sábado, 27 de maio de 2017

A influência da língua indígena no vocabulário do brasileiro


A língua indígena, principalmente o tupi, por ser a mais falada ao longo da costa atlântica, pelos tupinambás, exerceu forte influência no vocabulário dos brasileiros. Estudiosos descobriram que de mil nomes de aves, 350 são tupis e de 550 peixes, metade é designada com nomes tupis. Na geografia brasileira predominam nomes nativos. Estes são alguns exemplos: arara (ave grande), piranha (peixe dentudo), Tietê (rio verdadeiro), Iguatemi (pequena enseada de rio). Algumas expressões também são de origem indígena: “Chega de nhenhenhém” (nhem=fala), “Não deixe a peteca cair” (peteca=bater com as mãos).


Clique no link abaixo para visitar o dicionário:


quinta-feira, 27 de abril de 2017

Os principais rios brasileiros

O Brasil comporta uma vasta rede bacias hidrográficas, áreas de captação do fluxo de água para um rio principal. Estas bacias estão espalhadas ao longo da extensão territorial dos estados brasileiros. Segundo o IBGE, o país possui 12 bacias hidrográficas, sendo 14% da quantidade de água doce.





quarta-feira, 26 de abril de 2017

Analfabetismo funcional


São chamados de analfabetos funcionais os indivíduos que, embora saibam reconhecer letras e números, são incapazes de compreender textos simples, bem como realizar operações matemáticas mais elaboradas. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declararam não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Outra pesquisa, realizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela Ação Educativa, revelou dados da oitava edição do Indicador de Analfabetismo Funcional, o Inaf, cujos resultados são alarmantes.
De acordo com o Inaf, a alfabetização pode ser classificada em quatro níveis: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar (ambos considerados analfabetos funcionais), alfabetizados em nível básico e alfabetizados em nível pleno (esses dois últimos considerados indivíduos alfabetizados funcionalmente). Conforme a pesquisa, que aplica um teste avaliando as habilidades de leitura, escrita e Matemática, o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda entre todos os entrevistados, tendo eles concluído o Ensino Fundamental ou o Ensino Superior. Os dados mostram que o problema do analfabetismo funcional deve ser levado a sério, pois a dificuldade de compreensão dos gêneros textuais, mesmos os mais simples e mais acessados no cotidiano, prejudica o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional do indivíduo.
Brasil Escola

sábado, 22 de abril de 2017

Sertão nordestino - Animação Morte e Vida Sem Ver Água

Esta é uma história em desenho animado ambientada no sertão nordestino. Conta a luta de um calango na sua árdua busca pela sobrevivência. Calango é uma espécie de lagarto. E o personagem deste desenho animado tem nome e sobrenome: Calango Lengo. Na abertura do desenho observa-se a  caatinga, vegetação mais adaptada à aridez do clima.


Ficha Técnica
Edição: Alessandro Monnerat 
Edição de som: Ana Luiza Pereira 
Produção Executiva: Érica Valle 
Finalização: Alessandro Monnerat 
Dublagem: Chica Xavier 
Mixagem: Luiz Adelmo 
Música: Marcos Campello 
Cenários: Luciano do Amaral

Documentário - Morte e Vida Severina - Geografia

Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos por Miguel Falcão em 2005. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos. A animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca uma vida melhor. Produzido pela TV Escola e a Fundação Joaquim Nabuco.


Humanidade - Mafalda – O Filme (1982)

"Mafalda, la película" é um animação baseada nas tirinhas da turma da Mafalda, criação do cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, o Quino, sobre uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo. O filme traça um perfil básico de todos os personagens clássicos.

A chuva ácida, em desenho animado

É toda chuva que tem um pH abaixo de 7, o índice normal da água. Se essa regra for levada ao pé da letra, porém, toda chuva poderá ser considerada assim, já que sempre existe alguma concentração de ácidos nas torrentes.
O bicho só pega mesmo quando o nível é de 5,6 ou menos: a partir daí, ela se torna capaz de matar peixes, destruir o solo e corroer materiais sólidos.
O fenômeno rola porque as nuvens de chuva não são formadas só por vapor d'água, mas também por gases diversos. Os componentes gasosos da poluição, como o dióxido de carbono (CO2), o dióxido de enxofre (SO2) e o óxido de nitrogênio (NO), se misturam a eles e podem, inclusive, viajar com o vento e contaminar a chuva de outras cidades.
Quanto mais poluído o ar, mais ácida é a chuva – cidades com alta atividade industrial têm níveis piores. O governo canadense, por exemplo, estima que mais de 14 mil lagos do país tenham água ácida, por causa da chuva. No Brasil, há chuva ácida em lugares como a região metropolitana do Rio e Cubatão (SP).


Cartografia - África


Atividades cartográficas usando o continente Africano:

Por: Eugênio Pacceli da Fonseca

Mapas para colorir online

Aprenda brincando!

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Oceanos e Mares

Os Oceanos são grandes volumes de água salgada que ficam localizada em boa parte superfície da Terra, para ser ter uma ideia de seu tamanho, 71% da superfície terrestre é coberta por água dos Oceanos, que envolvem os continentes.


Por outro lado os mares, são massas de água salgada(líquida), que frequentemente estão próximos do continente às margens dos oceanos, e diferem dos oceanos pela sua localização, extensão, profundidade, coloração e salinidade.


Oceanos

continentes e oceanos
Os três principais Oceanos são:
– Oceano Pacífico
É o mais extenso oceano de todos, com uma área de aproximadamente 165 milhões de km²(equivale a 46% do total dos oceanos), e uma profundidade média de 4049 metros, o oceano pacífico banha a costa oeste da América e o leste da Ásia e Austrália
– Oceano Atlântico
Com uma profundidade média de 3314 metros, o Atlântico é o segundo maior Oceano, banha a Europa, África e América, e é considerado um dos mais importantes de todos quando o assunto é a navegação e transporte de mercadorias, uma vez que faz essa “ligação” entre Europa Ocidental e a América do Norte.
– Oceano Índico
Dentre os três esse é o menor de todos, com uma área de aproximadamente 73 milhões de km², ele fica entre a Ásia, África, Antártida e Oceania.
– Ainda temos:
Além desses três principais, ainda temos o Oceano Glacial Ártico( localizado no Pólo Norte) e o
Oceano Glacial Antártico(banham o Continente Antártico);

Mares

Como vimos no inicio deste artigo, os mares se diferenciam do oceanos, e são divididos em três tipos de mares: Os costeiros ou abertos, interiores ou continentais e fechados ou isolados.
– Costeiros ou abertos:
Localizados nas costas litorâneas, eles possuem ligação direta com os oceanos ou outros mares, podemos citar como exemplos de mares abertos/costeiros o Mar do Japão, Mar da China, Mar de Omã e Mar de Bering.
– Interiores ou continentais:
Também pode ser chamados de mediterrâneos, eles estão ligados com outros mares ou oceanos por canais ou estreitos, como por exemplo o Mar Vermelho, Mar Mediterrâneo e Mar Negro.
– Fechados ou isolados:
Como o próprio nome sugere, são mares que não possuem ligação com oceanos ou outros mares, e sofrem assim influência direta do continente.
O Mar Cáspio e o Mar Morto são exemplos de mares do tipo isolado/fechado.
E para fixar ainda mais o assunto a respeito dos tipos de mares e sua localização, observe no mapa abaixo onde encontram-se alguns dos mares que citamos acima.
mapa mares

Nome de todos os mares do mundo

E para concluir, segue abaixo relação de todos os nomes de mares existentes em cada oceano.

Mares no Oceano Pacífico
– Mar de Bering;
– Golfo do Alasca;
– Golfo da Califórnia;
– Mar de Okhotsk;
– Mar do Japão;
– Mar da China Oriental;
– Mar da China Meridional;
– Mar de Sulu;
– Mar de Celebes;
– Mar de Mindanau;
– Mar das Filipinas;
– Mar de Flores;
– Mar de Banda;
– Mar de Arafura;
– Mar de Timor;
– Mar de Ross;
– Mar de Amundsen;
– Mar de Bellingshausen;
Mares no Oceano Atlântico
– Baía de Hudson;
– Baía de James;
– Baía de Baffin;
– Golfo de São Lourenço;
– Mar do Caribe;
– Golfo do México;
– Mar dos Sargaços;
– Mar do Norte;
– Mar Báltico;
– Golfo de Bótnia;
– Mar da Irlanda;
– Mar Mediterrâneo;
– Mar Adriático;
– Mar de Alborão;
– Mar Egeu;
– Mar Negro;
– Mar de Azov;
– Mar Jônico;
– Mar de Ligúria;
– Mar de Mirtoon;
– Mar Tirreno;
– Golfo de Sidra;
– Mar de Mármara;
– Mar de Creta;
– Canal da Mancha;
– Mar de Weddell;
Mares no Oceano Índico
– Mar Vermelho;
– Golfo de Áden;
– Golfo Pérsico;
– Mar de Aral;
– Golfo de Omã;
– Mar Arábico;
– Baía de Bengala;
– Mar Morto;
Mares no Oceano Ártico
– Mar de Barents;
– Mar de Kara;
– Mar de Beaufort;
– Golfo de Amundsen;
– Mar de Chukchi;
– Mar de Laptev;
Fonte: www.seusaber.com.br

Questões vestibular

Fontes de energia

(MACKENZIE) – Considerando a história econômica do Brasil, em 1973, esse produto correspondia a 16% do valor total das importações do país. Essa porcentagem foi aumentando de ano em ano, saltando para 53,5% em 1982, o que resultou num elevado peso na balança comercial brasileira nas décadas de 1970 e 1980, e comprometeu o desenvolvimento industrial desse período, uma vez que a política econômica vigente nessa época priorizava as exportações. O produto a que o texto se refere é a) o carvão mineral.
b) o urânio.
c) o gás natural.
d) o petróleo.
e) a biomassa.

(MACKENZIE) – As hidrelétricas respondem por mais de 90% da produção de eletricidade no Brasil. O crescimento da produção e do consumo final da energia hidrelétrica foi resultado da combinação de uma série de fatores, a saber:
I. O desejo governamental de minimizar a dependência do país em relação ao petróleo, uma fonte primária relativamente escassa em nosso território.
II. A constatação de que a energia hidráulica é uma fonte energética primária em abundância e dispo nível, considerando os aspectos morfoclimáticos do país.
III.O estímulo dado, a partir dos choques do petróleo, na década de 70, à substituição do óleo diesel pela eletricidade nas indústrias, que resultou, também, em diminuição da emissão de poluentes nas áreas de concentração industrial.
Então:
a) apenas II e III estão corretos.
b) apenas I e III estão corretos.
c) apenas II está correto.
d) apenas I está correto.
e) I, II e III estão corretos.

(ENEM)– Se comparado com o uso do milho como matéria-prima na obtenção do etanol, o uso da cana-de-açúcar é
a) mais eficiente, pois a produtividade do canavial é maior que a do milharal, superando-a em mais do dobro de litros de álcool produzido por hectare.
b) mais eficiente, pois gasta-se menos energia fóssil para se produzir 1 litro de álcool a partir do milho do que para produzi-lo a partir da cana.
c) igualmente eficiente, pois, nas duas situações, as diferenças entre o preço de venda do litro do álcool e o custo de sua produção se equiparam.
d) menos eficiente, pois o balanço energético para se produzir o etanol a partir da cana é menor que o balanço energético para produzi-lo a partir do milho.
e) menos eficiente, pois o custo de produção do litro de álcool a partir da cana é menor que o custo de produção a partir do milho.

Indústria

 (FUVEST) – No período compreendido entre os anos JK e o final do governo Geisel, o Brasil apresentou, entre outras características econômicas,
a) o predomínio da substituição de importações de bens de consumo e a redução das disparidades regionais.
b) grande desenvolvimento industrial dependente de tecnologia e capitais estrangeiros e maior intervenção do Estado na economia.
c) grande expansão das empresas industriais de capitais nacionais, privados e estatais, e declínio da dívida externa.
d) o predomínio da substituição de importações de bens de consumo e menor intervenção do Estado na economia.
e) grande desenvolvimento industrial dependente de tecnologia e capitais estrangeiros e a redução das disparidades regionais.

3. (UNESP) – Considerando o processo de industrialização ocorrido no país, assinale a alternativa correta.
a) A industrialização do Brasil não agravou as disparidades regionais e gerou a seguinte organização espacial: a produção concentra-se no Centro-Oeste do país e as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.
b) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais, porém não gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, pois quase todas as unidades federativas possuem expressiva produção industrial.
c) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais e gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, com a produção concentrada no Centro-Sul do país; as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.
d) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais, porém não gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, pois quase todas as unidades federativas do Nordeste possuem expressiva produção industrial, sendo que apenas as do Norte apresentam menor participação nesse setor da economia nacional.
e) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais e gerou a seguinte organização espacial: a produção concentra-se no Centro-Oeste do país e as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.

4. (MACKENZIE) – A redução do crescimento econômico brasileiro, no setor industrial, após o período 1968–1973, pode ser explicada
a) pela diminuição das safras agrícolas nacionais que sustentavam as exportações.
b) pela crise do petróleo e o arrefecimento da economia mundial.
c) pela falta de recursos internos que deixaram de financiar os recursos naturais.
d) pelo aumento desordenado do crescimento vegetativo, que passou a exigir uma maior preocupação do governo.
e) pelos frequentes endividamentos no setor bancário, responsável direto pelos financiamentos agrícolas.

5. (MACKENZIE) – Comumente, em alguns setores industriais da economia brasileira, a “reserva de mercados” impõe aos consumidores produtos nacionais mais caros e defasados tecnologicamente, se com pararmos aos produtos estrangeiros. A ocorrência dessa prática só foi possível quando
a) se intensificou a geração da capacitação tecnológica nacional, para fazer frente aos importados que dominam o mercado.
b) se concederam subsídios e incentivos fiscais aos diversos grupos econômicos ligados ao poder.
c) se tentou conter a circulação, no mercado, de produtos contrabandeados.
d) se observou a necessidade de gerar crescimento econômico no setor secundário.
e) o Estado se viu obrigado a conter a ação da corrupção empresarial.

 (ENEM) – A industrialização do Brasil é fenômeno recente e se processou de maneira bastante diversa daquela verificada nos Estados Unidos e na Inglaterra, sendo notáveis, entre outras características, a concentração industrial em São Paulo e a forte desigualdade de renda mantida ao longo do tempo. Outra característica da industrialização brasileira foi
a) a fraca intervenção estatal, dando-se preferência às forças de mercado, que definem os produtos e as técnicas por sua conta.
b) a presença de políticas públicas voltadas para a supressão das desigualdades sociais e regionais, e desconcentração técnica.
c) o uso de técnicas produtivas intensivas em mão de obra qualificada e produção limpa em relação aos países com indústria pesada.
d) a presença constante de inovações tecnológicas resultantes dos gastos das empresas privadas em pesquisa e em desenvolvimento de novos produtos.
e) a substituição de importações e a introdução de cadeias complexas para a produção de matérias-primas e de bens intermediários.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Joguinho sobre as coordenadas geograficas

Coordenadas Geográficas são linhas imaginárias que cortam o planeta Terra nos sentidos horizontal e vertical, servindo para a localização de qualquer ponto na superfície terrestre.

Para brincar acesse o link abaixo:


Rosa-dos-ventos - 6º ano

A Rosa dos Ventos é um instrumento antigo utilizado para auxiliar na localização relativa, isto é, como um ponto posiciona-se em relação a outro. Ela também serve de referência para localização absoluta em mapas e cartas. Ela é composta pelo que chamamos de pontos cardeais, que são as diferentes orientações para onde apontam as diferentes direções.
Os rumos dos ventos, termo que originou a rosa dos ventos, são conhecidos desde a Grécia Antiga. Eles tinham dois rumos, que aumentaram para oito tempos depois. Durante a Idade Média, esses rumos ganharam nomes relacionados com as localidades próximas ao Mediterrâneo: Tramontana (norte), Greco (nordeste), Levante (leste), Siroco (sudeste), Ostro (sul), Libeccio (sudoeste), Ponente (oeste) e Maestro (nordeste).
As rosas dos ventos mais completas, com 32 pontos, já se faziam presentes em mapas portulanos no século XIV, que eram mapas utilizados pelos grandes navegadores europeus. Inicialmente, ela tinha outros formatos, sendo que a sua composição atual em forma de rosa é creditada aos portugueses colonizadores.
A rosa dos ventos e as suas direções
A rosa dos ventos e as suas direções
A Rosa dos Ventos é composta pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
Pontos cardeais: Norte (N), Sul (S), Leste (E) e Oeste (W)
Pontos Colaterais: Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NW) e Sudoeste (SW).
Pontos Subcolaterais: nor-nordeste (NNE), nor-noroeste (NNW), sul-sudeste (SSE), sul-sudoeste (SSW), lés-nordeste (ENE), lés-sudeste (ESE), oés-sudeste (WSE) e oés-sudoeste (WSW).

Por Rodolfo Alves Pena

Vamos treinar nossos conhecimentos?

Acesse o link abaixo:

quarta-feira, 15 de março de 2017

Região Integrada de Desenvolvimento Econômico - RIDE

RIDE
As RIDEs são regiões metropolitanas especiais no Brasil.  Veja a definição tecnica a seguir:
Região integrada de desenvolvimento Econômico (ou RIDE) são as regiões metropolitanas brasileiras que incluem municípios de mais de uma unidade de federação. Elas são criadas por legislação federal específica, que delimita os municípios que a integram e fixa as competências assumidas pelo colegiado dos mesmos.

Existem três RIDEs no país a seguir: 
 Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal - Compreende o Distrito Federal mais 19 municípios de Goiás e 3 de Minas Gerais 

Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina inclui 12 municípios do Piauí e 1 do Maranhão . Veja mapa a seguir:

Região Administrativa de Desenvolvimento do Polo Petrolina e  Juazeiro engloba 5 municípios de Pernambuco e 4 da Bahia.

 

terça-feira, 14 de março de 2017

Dinâmica Interna do Relevo


O relevo corresponde às variações que se apresentam sobre a camada superficial da Terra. Assim, podemos notar que o relevo terrestre apresenta diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas mais altas, outras mais baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas, entre outras feições.


a) Tectonismo – Os movimentos tectônicos, também chamados de diastrofismos (distorções), são forças oriundas do interior da Terra que atuam de forma lenta e prolongada na crosta terrestre. Há dois tipos de tectonismo: os falhamentos e os dobramentos.

Falhamentos (Falhas ou Epirogênese) - Quando essas forças são exercidas verticalmente sobre camadas de rochas resistentes e de pouca plasticidade, os blocos continentais podem sofrer levantamentos ou rebaixamentos, ou a formação de fraturas.

Dobramentos (Dobras ou Orogênese) – Quando as pressões são exercidas de forma horizontal sobre as camadas de rochas, podendo provocar dobramentos ou enrugamentos (formação das cordilheiras, como a dos Andes, Alpes ou Himalaia).

b) Vulcanismo – Atividade pela qual o material magmático é expulso do interior para a superfície da Terra. O material expelido do interior do planeta pode ser sólido, líquido ou gasoso.

c) Abalos Sísmicos ou Terremotos - movimentos naturais da crosta terrestre que se propagam por meio de vibrações. A ocorrência dos terremotos está ligada a três tipos de causas:

- Desmoronamentos internos: o desmoronamento de camadas de rochas no interior da Terra costuma provocar terremotos geralmente de pequena intensidade e locais.

- Causas vulcânicas: são terremotos provocados por explosões internas ou pela acomodação de materiais nos bolsões ou vazios que surgem após a expulsão do magma do interior da Terra.

- Causas tectônicas: os terremotos relacionados ao tectonismo costumam ser os mais violentos. E encontram-se relacionados quanto à localização com as áreas vulcânicas, principalmente o círculo do fogo do Pacífico.
OROGÊNESE(Montanhas + origem)
Quando as pressões são horizontais, são formados
dobramentos ou enrugamentos quando atingem ...





quinta-feira, 2 de março de 2017

Gincana 7º ano - Prova 5

Caatinga


Caatinga em tupi-guarani significa “mata branca”. É o nome dado à vegetação predominante na região semiárida nordestina e exclusiva do Brasil. Possui extensão territorial de 734.478 de quilômetros quadrados, correspondendo a aproximadamente 10% do território nacional, está presente em vários Estados do Brasil.
É um bioma encontrado somente em terras brasileiras, caracterizado por matas secas e abertas, com árvores de pequeno porte, espinhosas e com folhas pequenas (para evitar a perda de água pela evapotranspiração) além de serem decíduas (as folhas caem nos períodos de escassez de água).

As plantas da Caatinga são xerófilas, ou seja, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de água. Algumas armazenam água, outras possuem raízes superficiais para captar o máximo de água da chuva. Sua fauna é bem diversificada.

A principal atividade econômica desenvolvida na Caatinga é a agropecuária, que apresenta baixos rendimentos devido à irregularidade das chuvas.

Após a leitura do texto elabore um texto no seu caderno de Geografia sobre esse  bioma, podendo destacar sua biodiversidade (fauna e flora), as principais atividades econômicas desenvolvidas, impactos ambientais, os estados que possuem esse bioma, etc.
Após a elaboração do texto ilustre-o. Seja criativo (a)!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Gincana 7º ano - Prova 4

Mata de Araucárias

    A Mata de Araucárias é uma formação vegetal que, como o próprio nome diz, é caracterizada pela presença da Araucaria angustifolia (pinheiro-do-paraná ou araucária). É um ecossistema da Mata Atlântica e ocorre no sul do Brasil, estendendo-se pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e em manchas esparsas em São Paulo e Minas Gerais.

    Essa formação é também chamada de Floresta Ombrófila Mista, que se caracteriza pela mistura entre árvores angiospermas (produzem frutos) e gimnospermas, que é o caso da araucária (não produzem frutos, suas sementes são nuas). O clima dessa região é caracterizado pela ocorrência de chuvas o ano inteiro, oscilando entre períodos mais e menos chuvosos. O inverno normalmente é frio, com geadas frequentes e até neve. O verão é razoavelmente quente.

    A araucária é uma árvore de tronco cilíndrico e reto, com altura entre 25 e 35 metros, podendo chegar a 50 metros. É heliófila (precisa de muita luz solar), mas é beneficiada pelo sombreamento na fase de germinação e crescimento até dois anos. Produz sementes comestíveis (pinhão). É exigente quanto às condições do solo, ocorrendo em solos muito férteis, profundos e bem drenados.

Observe a imagem abaixo:
Agora pesquise como é feito o plantio natural da araucária envolvendo a gralha azul. Em seu caderno conte essa história. 



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Gincana 7º ano - Prova 3


Leia o texto abaixo:

Floresta Amazônica

Situada na região norte da América do Sul, a floresta amazônica possui uma extensão de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, espalhada por territórios do Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Porém, a maior parte da floresta está presente em território brasileiro (estados do Amazonas, Amapá, Rondônia, Acre, Pará e Roraima). Em função de sua biodiversidade, é considerada uma das mais importantes florestas tropicais do mundo.



Conhecendo a floresta 

É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes. Esta é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é matéria essencial para os milhares de espécies de plantas e árvores que se desenvolvem nesta região. Outra característica importante da floresta amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo que ela produz é aproveitado de forma eficiente. A grande quantidade de chuvas na região também colabora para o seu perfeito desenvolvimento.


Como as árvores crescem muito juntas uma das outras, as espécies de vegetação rasteira estão presentes em pouca quantidade na floresta. Isto ocorre, pois com a chegada de poucos raios solares ao solo, este tipo de vegetação não consegue se desenvolver. O mesmo vale para os animais. A grande maioria das espécies desta floresta vive nas árvores e são de pequeno e médio porte. Podemos citar como exemplos de animais típicos da floresta amazônica: macacos, cobras, marsupiais, tucanos, pica-paus, roedores, morcegos entre outros. Os rios que cortam a floresta amazônica (rio amazonas e seus afluentes) são repletos de diversas espécies de peixes. 


O clima que encontramos na região desta floresta é o equatorial, pois ela está situada próxima à linha do equador. Neste tipo de clima, as temperaturas são elevadas e o índice pluviométrico (quantidade de chuvas) também. Num dia típico na floresta amazônica, podemos encontrar muito calor durante o dia com chuvas fortes no final da tarde.


Infelizmente essa floresta tão importante para toda a humanidade vem sendo devastada. No seu caderno faça uma pesquisa sobre a destruição da floresta Amazônica. 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Gincana 7º ano - Prova 2


Leia o texto a seguir:

BIODIVERSIDADE BRASILEIRA

O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semiárido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo; o Pantanal, maior planície inundável; o Cerrado de savanas e bosques; a Caatinga de florestas semiáridas; os campos dos Pampas; e a floresta tropical pluvial da Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos. A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras: o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os países megadiversos.

Agora faça um desenho no caderno de Geografia que represente esse texto! Seja bem criativo (a).

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Vegetação original brasileira


Nosso planeta é coberto pelos mais diversos tipos de plantas em suas inúmeras espécies, e o conjunto de plantas de determinada região é denominado vegetação. As características da vegetação de cada lugar dependem de forma primordial do clima da região em que se encontram, da altitude, pressão atmosférica, volume pluviométrico (chuva), luminosidade e de fatores como a atuação de massas de ar. Contudo, devido à ação do homem, a vegetação terrestre é algo que está em constante mudança, essas características, portanto, servem apenas para identificar os tipos de vegetação natural.
Por conta dos diferentes climas em cada região e de suas dimensões continentais, o Brasil abriga vários tipos diferentes de vegetação.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Gincana 7º ano - Prova 1

Observe o mapa abaixo:
Qual é a vegetação em destaque no mapa? Cite algumas características dessa vegetação.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Os grandes astrônomos


O ser humano sempre buscou compreender o funcionamento do Universo. Desde a Antiguidade, os povos observavam as estrelas, cometas e planetas para tentar desvendar os mistérios do espaço. Em diversas civilizações, por exemplo, muitas estrelas e planetas foram transformados em deuses. Muitas lendas contam a origem destes astros e delegam poderes especiais a eles. Mas foi somente durante o Renascimento Científico ( séculos XV e XVI ) que o homem passou a ter uma visão mais detalhada e significativa do Universo.

Clique no link abaixo e conheça a história dos grandes astrônomos.
http://www.turmacoc.com.br/paginas/especiais/astronomia/os-grandes-astronomos/

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Chuva ácida


Entre os vários problemas ambientais consequentes da Revolução Industrial está a chuva ácida. A chuva contém um pequeno grau natural de acidez, que por sua vez, não agride o meio ambiente. No entanto, esse processo é intensificado em virtude do grande lançamento de gases poluentes na atmosfera, fenômeno esse, que ocorre principalmente nas cidades industrializadas, com grande quantidade de veículos automotores e em locais onde estão instaladas usinas termoelétricas. Entretanto, em função das correntes atmosféricas, as chuvas ácidas podem ser desencadeadas em locais distantes de onde os poluentes foram emitidos.

Os óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2) e o dióxido de enxofre (SO2) (liberados na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis) em reação com as partículas de água que formam as nuvens, tem como resultado o ácido nítrico (HNO3) e o ácido sulfúrico (H2SO4), que depois se precipitam em forma de chuva, neve ou neblina, caracterizando as chuvas ácidas.


As chuvas ácidas prejudicam as lavouras, altera os ecossistemas aquáticos, contribui para a destruição de florestas, danifica edifícios, corroí monumentos históricos, contamina a água potável, e sobretudo, prejudica a saúde humana.



As maiores ocorrências de chuvas ácidas até os anos 1990, era nos Estados Unidos. No entanto, os países asiáticos – principalmente China, Índia, Tailândia e Japão – superaram os EUA. Essas nações asiáticas lançam na atmosfera, cerca de 34 milhões de toneladas de dióxido de enxofre (SO2) ao ano, pois elas são extremamente dependentes do carvão para o desenvolvimento das atividades industriais.

As regiões mais afetadas pela chuva ácida são a Europa, a América do Norte e alguns países asiáticos. No Brasil, esse fenômeno ocorre com mais intensidade nas cidades com grande concentração industrial (São Paulo, Cubatão, Rio de Janeiro).


O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) estima que cerca de 35% dos ecossistemas europeus se encontram degradados pelas chuvas ácidas. Entre as principais medidas para a redução desse fenômeno, figura-se o uso de fontes energéticas limpas, como por exemplo, a energia solar e a energia eólica.

Vegetação brasileira - Cerrado

          

         É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total. Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. A presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata) na região favorece sua biodiversidade . 


          Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica, porém, é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado. Hoje, menos de 2% está protegido em parques ou reservas.

          Pequenas árvores de troncos torcidos e recurvados e de folhas grossas, esparsas em meio a uma vegetação rala e rasteira, misturando-se, às vezes, com campos limpos ou matas de árvores não muito altas – esses são os Cerrados, uma extensa área de cerca de 200 milhões de hectares, equivalente, em tamanho, a toda a Europa Ocidental. A paisagem é agressiva, e por isso, durante muito tempo, foi considerada uma área perdida para a economia do país.Resultado de imagem para cerrado brasileiro



          Os Cerrados apresentam relevos variados, embora predominem os amplos planaltos. Metade do Cerrado situa-se entre 300 e 600m acima do nível do mar, e apenas 5,5% atingem uma altitude acima de 900m. Em pelo menos 2/3 da região o inverno é demarcado por um período de seca que prolonga-se por cinco a seis meses. Seu solo esconde um grande manancial de água, que alimenta seus rios.

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Entre as espécies vegetais que caracterizam o Cerrado estão o barbatimão, o pau-santo, a gabiroba, o pequizeiro, o araçá, a sucupira, o pau-terra, a catuaba e o indaiá. Debaixo dessas árvores crescem diferentes tipos de capim, como o capim-flecha, que pode atingir uma altura de 2,5m. Onde corre um rio ou córrego, encontram-se as matas ciliares, ou matas de galeria, que são densas florestas estreitas, de árvores maiores, que margeiam os cursos d’água. Nos brejos, próximos às nascentes de água, o buriti domina a paisagem e forma as veredas de buriti.



A presença humana na região data de pelo menos 12 mil anos, com o aparecimento de grupos de caçadores e coletores de frutos e outros alimentos naturais. Só recentemente, há cerca de 40 anos, é que começou a ser mais densamente povoada.

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