sábado, 5 de dezembro de 2015

BURKINA FASO


Burkina Faso, um dos países mais pobres do mundo, um destino que não é muito turístico, mas que oferece extraordinárias paisagens, nada populares no mundo:
Um vilarejo extraordinário implantado em um círculo de 1 hectare construído completamente de terra. Residência da nobreza da tribo Kassena, os primeiros a habitar a região no século XV, um dos grupos étnicos mais antigos de Burkina Faso. O vilarejo se conserva extremamente isolado e  só com um guia é possível entrar em Tibébélé.
Construções de baixa altura feitas de adobe são enfeitadas com pinturas 100% natural para se diferenciar das casas das pessoas comuns e sobressair como residências nobres.













segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Joguinho perguntas e respostas sobre a água - Show do Chuá


Para jogar chique no link a seguir:
http://www.copasa.com.br/media/ShowChua/jogo_internet.html

Jogo da água

Para jogar clique no link a seguir:
http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/plen/swf/jogos/jogodaagua/Jogo_da_Agua.swf

Conheça como funciona uma estação de tratamento de água


Para visualizar a animação clique no link a seguir:

Conheça como funcionam os sistemas de tratamento de água e esgoto

Tratamento de esgoto se divide em parte sólida e líquida.
Sistema de limpeza leva água potável às torneiras.


Para visualizar o sistema de tratamento da água clique no link a seguir:
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1160365-5603,00-CONHECA+COMO+FUNCIONAM+OS+SISTEMAS+DE+TRATAMENTO+DE+AGUA+E+ESGOTO.html

domingo, 7 de junho de 2015

AQUÍFERO ALTER DO CHÃO


A Região Norte é, sem dúvida, um dos maiores símbolos da riqueza natural do Brasil. Agora, além de abrigar a Floresta Amazônica e o Rio Amazonas, ela pode ser conhecida também por possuir a maior reserva mundial de águas subterrâneas. Um volume equivalente a 29 milhões de Maracanãs cheios, ou de 35 mil vezes a baía de Guanabara. Essa impressionante reserva de água, que está guardada no aquífero de Alter do Chão, é hoje justamente o foco de um dos maiores esforços de estudos já feitos pela Faculdade de Geologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), que aponta o Aquífero Alter do Chão como o de maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce.
Até agora, o maior aquífero do mundo era o Guarani, situado no Sul e Sudeste do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina. Estudos mostram que essa formação possui uma reserva de água estimada em 45 mil km³. Mas os pesquisadores paraenses querem provar que a reserva de água do aquífero de Alter do Chão é duas vezes maior que a do Guarani, com um volume que alcançaria 86,4 mil km³, (86,4 quatrilhões de litros).
No caso de comprovação, os benefícios em possuir o maior aquífero do mundo serão imensuráveis, principalmente para a Amazônia, que já possui status valiosos como o maior depósito mineral do planeta, o maior volume de água doce do mundo e a maior floresta Equatorial do globo.


Emigração sobe a níveis históricos, imigração desce.


Quando se olha para quantos portugueses partiram para outro país nos últimos quatro anos, torna-se claro que este é um momento particular nos fluxos de emigração em Portugal, atingindo-se níveis históricos. Desde 2011, emigraram pelo menos 285 mil portugueses, segundo os números recolhidos pelo Observatório da Emigração com base nas entradas de portugueses nos países de destino.
"Nos últimos quatro anos, o número de pessoas que anualmente saem de Portugal para outro país cresceu mais de 50%. Só em 2013 emigraram pelo menos 110 mil portugueses", afirma Rui Pena Pires, coordenador do Observatório da Emigração (OEm). "É preciso recuar a 1973 para encontrarmos valores desta ordem de grandeza."
Ainda que o fluxo emigratório nunca tenha deixado de existir, "o ritmo de crescimento verificado nos últimos anos é um fenómeno novo". "A emigração portuguesa não começou nos últimos anos. Em rigor, nunca desapareceu, tendo crescido continuadamente desde a adesão de Portugal à União Europeia, depois da retração que se seguiu ao 25 de Abril, e acelerado desde que a economia portuguesa entrou em estagnação prolongada, no início deste século." 
Mas em causa fica também uma mudança nesse fluxo, que o torna mais "impressionante", segundo o sociólogo. "Desde 2008, entrou em declínio brusco e acentuado aquele que era, antes da crise, o maior fluxo emigratório português, que então se dirigia para Espanha", afirma.
"Hoje, não só os números da emigração são superiores aos observados antes da crise como a grande emigração de trabalho desqualificado para Espanha foi substituída pela emigração para o Reino Unido, muito mais qualificada do que a que se dirige para os outros países de destino mais importantes (Suíça, França, Alemanha e Luxemburgo)."

Outro dos dados que podem ser analisados para interpretar a evolução dos portugueses a viver fora do país são as remessas, que aumentaram 24% nos últimos anos. "Neste quadro surpreende que o crescimento das remessas, embora significativo, não tenha acompanhado o crescimento desta nova emigração. Sinal de que o retorno é já hoje um projeto nebuloso para a maioria?", questiona Rui Pena Pires.
Se o número de portugueses a sair do país aumentou, tendência contrária teve o número de estrangeiros a vir viver para Portugal. Como sublinha Rui Pena Pires, há mais estrangeiros a regressar aos seus países de origem do que a fixarem-se de novo em Portugal. 
"Ou seja, no plano demográfico a dinâmica migratória é claramente recessiva, num país que é já hoje, em termos relativos, o de maior emigração e um dos de menor imigração e natalidade entre todos os da União Europeia. Mais envelhecidos do que nos anos 60 do século passado, somos hoje mais vulneráveis aos efeitos desta grande vaga de emigração, até porque não se vislumbra no horizonte qualquer movimento de regresso maciço como o retorno de África que, na segunda metade dos anos 70, ajudou a compensar parcial e transitoriamente os efeitos recessivos da emigração da década anterior."
Também o Banco de Portugal, num relatório de análise à economia portuguesa, publicado em 2014, sublinha que o fluxo de emigração "tem um impacto importante" na evolução da população ativa. 
"Nos últimos anos, os saldos migratórios na economia portuguesa registaram uma reversão, com a saída de imigrantes e a emigração de nacionais. Em 2013 a população ativa sofreu uma redução muito significativa, observando-se uma queda de 1,9%, após quedas de 0,2% e 0,9% em 2011 e 2012, respetivamente, ou seja, acentuou-se a tendência negativa observada nos últimos anos, que já é muito significativa em termos históricos."
Ao acumular os efeitos das duas realidades – a emigração a subir e a imigração a descer – qual o resultado? "A crise e estagnação da economia portuguesa e, em particular, a destruição de emprego que lhe está associada", defende o diretor do OEm. 
"Sem ritmos de crescimento da economia e do emprego superiores aos da média da União Europeia, não só é improvável que esta situação seja significativamente alterada como é plausível que o retorno em números significativos dos emigrantes de hoje se transforme progressivamente numa miragem". 
A solução passa por tentar inverter uma das tendências. "Uma futura retoma da economia portuguesa terá por isso que incorporar políticas públicas de promoção da imigração com objetivos demográficos ambiciosos, muito para além da simples atração dos mais qualificados ou empreendedores."
ALBERTO FRIAS

quarta-feira, 20 de maio de 2015

CIÊNCIA E TECNOLOGIA


Espelhos gigantes que focalizam a luz do sol podem revolucionar energia solar




A união da tecnologia militar com uma ideia desenvolvida por um engenheiro escocês do século 19 pode resultar em um novo sistema de geração de energia solar, que seus desenvolvedores afirmam ser o mais eficiente do mundo.
Em testes no deserto de Kalahari, na África do Sul, o sistema foi desenvolvido por uma empresa sueca, e consiste na utilização de espelhos de 100 metros quadrados que focam a luz do sol em direção a um único ponto.
O calor faz movimentar o motor de Stirling, inventado por Robert Stirling em 1816. O sistema alterna entre o aquecimento e a refrigeração de um gás para mover um pistão e assim gerar eletricidade.


Eficiência energéticaTestes mostraram que cada espelho consegue gerar entre 75 e 85 megawatt/hora de eletricidade por ano.

Para efeito de comparação, é a mesma quantidade de energia gerada por uma termoelétrica que criaria 81 toneladas métricas de CO2 - porém, de forma poluente.
A eficiência é maior até do que outras usinas de energia solar: as melhores células fotovoltaicas conseguem ter 23% de eficácia na geração de energia.
Ainda não se sabe, contudo, o preço dessa tecnologia. De qualquer forma, a Ripasso afirma ter conseguido financiamento para criar a primeira instalação em larga escala dos espelhos.


terça-feira, 19 de maio de 2015

A polêmica ferrovia que a China quer construir na América do Sul



Uma ferrovia que começa no Rio de Janeiro banhada pelo Oceano Atlântico, atravessa a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes e termina na costa peruana em pleno Oceano Pacífico: este é o ambicioso plano que a China quer consolidar na América do Sul.

Com o projeto da ferrovia, Pequim pretende aumentar sua presença econômica no continente e facilitar o acesso a matérias-primas, o que também gera interesse do Brasil e do Peru.
Especialistas acreditam que a construção da estrada de ferro marcaria uma nova fase na relação da China com a região. No entanto, para que o projeto saia do papel, será necessário superar grandes desafios de engenharia, ambientais e políticos.
"Seria uma grande conquista e uma peça-chave da relação da China com a América do Sul, se esse projeto realmente sair do papel", diz Kevin Gallagher, professor da Universidade de Boston e autor de estudos sobre a relação China-América Latina.
"Todo o projeto é uma grande promessa, mas deve ser bem feito ou pode se tornar um pesadelo", ressalva.
A China, por sua vez, necessita de recursos naturais para sustentar sua expansão econômica e tem interesse primordial na construção de projetos ferroviários em outras regiões do globo.

sábado, 25 de abril de 2015

Vulcão Calbuco - Chile


O Vulcão Calbuco teve sua última grande erupção em 1961.
O vulcão está localizado na turística região dos Lagos, 900 quilômetros ao sul de Santiago, e sua atividade ocorre no mesmo momento em que outro vulcão no país, o Villarica, também está em fase de erupção. 


O vulcão Calbuco esta localizado a cerca de 1.000 km ao sul da capital chilena, Santiago, e perto das cidades turísticas de Puerto Varas e Puerto Montt. (The Canadian Press)


domingo, 22 de fevereiro de 2015

30 milhões de árvores poderiam reduzir crise da água em SP

Vista aérea da represa Atibainha, que faz parte do reservatório da Cantareira, durante seca em Bragança Paulista

 A Cantareira precisa de 30 milhões de árvores para recompor sua mata ciliar em 34 mil hectares, segundo técnicos da Embrapa Informática e da GV Agro ouvidos pelo jornal Estado de S. Paulo.
Tal extensão é o mínimo necessário para cumprir com a determinação legal de faixa prevista pelo novo Código Florestal, que já a reduziu ao mudar os parâmetros de cálculos (passou a medir Áreas de Preservação Permanente a partir do leito regular do rio, e não mais de sua largura máxima).
Ao longo da história, a Cantareira já perdeu quase 80% de sua vegetação original. Os impactos do desmatamento em áreas de manancial são significativos. Além de filtrar poluentes trazidos por enxurradas, as matas ciliares têm papel essencial na prevenção de secas, pois ajudam a reabastecer os lençóis freáticos e impedem a erosão do solo e o assoreamento de rios.
Um dos problemas mais evidentes da supressão de mata nativa é a redução na recarga das águas subterrâneas, o que afeta a drenagem das águas de chuva. Sem as árvores, pouca água é absorvida pelo solo.
Em entrevista ao jornal, o especialista Ricardo Rodrigues, da Esalq, a Escola de Agronomia da USP, explicou que não seria preciso plantar todas as 30 milhões de mudas.
Segundo ele, o plantio direto poderia ser aplicado à metade da área. Em outros 25%, seria possível induzir a regeneração natural, principalmente onde houver vegetação próxima. Os restantes 25% exigiriam enriquecimento com espécies.
Conforme o jornal, o projeto custaria R$ 195,5 milhões e surtiria efeito em cinco anos. O valor é inferior ao das grandes obras de engenharia anunciadas pelo governo paulista para tirar SP do sufoco.
Apenas a transposição entre as Represas Jaguari, da Bacia do Paraíba do Sul, e Atibainha, do Sistema Cantareira, está estimada em R$ 830,5 milhões.
Vanessa Barbosa, de Exame.com

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

A Origem da vida na Terra


Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases e relâmpagos. Quando esses três elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida.
Os primeiros seres vivos que existiram na face da Terra datam de 3,8 bilhões de anos, e os cientistas os chamam de estromatolitos. Esses primeiros seres vivos eram bem simples. À medida que os anos iam passando, eles iam evoluindo e, a partir deles, outras formas de vida iam surgindo. Milhões de anos depois surgiram os organismos invertebrados. Segundo pesquisadores, as esponjas foram os primeiros animais invertebrados a surgir na Terra, há 650 milhões de anos; e há 520 milhões de anos surgiram os primeiros vertebrados.
Esponjas e peixes, seres primitivos.
Esponjas e peixes, seres primitivos.
Você deve estar se perguntando, mas como é que os cientistas conhecem essas informações? Pelo simples fato de todos esses organismos terem deixado fósseis. Mas o que são fósseis? Fósseis são evidências de que um organismo vegetal ou animal viveu na Terra, tais como pedaços dos ossos, pegadas, impressões corporais, etc.
Esses pesquisadores possuem técnicas que datam todo e qualquer fóssil encontrado, por isso eles sabem aproximadamente há quantos anos aquele organismo viveu na Terra.
Fósseis de dinossauros.
Fósseis de dinossauros
Não se sabe ao certo como surgiu a espécie humana na Terra. Várias são as teorias sobre o seu aparecimento e a sua evolução. Cientistas acreditam que a espécie humana surgiu entre 125 e 250 mil anos e foi evoluindo aos poucos.
Escola Kids

O planeta Terra

Terra é o terceiro planeta localizado mais próximo ao Sol e é um dos oito planetas do nosso sistema solar, sendo o único dentre eles que possui água no estado líquido. Sua atmosfera (a sua porção mais externa) é composta, principalmente, por oxigênio e nitrogênio, além de vários outros gases em menor quantidade.
Com relação aos demais planetas que orbitam ao redor do Sol, a Terra é o quinto em tamanho, com um diâmetro de aproximadamente 12,5 mil quilômetros, sendo o único dentre eles que possui vida.
A maior parte da superfície do nosso planeta é formada por água, que recobre cerca de 70% de nossa superfície, compondo a chamada hidrosfera. Os outros 30% constituem as terras emersas, que, juntamente às terras que estão recobertas pelas águas dos oceanos, formam a litosfera (ou crosta terrestre). Abaixo da crosta terrestre encontram-se mais duas camadas: o manto, que é composto basicamente por magma, e o núcleo, que possui as mais altas temperaturas do planeta.
A idade da Terra está estimada em 4,5 bilhões de anos, de acordo com os estudos geológicos já realizados. Sua formação resulta da conjunção de poeira cósmica provocada pela força da gravidade e, desde então, passou por diversas transformações. O ramo da ciência que estuda as transformações físicas da Terra ao longo do tempo é a Geologia, que dividiu a formação do nosso planeta em eras geológicas.
Graças à influência que o Sol exerce sobre a Terra, ela realiza alguns movimentos, dentre os quais se destacam a rotação e a translação. Rotação é o movimento que o planeta realiza em torno de si mesmo e é responsável pelos dias e as noites, já translação é o movimento realizado em torno do sol, responsável pelas estações do ano.
De todo o universo atualmente conhecido pelo homem, a Terra possui características únicas que permitiram a formação dos seres vivos, pois ela se encontra a uma distância do sol que não a torna muito fria e nem muito quente, além de possuir uma excelente disponibilidade de recursos próprios à manutenção da vida.

Jogo do Sistema Solar

Para jogar clique no link abaixo
http://www.cambito.com.br/games/solar.htm

Jogo das cidades do mundo

Para jogar acesse o link abaixo:
http://www.jogos-geograficos.com/jogos-geografia-Cidades-do-Mundo-Junior-_pageid106.html

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

As estrelas da Bandeira do Brasil

Você sabia que a estrela solitária na bandeira do Brasil representa o estado do Pará?
A estrela Spica (da constelação de Virgem) tornou-se a representação do Estado do Pará, pois este era o Estado da União com a maior parte de seu território acima da linha do Equador (Amapá e Roraima tornaram-se Estados somente em 1988).


sábado, 10 de janeiro de 2015

Em quanto tempo a Amazônia acabará?




Considerando a extinção de 100% da floresta e a atual taxa de devastação, de cerca de 0,2% ao ano, a destruição total da Floresta Amazônica levará em torno de dois séculos. Mas alguns cientistas defendem que se o homem detonar entre 30% e 40% da Amazônia, ela entrará em um processo irreversível de destruição e desertificação. 

Assim, se a taxa continuar em torno de 0,2% ao ano, este futuro negro se concretizará em 2053. Se o ritmo de desmatamento voltar ao de 1995, quando atingiu o pico de 0,75%, o verde sumirá em pouco mais de uma década! "Por isso, é fundamental manter a taxa baixa (0,1%) e, até 2020, eliminar de vez o desmatamento".

Em certos casos, a Floresta Amazônica é capaz de "se curar". A principal ameaça à região é o extrativismo de madeira e a agropecuária intensiva. Quando a ocupação ocorre de forma mais razoável, como na agricultura sustentável, o impacto é menor. Se esses terrenos são abandonados, por exemplo, a própria Amazônia consegue "recuperá-los" em pouco mais de uma década.

Fonte: Planeta Sustentável