domingo, 16 de outubro de 2011

8º Ano A e B (3ª Etapa)

3ª Etapa

A desigualdade social



A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a uma série de conseqüências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros.

A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida e muitos deles não conseguem oportunidades e acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobrarem alternativas. Outro fator que agrava essa situação é a violência que cresce a cada
dia.

Observe as charges abaixo:




Agora pesquise sobre a distribuição de renda nos no Japão, Estados Unidos e Alemanha e compare com o Brasil.

Para descontrair um pouco visite os joguinhos no final da página.

89 comentários:

  1. Igor porto e silva 8ºb
    PIB per Capita (Renda per Capita) japonesa: US$ 34.000 (estimativa 2010)
    A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita (PIB per capita de 46.442 dólares em 2009
    Renda per capita alemã: US$ 35.900 (estimativa 2010).

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  2. As estatísticas mostram que nos últimos 10 anos aumentou a concentração de renda na Alemanha e o número de ricos aumentou. Por outro lado dobrou o número de crianças em situação de pobreza.

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  3. Luísa Santos - 8º ano A
    Japão:
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    Alemanha:
    Não há um salário mínimo unificado vigente na União Européia – cada país o adapta a suas condições econômicas e ao seu custo de vida. Em virtude disso, trabalhadores do Reino Unido, da Irlanda ou da França ganham cerca de oito euros por hora. No Sul da Europa, os salários mínimos variam de 2,62 a 3,86 euros por hora, enquanto no Leste Europeu a garantia é de um mínimo de 1,58 euro.
    Estados Unidos:
    Os Estados Unidos possuem uma economia gigantesca, a maior do mundo, com um PIB superior a 13 trilhôes de dólares, ao passo que alguns países pobres, como a República Democrática do Congo, têm um PIB de apenas 8,5 bilhões de dólares.
    Entretanto, nem sempre um grande PIB corresponde a uma elevada renda per capita, pois ela não depende apenas das riquezas produzidas, mas também do tamanho da população do país. A China, por exemplo, tem um PIB de mais de cinco trilhões de dólares - um dos maiores do mundo (FMI-2010). Porém, devido à sua imensa população, a divisão dessa riqueza pelos habitantes resulta numa renda per capita modesta, de apenas dois mil dólares. A Noruega e a Suíça, embora não possuam PIBs na casa dos trilhões de dólares, têm as mais elevadas rendas per capita do mundo, em virtude de suas pequenas populações.

    Podemos perceber que a renda varia de acordo com os países.

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  4. ALUNO: DANIEL HASLER FIDELIX
    Série: 8ºano "A"
    PESQUISA:
    google.com.br
    ESTADOS UNIDOS
    De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.
    Apesar da renda média ter crescido menos de 0,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com o último relatório, meio milhão de pessoas a menos estão vivendo em nível de pobreza. A outra boa notícia é que somente 9,4% dos idosos estavam vivendo na pobreza em 2006, o menor nível já anotado.
    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.
    JAPÃO
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    ALEMANHA
    Alemanha é um dos mais importantes países do mundo, em decorrência do elevado PIB e do desenvolvimento econômico, tecnológico, militar, qualidade de vida entre outros. O país é caracterizado pela elevada condição de vida de sua população e prosperidade econômica.

    No setor econômico, o país é a principal economia dentro do continente europeu e a terceira em nível global, sendo superada somente pelos Estados Unidos e Japão
    Na Alemanha o Produto Interno Bruto: 2.423 bilhões de euros, a maior economia da Europa, o terceiro exportador do mundo.


    BRASIL
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia . A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.
    Estatísticas mostram que a partir do último trimestre de 2002 a distribuição de renda no Brasil começou melhorar lentamente. Em 2004, ocorreu o primeiro avanço significativo para a diminuição da desigualdade econômica no país: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita média cresceu 3,6% no mesmo período.
    No Brasil, a alta concentração de renda no topo da pirâmide dificulta a sua medição através dos índices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuição: a metade pobre da população brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%).

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  5. Dannyele Neves Dias - 8º ano "B"

    Estados Unidos: De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.Porem muitos ainda dizem que os Estados Unidos ainda não está dentre os paises mais ricos do mundo.

    Japão: Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23.

    Alemanha: Atualmente a Alemanha é um dos mais importantes países do mundo, em decorrência do elevado PIB e do desenvolvimento econômico, tecnológico, militar, qualidade de vida entre outros. O país é caracterizado pela elevada condição de vida de sua população e prosperidade econômica. No setor econômico, o país é a principal economia dentro do continente europeu e a terceira em nível global, sendo superada somente pelos Estados Unidos e Japão. A Alemanha é um grande exportador, além de possuir a sede de empresas que atuam em diferentes lugares do mundo (transnacionais). Frankfurt é uma cidade global que abriga importantes centros financeiros, como bolsa de valores, bancos, instituições supranacionais, centros de pesquisas entre outros.

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  6. Dannyele Neves Dias - 8º ano "B"

    Brasil: O Brasil ocupa uma posição extremamente desfavorável no conjunto dos países
    quanto à distribuição de renda. Apesar de se situar entre os países de renda per capita
    média, todos os indicadores apontam para uma enorme desigualdade de sua
    distribuição. Em função disso, pode-se dizer que o Brasil não é um país pobre, mas um
    país de muitos pobres. Assim, a desigualdade pode ser considerada o principal problema
    do país, e deve ser objeto da atenção especial das políticas públicas.

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  7. Aluna: Danielly Gonçalves da Silva Rego
    Serie: 7ª/8º ano


    Pesquisa:


    --Distribuição de renda nos Estados Unidos

    http://temaseconomia.blogspot.com/2007/02/ben-bernanke-presidente-do-banco.html

    Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou, em discurso feito esta semana, os determinantes do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país.

    A lista é conhecida:
    • Progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado
    • Aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado
    • Imigração de trabalhadores de baixa qualificação
    • Enfraquecimento dos sindicatos
    Embora o remédio - ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento - também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subseqüente e a reduzir problemas sociais como gravidez na adolescência e dependência de transferências do governo.
    O diagnóstico e as recomendações de política são bem conhecidos, mas a leitura vale à pena.


    --Japão Distribuição de renda familiar - Índice Gini

    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.indexmundi.com/japan/distribution_of_family_income_gini_index.html

    Distribuição da renda familiar - Índice Gini: 37,6 (2008)
    24.9 (1993)
    Definição: Esse índice mede o grau de desigualdade na distribuição da renda familiar em um país. O índice é calculado a partir da curva de Lorenz, em que a renda familiar acumulada é plotado contra o número de famílias organizadas a partir dos mais pobres aos mais ricos. O índice é a relação do (a) a área entre a curva de um país Lorenz e os 45 graus ajudando linha para (b) toda a área triangular abaixo da linha de 45 graus. A distribuição de renda mais quase igual de um país, quanto mais próximo a sua curva de Lorenz para a linha de 45 graus e menor o seu índice de Gini, por exemplo, um país escandinavo com um índice de 25. A distribuição de renda mais desigual do país, quanto mais sua curva de Lorenz a partir da linha de 45 graus e maior o seu índice de Gini, por exemplo, um país sub-saariana com um índice de 50. Se a renda fosse distribuída com igualdade perfeita, a curva de Lorenz coincidiria com a linha de 45 graus eo índice seria zero; se a renda fosse distribuída com desigualdade perfeita, a curva de Lorenz coincidiria com o eixo horizontal eo eixo vertical direito eo índice de seria 100.

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  8. Danielly Gonçalves da Silva Rego19 de outubro de 2011 às 13:10

    --Camadas de renda média encolhendo na Alemanha

    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.wsws.org/articles/2010/jun2010/germ-j22.shtml

    O fosso entre ricos e pobres na Alemanha está aumentando, enquanto o grupo daqueles com renda média está encolhendo. Esta é a principal conclusão alcançada em um novo estudo do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica (DIW) na distribuição de renda na Alemanha. Os pesquisadores DIW referem o estudo, principalmente como um alerta para os perigos que isto representa para a estabilidade social.
    O estudo mostra claramente que há cerca de 10 anos, o número de pobres cresceu fortemente, enquanto a camada de cidadãos ricos aumentou de forma constante, embora mais lentamente. Os pobres tornam-se continuamente mais pobres, enquanto os ricos se tornam ainda mais ricos. Essas duas tendências são à custa do estrato de renda média. "Alguns deste grupo subiram para o grupo de renda superior, enquanto muitos outros têm desceu para o grupo de renda mais baixa", o estudo conclui.
    Segundo o estudo, apenas 60 por cento dos alemães permanecem na faixa camada média com renda mensal líquido de € 860 - € 1.844 (famílias únicas). Em 2000, esse número era de mais de 66 por cento. Acima de tudo, o número de pessoas de baixa renda aumentou fortemente, de 18 por cento em 2000 para quase 22 por cento em 2009. Um aumento ainda maior neste grupo é registrado no leste da Alemanha, de cerca de 24 por cento em 2000 para 31 por cento no ano passado.
    Em 2000, pessoas de baixa renda receberam uma média de 680 € por mês, em 2008, esta foi apenas € 645. No entanto, o salário médio das pessoas no grupo de maior renda tem aumentado a partir de € 2.400 a € 2.700. Uma análise detalhada mostra que o aumento no topo da sociedade está concentrada em "apenas os mais ricos de 5 por cento da população", DIW pesquisador Mark Grabka disse ao Frankfurter Rundschau ". O fosso entre ricos e pobres aumentou dramaticamente", de acordo com a DIW.
    Esta camada do meio, como definido unicamente pela renda, inclui grande parte da classe operária, cujos rendimentos provenham exclusivamente através do emprego. Geralmente, esta camada não tem posses maiores, e certamente não possui nenhum capital. Portanto, é o mercado de trabalho e as políticas do mercado de trabalho que são cruciais para esse desenvolvimento: "Se o número de funcionários diminui, o número de pessoas nos grupos de menor renda aumenta."
    Curto tempo de trabalho e outros esquemas significam que a crise econômica de 2009 ainda não teve um grande impacto na distribuição de renda. Mas, mesmo com a queda desemprego e aumento do emprego, esse desenvolvimento não seria revertida.

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  9. Danielly Gonçalves da Silva Rego19 de outubro de 2011 às 13:12

    "Vemos aqui uma tendência de longo prazo, relativamente estável", disse Jan Goebel, um dos autores do estudo.
    No entanto, o conteúdo do estudo não é totalmente surpreendente. Já em 2006, o DIW havia alertado sobre a erosão das camadas médias. Os pesquisadores DIW e outros institutos publicam regularmente números que mostram que a pobreza está crescendo, enquanto aqueles na extremidade superior da sociedade viram as suas riquezas aumentam.
    Quatorze por cento da população alemã vive na pobreza, com menos de 60 por cento do rendimento mediano. Em comparação com a Alemanha Ocidental (13 por cento), a maior taxa de pobreza no leste da Alemanha (19 por cento) é principalmente devido ao desemprego persistentemente elevado de ser encontrado lá.
    Números foram publicados recentemente mostram que os super-ricos vão surgir a partir da atual crise ainda mais ricos. No ano passado, na Alemanha, havia 430 mil milionários em dólares, o maior número de sempre. O número de domicílios milionários cresceu só no ano passado 23 por cento.
    As razões são bem conhecidas: O governo do Partido Social Democrata Partido Verde de Gerhard Schröder (SPD) e Joschka Fischer (Verdes) foi responsável por uma maciça redistribuição de riqueza e renda a partir de 1998. O governo SPD-Verde reduziu a taxa máxima de imposto de renda 53-42 por cento; deu incentivos fiscais para grandes empresas e os donos do capital, e com a introdução do bem-estar Hartz e do trabalho "reformas", criou as condições para um enorme baixos salários do setor, em que quase 7 milhões de pessoas estão agora a trabalhar.
    A grande coalizão da União Democrata Cristã (CDU) e SPD do chanceler Merkel (CDU) continuou este curso a partir de 2005.
    Os sindicatos têm contribuído para este desenvolvimento, apoiando a política do governo há anos, concordando com os aumentos salariais apenas pequenas, o que significa salários reais estão caindo. Os salários reais estão agora de volta ao nível que estavam há 25 anos em meados dos anos 1980.
    O atual governo federal de União Democrática Cristã / União Social Cristã e Partido Democrático Livre tem adotado medidas de austeridade que vai acelerar esse desenvolvimento. Enquanto os ricos e os empregadores permanecem incólumes, bilhões devem ser recuperados a partir de desempregados, famílias pobres, trabalhadores e pensionistas. Por esta razão, DIW economista Jan Goebel criticou as medidas de austeridade do governo propôs: "As propostas específicas afetam apenas aqueles com rendimentos mais baixos. Mas a participação dos ricos é cada vez maior, e os ricos ganham cada vez mais. Isto levanta a questão de saber se esse grupo também deve fazer uma contribuição para [o governo] de poupança ".
    É claro que os pesquisadores consideram as suas DIW estudo principalmente como um alerta ao governo. Eles vêem a crescente polarização da sociedade como "profundamente preocupante". Eles temem que os avanços descobertos em seu relatório irá desestabilizar as camadas médias. "Uma classe média forte é importante para manter a estabilidade social", observam. O estudo refere-se especificamente para o efeito estabilizador das camadas de renda média na sociedade alemã desde a Segunda Guerra Mundial: "Proteger o meio é considerado como uma condição importante para a estabilidade da governação democrática."

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  10. Luiz Eduardo Alves Santos
    8º ano B
    Japão:
    A renda per capta dos japoneses é de 32.443 dólares por ano.
    Estados Unidos:
    Nos EUA a renda per capta é de 46.436 dólares.
    Alemanha:
    Produto Interno Bruto: 2.423 bilhões de euros, a maior economia da Europa, o terceiro exportador do mundo, à frente dos EUA e Japão, um dos países mais avançados tecnologicamente do mundo.
    Brasil:
    Por mais de quinhentos anos a renda no Brasil é mal distribuída. E a renda também está ligada com a posse da terra. Desde o início da colonização, com as capitanias hereditárias, extensas faixas de terras estavam concentradas nas mãos de poucos. Dessa mesma forma, tempos depois, nas mãos dos senhores de engenho e séculos depois nas mãos dos barões do café. Nesse tempo, os trabalhadores e escravos, marginais do processo compunham a classe pobre, quase sempre mal alimentada.
    Atualmente, um dos grandes vilões da má distribuição de renda é o alto preço dos alimentos, que afetam muito mais as pessoas de baixa renda.
    A realidade é que o Brasil tem um dos piores índices de distribuição de renda no mundo, dezenas de milhões de pobres e outros milhões de famintos.

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  11. Aluna: Danielly Gonçalves da Silva Rego
    Serie: 7ª/8º ano A

    Comparaçao da distribuição de renda no Japão, Estados Unidos e Alemanha em relaçao ao Brasil:


    A distribuição de renda, principalmente no mundo atual, no qual é globalizado e capitalista, há uma péssima distribuição, devido no qual há um grande abismo entre os ricos e os pobres, isto acontece em qualquer lugar do mundo, seja em países não emergentes, emergentes ou desenvolvidos. Podemos comprar o Brasil com a distribuição de renda nos EUA, Japão e Alemanha, em relação que as pessoas pobres estão ficando cada vez mais pobres e que as pessoas ricas estão ficando cada vez mais ricas, isto prejudica o futuro da população mundial, devido que a má distribuição de renda entre estes países prejudica as crianças que serão o futuro da humanidade, assim se elas não tiverem uma boa qualidade de vida poderá crescer o fluxo de violência, assassinato, roubo ou outros tipos de atrocidade.

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  12. Geovanna Giaretton, 8ª ano A

    Estados Unidos:
    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

    Alemanha:
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.

    Um novo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento drástico da desigualdade social no país.

    Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE.

    "Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.

    Japão:
    A economia japonesa teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. Derrotado, o país recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução. O Japão passou a investir no desenvolvimento industrial e tecnológico, tornando-se na década de 1970 numa grande potência econômica.

    Atualmente, o Japão é a segunda maior economia do mundo. Destaca-se na produção e exportação de veículos, equipamentos eletrônicos e artigos de informática. Além destas áreas, a metalurgia, siderurgia e produção naval também são destaques na economia japonesa. Além de grandes empresas multinacionais, o Japão conta com um forte sistema bancário.

    A infraestrutura (portos, rodovias, geração de energia, etc) japonesa também é muito desenvolvida, fator que colabora muito com o desenvolvimento econômico do país.

    A população japonesa possui um elevado poder de consumo, pois os salários pagos pelas empresas japonesas são altos. Logo o mercado interno japonesa é muito desenvolvido, embora as exportações também sejam elevadas.

    O Japão é um grande exportador de produtos industrializados, porém ,importa de outros países grandes quantidades de produtos agrícolas e matérias-primas. Isso ocorre, pois com um território pequeno há pouco espaço para a prática da agricultura. No território japonês também existem poucas reservas de recursos minerais.

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  13. Fernanda Cássia Aires
    8º ano A

    Pesquisa:

    Estados Unidos:
    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

    Alemanha:
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.

    Japão:
    A economia japonesa teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. Derrotado, o país recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução. O Japão passou a investir no desenvolvimento industrial e tecnológico, tornando-se década de 1970 numa grande potência econômica.

    Brasil:
    O movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada
    Distribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveria estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.
    Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.

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  14. Fernanda Cássia Aires
    8º ano A

    Comentário:
    Percebemos então que o Brasil está muito atrás na distribuição de renda no país. Percebemos também que a renda da Alemanha, Estados Unidos e Japão, que são países desenvolvidos, têm a renda muito bem distribuídas e com retorno de verbas pagas.

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  15. Brena Lacerda 8º ano B

    O japão apresenta uma ótima distribuição de renda mesmo sendo um país pequeno com um relevo nada favorável ele se tornou uma das potências mundiais e a sua população ganha cerca de 43.000 reais por mês.

    A Alemanha é um dos países mais importantes do mundo pelo seu elevado PIB,por isso é caracterizado pela elevada condição de vida da sua população e prosperidade econômica.

    O EUA apresenta uma distribuição de renda muito boa principalmente porque as pessoas não tem que pagar com o seu dinheiro para ter saúde e educação já que o governo as deixa gratuita para a população.
    BEM QUANDO COMECEI A COMPARAR A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS(ALEMANHA,JAPÃO E EUA) COM O BRASIL ALGO ME CHAMOU A ATENÇÃO,TODOS OS PAÍSES SÃO CAPITALISTA OU SEJA DESFRUTAM DA MESMA ECONOMIA MAS ENQUANTO OS TRÊS DESENVOLVIDOS DISPUTAM PARA VER QUEM É MAIS RICO PELA SUA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA O BRASIL INTERFERE MOSTRANDO O QUANTO A SUA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA É PRECÁRIA JÁ QUE POUCOS SÃO RICOS E A MAIORIA POBRES,MISERÁVEIS TIRANDO O FATO DE QUE AQUELES QUE TEM DINHEIRO PRECISAM GASTAR PARA TER SAÚDE E EDUCAÇÃO QUE MUITAS VEZES NÃO É DE QUALIDADE.

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  16. Brena Lacerda 8º ano B

    O japão apresenta uma ótima distribuição de renda mesmo sendo um país pequeno com um relevo nada favorável ele se tornou uma das potências mundiais e a sua população ganha cerca de 43.000 reais por mês.

    A Alemanha é um dos países mais importantes do mundo pelo seu elevado PIB,por isso é caracterizado pela elevada condição de vida da sua população e prosperidade econômica.

    O EUA apresenta uma distribuição de renda muito boa principalmente porque as pessoas não tem que pagar com o seu dinheiro para ter saúde e educação já que o governo as deixa gratuita para a população.

    BEM QUANDO COMECEI A COMPARAR A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS(ALEMANHA,JAPÃO E EUA) COM O BRASIL ALGO ME CHAMOU A ATENÇÃO,TODOS OS PAÍSES SÃO CAPITALISTA OU SEJA DESFRUTAM DA MESMA ECONOMIA MAS ENQUANTO OS TRÊS DESENVOLVIDOS DISPUTAM PARA VER QUEM É MAIS RICO PELA SUA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA O BRASIL INTERFERE MOSTRANDO O QUANTO A SUA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA É PRECÁRIA JÁ QUE POUCOS SÃO RICOS E A MAIORIA POBRES,MISERÁVEIS TIRANDO O FATO DE QUE AQUELES QUE TEM DINHEIRO PRECISAM GASTAR PARA TER SAÚDE E EDUCAÇÃO QUE MUITAS VEZES NÃO É DE QUALIDADE.

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  17. Aluna: Karoline de Melo Souza
    Série:8 ano A

    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.

    Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10).

    No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001). Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil ganha apenas da Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia.

    Comentário: Pode-se perceber que a distribuição de renda é bem desigual assim formando as diferentes classes sociais uns tem de mais por enquanto outros nao tem nada.

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  18. pesquisa

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DOS EUA:

    Os Estados Unidos têm uma economia mista capitalista, que é abastecida por recursos naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos Estados Unidos de 14,4 trilhões de dólares representa 24% do produto interno bruto mundial no mercado de câmbio e quase 21% do produto interno bruto mundial em paridade do poder de compra (PPC). O maior PIB nacional do mundo era cerca de 5% menor do que o PIB combinado da União Europeia em PPC, em 2008. O país ocupa a décima sétima posição no mundo em termos de PIB nominal per capita e a sexta posição em PIB per capita PPC.
    Os Estados Unidos são o maior importador e terceiro maior exportador de bens, embora as exportações per capita sejam relativamente baixas. Em 2008, o déficit comercial total dos E.U.A. foi de 696 bilhões de dólares. Canadá, China, México, Japão e Alemanha são os seus principais parceiros comerciais. A China é o maior detentor da dívida externa pública dos EUA.Depois de uma expansão que durou pouco mais de seis anos, a economia estadunidense entrou em recessão desde dezembro de 2007, recuperando-se em 2010. Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar no Global Competitiveness Report.

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DA ALEMANHA:

    A Alemanha é a maior economia da Europa, a terceira maior quando é considerado o PIB nominal e a quinta maior quando é considerada a Paridade do Poder de Compra. O crescimento de 2007 foi de 2,4%, Desde a revolução industrial o país tem sido criador, inovador e beneficiário de uma economia globalizada. A exportação de bens produzidos na Alemanha é um dos principais fatores da riqueza alemã. A Alemanha é maior exportador mundial com U$1,13 trilhão exportado em 2006 (países da Eurozona incluído) e gerou um superávit comercial de €165 bilhões. O setor de serviços contribui com 70% do PIB, a indústria 29,1% e a agricultura 0,9%. A maioria dos produtos alemães são em engenharia, especialmente automóveis, máquinas, metais, e produtos químicos. A Alemanha é o maior produtor de turbinas eólicas e tecnologia de energia solar do mundo. Algumas das maiores feiras de negócios internacionais são realizadas todos os anos em cidades alemãs como Hannover, Frankfurt am Main e Berlim.

    A Alemanha é uma forte advogada da integração política e econômica europeia, e suas políticas comerciais são crescentemente mais determinadas por acordos entre os membros da União Europeia e a legislação de mercado comum da UE.

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DO JAPÃO:

    Levando-se em conta seu produto interno bruto de 5,5 trilhões de dólares, o Japão é presentemente a terceira economia mundial em relação ao seu PIB nominal e a terceira em relação à paridade do poder de compra, estando em 4,3 trilhões de dólares, o que ocorre basicamente em decorrência da cooperação entre o governo e a indústria, de uma profunda ética do trabalho, investimentos em alta tecnologia, redução de desperdício e reciclagem de materiais e de um orçamento relativamente baixo para a defesa. Dentre as principais atividades industriais estão a engenharia automóvel, a eletrônica, a informática, a siderurgia, a metalurgia, a construção naval e a química, com destaque para as indústrias com tecnologia de ponta nestes setores.
    As exportações japonesas incluem equipamento de transporte, veículos motorizados, produtos eletroeletrônicos, maquinário industrial e produtos químicos. Os principais compradores do Japão são a China, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong (em 2005). Contudo, o Japão possui reduzidos recursos naturais para sustentar o crescimento econômico e por isso depende de outros países em relação a matérias-primas.

    COMENTÁRIOS:
    Com essa pesquisa, o PIB dos outros três países não chegam a ser inferior a 1 trilhão, e o do Brasil é de 10.200. Nesse caso ocorre muita diferença o Brasil é um pais subdesenvolvido e
    Alemanha, Japão, EUA são desenvolvidos.

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  19. Aluna:Ana Paula Barbosa Campos
    Série: 8ºano B

    Posso perceber em meio à muitas pesquisas que quando comparamos o Brasil à Alemanha,ao Japão e os Estados Unidos que o Brasil não é o pior do mundo e que nem é tão pobre assim,mas que possui a minuria sendo rica e quase toda uma unanimidade populacional sendo pobre.Os EUA,a Alemanha e o Japão são as três grandes e como não combina com seu status,eles são países ricos que possuem a minuria da população sendo pobre.

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  20. Murilo rodrigues 8ªb
    no Brasil, o imposto de renda é cobrado (ou pago) mensalmente
    (existem alguns casos que a mensalidade é opcional pelo contribuinte) e no ano seguinte o contribuinte prepara uma declaração de ajuste anual de quanto deve do imposto (ou tem restituição de valores pagos a mais), sendo que esses valores deverão ser homologados pelas autoridades tributárias.
    A Alemanha utiliza-se de um método unilateral para atenuar a bitributação no regime de tributação do imposto sobre a renda alemão, que seria o método da imputação total, que consiste na tributação da renda global do contribuinte pelo Estado de residência (ou seja, por família), havendo a permissão do crédito do imposto pago no Estado da fonte.

    E posso te dizer que a partir de 1998 o apoio fiscal às famílias melhorou, para que estas possam melhorar a qualidade de vida. Aqui se recebe dinheiro para cada "pequeno" aspecto familiar, por exemplo: salário-família (conhecido como Kindergeld - $ para educacao,criacao da crianca), dinheiro para os pais, também o abatimento de imposto de renda por conta dos filhos, o abono família, os custos de assistência à criança, antecipação de subsistência, adicional de férias, além de auxílio à educação (é claro) e abono para gestante, assim como licença para cuidar de filhos doentes, dependendo da classe em que você se encontra. Casada sem filhos, casado com filhos, solteiro com filho etc. E essa é uma grande diferenca quando comparamos este sistema de imposto de renda da família com o Brasil, nao é verdade? Realidades bem diferentes (infelizmente).

    Sete anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial, em 1952, quando terminou a ocupação americana, o Japão atravessava um período difícil. Era um país pouco desenvolvido, com consumo per capita equivalente a apenas 1/5 ao dos Estados Unidos. Porém, durante as duas décadas seguintes, o país registrou média de crescimento anual de 8% e logo passou a integrar o rol das nações desenvolvidas. Além dos investimentos do setor privado, o rápido progresso foi alcançado por um forte senso coletivo de trabalho.

    O Japão foi o maior beneficiário do crescimento econômico mundial pós-guerra, sob os princípios de livre comércio desenvolvidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo
    Em 2003, a renda per capita dos brasileiros -marcada por sua terrível e conhecida má distribuição- foi de apenas US$ 2.789. A Jamaica teve desempenho melhor, com uma renda per capita de US$ 2.962. A Argentina, que foi destroçada por sucessivas crises financeiras e finalmente pela aventura da moratória, tem renda per capita de US$ 3.322.
    A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo[10], com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$14,7 trilhões em 2010, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$5,8 trilhões (2010).

    A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita (PIB per capita de 46.442 dólares em 2009, em torno da décima posição no mundo). Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondiam por 71% do PIB dos Estados Unidos.

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  21. Gregory Henrique – 8° ano “B”

    Estados Unidos:

    Apesar da relativa prosperidade dos últimos anos, a desigualdade social é um problema no país. Mais de 10% dos americanos vivem abaixo da linha de pobreza. Entre os pobres, grande parcela é composta por hispânicos e negros.
    Sem as políticas sociais existentes na Europa Ocidental, os Estados Unidos poderão vir a enfrentar distúrbios sociais, motivados pela desigualdade na distribuição de renda. Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10).

    Japão:

    A renda per capta dos japoneses é de 32.443 dólares por ano. Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23.

    Alemanha:

    Levantamento da OCDE aponta aumento significativo do abismo entre ricos e pobres nos últimos anos na Alemanha, que poderia crescer ainda mais devido à crise mundial. Ministro da Economia sugere programa de incentivo.
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês. Um novo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento drástico da desigualdade social no país. Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE. "Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.

    Comparação com o Brasil:

    Nosso país, infelizmente, encontra-se em situação extremamente desconfortável no cenário mundial em matéria de distribuição de renda. Segundo estudo da ONU, divulgado pela repórter Carolina Brígido, O Globo de 23 de julho, ocupamos a terceira pior posição, ao lado do Equador e abaixo até de Uganda. Na América do Sul, perdemos disparado para a Argentina, e também para o Chile e o Uruguai. A desigualdade social é muito maior no Brasil. O salário mínimo é baixíssimo em comparação com os de países mais desenvolvidos. O salário médio, também: segundo o IBGE, 1 mil e 300 reais por mês. Qual a explicação para o fenômeno tão negativo? Afinal de contas, o Brasil está entre as dez maiores economias do mundo com um Produto Interno Bruto anual de 2 trilhões de dólares. Mas não conseguimos sólida distribuição, compatível com o crescimento demográfico. A explicação para o elenco de contradições que nos envolvem começa por um fato incontestável: os salários brasileiros perdem para a inflação anual, exceto casos singulares de algumas classes.

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  22. Paulo Welson 8º Ano A

    Distribuição de renda no Japão: o Japão antes um dos países industrializados mais igualitário do mundo, está perdendo esse destque por causa das reformas econômicas e a redução dos tradicionais contratos vitalícios e com isso a sociedade japonesa sente sua segurança ameaçada enquanto prolifera uma exclusiva elite de novos ricos.

    Distribuição de renda nos EUA: de acordo com relatório publicado recentemente, o salário médio da família americana é de $4.017 por mês, o mais alto entre cinco anos. Mesmo assim, apesar do crescimento da renda média de 0,8% em comparação ao ano anterior, meio milhão de pessoas estão vivendo num nível de pobreza, mas esse numero é muito bom em comparação a de muitos outros países, uma boa noticia e que apenas 9,4% dos idosos estão vivendo em pobreza, esse é o menor nível já cadastrado.

    Distribuição de renda na Alemanha: o índice de pobreza cresceu, aumentando a distância entre ricos e pobres, isso ocorreu devido à crise econômica e ao crescente desemprego. Onze milhões de alemães vivem na linha de pobreza e ao mesmo tempo aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.

    Comparação com o Brasil: Apesar de boa parte da população dos três países descritos viverem em situação de pobreza, o Brasil ainda precisa de muitos recursos e de desenvolvimentos para conseguir chegar perto dos três países mais ricos do mundo, tudo isso por causa dos políticos corruptos que roubam, roubam e não fazem nada, a única coisa que eles fazem é gastar dinheiro com campanhas para se reelegerem é isso só prejudica o Brasil se tornando mais pobre a cada ano.

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  23. Anna Brycia Brito Testi 8º ano A

    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo.
    No Brasil, a alta concentração de renda no topo da pirâmide dificulta a sua medição através dos índices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuição: a metade pobre da população brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%).
    A renda per capta dos japoneses é de 32.443 dólares por ano. E, nos EUA, de 46.436 dólares.
    Enquanto a Alemanha enfrenta uma crise, o país é muito rico com uma renda per capta de 22.404

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  24. Ingridth Sarah Hopp-8º Ano B

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO JAPÃO
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca. A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e faixa etárias da população japonesa. A renda per capta dos japoneses é de 32.443 dólares por ano.

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NOS EUA
    Apesar da renda média ter crescido menos de 0,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com o último relatório, meio milhão de pessoas a menos estão vivendo em nível de pobreza. Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10). A renda per capta dos americanos é de 46.436 dólares por ano.
    • Indicadores econômicos
    DESEMPREGO 9,7% (Jan. 2010)
    CRESCIMENTO DO PIB 5,7% (4Q 2009) [0.4%(2008)]
    ÍNDICE DE INFLAÇÃO 2,7% (Dezembro de 2008–Dezembro de 2009)
    DÍVIDA PÚBLICA US$12,303 trilhões (5 de janeiro de 2010)
    POBREZA 13,2% (2008)

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NA ALEMANHA
    O índice de pobreza relativa na Alemanha cresceu, aumentando fosso entre ricos e pobres. Os 10% mais ricos já detêm 47% da riqueza nacional e o número de crianças pobres na Alemanha cresce mais rápido que em outros países industrializados. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza".

    DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL
    No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001). Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil apresenta historicamente uma desigualdade extrema, com índice de Gini próximo a 0,6. Este valor indica uma desigualdade brutal e rara no resto do mundo. Dos 127 países presentes no relatório, o Brasil apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo, superando todos os países da América do Sul e ficando apenas à frente de sete países africanos.

    Comentário
    Após a realização das pesquisas, percebe-se que algumas das potências mundiais estão sofrendo com a desigualdade social e com a pobreza, como por exemplo, a Alemanha. Entretanto, mesmo sofrendo come estes problemas, as potências mundiais ainda possuem uma distribuição de renda melhor que a do Brasil, que apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo. Percebe-se assim que, infelizmente, a desigualdade social faz parte da realidade do sistema capitalista, afetando não apenas os países subdesenvolvidos, mas também os desenvolvidos.

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  25. ALUNA: Alícia Araújo Amaral SÉRIE: 8° ano A

    PIB - Produto Interno Bruto (somatória de tudo que o país produz durante um ano).
    PIB per capita - é o resultado do quociente entre PIB e o número de habitantes.

    Distribuição de renda nos Estados Unidos

    Segundo estimativas de 2010, os Estados Unidos possui a renda per capita de US$ 47.511, enquanto que o PIB é de US$ 14, 669 trilhões.
    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.
    Como era esperado, os ricos ganharam um porção desproporcional da renda total da população. Os 20% mais ricos, representados pelas famílias com rendas acima de $8.083 por mês, ganharam cerca de metade de toda a renda. Em contraste, os 20% mais pobres, com rendas abaixo de $1.667 por mês, ganharam somente 3.4% da renda total da nação.
    Apesar da desigualdade da distribuição de renda, houve melhorias, já que a renda aumentou para todas as faixas de renda e a pobreza abaixou para todas as raças e grupos étnicos.

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  26. ALUNA: Alícia Araújo
    8° ano A

    Distribuição de renda do Japão

    Em estimativas de 2010, o Japão possui o PIB em US$ 4,31 trilhões, enquanto que a renda per capita é de US$ 34.000.
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e faixa etárias da população japonesa.
    Coeficiente de Gini é um parâmetro internacionalmente usado para medir a concentração de renda. O coeficiente de Gini varia de zero a 100.
    Zero significaria, hipoteticamente, que todos os indivíduos teriam a mesma renda, e 100 mostraria que apenas um indivíduo teria toda a renda de uma sociedade. Ou seja, no caso desse índice, o ideal é caminhar em direção a zero, quanto mais próximo de zero, melhor é a distribuição da renda do país. O país que apresenta um dos menores índices de desigualdade na distribuição de renda é o Japão com índice Gini de 24,9.

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  27. Aluna: Alícia Araújo
    8° ano A

    Distribuição de renda na Alemanha

    Segundo estimativas de 2010, a Alemanha possui o PIB de US$ 2, 951 trilhões, enquanto a renda per capita é de US$ 35.900.
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.
    Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE.
    "Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.
    A porcentagem de pessoas forçadas a sobreviver com menos da metade da média salarial do país é hoje de 11%, tão alta quanto na Grécia ou no Reino Unido.
    "Em fases como esta, é natural que o desemprego aumente e, com ele, a pobreza. Por conseqüência, cresce também a desigualdade salarial. Em 2009, teremos um aumento ainda maior da desigualdade de renda e também da pobreza na Alemanha", prevê Grabka.

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  28. Aluna: Alícia Araújo
    8° ano A

    Distribuição de renda no Brasil

    Neste ano eleitoral de 2010, o aumento da renda dos brasileiros retomou os níveis pré-crise de 2009 e o poder de compra das famílias atingiu o maior patamar em uma década e meia, segundo reportagem de Fernando Canzian, publicada na edição deste domingo da Folha.
    A eleição também se dará em um contexto onde a distribuição da renda é a melhor desde a redemocratização. A proporção de brasileiros vivendo abaixo da linha da miséria caiu expressivos 43% desde 2003.
    Enquanto a renda familiar per capita como um todo cresce em ritmo maior que 5% ao ano, entre os 10% mais pobres ela cresceu três vezes mais rápido (15,4%). Entre os 10% mais ricos, mais lentamente (3,7%).
    O Brasil tem hoje 30 milhões de miseráveis sobrevivendo com R$ 137 ao mês. Mas eles seriam mais de 50 milhões se a velocidade da diminuição da pobreza não tivesse se acelerado nos últimos anos.

    Comentário

    Assim, podemos perceber que estes três países desenvolvidos possuem uma distribuição de renda significativa, mas com seus pontos negativos e com uma grande vantagem para o Japão que possui uma excelente distribuição de renda, enquanto Os estados unidos e a Alemanha possuem uma pequena desvantagem na distribuição de renda, mas caminham para a sua melhoria.
    O Brasil, em relação aos três países desenvolvidos, permanece com uma grande desigualdade na distribuição de renda, o que significa que há mais dinheiro concentrado nas mãos de poucos, o que contribui para que o país possua grande desigualdade social. O governo não investe na educação, saúde e moradia da população mais pobre e alem do mais percebemos que o salário mínimo é baixíssimo, fazendo assim com que o dinheiro fique acumulado com um pequeno grupo e o restante da população com quase nada. Mas o Brasil está apresentando pequenos avanços que o fazem afastar do grupo de países que lideram este ranking dos piores em distribuição de renda.

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  29. Aluna: Clara Ferreira, 8º ano B.

    Quando comparamos o Brasil às 3 grandes potências mundiais, percebemos uma grande diferença quanto à distribuição de renda. No Brasil, não podemos dizer que ele é um país pobre, pois uma parte que não é a maioria da população é rica, mas grande parte das pessoas são pobres, devido a má distribuição do dinheiro no país. Isso nos mostra que comparado aos EUA, Japão e Alemanha que tem apenas uma pequena parcela da sua população pobre, o Brasil ainda precisa de grandes melhoras para favorecer sua posição quanto ao ranking dos países mais desenvolvidos quando se trata da distribuição de renda.

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  30. Aluna: Vitória Regina
    Série: 8º ano B

    Pesquisa

    Distribuição de renda no Japão- A renda per capita doJapão em, 2001, chegou a US$ 24.038, que coloca o Japão em 5º lugar no ranking entre as 30 nações membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Japão foi o maior beneficiário do crescimento econômico mundial pós-guerra, sob os princípios de livre comércio desenvolvidos pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), e já em 1968 o país se tornaria a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

    Distribuição de renda na Alemanha- Alemanha é a terceira economia mundial em termos de PIB (Produto Interno Bruto) (depois dos EUA e do Japão). A economia alemã é uma economia de mercado. A segurança social tem um peso muito grande na economia e os alemães têm direitos sociais muito extensos. Atualmente, o governo Social Democrata está a tentar reformar a segurança social com o objetivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental da Alemanha.

    Distribuição de renda dos Estados Unidos-
    A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo, com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$14,7 trilhões em2010, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$5,8 trilhões (2010).
    Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondiam por 71% do PIB dos Estados Unidos.

    Comentário- O Brasil já é conhecido por ter uma má distribuição de renda comparada à Alemanha que tem uma alta renda per capita e pouca desigualdade social, os Estados Unidos da América também não fica de fora, pois se mantém num alto nível de produção per capita assim uma parte muito pequena da população é que vive em pobreza, o Japão cresce da mesma forma. Com isso podemos ver que o Brasil perde para estes países e muitos outros, pois o seu ponto fraco é a enorme desigualdade social, assim devemos cobrar do governo uma menor desigualdade social para que um dia o Brasil possa chegar ao menos perto de um destes países.

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  31. Matheus Urânio 8ª ano A

    A previsão é que em 2011 a economia alemã cresça 2,3% – inicialmente, a expectativa era de 1,8%. Esta é a taxa, entretanto, esperada para 2012. O país ainda vibra com o avanço registrado no ano passado – uma expansão de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB), o mais alto desde a reunificação.

    O valor do PIB nominal do Japão nos 12 meses de 2010 foi de 479,223 trilhões de ienes (US$ 5,74 trilhões).

    Washington, D.C. é a capital dos Estados Unidos a renda per capita da cidade é de 28 659 dólares. 20,2% da população e 16,7%.

    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo [4]; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594 [5], melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia

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  32. Paulo Gabriel 8ºA

    A renada percapata do japão é de 3.800 de dólares que deixa o pais na 105ª posição do mundo, 150 milhões de habitantes vivem a baixo a linha de pobreza da ONU.A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

    A diferença entre o Leste e o Oeste da Alemanha também se reduz progressivamente. Domicílios do Leste obtiveram em 2003 uma renda média de 60 mil euros, apenas 40% do total registrado no Oeste alemão de 149 mil euros. Não obstante, os Estados do Leste alemão apresentaram um crescimento de 63% contra 19% dos Estados do Oeste.

    Segundo dados do IBGE, em 2005, atingiu 58,4%; em 2006, 58,9%; e, em 2007, 59,4%.
    O IBGE ainda não divulgou dados de 2008 e 2009. Contudo, é possível calcular os números para esses anos com base na Pesquisa Mensal de Emprego e nas Contas Nacionais Trimestrais, ambas do IBGE. O técnico do Ipea Estêvão Kopschitz estimou que, em 2008, o valor alcançado foi de 60,1%; em 2009, foi de 62,3%.

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  33. CLAUBERTO FELIPIAK JUNIOR 8°B

    ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA= A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo, com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$14,7 trilhões em 2010. Os principais produtos fabricados nos Estados Unidos são computadores e softwares, produtos eletrônicos, equipamentos de transporte, produtos químicos , alimentos, maquinário industrial, produtos de metal, produtos de plástico, siderugia, material impresso, petróleo e derivados e móveis. Como tal, o país possui grandes e vários depósitos de numerosos recursos naturais dentro de seus limites territoriais. Embora somente a mineração por si componha apenas uma pequena parcela do PIB (4%) e do número de trabalhadores empregados (0,5%), a mineração é um fator-chave em outros setores da economia americana.Os principais recursos naturais extraídos nos Estados Unidos são petróleo, gás natural e carvão. O turismo é uma das principais fontes de renda dos Estados Unidos. O setor financeiro emprega mais de 13 milhões de pessoas nos Estados Unidos - 7,8% da força de trabalho nacional - e é responsável por cerca de 19% do PIB nacional. Os Estados Unidos possuem uma extensiva malha rodoviária, ferroviária e hidroviária. O Estados Unidos são o maior produtor e consumidor de energia elétrica do mundo. O consumo de energia elétrica per capita do Estados Unidos é a segunda mais alta do mundo, atrás somente do Canadá.
    JAPÃO= A economia do Japão é a 3ª maior do mundo, atrás apenas das da China e dos EUA. Cerca de 80% do território japonês apresenta relevo montanhoso. Em 2005, metade da energia no Japão foi produzida do petróleo, um quinto do carvão e 14% do gás natural. As usinas nucleares do Japão foram responsáveis por um quarto da eletricidade produzida e o país deve dobrá-la nas próximas décadas.O gasto do Japão com estradas tem sido grande. Os 1,2 milhões de quilômetros de ruas pavimentadas são o principal meio de transporte. Apenas 12% do território japonês é apropriado para o cultivo. Devido a essa falta de terra arável, um sistema de terraço é utilizado para se plantar em pequenas áreas. Consequentemente, o país tem um dos maiores índices de produção por área quadrada do mundo, conseguindo uma auto-suficência de produtos agrícolas por volta de 50% em apenas 56 mil km² (14 milhões de acres) cultivados. O Japão possui o segundo maior volume de toneladas de peixes pescados do mundo, atrás somente da China - 11,9 milhões de toneladas em 1989, ligeiramente acima dos 11,1 milhões de toneladas em 1980.
    ALEMANHA= A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a quarta potência econômica mundial depois dos Estados Unidos, China e Japão. A economia alemã é a maior e mais influente em termos financeiros dos doze países que compõem a zona do euro, e da União Européia em geral, uma vez que seu poder de compra está estimado de US$2.9 trilhões (o maior da Europa, e o quinto mais avançado do mundo), segundo dados de 2010. É seguida pelo Reino Unido (que não pertence à Zona do Euro, porém é o segundo país mais rico do continente), com US$2.2 trilhões, e pela França, em terceiro, com US$2.1 trilhões. Em 2002 a Alemanha foi o quinto maior consumidor do mundo de energia, e dois terços de sua energia primária foi importada. No mesmo ano, a Alemanha foi o maior consumidor de eletricidade da Europa com um total de 512,9 bilhões de quilowatts-hora. O país dispõe de 12.174 km de auto-estradas e de 40.969 km de estradas federais, o que faz da Alemanha o país com a 3ª maior densidade de estradas por veículos do mundo.
    O Brasil é bem inferior, pois é um país subdesenvolvido.

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  34. Maria Eduarda-8º ano B

    Pesquisa

    O conselheiro econômico do presidente Barack Obama, Paul Volcker, disse nesta quarta-feira que a distribuição de renda nos Estados Unidos ocorre há quase uma década da classe média para os ricos.

    "Tivemos uma enorme redistribuição de renda, do americano médio para o americano rico", afirmou Volcker em entrevista à rede "Fox Business".

    "Essa foi a maior redistribuição de renda de nossa história - que eu saiba - da família americana média para um pequeno grupo de ricos", declarou Volcker, que presidiu o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de 1979 a 1987.

    A China admitiu nesta terça-feira que, apesar de o país ter se tornado a segunda maior economia mundial, ainda há muito o que se fazer em uma nação que ocupa apenas o 105º lugar no ranking mundial de renda per capta. O Produto Interno Bruto chinês superou o japonês no segundo trimestre deste ano - e tudo indica que a China vai se firmar no posto de segunda maior economia do globo até o final de 2010.

    Segundo o Ministério do Comércio chinês, se for levado em consideração o PIB por habitante, a China está muito atrás dos outros países e ainda tem muito que fazer no futuro. "Não deveríamos estar preocupados apenas com o PIB, deveríamos estar atentos à renda per capita", declarou o porta-voz do ministério, Yao Jian. "A qualidade do crescimento econômico chinês deve melhorar, seja em termos de qualidade de vida ou em termos de proteção ao meio ambiente, ciência ou tecnologia", destacou.

    Levantamento da OCDE aponta aumento significativo do abismo entre ricos e pobres nos últimos anos na Alemanha, que poderia crescer ainda mais devido à crise mundial. Ministro da Economia sugere programa de incentivo.


    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.

    Um novo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento drástico da desigualdade social no país.

    Comentário

    Após a realização das pesquisas,percebe-se dentre os países apresentados acima,todos possuem grande desigualdade social,mesmo sendo países desenvolvido(1º mundo).Tambem podemos perceber que Alemanha,Japão e Estados Unidos possuem grandes falhas em suas sociedades e que precisam "conserta-las";além disso percebemso que dentre eles o pior é o Japão,por ter passado recentemente por uma catastrofe,e o melhor é o Japão;mas lembrando que todos possuem falhas.

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  35. Aluno:João Vitor 8º B

    Estados Unidos: De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.Porem muitos ainda dizem que os Estados Unidos ainda não está dentre os paises mais ricos do mundo.

    Japão: Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23.

    Alemanha: Atualmente a Alemanha é um dos mais importantes países do mundo, em decorrência do elevado PIB e do desenvolvimento econômico, tecnológico, militar, qualidade de vida entre outros. O país é caracterizado pela elevada condição de vida de sua população e prosperidade econômica. No setor econômico, o país é a principal economia dentro do continente europeu e a terceira em nível global, sendo superada somente pelos Estados Unidos e Japão. A Alemanha é um grande exportador, além de possuir a sede de empresas que atuam em diferentes lugares do mundo (transnacionais). Frankfurt é uma cidade global que abriga importantes centros financeiros, como bolsa de valores, bancos, instituições supranacionais, centros de pesquisas entre outros.

    Brasil: O Brasil ocupa uma posição extremamente desfavorável no conjunto dos países
    quanto à distribuição de renda. Apesar de se situar entre os países de renda per capita
    média, todos os indicadores apontam para uma enorme desigualdade de sua
    distribuição. Em função disso, pode-se dizer que o Brasil não é um país pobre, mas um
    país de muitos pobres

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  36. Ian Istéfano 8°ano B

    EUA - Se for levada em conta só a renda per capita, os Estados Unidos (US$ 40.442)está no topo da lista,mas a desigualdade na renda está pertinho do topo.
    Um país que tem uma boa renda per capita,mas um baixo índice de concentração de renda e desigualdade social consideravelmente um pouco alta. Igualmente ao Japão, Alemanha, Dinamarca, Noruega,etc
    Os Estados Unidos possuem uma extensiva malha rodoviária, ferroviária e hidroviária.
    Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondiam por 71% do PIB dos Estados Unidos.

    Alemanha - Com a renda per capita de US$ 35.900, a Alemanha é uma grande potência mundial e econômica.Com 82,4 milhões de habitantes (entre eles aproximadamente 7 milhões de estrangeiros), a Alemanha é o país mais populoso da União Européia. A integração da União Européia e do Ocidente, o desmembramento do Bloco Oriental e a imigração de países asiáticos e africanos levaram ao aumento do número de estrangeiros na Alemanha. Aproximadamente um terço dos habitantes da Alemanha vivem numa das 82 grandes cidades (com mais de 100.000 habitantes), por isso a distribuição de renda da Alemanha e um pouco desigual, a maioria das pessoas vive em vilarejos e pequenas cidades.
    Mesmo com a queda da sua participação no PIB nos últimos anos, a indústria continua sendo um dos principais pilares da economia alemã. Apesar do país ter filiais de grandes empresas espalhadas por todo o mundo, a indústria alemã é caracterizada por pequenas e médias empresas. A indústria automobilística é um dos setores industriais mais importantes da economia alemã, sendo o país um dos maiores produtores de automóveis do mundo. Com uma boa participação no comércio mundial, o setor de máquinas e equipamentos também está entre os principais ramos industriais do país. Caracterizado tradicionalmente por empresas de médio porte, a Alemanha é o principal exportador mundial nesse setor.
    A crise financeira internacional afetou significativamente os bancos e a indústria alemã, com destaque para a indústria automobilística, um dos pontos fortes desse país. Devido a crise ser bastante recente, ainda não é possível quantificar e/ou avaliar seus efeitos.

    Japão - Com a renda per capita de aproximadamente de 41 milhões de dólares o Japão é EXTEMAMENTE rico, e tem uma das menores desigualdades de renda do mundo.Esse país tem a 3ªmaior economia do mundo depois dos Estados Unidos e China.Levando-se em conta seu produto interno bruto de 5,5 trilhões de dólares.Dentre as principais atividades industriais estão a engenharia automóvel, a eletrônica, a informática, a siderurgia, a metalurgia, a construção naval e a química, com destaque para as indústrias com tecnologia de ponta nestes setores.O Japão é cortado por uma eficiente malha rodoviária e ferroviária que liga o país de norte a sul. Em 2004, havia 1.177.278 km de rodovias pavimentadas, 173 aeroportos e 23.577 km de ferrovias.O Japão é uma das nações líderes nos campos da pesquisa científica, especialmente de tecnologia, maquinário e pesquisa biomédica. Cerca de 700.000 pesquisadores dividem um orçamento de 130 bilhões de dólares para pesquisa e desenvolvimento, o terceiro maior do mundo.

    Comentário
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.No Brasil as classes dirigentes têm demonstrado não ser sensíveis às questões de distribuição de renda. Ainda não se deram conta dos graves prejuízos que a excessiva desigualdade na distribuição da renda nacional causa ao próprio desenvolvimento econômico de seu país, a longo prazo.

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  37. Gabriela Guerreiro - 8ª ano B


    JAPÃO: O rápido aumento da desigualdade de renda no Japão desde a década de 1980 é atrair forte atenção. No que agora parece ser um mundo à parte a desigualdade, durante o períodos anteriores de alta seguido por um crescimento estável foi baixa, e no Japão foi considerado como sendo o país mais igualitário do mundo. Durante o pré-guerra período e, especialmente, durante os anos de entre guerras, a desigualdade foi marcado, e este período é atraindo o interesse de seu contraste com o Japão contemporâneo. Este autor calculou estimativas da distribuição de renda no pré-guerra Japão, compilação e organização dos materiais que teve início em década de 1970, e os resultados das estimativas e análise foram publicados no livro forma em 1996 (Minami, 1996). 1 Compilação de dados contínua e final As estimativas foram publicados em 2000 (Minami, 2000). Este trabalho revisa esse pesquisa e compara e contrasta com a situação, em seguida, que em Japão contemporâneo.

    EUA: Apesar da relativa prosperidade dos últimos anos, a desigualdade social é um problema no país. Mais de 10% dos americanos vivem abaixo da linha de pobreza. Entre os pobres, grande parcela é composta por hispânicos e negros.
    Sem as políticas sociais existentes na Europa Ocidental, os Estados Unidos poderão vir a enfrentar distúrbios sociais, motivados pela desigualdade na distribuição de renda.


    ALEMANHA: Pesquisas encontraram um modesto aumento do coeficiente de Gini, uma queda substancial do rendimento médio e um notável crescimento da quota de proveitos que resultem para a elite econômica, que definimos como a mais ricos por cento de pessoas 0,001 na população. Enquanto a elite, principalmente obtém sua renda de negó- ness e capital, a parcela de renda que recebe em forma de rendimento salarial tem sido crescente. Nós também mostram que o declínio dramático da renda do mercado na metade inferior da distribuição é muito miti- gated por transferências de renda dentro dos domicílios particulares e pela redistribuição governamental.

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  38. Priscila de M.O. Carneiro
    8º B
    Pesquisas:
    Brasil
    Uma característica peculiar do Brasil seria o fato da alta carga tributária não estar associada a uma baixa desigualdade de renda. Países como Reino Unido e Espanha, que possuem cargas tributárias semelhantes à brasileira, têm uma desigualdade de renda consideravelmente menor. Observa-se também, e talvez como fator causal do primeiro problema, que o Brasil não tem sido eficaz em utilizar o sistema tributário e de gasto social para reduzir substancialmente sua alta desigualdade de renda, ou seja, não estaria ocorrendo uma efetiva transferência de renda das camadas mais ricas para as mais pobres; na realidade ocorre exatamente o oposto.
    Em 2002, os gastos com aposentadorias e pensões representaram 73% das despesas com transferências monetárias realizadas pelo governo, havendo um perfil regressivo na distribuição, pois a maior parte é apropriada pelas camadas mais favorecidas. Já os programas sociais de transferência simples de renda, com o objetivo de garantir uma renda mínima às famílias mais pobres, representaram apenas 1,5% do total das transferências governamentais.

    Japão
    A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e faixa etárias da população japonesa. Um fato admirável que pode se pensar é que o Japão é um país muito grande economicamente e isso muitas vezes gera uma distribuição ruim da renda pelo fato das grandes quantias de dinheiro estar nas mãos de poucas pessoas e classes, no Japão isso não ocorre graças a boa organização e a boa distribuição de renda.
    Alemanha
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.Um novo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento drástico da desigualdade social no país.Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE."Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.

    Estados Unidos
    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês. Apesar da desigualdade da distribuição de renda, houve melhorias, já que a renda aumentou para todas as faixas e a pobreza abaixou para todas as raças e grupos étnicos.


    Comentário:

    De acordo com a pesquisa acima há uma desigualdade nos Estados Unidos quanto a esse requisito, principalmente entre brancos e negros, na Alemanha a desigualdade só vem aumentando desde 2000, sendo considerável dos altos salários dos executivos que vêm aumentando em comparação ao de outros, no entanto o Japão têm o menor índice de desigualdade, com estabilidade na divisão dos lucros e salários, mesmo sendo uma país grande economicamente, se formos comparar ao Brasil, veremos que apresenta a maior desigualdade de renda entre estes países, a desigualdade entre ricos e pobres apenas aumenta, levando a uma péssima qualidade de vida devido ao mal funcionamento das políticas publicas no que se refere a educação e a saúde.

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  39. Leticia 8 ano B
    EUA="Tivemos uma enorme redistribuição de renda, do americano médio para o americano rico", afirmou Volcker em entrevista à rede "Fox Business".
    Segundo o economista, a ideia de Obama de pôr fim a essas exonerações para as famílias mais ricas (de mais de US$ 250 mil de renda anual), apesar de ser positiva, não inverteria a tendência.
    "O que se propõe não vai mudar a redistribuição da renda para o setor mais rico da sociedade americana", advertiu.
    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.
    ALEMANHA= Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.
    "Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.
    De 1999 a 2005, durante o governo de coalizão de verdes e social-democratas liderado pelo chanceler federal Gerhard Schröder, a alíquota máxima para altos rendimentos caiu de 53% para 42%. No mesmo período, lembra Grabka, houve um grande aumento salarial no grupo dos mais bem remunerados.
    JAPAO= A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e fa xa etárias da população japonesa.
    Se concluir que é uma medida econômica muito importante já que mede o quanto dinheiro as pessoas recebem de certa distribuição, ajuda a medir também a desigualdade social, a exclusão e a segregação de determinadas classes financeiras, especialmente em países onde a distribuição de renda é muito ruim, ou seja, injusta com a população de modo geral.
    O Japão na atualidade é um dos melhores países com distribuição de renda, estando sempre entre os dez primeiros colocados em rankings econômicos.
    Um fato admirável que pode se pensar é que o Japão é um país muito grande economicamente e isso muitas vezes gera uma distribuição ruim da renda pelo fato das grandes quantias de dinheiro estar nas mãos de poucas pessoas e classes, no Japão isso não ocorre graças a boa organização e a boa distribuição de renda.

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  40. Leticia 8 ano B
    EUA="Tivemos uma enorme redistribuição de renda, do americano médio para o americano rico", afirmou Volcker em entrevista à rede "Fox Business".
    Segundo o economista, a ideia de Obama de pôr fim a essas exonerações para as famílias mais ricas (de mais de US$ 250 mil de renda anual), apesar de ser positiva, não inverteria a tendência.
    "O que se propõe não vai mudar a redistribuição da renda para o setor mais rico da sociedade americana", advertiu.
    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.
    ALEMANHA= Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.
    "Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média", explica.
    De 1999 a 2005, durante o governo de coalizão de verdes e social-democratas liderado pelo chanceler federal Gerhard Schröder, a alíquota máxima para altos rendimentos caiu de 53% para 42%. No mesmo período, lembra Grabka, houve um grande aumento salarial no grupo dos mais bem remunerados.
    JAPAO= A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e fa xa etárias da população japonesa.
    Se concluir que é uma medida econômica muito importante já que mede o quanto dinheiro as pessoas recebem de certa distribuição, ajuda a medir também a desigualdade social, a exclusão e a segregação de determinadas classes financeiras, especialmente em países onde a distribuição de renda é muito ruim, ou seja, injusta com a população de modo geral.
    O Japão na atualidade é um dos melhores países com distribuição de renda, estando sempre entre os dez primeiros colocados em rankings econômicos.
    Um fato admirável que pode se pensar é que o Japão é um país muito grande economicamente e isso muitas vezes gera uma distribuição ruim da renda pelo fato das grandes quantias de dinheiro estar nas mãos de poucas pessoas e classes, no Japão isso não ocorre graças a boa organização e a boa distribuição de renda.

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  41. 3ª ETAPA
    Ludimilla Lima-8º ano A

    -Estados Unidos:
    Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57.Crescimento econômico e distribuição da renda são temas básicos da teoria econômica e das análises econômicas do desenvolvimento do Brasil, um país com desigualdade extremamente elevada. A análise da desigualdade ganhou especial notoriedade a partir de 1972, depois da publicação dos resultados do Censo Demográfico de 1970. Hoje, parece consensual que é necessário reduzir essa desigualdade, mas toda medida prática nesse sentido gera polêmica.
    -Japão:
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    -Alemanha:
    O fosso entre ricos e pobres aumentou na Alemanha. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza". Ao mesmo tempo, aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.
    Os dados foram divulgados no 2º Relatório de Pobreza e Riqueza, apresentado nesta semana pela ministra da Saúde e de Assuntos Sociais, Ulla Schmidt, ao governo alemão. O texto aponta o desemprego como a causa principal para o aumento da pobreza e da exclusão social no país, salientando a importância da criação de empregos e de reatar o crescimento econômico.
    -Brasil:
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia. A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.

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  42. Aluno; Gabriel Matos 8ºA

    Eua:A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.

    A costa leste é onde se ganha mais dinheiro no país, tendo quatro dos cinco estados com as maiores rendas.

    Alemanha: O relatório não se restringe ao lado sombrio. Mostra também que a Alemanha é um país aparentemente riquíssimo. Seus habitantes possuem bens avaliados em cinco trilhões de euros, o que corresponde a quase 20 vezes o orçamento federal. Estatisticamente, cada alemão é dono de 133 mil euros, 17% a mais do que em 1998.

    Essa estatística, no entanto, engana, já que 47% da riqueza está concentrada nas mãos dos 10% mais ricos. "Que os ricos se tornem cada vez mais ricos, não é necessariamente culpa do governo. Quem atingiu um certo grau de riqueza só pode continuar enriquecendo"

    Japão: A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e faixa etárias da população japonesa. Um fato admirável que pode se pensar é que o Japão é um país muito grande economicamente e isso muitas vezes gera uma distribuição ruim da renda pelo fato das grandes quantias de dinheiro estar nas mãos de poucas pessoas e classes, no Japão isso não ocorre graças a boa organização e a boa distribuição de renda.

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  43. Laís Meiko Uemura-8º ano B
    Pesquisa :
    Japão-Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    Estados Unidos-A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.
    Alemanha-Durante muito tempo, a Alemanha registrou uma desigualdade salarial moderada. Porém, desde 2000, pôde-se observar um crescimento considerável, comparável ao de países que antes eram caracterizados justamente por um nível de desigualdade acima da média.
    Brasil-Estatísticas mostram que a partir do último trimestre de 2002 a distribuição de renda no Brasil começou melhorar lentamente. Em 2004, ocorreu o primeiro avanço significativo para a diminuição da desigualdade econômica no país: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita média cresceu 3,6% no mesmo período.
    Comentário-Na minha opinião,o Brasil não tem uma boa distribuição de renda,mas também não está entre os piores países ;pelo que se pode ver na pesquisa,o Japão está em primeiro lugar na menor diferença na distribuição de renda e a Alemanha vem piorando nesse ponto; no Brasil enquanto algumas pessoas estão passando fome , outras estão no bem bom com farturas de riqueza.

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  44. Rafael Sales Souza Farias 8ªB

    Comentário:

    Após realizar pesquisas sobre o assunto é possível perceber que mesmo esses países passando por uma crise a distribuição de renda deles ainda é maior que a do Brasil graças ao desemprego que há no país e a desigualdade social que embora seja alta no Brasil há em vários países afetando o sistema capitalista assim prejudicando todos os tipos de países

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  45. kassyare- 8ºa
    Estados Unidos:
    Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57.Crescimento econômico e distribuição da renda são temas básicos da teoria econômica e das análises econômicas do desenvolvimento do Brasil, um país com desigualdade extremamente elevada. A análise da desigualdade ganhou especial notoriedade a partir de 1972, depois da publicação dos resultados do Censo Demográfico de 1970. Hoje, parece consensual que é necessário reduzir essa desigualdade, mas toda medida prática nesse sentido gera polêmica.
    Japão:
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    Alemanha:
    O fosso entre ricos e pobres aumentou na Alemanha. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza". Ao mesmo tempo, aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.
    Os dados foram divulgados no 2º Relatório de Pobreza e Riqueza, apresentado nesta semana pela ministra da Saúde e de Assuntos Sociais, Ulla Schmidt, ao governo alemão. O texto aponta o desemprego como a causa principal para o aumento da pobreza e da exclusão social no país, salientando a importância da criação de empregos e de reatar o crescimento econômico.
    Brasil:
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia. A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.
    Um país desenvolvido, segundo os padrões das sociedades consumistas contemporâneas, é um país que tem um PIB per capita superior e que possui um índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado. Estes países situam-se principalmente na Europa, América Anglo-Saxônica e na Oceania. A América Latina não conta com nenhum país desenvolvido, mas conta com vários países em processo de desenvolvimento e países emergentes, como o Brasil, Argentina e México. Tais países possuem um elevado IDH e um PIB grande, mas mesmo assim lutam contra problemas sociais, como a desigualdade. Já a África não possui nenhum país desenvolvido. Na Ásia, os únicos considerados desenvolvidos são o Japão, Israel e os Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Taiwan e Singapura). O conceito de Primeiro Mundo está intrinsecamente ligado a esta definição de países.
    As sociedades desses países são altamente consumistas. A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Os impostos cobrados são directamente direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde e aposentadorias mais justas. A democracia está totalmente implementada nas nações desenvolvidas. Há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades. O conceito de "país desenvolvido" é apenas uma referência económica e política, não reflectindo necessariamente o grau real de desenvolvimento social e cultural. Há quem questione se os países onde não há direitos civis e políticos, onde não existe segurança social e onde ainda se aplica a pena de morte e os maus tratos aos reclusos, serão mesmo desenvolvidos, ou se apenas sofreram de crescimento econômico.

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  46. Aluna: Ana Carolina Neves
    Serie: 7ª/8º ano A

    Comparaçao da distribuição de renda no Japão, Estados Unidos e Alemanha em relaçao ao Brasil:

    Ao fazer pesquisas e em conversas com a professora em sala de aula percebi que no Brasil, os trabalhadores ganham sinceramente uma micharia em compensaçao dos paises desenvolvidos. Os ricos do Brasil ficam pobres perto dos ricos dos EUA, imagine aquelas pessoas que ganham um salário minimo, na realidade podem ser consideradas mendingos la. A desigualdade social nos paises desenvolvidos existe ? existe sim mais não em grande escala como no Brasil e nos demais paises subdesenvolvidos.

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  47. Desigualdade

    Marília Mendes Evaristo-8ªAno "A"

    Estados Unidos:
    De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.
    Apesar da renda média ter crescido menos de 0,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com o último relatório, meio milhão de pessoas a menos estão vivendo em nível de pobreza. A outra boa notícia é que somente 9,4% dos idosos estavam vivendo na pobreza em 2006, o menor nível já anotado.
    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.
    JAPÃO
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    ALEMANHA
    Alemanha é um dos mais importantes países do mundo, em decorrência do elevado PIB e do desenvolvimento econômico, tecnológico, militar, qualidade de vida entre outros. O país é caracterizado pela elevada condição de vida de sua população e prosperidade econômica.

    No setor econômico, o país é a principal economia dentro do continente europeu e a terceira em nível global, sendo superada somente pelos Estados Unidos e Japão
    Na Alemanha o Produto Interno Bruto: 2.423 bilhões de euros, a maior economia da Europa, o terceiro exportador do mundo.


    BRASIL
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia . A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.
    Estatísticas mostram que a partir do último trimestre de 2002 a distribuição de renda no Brasil começou melhorar lentamente. Em 2004, ocorreu o primeiro avanço significativo para a diminuição da desigualdade econômica no país: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita média cresceu 3,6% no mesmo período.
    No Brasil, a alta concentração de renda no topo da pirâmide dificulta a sua medição através dos índices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuição: a metade pobre da população brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%).
    Retirado:www.brasileirosnosestadosunidos.com

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  48. Danieli Wollmann
    8º ano B

    No Japão a economia é a 3ª maior do mundo. Seu PIB é de 5.458 trilhões (de acordo com o censo de 2010) e a Renda per capita é de UU$ 34.000 (de acordo com o censo de 2010). O desemprego no Japão é de 4,7 % (Abril de 2011).

    Nos Estados Unidos da América tem a maior economia do mundo. Seu PIB é de 14,669 trilhões (de acordo com o censo de 2010), que é muito maior do que o segundo que é o da China com 5,3% trilhões. Os estadunidenses tem um alto nível de produção per capita, a qual a renda per capita é de 47.511 dólares (2010). Os EUA possui uma taxa pequena de desemprego (9,7%), mas tem altos níveis de pesquisas e investimentos. A divida do Estados Unidos está em UU$ 13,5 trilhões e aumentando a cada dia com um valor de 3,93 bilhões de dólares.

    A Alemanha é considerada por ter a maior economia da Europa e a terceira do mundo de acordo com o seu PIB que é de UU$ 2,951 trilhões (2010). O salário mínimo no sul da Alemanha varia entre 2,62 e 3,86 euros por hora e no leste é de 1,58 euros.

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  49. Aluna: Beatriz Limoeiro Dias
    Série: 8º "B"

    Alemanha: Produto Interno Bruto: 2.423 bilhões de euros, a maior economia da Europa, o terceiro exportador do mundo, à frente dos EUA e Japão, um dos países mais avançados tecnologicamente do mundo.

    Estados Unidos:De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.

    Japão: No Japão a diferença de salário entre o dono da empresa e o operário era de no máximo 20 vezes enquanto que no Brasil era comum ser de 40 ou mais. A propósito, o salário médio anual no Japão gira em torno de 4,3 milhões de ienes, o que dá uma média mensal de 350.000 ienes por mês.

    O Brasil ocupa uma posição extremamente desfavorável no conjunto dos países
    quanto à distribuição de renda. Apesar de se situar entre os países de renda per capita
    média, todos os indicadores apontam para uma enorme desigualdade de sua
    distribuição. Em função disso, pode-se dizer que o Brasil não é um país pobre, mas um
    país de muitos pobres. Assim, a desigualdade pode ser considerada o principal problema
    do país, e deve ser objeto da atenção especial das políticas públicas.

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  50. Beatriz Braga 8ª ano A

    Renda do EUA: A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo[10], com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$14,7 trilhões em 2010, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$5,8 trilhões (2010). A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita. Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população estadunidense ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$ 13,5 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,93 bilhões dólares por dia.

    Renda da Alemanha: Densidade Demografica: 229,1 hab./km2 (estimativa de 2010)
    Crescimento demografico: 0,1% ao ano (1995-2000)
    Taxa de Anafalbetismo: cerca de 1% (estimativa 2010).
    IDH: 0,885 (Pnud 2010) - desenvolvimento humano muito alto
    Economia da Alemanha:
    Produtos Agrícolas: batata, beterraba, cevada, trigo
    Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves
    Mineração: carvão, linhito, sais de potássio, turfa.
    Indústria: equipamentos de transporte, máquinas (não elétricas), alimentícia, química e automobilística.
    PIB: US$ 2,951 trilhões (estimativa 2010)
    Renda per capita: US$ 35.900 (estimativa 2010).
    Relações Internacionais:
    - União Européia, Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e G-8 (Grupo dos Oito).

    Renda do Japão: Densidade demografica: 337 hab./km2
    Crescimento demografico: 0,2% ao ano (1995 a 2000).
    Taxa de analfabetismo: 1%
    IDH: 0,884 (Pnud 2010) - desenvolvimento humano muito alto
    PIB: US$ 4,31 trilhões (estimativa 2010)
    PIB per Capita (Renda per Capita): US$ 34.000 (estimativa 2010)
    Produtos Agrícolas: arroz, batata, repolho, beterraba, frutas cítricas.
    Pecuária: bovinos, suínos, aves
    Mineração: calcário, enxofre, asfalto natural.
    Indústria japonesa : máquinas, equipamentos de transporte, produtos eletroeletrônicos, siderúrgica (aço e ferro).

    Renda do Brasil: No Brasil há uma grande desigualdade na distribuição de renda entre classes sociais e diferenças entre sexo e raça.

    O rendimento de um país é expresso em renda per capita, que corresponde à riqueza de um país dividida pelo número de habitantes, mas uma elevada renda per capita não confirma ou não reflete a realidade, pois de uma forma geral a renda é mal distribuída.

    Alguns dados do IBGE revelam que o Brasil alcançou um aumento razoável nos indicadores sociais, porém não houve progresso na distribuição da renda, pois a minoria dos brasileiros possui altos salários e a maioria ganha pouco ou nada.

    A renda per capita é o resultado da soma de tudo que é produzido em uma nação no ano, em geral os países expressam a renda per capita em dólar, que no caso é a moeda referência no mundo, para realizar comparações entre os países. Para conceber a renda per capita de um país é preciso dividir o PIB pelo número de habitantes, o resultado é a renda per capita, que corresponde ao valor das riquezas que caberia a cada pessoa.

    Hoje, no Brasil, cerca de 49 milhões recebem até meio salário mínimo per capita, cerca de 54 milhões de brasileiros não possuem rendimento, esses são considerados pobres. As disparidades são explícitas entre regiões e estados brasileiros, no nordeste 51% da população vive com até meio salário mínimo, ao contrário da região sudeste que é de apenas 18%. Outra desigualdade está entre homens e mulheres, pois as mulheres são em média mais pobres que os homens. Hoje no Brasil a renda per capita é de 8.020 dólares, quase a metade da Argentina com 12.460 dólares, isso conforme dados do FMI e do Banco Mundial.

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  51. Lucca Rodrigues - 8º ano A

    Estados Unidos: De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos Estados Unidos de 14,4 trilhões de dólares representa 24% do produto interno bruto mundial no mercado de câmbio e quase 21% do produto interno bruto mundial em paridade do poder de compra (PPC).
    Em 2009, estimou-se que o setor privado constituía 55,3% da economia do país; a atividade do governo federal,24,1%; e as atividades dos estados e de administrações locais (incluindo as transferências federais), os restantes 20,6%. Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, bem como o seu maior importador. Coca-Cola e Mcdonalds são as duas marcas do país mais reconhecidas no mundo. Em parte como resultado disso, os Estados Unidos mantém a maior produtividade do trabalho no mundo.

    Japão: Os principais compradores do Japão são a China, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, Taiwan e Hong Kong (em 2005). O principal parceiro comercial do Japão é a China. As principais atividades econômicas do Japão circulam entre as ilhas de Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kyushu. O Aeroporto Internacional de Narita, por exemplo, é o mais movimentado do país e o oitavo mais movimentado do mundo. Há muitos vôos internacionais de várias cidades e países do Japão e para o país. O pequeno setor agrário do Japão, contudo, é muito subsidiado e protegido. O Japão é o segundo maior produtor de pescado do mundo por tonelada depois da China e tem uma das maiores frotas de pesqueiros do mundo que responde por quase 15% da pesca mundial. Algumas das mais importantes contribuições tecnológicas do Japão são encontrados nos campos da eletrônica, maquinaria, robótica industrial, óptica, química, semicondutores e metalurgia. O Japão é líder no mundo dos robôs industriais, sendo que mais da metade dos robôs existentes no mundo, são usados nas suas indústrias.
    Alemanha:
    A exportação de bens produzidos na Alemanha é um dos principais fatores da riqueza alemã.
    A Alemanha é uma forte advogada da integração política e econômica europeia, e suas políticas comerciais são crescentemente mais determinadas por acordos entre os membros da União Europeia e a legislação de mercado comum da UE. Depois da reunificação alemã em 1990, o padrão de vida e a renda anual permaneceram maiores nos antigos estados da Alemanha Ocidental. A modernização e integração da Alemanha Oriental continua sendo um processo longo e programado para 2019, com transferências anuais do oeste para o leste de U$ 80 bilhões. Dentre as maiores empresas negociadas na bolsa, em relação ao faturamento, o Fortune Global 500, 37 companhias estão sediadas na Alemanha. Duas décadas após a reunificação alemã, os padrões de vida e renda per capita permanecem significativamente mais elevados nos estados da antiga Alemanha Ocidental do que nos da Alemanha Oriental. Em 2009, a taxa de desemprego foi de 8% em toda a Alemanha; na antiga Alemanha Ocidental era a metade da taxa em relação ao leste.
    Brasil: O Banco Central brasileiro pagou o empréstimo do FMI em 2005, embora pudesse pagar a dívida até 2006. Uma das questões que o Banco Central do Brasil recentemente tratou foi um excesso de fluxos especulativos de capital de curto prazo para o país, o que pode ter contribuído para uma queda no valor do dólar frente ao real durante esse período. Entre as Empresas mais conhecidas do Brasil estão: Brasil Foods, Perdigão, Sadia e JBS (setor alimentício);Embraer (setor aéreo); Havaianas e Calçados Azaleia (calçados); Petrobras (setor petroleiro); Companhia Vale do Rio Doce (mineração); Marcopolo eBusscar (carroceiras); Gerdau (siderúgicas); Organizações Globo (comunicação). De acordo com dados do Goldman Sachs, o Brasil atingirá em 2050 um PIB de US$ 11.366.000 e PIB per capita de US$ 49.759, a quarta maior economia do planeta.

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  52. EUA:O conselheiro econômico do presidente Barack Obama, Paul Volcker, disse nesta quarta-feira que a distribuição de renda nos Estados Unidos ocorre há quase uma década da classe média para os ricos.

    "Tivemos uma enorme redistribuição de renda, do americano médio para o americano rico", afirmou Volcker em entrevista à rede "Fox Business".

    Volcker respondia a uma pergunta sobre exonerações de impostos acordados em 2001 e 2003 pelo ex-presidente George W. Bush a todos os contribuintes, que a imensa maioria dos economistas estima que favoreceram principalmente os mais ricos.

    "Essa foi a maior redistribuição de renda de nossa história - que eu saiba - da família americana média para um pequeno grupo de ricos", declarou Volcker, que presidiu o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de 1979 a 1987.

    Segundo o economista, a ideia de Obama de pôr fim a essas exonerações para as famílias mais ricas (de mais de US$ 250 mil de renda anual), apesar de ser positiva, não inverteria a tendência.

    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

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  53. Isabela Lima 8ºanob

    EUA:O conselheiro econômico do presidente Barack Obama, Paul Volcker, disse nesta quarta-feira que a distribuição de renda nos Estados Unidos ocorre há quase uma década da classe média para os ricos.

    "Tivemos uma enorme redistribuição de renda, do americano médio para o americano rico", afirmou Volcker em entrevista à rede "Fox Business".

    Volcker respondia a uma pergunta sobre exonerações de impostos acordados em 2001 e 2003 pelo ex-presidente George W. Bush a todos os contribuintes, que a imensa maioria dos economistas estima que favoreceram principalmente os mais ricos.

    "Essa foi a maior redistribuição de renda de nossa história - que eu saiba - da família americana média para um pequeno grupo de ricos", declarou Volcker, que presidiu o Fed (Federal Reserve, o banco central americano) de 1979 a 1987.

    Segundo o economista, a ideia de Obama de pôr fim a essas exonerações para as famílias mais ricas (de mais de US$ 250 mil de renda anual), apesar de ser positiva, não inverteria a tendência.

    A renda real média nos Estados Unidos caiu 2,7% entre 2001 e 2009. Nesse período, a dos 20% dos americanos mais pobres caiu 6,1%, enquanto que a dos 5% dos americanos mais ricos reduziu-se apenas 1,3%.

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  54. Isabela Lima 8ºanob
    Japão:O Japão, antes um dos países industrializados mais igualitários do mundo, está perdendo terreno
    Kanto , Tokyo - Efe


    O-abismo-que-se-abre-e-cada-vez-mais-perceptivel-nas-ruas
    O abismo que se abre é cada vez mais perceptível nas ruas
    Cerca de 45 mil vivem na miséria no Japão
    Aumenta sensação de diferença entre ricos e pobres

    As reformas econômicas e a redução dos tradicionais contratos vitalícios estão criando uma fissura na sociedade japonesa, com os assalariados vendo a sua segurança ameaçada enquanto prolifera uma exclusiva elite de novos ricos.

    Enquanto a família média se mostra mais reticente a gastar, o mercado de luxo vive um "boom" semelhante ao do fim dos anos 80, pouco antes da explosão da bolha econômica.

    O Japão, antes um dos países industrializados mais igualitários do mundo, está perdendo terreno. O seu índice Gini, termômetro da disparidade social, em que o 0 equivale à igualdade absoluta e o 1 à desigualdade total, aumentou de 0,249 para 0,314 entre 1993 e 2002, segundo os dados das Nações Unidas e da CIA.

    As estatísticas do Governo japonês mostram que o consumo doméstico há meses vem se enfraquecendo, com crescimentos anualizados tímidos. O indicador chegou a registrar quedas, como a de novembro. Assim, o Japão não consegue afastar completamente a sombra da deflação. A taxa de poupança dos japoneses, conhecida por ser uma das mais altas do mundo, vem caindo. Em 2006, o último ano do qual o Executivo tem dados, o índice alcançou seu mínimo histórico: 3,2% da renda disponível, dois terços a menos que em 1997.

    Do outro lado estão as deslumbrantes avenidas de Ginza, o distrito do luxo em Tokyo. Grandes marcas mundiais, como Armani, Bulgari e Gucci, aproveitaram 2007 para inaugurar suas novas lojas na região.

    No verão, quando foi inaugurado o novo edifício de dez andares de Giorgio Armani, havia fila na porta várias horas antes da abertura.

    O centro conta com lojas da marca italiana e até um "spa". Marcas como Louis Vuitton, Bulgari, Gucci, Burberry e Hermès, todas presentes em Ginza, obtêm pelo menos um quarto de seus lucros no Japão, o maior mercado de luxo do mundo, segundo a Organização de Comércio Exterior do Japão.

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  55. Isabela Lima 8ºano b
    Alemanha:Concentração da renda

    O relatório não se restringe ao lado sombrio. Mostra também que a Alemanha é um país aparentemente riquíssimo. Seus habitantes possuem bens avaliados em cinco trilhões de euros, o que corresponde a quase 20 vezes o orçamento federal. Estatisticamente, cada alemão é dono de 133 mil euros, 17% a mais do que em 1998.

    Essa estatística, no entanto, engana, já que 47% da riqueza está concentrada nas mãos dos 10% mais ricos. "Que os ricos se tornem cada vez mais ricos, não é necessariamente culpa do governo. Quem atingiu um certo grau de riqueza só pode continuar enriquecendo", analisa a Der Spiegel.

    Sobretudo o aumento do fosso social incomoda os social-democratas, que sempre pregaram a igualdade de oportunidades. Decepcionado com o resultado, o governo teria até pensado em engavetar o estudo. Desistiu, porque nem tudo é negativo.

    Uma constatação positiva é que a situação dos 20 milhões de idosos é melhor do que se imaginava. O índice de pobreza entre as pessoas com mais de 65 anos de idade caiu de 13,3% em 1998 para 11,4% em 2003. Como não conseguiu reduzir a desigualdade entre ricos e pobres, o governo estabeleceu uma nova meta: manter um equilíbrio social entre as gerações.

    Comentario:percebe-se assim que os países desenvolvidos não apresentam grande desigualdade social e apenas alguns fatores que diferenciam -mais benefiados e menos beneficiados e para chegar a esse -ponto tiveram de fazer grande sconquistas!

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  56. kassyare- 8ºa
    Estados Unidos:
    Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57.Crescimento econômico e distribuição da renda são temas básicos da teoria econômica e das análises econômicas do desenvolvimento do Brasil, um país com desigualdade extremamente elevada. A análise da desigualdade ganhou especial notoriedade a partir de 1972, depois da publicação dos resultados do Censo Demográfico de 1970. Hoje, parece consensual que é necessário reduzir essa desigualdade, mas toda medida prática nesse sentido gera polêmica.
    Japão:
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    Alemanha:
    O fosso entre ricos e pobres aumentou na Alemanha. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza". Ao mesmo tempo, aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.
    Os dados foram divulgados no 2º Relatório de Pobreza e Riqueza, apresentado nesta semana pela ministra da Saúde e de Assuntos Sociais, Ulla Schmidt, ao governo alemão. O texto aponta o desemprego como a causa principal para o aumento da pobreza e da exclusão social no país, salientando a importância da criação de empregos e de reatar o crescimento econômico.
    Brasil:
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia. A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.
    Um país desenvolvido, segundo os padrões das sociedades consumistas contemporâneas, é um país que tem um PIB per capita superior e que possui um índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado. Estes países situam-se principalmente na Europa, América Anglo-Saxônica e na Oceania. A América Latina não conta com nenhum país desenvolvido, mas conta com vários países em processo de desenvolvimento e países emergentes, como o Brasil, Argentina e México. Tais países possuem um elevado IDH e um PIB grande, mas mesmo assim lutam contra problemas sociais, como a desigualdade. Já a África não possui nenhum país desenvolvido. Na Ásia, os únicos considerados desenvolvidos são o Japão, Israel e os Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Taiwan e Singapura). O conceito de Primeiro Mundo está intrinsecamente ligado a esta definição de países.
    As sociedades desses países são altamente consumistas. A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Os impostos cobrados são directamente direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde e aposentadorias mais justas. A democracia está totalmente implementada nas nações desenvolvidas. Há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades. O conceito de "país desenvolvido" é apenas uma referência económica e política, não reflectindo necessariamente o grau real de desenvolvimento social e cultural. Há quem questione se os países onde não há direitos civis e políticos, onde não existe segurança social e onde ainda se aplica a pena de morte e os maus tratos aos reclusos, serão mesmo desenvolvidos, ou se apenas sofreram de crescimento econômico.

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  57. kassyare - 8ºa
    Um país desenvolvido, segundo os padrões das sociedades consumistas contemporâneas, é um país que tem um PIB per capita superior e que possui um índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado. Estes países situam-se principalmente na Europa, América Anglo-Saxônica e na Oceania. A América Latina não conta com nenhum país desenvolvido, mas conta com vários países em processo de desenvolvimento e países emergentes, como o Brasil, Argentina e México. Tais países possuem um elevado IDH e um PIB grande, mas mesmo assim lutam contra problemas sociais, como a desigualdade. Já a África não possui nenhum país desenvolvido. Na Ásia, os únicos considerados desenvolvidos são o Japão, Israel e os Tigres Asiáticos (Coréia do Sul, Taiwan e Singapura). O conceito de Primeiro Mundo está intrinsecamente ligado a esta definição de países.
    As sociedades desses países são altamente consumistas. A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades entre uma classe social e outra. Os impostos cobrados são directamente direcionados à construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde e aposentadorias mais justas. A democracia está totalmente implementada nas nações desenvolvidas. Há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades. O conceito de "país desenvolvido" é apenas uma referência económica e política, não reflectindo necessariamente o grau real de desenvolvimento social e cultural. Há quem questione se os países onde não há direitos civis e políticos, onde não existe segurança social e onde ainda se aplica a pena de morte e os maus tratos aos reclusos, serão mesmo desenvolvidos, ou se apenas sofreram de crescimento econômico.
    Os países subdesenvolvidos ou periféricos possuem 80% da população mundial.A maior parte dos países subdesenvolvidos ficam na Ásia,na África e na América Latina
    Entre os aspectos relacionados ao quadro humano,destacamos:

    o acelerado crescimento populacional,consequência das elevadas taxas de natalidade.
    o baixo nível de renda de grande parte da população,determinando a formação de grande bolsões de pobreza nos países subdesenvolvidos.Além disso a distribuição de renda é imperfeita.
    as precárias condições de saúde,reflexo da subalimentação que atinge grande parte da população e das péssimas condições assistenciais,principalmente médico-hospitalares.
    as péssimas condições de moradia,uma vez que grande parte da população vive em favelas e cortiços desprovidos de infra-estrutura básica(água encanada,esgoto,etc.),o que intensifica o êxodo rural.

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  58. kassyare - 8ºa
    Renda per capita do Brasil é de US$ 10.814 e supera a do México
    Sáb, 05 de Março de 2011 - 12:48h
    A renda per capita do Brasil ultrapassou a do México no ano passado, indicam dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados recentemente pelos dois países. O PIB per capita brasileiro subiu para US$ 10.814, ante US$ 9.812 do mexicano. Em dólares, o PIB per capita do Brasil está entre os quatro mais altos da América Latina, ao lado de Chile, México e Uruguai, segundo o Banco Mundial.
    Na quinta-feira (4), o IBGE informou que o PIB brasileiro cresceu 7,5% em 2010, atingindo R$ 3,675 trilhões, ou US$ 2,089 trilhões pelo câmbio médio no ano. O PIB per capita subiu para R$ 19.016, ou aproximadamente US$ 10.814.
    Já o PIB do México cresceu 5,5% no ano passado, indo a 13,88 trilhões de pesos, informou na semana passada o Instituto Nacional de Estatísticas. Em dólares, o PIB mexicano subiu para US$ 1,099 trilhão, pela taxa média do câmbio em 2010, ou cerca de US$ 9.812 per capita, no cálculo com dados sobre a população do censo de 2010.
    O Brasil, um país consideravelmente maior do que o México, quase sempre teve uma economia maior, com exceção de alguns anos no início dos anos 2000, quando a economia mexicana passou por um breve boom por causa do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês). Ao mesmo tempo, o real era desvalorizado por uma crise financeira no Brasil no final da era FHC.
    A proximidade com os Estados Unidos ajudou a manter o México na liderança da renda, de acordo com números do PIB per capita do Banco Mundial. Isto ocorreu em dias melhores para a maior economia do mundo.
    Mas a decadência e a crise deflagrada pela recessão em dezembro de 2007 mudaram o quadro. O México sofreu muito mais com a crise em função da proximidade e dependência em relação ao mercado estadunidense, que absorve 80% das exportações do país. O Nafta piorou as coisas.
    Impactos da crise
    O Banco Mundial calcula que os dois países basicamente tinham o mesmo nível de renda per capita em 2009, quando a economia do México sofreu uma contração de 6,1% em meio à queda da demanda dos EUA. Na mesma época, o PIB do Brasil encolheu apenas 0,6%.
    O câmbio também teve um impacto nos números dos dois países: o real brasileiro se fortaleceu no ano passado mais do que nos anos anteriores, enquanto o peso do México continuou enfraquecido.
    Economistas afirmam que a mudança reflete tendências que prevalecem há vários anos, com o Brasil emergindo como um poder econômico global, enquanto o México se afoga na dependência em relação aos EUA e sofre com a violência relacionada ao narcotráfico.
    "Outro fator que beneficia o Brasil é que a possibilidade de crescimento é mais alta do que no México", disse Alfredo Coutinõ, diretor para América Latina da Moody's Analytics. "Diria que, nos próximos anos, a economia brasileira pode facilmente crescer a uma taxa média de 5% sem criar qualquer problema, enquanto, no México, 3,5% seria o crescimento máximo."
    O Brasil é considerado a oitava maior economia do mundo, disse Coutinõ. De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o país já subiu para a sétima posição.
    Muitos esperam que ocupe em poucos anos o quinto lugar, superando Reino Unido e França, em função do desenvolvimento desigual, com os emergentes avançando em ritmo bem mais veloz que os países desenvolvidos, que há anos amargam uma nítida tendência à estagnação

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  59. kassyare - 8ºa
    Estados Unidos é onde se concentra a maior renda per capita, dentre os países desenvolvidos, já o do Japão ele tem a menor concentração de renda per capita dos países desenvolvidos perdendo apenas para a Dinamarca,e a Alemanha a crise de desemprego aumentou, a divisão entre ricos e pobres mais ainda.
    Já no Brasil a renda per capita é a distribuiçãos mais desigual do mundo, MUITA POBRESA E DESILGUALDADES.

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  60. Aluno:Lian,8 ano B
    A distribuição de renda no japão e umas das melhores, ele o país com menor concentração de renda no mundo com 24.9%, a distribuição de renda dos Estados Unidos e uma das melhores com 15,57%,que e seguido pela França com 9,1%,A desigualdade da Alemanha muito tempo ela registrou desigualdade social moderada e com alguns tempo aumentou a desigualdade social.A comparação das desigualdade,a do Brasil e a pior porque a distribuição de renda e das mais desiguais do mundo

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  61. Japão- O país com a menor concentração de renda do mundo, tem o salário minímo autissímo e porém a maioria das pessoas são de classe média.
    Estados Unidos- O salário minímo também é auto, as pessoas são de classes superiores, mas devido ao preconceito racial algumas pessoas são de classes baixas e não recebem tão bem assim quanto aos outros.
    Alemanha- A maioria das pessoas são de classes mais autas, porém seu salário é determinado por hora e a depender da região do país muda a quantia, tanto pra maior quanto pra menor.

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  62. Willianne; 8°A
    Um país pode ter uma boa renda per capita, mas um alto índice de concentração de renda e grande desigualdade social. Também é possível que um país tenha uma baixa renda per capita mas não haja muita concentração de renda, não existindo assim grande desigualdade entre ricos e pobres. Os atuais países com a mais alta renda per capita são o Luxemburgo, a Noruega, a Suíça, os Estados Unidos e a Suécia.

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  63. Aluno: Luan Deneson Soares Vieira

    JAPÃO: O rápido aumento da desigualdade de renda no Japão desde a década de 1980 é atrair forte atenção. No que agora parece ser um mundo à parte a desigualdade, durante o períodos anteriores de alta seguido por um crescimento estável foi baixa, e no Japão foi considerado como sendo o país mais igualitário do mundo. Durante o pré-guerra período e, especialmente, durante os anos de entre guerras, a desigualdade foi marcado, e este período é atraindo o interesse de seu contraste com o Japão contemporâneo. Este autor calculou estimativas da distribuição de renda no pré-guerra Japão, compilação e organização dos materiais que teve início em década de 1970, e os resultados das estimativas e análise foram publicados no livro forma em 1996 (Minami, 1996). 1 Compilação de dados contínua e final As estimativas foram publicados em 2000 (Minami, 2000). Este trabalho revisa esse pesquisa e compara e contrasta com a situação, em seguida, que em Japão contemporâneo.

    EUA: A renda dos EUA é a maior economia do mundo, estimado em US$14,7 trilhões em 2010.Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população estadunidense ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão.

    Alemanha: Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.Um novo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento drástico da desigualdade social no país.

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  64. Gean Nunes - 8º B

    Alemanha

    A Alemanha possui o produto Interno Bruto: 2.423 bilhões de euros, a maior economia da Europa, o terceiro exportador do mundo, à frente dos EUA e Japão, um dos países mais avançados tecnologicamente do mundo

    Uma a cada 6 crianças n`Este País Alemanha está ameaçada pela pobreza. Quem acreditaria que país rico também não tem esse tipo de problema? Este foi o resultado no cômputo geral de uma pesquisa feita pelo “Deutsches Instituts für Wirtschaftsforschung” publicado pela UNICEF em 26 de maio de 2008. A pesquisa foi baseada na Convenção da ONU para direitos das crianças. Os resultados? Um vexame para um país considerado um dos mais ricos do mundo
    Na Alemanha há mais crianças pobres do que adultos pobres. Cerca 35 a 40 % das crianças crescem na pobreza. As crianças procedentes de famílias menos favorecidas estão em desvantagem em relação àquelas que os pais têm emprego. Pais empregados podem ter acesso às facilidades como jardins ou pessoas que cuidem das crianças.

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  65. Gean Nunes - 8º B

    Estados Unidos

    De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.

    Apesar da renda média ter crescido menos de 0,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com o último relatório, meio milhão de pessoas a menos estão vivendo em nível de pobreza. A outra boa notícia é que somente 9,4% dos idosos estavam vivendo na pobreza em 2006, o menor nível já anotado.

    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.

    A costa leste é onde se ganha mais dinheiro no país, tendo quatro dos cinco estados com as maiores rendas. Os cinco estados mais ricos e suas rendas médias mensais respectivas foram:

    1. Maryland – $5.428

    2. New Jersey – $5.372

    3. Connecticut – $5.285

    4. Hawaii – $5.096

    5. Massachusetts – $4.997

    Os estados com o maior nível de pobreza são Mississippi, Distrito de Columbia, Louisiana, New Mexico e West Virginia respectivamente.

    Como era esperado, os ricos ganharam um porção desproporcional da renda total da população. Os 20% mais ricos, representados pelas famílias com rendas acima de $8.083 por mês, ganharam cerca de metade de toda a renda. Em contraste, os 20% mais pobres, com rendas abaixo de $1.667 por mês, ganharam somente 3.4% da renda total da nação.

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  66. Gean Nunes - 8º B

    Japão

    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.

    Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10).

    o salário médio anual no Japão gira em torno de 4,3 milhões de ienes, o que dá uma média mensal de 350.000 ienes por mês. O típico dekassegui não está muito longe disso. A propósito, as 50 profissões da tabela abaixo estão acima da média nacional.

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  67. Gean Nunes - 8º B

    Brasil

    No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001). [2] Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil ganha apenas da Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia.[2][3]

    Segundo dados do Human Development Report (HDR) – Organização das Nações Unidas (ONU), de 2004, o Brasil apresenta historicamente uma desigualdade extrema, com índice de Gini próximo a 0,6. Este valor indica uma desigualdade brutal e rara no resto do mundo, já que poucos países apresentam índice de Gini superior a 0,5. [3] Dos 127 países presentes no relatório, o Brasil apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo, superando todos os países da América do Sul e ficando apenas à frente de sete países africanos. [4]
    No Brasil as classes dirigentes têm demonstrado não ser sensíveis às questões de distribuição de renda. Ainda não se deram conta dos graves prejuízos que a excessiva desigualdade na distribuição da renda nacional causa ao próprio desenvolvimento econômico de seu país, a longo prazo. Sobre esse tema já disse Florestan Fernandes:

    No Brasil, sempre se seguiu a rotina de privilegiar os privilegiados, sem tentativas frutíferas de intervenção programada na distribuição da renda. [5]
    Muitos tentam colocar a questão em termos puramente ideológicos. Na realidade a má distribuição de renda em um país é sobretudo um parametro econômico e de sua melhoria - que é condição para se obter um mais acelerado crescimento econômico, - deveriam se preocupar os economistas brasileiros de todos os matizes "ideológicos", da "extrema esquerda" à "extrema direita".

    A melhor prova disso é que até o Banco Mundial, órgão ligado ao FMI, faz gestões para sensibilizar as elites governantes dos países subdesenvolvidos para tentar engajá-las num esforço para melhorar a distribuição de renda nos países que dirigem:

    Um comitê conjunto formado pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) conclamou os países em desenvolvimento, assim como os doadores, a acelerar os esforços com vistas a atingir as metas de redução de pobreza acordadas internacionalmente, até a data prevista de 2015.

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  68. Alvaro 8 Ano A

    Alemanha tem uma renda de aproximadamente de US$ 23.540.

    Japão tem uma renda de aproximadamente de US$ 37,050

    Estados Unidos tem uma renda de aproximadamente de US$ 41,440

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  69. João Paulo 8º ano A
    O Brasil, nas últimas décadas, vem confirmando, infelizmente, uma tendência de enorme desigualdade na distribuição de renda e elevados níveis de pobreza. Um país desigual, exposto ao desafio histórico de enfrentar uma herança de injustiça social que exclui parte significativa de sua população do acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania. Como uma contribuição ao entendimento dessa realidade, este artigo procura descrever a situação atual e a evolução da magnitude e da natureza da pobreza e da desigualdade no Brasil, estabelecendo inter-relações causais entre essas dimensões.
    Trata-se de um relato empírico e descritivo, que retrata a realidade da pobreza e da desigualdade. Nossa hipótese central, presente em estudos anteriores, é que, em primeiro lugar, o Brasil não é um país pobre, mas um país com muitos pobres. Em segundo lugar, acreditamos que os elevados níveis de pobreza que afligem a sociedade encontram seu principal determinante na estrutura da desigualdade brasileira — uma perversa desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social. Já nos Estados Unidos, Alemanha e Japão a desigualdade social é bem menor do que o Brasil, porque o Brasil não faz nada contra a corrupção.
    Mede a desigualdade da distribuição de renda (quanto maior o valor, mais desigual é o país).
    • Brasil: 56,7
    • EUA: 45
    • Japão: 38,1
    • Reino Unido: 34
    • Canadá: 32,1
    • Itália: 32
    • Espanha: 32
    • Alemanha: 27
    PIB per capta em dólares.
    • Estados Unidos: 47.131
    • Canadá: 45.887
    • Japão: 43.325
    • Alemanha: 40.511
    • Reino Unido: 36.298
    • Itália: 33.828
    • Espanha: 29.875
    • Brasil: 10.470

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  70. Aluno;Gabriel Rasia de Albuquerque

    serie;8 ano A

    Alemanha tem uma renda de aproximadamente de US$ 23.540.

    Japão tem uma renda de aproximadamente de US$ 37,050

    Estados Unidos tem uma renda de aproximadamente de US$ 41,440

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  71. Betriz Horita-8º ano A

    A renda dos EUA,é de US$ 41.560,e aumentou 0,6% em setembro.
    A renda do Japão,é de 37,040,e aumentou 10%.
    A renda da Alemanha é de US$24.509,e aumentou 7% em abril.
    Já o Brasil tem 10.470, e por enquanto o número mantém.

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  72. Aluna: Andréa Luisa - 8º ano A

    Japão: Distribuição de renda foi um dos factos tópicos de grande preocupação no Japão. Japonês as próprias pessoas costumavam considerar que a renda distribuição no Japão, foi relativamente igual, em comparação com os outros países desenvolvidos. No entanto, desde os anos 1980, a desigualdade de renda do Japão também tem sido crescente.

    Estados Unidos:
    Desigualdade de renda nos Estados Unidos da América é a medida em que o rendimento , mais comumente medida pelo agregado familiar ou individuais , é distribuída de forma desigual. Dados do United States Department of Commerce e da Receita Federal indicam que a desigualdade de renda tem sido crescente desde a década de 1970 , Considerando que vinha caindo durante a metade do século 20 . A partir de 2006, os Estados Unidos tinham um dos mais altos níveis de desigualdade de renda, medida pelo índice de Gini , entre os países de renda alta , comparável à de alguns países de renda média como a Rússia ou a Turquia , ser um dos poucos países desenvolvidos onde a desigualdade aumentou desde 1980.

    Alemanha: Usando um conjunto de dados que cobre toda a população adulta alemã, os autores da Política de introspecção No. 4 mostram que a desigualdade de renda na Alemanha aumentou muito mais do que estudos anteriores com base em dados incompletos têm sugerido.

    Comparação com o Brasil: No Brasil ocorreu uma melhora a distribuição de renda, aqueles que vivem com menos de R$ 137,00 por mês, caiu para 30 milhões. Resultado das políticas adotadas desde 2003.

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  73. Thiago Ferraro 8 ano B
    Uma característica peculiar do Brasil seria o fato da alta carga tributária não estar associada a uma baixa desigualdade de renda. Países como Reino Unido e Espanha, que possuem cargas tributárias semelhantes à brasileira, têm uma desigualdade de renda consideravelmente menor. Observa-se também, e talvez como fator causal do primeiro problema, que o Brasil não tem sido eficaz em utilizar o sistema tributário e de gasto social para reduzir substancialmente sua alta desigualdade de renda, ou seja, não estaria ocorrendo uma efetiva transferência de renda das camadas mais ricas para as mais pobres;[10] na realidade ocorre exatamente o oposto .
    Em 2002, os gastos com aposentadorias e pensões representaram 73% das despesas com transferências monetárias realizadas pelo governo, havendo um perfil regressivo na distribuição, pois a maior parte é apropriada pelas camadas mais favorecidas. Já os programas sociais de transferência simples de renda, com o objetivo de garantir uma renda mínima às famílias mais pobres, representaram apenas 1,5% do total das transferências governamentais.
    Quanto aos gastos com educação, grande parte do orçamento se direciona ao ensino superior, havendo poucos recursos para os demais níveis da educação, o que leva a distorções sociais relevantes. Calcula-se que cerca de 46% dos recursos do Governo Central para o ensino superior beneficiam apenas indivíduos que se encontram entre os 10% mais ricos da população. De todo modo, na última década, o acesso ao ensino fundamental no Brasil melhorou e ajudou a reduzir a desigualdade educacional.
    Um artigo publicado por José Márcio Camargo relata que, pelo fato das famílias pobres se depararem com essa baixa qualidade do ensino, elas tenderiam a dar pouca atenção à educação dos filhos. O menor investimento no capital humano dos filhos pelas famílias mais pobres pode criar um círculo vicioso, pois como esta decisão implica a permanência da pobreza dos filhos no futuro, dado a baixa qualidade da mão-de-obra (consequentemente dos salários), ao lidarem com o mesmo problema, tenderiam a tomar a mesma decisão sobre seus filhos, perpetuando assim a pobreza.
    Modelo concentrador
    O modelo de tributação no Brasil é altamente 'concentrador de renda'. Isso porque o Estado cobra impostos de todos, inclusive - e até principalmente - dos muito pobres ("tributação indireta regressiva", que incide sobre os bens de consumo popular e da classe média, que são fortemente tributados) .
    A Carga Tributária Bruta é constituída por tributos diretos – que incidem sobre a renda e o patrimônio – e por tributos indiretos – que incidem sobre o consumo. É sabido que a tributação indireta têm características regressivas, isto é, incidem mais sobre os mais pobres, enquanto que a tributação direta possui efeitos mais progressivos, incidindo mais sobre os mais ricos .

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  74. Luis Fenicks-8º ano A

    Nos Estados Unidos:sua renda do pais caiu 2,7% entre os anos de 2001 e 2009, mas que continua rico.

    A Alemanha:os altos salários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira.

    O Japão:a parte financeira do Japão teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. O país apos ser derrotado recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução.

    O Brasil:estar tem um movimento socioeconômico brasileiro para poder caminha em direção ao desenvolvimento, mas esse percurso ainda está longe do ponto ideal de chegada.
    E distribuir a renda e reduzir desigualdades injustas deveria estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.

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  75. Maria Luiza Lessa – 8º ano A
    Japão : Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    Estados Unidos: De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.
    Alemanha: Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.

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  76. Maria Luiza Lessa 8ºano A
    Brasil: O movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada
    Distribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveriam estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.
    Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.
    Comentário:Podemos perceber que a distribuição de renda do Brasil é bem inferior as dos demais países desenvolvidos.

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  77. Marcela Negrão-8º ano A:

    ESTADOS UNIDOS:Os Estados Unidos possuem uma economia gigantesca, a maior do mundo, com um PIB superior a 13 trilhôes de dólares, ao passo que alguns países pobres, como a República Democrática do Congo, têm um PIB de apenas 8,5 bilhões de dólares.
    Entretanto, nem sempre um grande PIB corresponde a uma elevada renda per capita, pois ela não depende apenas das riquezas produzidas, mas também do tamanho da população do país. A China, por exemplo, tem um PIB de mais de cinco trilhões de dólares - um dos maiores do mundo (FMI-2010). Porém, devido à sua imensa população, a divisão dessa riqueza pelos habitantes resulta numa renda per capita modesta, de apenas dois mil dólares. A Noruega e a Suíça, embora não possuam PIBs na casa dos trilhões de dólares, têm as mais elevadas rendas per capita do mundo, em virtude de suas pequenas populações.

    ALEMANHA:Segundo estimativas de 2010, a Alemanha possui o PIB de US$ 2, 951 trilhões, enquanto a renda per capita é de US$ 35.900.
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.
    Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE.
    JAPÃO:Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.
    COMPARAÇÃO:Podemos perceber que os paises referidos acima possuem uma boa renda e estão entre as maiores potencias do mundo

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  78. Lara Brandão- 8º ano A
    Nos Estados Unidos:
    A renda média deles varia muito, pois negros ganham menos que brancos e mulheres também ganham menos que os homens, enquanto os 10% da população com maior poder aquisitivo têm renda disponível de US$ 87.257,00, enquanto que os 10% de renda mais baixa têm apenas US$ 5.819,00, um dos valores mais baixos de todos.

    Na Alemanha:
    A Alemanha não apresenta uma destribuição de renda tão desigual,

    A diferença entre o Leste e o Oeste da Alemanha também se reduz progressivamente. Domicílios do Leste obtiveram em 2003 uma renda média de 60 mil euros, apenas 40% do total registrado no Oeste alemão de 149 mil euros. Não obstante, os Estados do Leste alemão apresentaram um crescimento de 63% contra 19% dos Estados do Oeste.

    No Japão:
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.

    COMPARAÇÃO:
    Percebemos que os os paises acima apresentam uma renda per capita alta, mas mesmo assim existe a desigualdade social nesses paises, principalmente nos EUA,onde a descriminação é forte. Porém o Brasil, pais onde a renda média por pessoas é baixa, existe uma GRANDE desigualdade social o que é hoje um dos maiores problemas do nosso pais, pois enquanto pessoas são extremamente ricas e moram em mansões, outras são extremamente pobres e moram em favelas.

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  79. Maria Luiza 8ºanoB


    EUA :
    Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou, em discurso feito esta semana, os determinantes do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país.

    A lista é conhecida:
    • progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado
    • aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado
    • imigração de trabalhadores de baixa qualificação
    • enfraquecimento dos sindicatos
    Embora o remédio - ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento - também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subsequente e a reduzir problemas sociais como gravidez na adolescência e dependência de transferências do governo.
    O diagnóstico e as recomendações de política são bem conhecidos, mas a leitura vale a pena.
    Alemanha:
    Analisamos a distribuição de renda do mercado na Alemanha no período entre 1992 e 2003, sobre a
    base de um conjunto de dados integrado que abrange todo o espectro da população, desde os muito pobres
    para os muito ricos. Encontramos um modesto aumento do coeficiente de Gini, uma queda substancial do rendimento médio
    e um notável crescimento da quota de proveitos que resultem para a elite econômica, que definimos como a
    mais ricos por cento de pessoas 0,001 na população. Enquanto a elite, principalmente obtém sua renda de negó-
    ness e capital, a parcela de renda que recebe em forma de rendimento salarial tem sido crescente. Nós também
    mostram que o declínio dramático da renda do mercado na metade inferior da distribuição é muito miti-
    gated por transferências de renda dentro dos domicílios particulares e pela redistribuição governamental

    Japão:
    O rápido aumento da desigualdade de renda no Japão desde a década de 1980 é atrair
    forte atenção. No que agora parece ser um mundo à parte a desigualdade, durante o
    períodos anteriores de alta seguido por um crescimento estável foi baixa, e no Japão foi
    considerado como sendo o país mais igualitário do mundo. Durante o pré-guerra
    período e, especialmente, durante os anos de entre guerras, a desigualdade foi marcado, e
    este período é atraindo o interesse de seu contraste com o Japão contemporâneo.

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  80. maria luiza- continuaçao- 8ºanoB
    Distribuição de renda pode nos dizer muitas coisas sobre uma região, país, cidade ou bairro. A distribuição de renda no Brasil é muito grande e varia em todo o país. Nos últimos três décadas dados oficiais mostraram que o Brasil tem uma das distribuições mais desigual da renda no mundo. Parece as razões da desigual distribuição é complexa e envolve fatores culturais, políticos e econômicos. Distribuição de renda ou desigualdade de renda, como é comumente referido como, não é o mesmo que pobreza. Embora a pobreza não é a desigualdade de renda pode afetar gravemente a distribuição de renda em uma região. A pobreza é um dos principais contribuintes para o problema da distribuição de renda no Brasil.

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  81. José Domingos - 8º ano B

    Eua

    De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.

    A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.

    Japão

    A economia do Japão é a segunda maior do mundo. Em 2002, o país registrou Produto Interno Bruto (PIB) de 532,96 trilhões de ienes. A renda per capita nacional em, 2001, chegou a US$ 24.038, que coloca o Japão em 5º lugar no ranking entre as 30 nações membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)

    Sete anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial, em 1952, quando terminou a ocupação americana, o Japão atravessava um período difícil. Era um país pouco desenvolvido, com consumo per capita equivalente a apenas 1/5 ao dos Estados Unidos. Porém, durante as duas décadas seguintes, o país registrou média de crescimento anual de 8% e logo passou a integrar o rol das nações desenvolvidas. Além dos investimentos do setor privado, o rápido progresso foi alcançado por um forte senso coletivo de trabalho.

    Alemanha

    A renda nacional apresentou um crescimento de 17%, atingindo em 2003 o patamar de cinco trilhões de euros, dos quais 75% correspondem a imóveis.

    A diferença entre o Leste e o Oeste da Alemanha também se reduz progressivamente. Domicílios do Leste obtiveram em 2003 uma renda média de 60 mil euros, apenas 40% do total registrado no Oeste alemão de 149 mil euros. Não obstante, os Estados do Leste alemão apresentaram um crescimento de 63% contra 19% dos Estados do Oeste.

    Mas tal patrimônio, salienta o estudo, é mal distribuído. Enquanto a metade mais pobre dos lares possui apenas 4% da renda nacional, os 10% mais ricos concentram quase 47% desse total – 2% a mais que em 1998.

    Comparação com o Brasil

    Já foi o tempo em que nos vangloriávamos de ser a sétima ou a oitava economia do mundo. Com o fraco desempenho de 2003, o Brasil caiu da 12ª para a 15ª posição no ranking mundial. E, em termos do PIB per capita, ocupamos o 78º lugar.
    Em 2003, a renda per capita dos brasileiros -marcada por sua terrível e conhecida má distribuição- foi de apenas US$ 2.789. A Jamaica teve desempenho melhor, com uma renda per capita de US$ 2.962. A Argentina, que foi destroçada por sucessivas crises financeiras e finalmente pela aventura da moratória, tem renda per capita de US$ 3.322.
    É um absurdo que, com tanta riqueza espalhada em um grande continente, o Brasil gere menos de 1% do PIB mundial e, em termos de renda per capita, fique atrás de países como o Líbano, o Panamá, a República Dominicana e Barbados!
    Se formos nos comparar com os países ricos, então as diferenças são brutais. Enquanto um brasileiro tem uma renda per capita de US$ 2.789, um americano tem de US$ 37.312!
    A nossa caminhada é longa. E será penosa. Afinal, ficamos patinando nas últimas três décadas e, com isso, recuando no ranking mundial.

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  82. Distribuição de renda no Brasil
    O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo [4]; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594 [5], melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia [4] . A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.
    Estatísticas mostram [6] que a partir do último trimestre de 2002 a distribuição de renda no Brasil começou melhorar lentamente [5]. Em 2004, ocorreu o primeiro avanço significativo para a diminuição da desigualdade econômica no país: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita média cresceu 3,6% no mesmo período.
    Contribuiu para essa melhora no quadro de distribuição de renda no país [7] um programa de transferência direta de renda, chamado, no governo Lula, de Bolsa família. Existe uma tendência que haja uma melhora no longo-prazo, pois o programa é atrelado diretamente à freqüência escolar dos filhos das famílias beneficiadas, o que afeta de forma mais significativa a renda familiar de longo-prazo.
    Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) demonstrou que a desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros (população economicamente ativa) caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008. Nesse período, o Coeficiente de Gini na renda do trabalho, ou o intervalo entre a média dos 10% mais pobres da população e a média dos 10% mais ricos, caiu de 0,543 para 0,505. "Para um país não ser primitivo, esse índice precisa estar abaixo de 0,45", afirmou o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, em entrevista à BBC Brasil [8].
    No Brasil, a alta concentração de renda no topo da pirâmide dificulta a sua medição através dos índices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuição: a metade pobre da população brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%).


    Distribuição de renda no Japão
    Concentração de renda é o processo pelo qual a renda, proveniente de lucro, de salário, de aluguéis como os juros e de outros rendimentos, converge para uma mesma empresa, região ou grupo privilegiado de pessoas.
    Um dos métodos usados para se medir a concentração de renda é medir quanto o grupo formado pelos 10% mais ricos da população recebe em comparação ao grupo dos 10% mais pobres, conhecido como P90/P10 ou 10% mais ricos a 10% mais pobres. Outros índices muito conhecidos são os Coeficientes de Gini e o Índice de Theil.
    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.


    Distribuição de renda nos Estados Unidos

    perspectiva de rating dos Estados Unidos provocou surpresa e reações de todo tipo. As bolsas de valores caíram mundo afora e o editorial do jornal francês "Le Monde" tratou o assunto com gravidade. O diário parisiense observa que a agência confirma a preocupação do FMI e de muitos sobre a incapacidade do Congresso e do presidente Obama articularem uma política coerente de redução dos deficits e da dívida americana

    Matheus 8º ano B

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  83. Distribuição de renda na Alemanha

    O fosso entre ricos e pobres aumentou na Alemanha. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza". Ao mesmo tempo, aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.

    Os dados foram divulgados no 2º Relatório de Pobreza e Riqueza, apresentado nesta semana pela ministra da Saúde e de Assuntos Sociais, Ulla Schmidt, ao governo alemão. O texto aponta o desemprego como a causa principal para o aumento da pobreza e da exclusão social no país, salientando a importância da criação de empregos e de reatar o crescimento econômico.
    Matheus 8º ano B

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  84. Ian Istéfano 8°ano B

    Alemanha:

    Não há um salário mínimo unificado vigente na União Européia – cada país o adapta a suas condições econômicas e ao seu custo de vida. Em virtude disso, trabalhadores do Reino Unido, da Irlanda ou da França ganham cerca de oito euros por hora. Segundo estimativas de 2010, a Alemanha possui o PIB de US$ 2, 951 trilhões, enquanto a renda per capita é de US$ 35.900.
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.

    Japão:

    Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.

    Estados Unidos:

    distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.

    A costa leste é onde se ganha mais dinheiro no país, tendo quatro dos cinco estados com as maiores rendas. Os cinco estados mais ricos e suas rendas médias mensais respectivas foram:

    1. Maryland – $5.428

    2. New Jersey – $5.372

    3. Connecticut – $5.285

    4. Hawaii – $5.096

    5. Massachusetts – $4.997

    Como era esperado, os ricos ganharam um porção desproporcional da renda total da população. Os 20% mais ricos, representados pelas famílias com rendas acima de $8.083 por mês, ganharam cerca de metade de toda a renda. Em contraste, os 20% mais pobres, com rendas abaixo de $1.667 por mês, ganharam somente 3.4% da renda total da nação.

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  85. Letícia Lima 8 ano A

    Segundo as estimativas publicadas pela Folha de S.Paulo, já em 2013 a Índia deverá ultrapassar o Brasil pelo tamanho de seu PIB, mas o nosso país ultrapassará a França e a Alemanha. Mas como o tamanho de suas populações apresenta diferenças sensíveis, em termos per capita os dados são completamente diferentes.

    EUA: Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou, em discurso feito esta semana, os determinantes do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país.

    A lista é conhecida:

    progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado
    aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado
    imigração de trabalhadores de baixa qualificação
    enfraquecimento dos sindicatos

    Embora o remédio - ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento - também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subsequente e a reduzir problemas sociais como gravidez na adolescência e dependência de transferências do governo.

    ALEMANHA: Levantamento da OCDE aponta aumento significativo do abismo entre ricos e pobres nos últimos anos na Alemanha, que poderia crescer ainda mais devido à crise mundial. Ministro da Economia sugere programa de incentivo.

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  86. Aluna: Kaline Rocha Cadore turma: A
    EUA: Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1.
    Alemanha: dados comprovam que na Alemanha a cada dia sua renda aumenta e a cada dia pessoas ficam ricas. O seu PIB e aproximadamente de US$ 23.540.
    Japão: A renda per capita é de U$$ 33.701, a maior do mundo. O salário inicial é de U$$ 2.000 e, a média, é de U$$ 4.000. O consumo da população é alto. Estatísticas de 1993 mostram que 99,1% das famílias japonesas tinham TV em cores, 99,2% tinham máquinas de lavar, 98% refrigeradores, 87% câmeras. Seus shoppings e lojas de departamentos são lindíssimos, encontrando-se artigos de todo o mundo. E estão sempre cheios.
    Brasil: O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia. A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.

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  87. MARIANE SANTOS - 8º ANO B
    Japão, EUA e Alemanha como todos nos sabemos são países desenvolvidos que tem a sua economia muito bem desenvolvida, a maioria das pessoas tem uma vida boa, e para que isso ocorra são necessários vários fatores entre eles nos encontramos a distribuição de renda que nesses países é bem feita bem distribuída sem corrupção isso facilita muito pois não é aqui como no Brasil o dinheiro que devia estar indo para ajudar as pessoas e desenvolver o pais acaba indo para o bolso de políticos corruptos outra coisa que me chamou a atenção é a diferença entre as classes sociais nos EUA, Japão e Alemanha nesses países é baixa, já aqui no Brasil existe um grande ‘abismo’ que separa ricos e pobres, cada dia que passa a miséria, a pobreza e o sofrimento de milhares de brasileiros aumenta, e a cada dia que passa os ricos ficam mais ricos, e o que nos deixa indignados é saber que todo o dinheiro que devia esta vindo para ajudar os pobres simplesmente não chega não por falta de dinheiro.
    A minoria tenta lutar por seus direitos, mas a grande parte de nos é acomodado e não liga para a situação muitos nem sabem que tem direitos, isso devido à má distribuição de renda que não chega até as escolas que muitas vezes acabam não dando uma educação de qualidade, nos EUA Japão e Alemanha os casos de corrupção são menores e a grande maioria do povo sabe dos seus direitos e corre atrás, talvez o nosso país não estivesse como esta se ouve se uma melhor distribuição de renda que ajudaria muito os que necessitam e equilibraria melhor a economia do país.

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  88. Distribuição de renda nos Estados Unidos
    Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou as causas do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país. Foram incluídos:

    • Progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado
    • Aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado
    • Imigração de trabalhadores de baixa qualificação
    • Enfraquecimento dos sindicatos
    Embora a ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subseqüente e a reduzir problemas sociais.

    Distribuição de renda na Alemanha
    Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.
    Isso mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento da desigualdade social no país.

    Distribuição de renda no Japão
    Levando-se em conta seu produto interno bruto de 5,5 trilhões de dólares, o Japão é a terceira economia mundial em relação ao seu PIB nominal e a terceira em relação à paridade do poder de compra, estando em 4,3 trilhões de dólares. Com isso, não ocorre muitos problemas com distribuições de renda, onde pessoas chegam a ganhar 43 mil reais por mês.

    Distribuição de renda no Brasil
    Aqui, vejo que há uma enorme precariedade em relação à distribuição de renda no Brasil. A maioria das pessoas estão ganhando pouco (cerca de 1 salário mínimo,além de que tem que pagar impostos), enquanto algumas ganham demais (algo de 20.000 reais). O PIB do Brasil é grande porque são os ricos que o elevam, ocultando a verdade do nosso país.
    Marcos Vinícius 8º ano B

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  89. Maira Pedrosa- 8º B

    Japão- O país com a menor concentração de renda do mundo, tem o salário minímo autissímo e porém a maioria das pessoas são de classe média.
    Estados Unidos- O salário minímo também é auto, as pessoas são de classes superiores, mas devido ao preconceito racial algumas pessoas são de classes baixas e não recebem tão bem assim quanto aos outros.
    Alemanha- A maioria das pessoas são de classes mais autas, porém seu salário é determinado por hora e a depender da região do país muda a quantia, tanto pra maior quanto pra menor

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