tag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post7355524830726620295..comments2023-05-09T08:02:47.939-03:00Comments on GeoMundo: 8º Ano A e B (3ª Etapa)Profª Luciane R. Maurer Felipiakhttp://www.blogger.com/profile/05682025652234538300noreply@blogger.comBlogger89125tag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-17960885402140150312011-11-16T04:42:50.850-03:002011-11-16T04:42:50.850-03:00Maira Pedrosa- 8º B
Japão- O país com a menor con...Maira Pedrosa- 8º B<br /><br />Japão- O país com a menor concentração de renda do mundo, tem o salário minímo autissímo e porém a maioria das pessoas são de classe média.<br />Estados Unidos- O salário minímo também é auto, as pessoas são de classes superiores, mas devido ao preconceito racial algumas pessoas são de classes baixas e não recebem tão bem assim quanto aos outros.<br />Alemanha- A maioria das pessoas são de classes mais autas, porém seu salário é determinado por hora e a depender da região do país muda a quantia, tanto pra maior quanto pra menorAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-28138464257157388462011-11-08T14:50:45.499-03:002011-11-08T14:50:45.499-03:00Distribuição de renda nos Estados Unidos
Ben Berna...Distribuição de renda nos Estados Unidos<br />Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou as causas do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país. Foram incluídos:<br /><br />• Progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado<br />• Aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado<br />• Imigração de trabalhadores de baixa qualificação<br />• Enfraquecimento dos sindicatos<br />Embora a ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subseqüente e a reduzir problemas sociais.<br /><br />Distribuição de renda na Alemanha<br />Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês. <br />Isso mostra que o enorme aumento salarial registrado no setor nestes últimos anos gerou um aumento da desigualdade social no país.<br /><br />Distribuição de renda no Japão<br />Levando-se em conta seu produto interno bruto de 5,5 trilhões de dólares, o Japão é a terceira economia mundial em relação ao seu PIB nominal e a terceira em relação à paridade do poder de compra, estando em 4,3 trilhões de dólares. Com isso, não ocorre muitos problemas com distribuições de renda, onde pessoas chegam a ganhar 43 mil reais por mês.<br /><br />Distribuição de renda no Brasil<br />Aqui, vejo que há uma enorme precariedade em relação à distribuição de renda no Brasil. A maioria das pessoas estão ganhando pouco (cerca de 1 salário mínimo,além de que tem que pagar impostos), enquanto algumas ganham demais (algo de 20.000 reais). O PIB do Brasil é grande porque são os ricos que o elevam, ocultando a verdade do nosso país.<br />Marcos Vinícius 8º ano BAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-70209516800518734452011-11-07T21:04:43.295-03:002011-11-07T21:04:43.295-03:00MARIANE SANTOS - 8º ANO B
Japão, EUA e Alemanha co...MARIANE SANTOS - 8º ANO B<br />Japão, EUA e Alemanha como todos nos sabemos são países desenvolvidos que tem a sua economia muito bem desenvolvida, a maioria das pessoas tem uma vida boa, e para que isso ocorra são necessários vários fatores entre eles nos encontramos a distribuição de renda que nesses países é bem feita bem distribuída sem corrupção isso facilita muito pois não é aqui como no Brasil o dinheiro que devia estar indo para ajudar as pessoas e desenvolver o pais acaba indo para o bolso de políticos corruptos outra coisa que me chamou a atenção é a diferença entre as classes sociais nos EUA, Japão e Alemanha nesses países é baixa, já aqui no Brasil existe um grande ‘abismo’ que separa ricos e pobres, cada dia que passa a miséria, a pobreza e o sofrimento de milhares de brasileiros aumenta, e a cada dia que passa os ricos ficam mais ricos, e o que nos deixa indignados é saber que todo o dinheiro que devia esta vindo para ajudar os pobres simplesmente não chega não por falta de dinheiro.<br /> A minoria tenta lutar por seus direitos, mas a grande parte de nos é acomodado e não liga para a situação muitos nem sabem que tem direitos, isso devido à má distribuição de renda que não chega até as escolas que muitas vezes acabam não dando uma educação de qualidade, nos EUA Japão e Alemanha os casos de corrupção são menores e a grande maioria do povo sabe dos seus direitos e corre atrás, talvez o nosso país não estivesse como esta se ouve se uma melhor distribuição de renda que ajudaria muito os que necessitam e equilibraria melhor a economia do país.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-24937461193934898222011-11-05T14:11:45.697-03:002011-11-05T14:11:45.697-03:00Aluna: Kaline Rocha Cadore turma: A
EUA: Dentr...Aluna: Kaline Rocha Cadore turma: A<br />EUA: Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1.<br />Alemanha: dados comprovam que na Alemanha a cada dia sua renda aumenta e a cada dia pessoas ficam ricas. O seu PIB e aproximadamente de US$ 23.540.<br />Japão: A renda per capita é de U$$ 33.701, a maior do mundo. O salário inicial é de U$$ 2.000 e, a média, é de U$$ 4.000. O consumo da população é alto. Estatísticas de 1993 mostram que 99,1% das famílias japonesas tinham TV em cores, 99,2% tinham máquinas de lavar, 98% refrigeradores, 87% câmeras. Seus shoppings e lojas de departamentos são lindíssimos, encontrando-se artigos de todo o mundo. E estão sempre cheios.<br />Brasil: O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594, melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia. A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-23247187998105948002011-11-04T13:46:40.033-03:002011-11-04T13:46:40.033-03:00Letícia Lima 8 ano A
Segundo as estimativas publ...Letícia Lima 8 ano A<br /> <br />Segundo as estimativas publicadas pela Folha de S.Paulo, já em 2013 a Índia deverá ultrapassar o Brasil pelo tamanho de seu PIB, mas o nosso país ultrapassará a França e a Alemanha. Mas como o tamanho de suas populações apresenta diferenças sensíveis, em termos per capita os dados são completamente diferentes.<br /><br />EUA: Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou, em discurso feito esta semana, os determinantes do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país.<br /><br />A lista é conhecida:<br /><br /> progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado<br /> aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado<br /> imigração de trabalhadores de baixa qualificação<br /> enfraquecimento dos sindicatos<br /><br />Embora o remédio - ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento - também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subsequente e a reduzir problemas sociais como gravidez na adolescência e dependência de transferências do governo. <br /><br />ALEMANHA: Levantamento da OCDE aponta aumento significativo do abismo entre ricos e pobres nos últimos anos na Alemanha, que poderia crescer ainda mais devido à crise mundial. Ministro da Economia sugere programa de incentivo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-38043081553763610992011-11-03T17:22:55.853-03:002011-11-03T17:22:55.853-03:00Ian Istéfano 8°ano B
Alemanha:
Não há um salário...Ian Istéfano 8°ano B<br /><br />Alemanha:<br /><br />Não há um salário mínimo unificado vigente na União Européia – cada país o adapta a suas condições econômicas e ao seu custo de vida. Em virtude disso, trabalhadores do Reino Unido, da Irlanda ou da França ganham cerca de oito euros por hora. Segundo estimativas de 2010, a Alemanha possui o PIB de US$ 2, 951 trilhões, enquanto a renda per capita é de US$ 35.900.<br />Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.<br /><br />Japão:<br /><br />Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br /><br />Estados Unidos:<br /><br />distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.<br /><br />A costa leste é onde se ganha mais dinheiro no país, tendo quatro dos cinco estados com as maiores rendas. Os cinco estados mais ricos e suas rendas médias mensais respectivas foram:<br /><br />1. Maryland – $5.428<br /><br />2. New Jersey – $5.372<br /><br />3. Connecticut – $5.285<br /><br />4. Hawaii – $5.096<br /><br />5. Massachusetts – $4.997<br /><br />Como era esperado, os ricos ganharam um porção desproporcional da renda total da população. Os 20% mais ricos, representados pelas famílias com rendas acima de $8.083 por mês, ganharam cerca de metade de toda a renda. Em contraste, os 20% mais pobres, com rendas abaixo de $1.667 por mês, ganharam somente 3.4% da renda total da nação.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-48607070295380121742011-11-03T13:13:17.259-03:002011-11-03T13:13:17.259-03:00Distribuição de renda na Alemanha
O fosso entre ...Distribuição de renda na Alemanha<br /><br /> O fosso entre ricos e pobres aumentou na Alemanha. Devido à crise econômica e ao crescente desemprego, a parcela da população alemã considerada pobre cresceu de 12,1 para 13,5% no período que vai de 1998 a 2003. Onze milhões de alemães vivem "na linha da pobreza". Ao mesmo tempo, aumentou a participação dos mais ricos na renda nacional.<br /> <br />Os dados foram divulgados no 2º Relatório de Pobreza e Riqueza, apresentado nesta semana pela ministra da Saúde e de Assuntos Sociais, Ulla Schmidt, ao governo alemão. O texto aponta o desemprego como a causa principal para o aumento da pobreza e da exclusão social no país, salientando a importância da criação de empregos e de reatar o crescimento econômico.<br />Matheus 8º ano BAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-42483547905361671152011-11-03T13:12:28.220-03:002011-11-03T13:12:28.220-03:00Distribuição de renda no Brasil
O Brasil possui gr...Distribuição de renda no Brasil<br />O Brasil possui grande parcela da população incapaz de atender às suas necessidades básicas e a distribuição de renda é uma das mais desiguais do mundo [4]; o Coeficiente de Gini do Brasil em 2001 era de 0,594 [5], melhor apenas que a Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia [4] . A concentração de renda permaneceu praticamente inalterada durante as últimas quatro décadas, com seus índices oscilando dentre as 10 últimas posições do mundo, dando os primeiros sinais de melhora somente a partir de 2001. Nos últimos anos, o país tem conseguido aliar o crescimento econômico com a redução da desigualdade.<br />Estatísticas mostram [6] que a partir do último trimestre de 2002 a distribuição de renda no Brasil começou melhorar lentamente [5]. Em 2004, ocorreu o primeiro avanço significativo para a diminuição da desigualdade econômica no país: a taxa de crescimento da renda per capita para os mais pobres foi de 14,1%, enquanto a renda per capita média cresceu 3,6% no mesmo período.<br />Contribuiu para essa melhora no quadro de distribuição de renda no país [7] um programa de transferência direta de renda, chamado, no governo Lula, de Bolsa família. Existe uma tendência que haja uma melhora no longo-prazo, pois o programa é atrelado diretamente à freqüência escolar dos filhos das famílias beneficiadas, o que afeta de forma mais significativa a renda familiar de longo-prazo.<br />Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) demonstrou que a desigualdade entre os rendimentos dos trabalhadores brasileiros (população economicamente ativa) caiu quase 7% entre o quarto trimestre de 2002 e o primeiro de 2008. Nesse período, o Coeficiente de Gini na renda do trabalho, ou o intervalo entre a média dos 10% mais pobres da população e a média dos 10% mais ricos, caiu de 0,543 para 0,505. "Para um país não ser primitivo, esse índice precisa estar abaixo de 0,45", afirmou o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, em entrevista à BBC Brasil [8].<br />No Brasil, a alta concentração de renda no topo da pirâmide dificulta a sua medição através dos índices mais comuns como o P90/P10. Isso por causa da anormalidade da distribuição: a metade pobre da população brasileira ganha em soma quase o mesmo valor (12,5% da renda nacional) que os 1% mais ricos (13.3%). <br /><br /><br /> Distribuição de renda no Japão<br />Concentração de renda é o processo pelo qual a renda, proveniente de lucro, de salário, de aluguéis como os juros e de outros rendimentos, converge para uma mesma empresa, região ou grupo privilegiado de pessoas. <br />Um dos métodos usados para se medir a concentração de renda é medir quanto o grupo formado pelos 10% mais ricos da população recebe em comparação ao grupo dos 10% mais pobres, conhecido como P90/P10 ou 10% mais ricos a 10% mais pobres. Outros índices muito conhecidos são os Coeficientes de Gini e o Índice de Theil.<br />Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br /><br /><br />Distribuição de renda nos Estados Unidos<br /><br />perspectiva de rating dos Estados Unidos provocou surpresa e reações de todo tipo. As bolsas de valores caíram mundo afora e o editorial do jornal francês "Le Monde" tratou o assunto com gravidade. O diário parisiense observa que a agência confirma a preocupação do FMI e de muitos sobre a incapacidade do Congresso e do presidente Obama articularem uma política coerente de redução dos deficits e da dívida americana<br /><br />Matheus 8º ano BAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-37327628363585120352011-11-03T02:37:40.295-03:002011-11-03T02:37:40.295-03:00José Domingos - 8º ano B
Eua
De acordo com o rel...José Domingos - 8º ano B<br /><br />Eua<br /><br />De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.<br /><br />A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.<br /><br />Japão<br /><br />A economia do Japão é a segunda maior do mundo. Em 2002, o país registrou Produto Interno Bruto (PIB) de 532,96 trilhões de ienes. A renda per capita nacional em, 2001, chegou a US$ 24.038, que coloca o Japão em 5º lugar no ranking entre as 30 nações membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE)<br /><br />Sete anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial, em 1952, quando terminou a ocupação americana, o Japão atravessava um período difícil. Era um país pouco desenvolvido, com consumo per capita equivalente a apenas 1/5 ao dos Estados Unidos. Porém, durante as duas décadas seguintes, o país registrou média de crescimento anual de 8% e logo passou a integrar o rol das nações desenvolvidas. Além dos investimentos do setor privado, o rápido progresso foi alcançado por um forte senso coletivo de trabalho.<br /><br />Alemanha<br /><br />A renda nacional apresentou um crescimento de 17%, atingindo em 2003 o patamar de cinco trilhões de euros, dos quais 75% correspondem a imóveis.<br /> <br />A diferença entre o Leste e o Oeste da Alemanha também se reduz progressivamente. Domicílios do Leste obtiveram em 2003 uma renda média de 60 mil euros, apenas 40% do total registrado no Oeste alemão de 149 mil euros. Não obstante, os Estados do Leste alemão apresentaram um crescimento de 63% contra 19% dos Estados do Oeste.<br /> <br />Mas tal patrimônio, salienta o estudo, é mal distribuído. Enquanto a metade mais pobre dos lares possui apenas 4% da renda nacional, os 10% mais ricos concentram quase 47% desse total – 2% a mais que em 1998.<br /><br />Comparação com o Brasil<br /><br />Já foi o tempo em que nos vangloriávamos de ser a sétima ou a oitava economia do mundo. Com o fraco desempenho de 2003, o Brasil caiu da 12ª para a 15ª posição no ranking mundial. E, em termos do PIB per capita, ocupamos o 78º lugar.<br />Em 2003, a renda per capita dos brasileiros -marcada por sua terrível e conhecida má distribuição- foi de apenas US$ 2.789. A Jamaica teve desempenho melhor, com uma renda per capita de US$ 2.962. A Argentina, que foi destroçada por sucessivas crises financeiras e finalmente pela aventura da moratória, tem renda per capita de US$ 3.322.<br />É um absurdo que, com tanta riqueza espalhada em um grande continente, o Brasil gere menos de 1% do PIB mundial e, em termos de renda per capita, fique atrás de países como o Líbano, o Panamá, a República Dominicana e Barbados!<br />Se formos nos comparar com os países ricos, então as diferenças são brutais. Enquanto um brasileiro tem uma renda per capita de US$ 2.789, um americano tem de US$ 37.312!<br />A nossa caminhada é longa. E será penosa. Afinal, ficamos patinando nas últimas três décadas e, com isso, recuando no ranking mundial.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-70509668623716982162011-11-02T16:54:58.537-03:002011-11-02T16:54:58.537-03:00maria luiza- continuaçao- 8ºanoB
Distribuição de r...maria luiza- continuaçao- 8ºanoB<br />Distribuição de renda pode nos dizer muitas coisas sobre uma região, país, cidade ou bairro. A distribuição de renda no Brasil é muito grande e varia em todo o país. Nos últimos três décadas dados oficiais mostraram que o Brasil tem uma das distribuições mais desigual da renda no mundo. Parece as razões da desigual distribuição é complexa e envolve fatores culturais, políticos e econômicos. Distribuição de renda ou desigualdade de renda, como é comumente referido como, não é o mesmo que pobreza. Embora a pobreza não é a desigualdade de renda pode afetar gravemente a distribuição de renda em uma região. A pobreza é um dos principais contribuintes para o problema da distribuição de renda no Brasil.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-84367801252951210832011-11-02T16:52:17.100-03:002011-11-02T16:52:17.100-03:00Maria Luiza 8ºanoB
EUA :
Ben Bernanke, president...Maria Luiza 8ºanoB<br /><br /><br />EUA :<br />Ben Bernanke, presidente do Banco Central dos Estados Unidos, analisou, em discurso feito esta semana, os determinantes do aumento da desigualdade de renda verificado nos últimos 25 anos naquele país.<br /><br />A lista é conhecida:<br />• progresso tecnológico com viés para o trabalho qualificado<br />• aumento da penetração de importações de bens intensivos em trabalho não qualificado<br />• imigração de trabalhadores de baixa qualificação<br />• enfraquecimento dos sindicatos<br />Embora o remédio - ampliação das oportunidades de acesso a educação e treinamento - também não seja novidade, Bernanke faz uma menção especial à importância dos programas de educação pré-escolar, os quais tendem a afetar positivamente o desempenho escolar subsequente e a reduzir problemas sociais como gravidez na adolescência e dependência de transferências do governo. <br />O diagnóstico e as recomendações de política são bem conhecidos, mas a leitura vale a pena.<br />Alemanha:<br />Analisamos a distribuição de renda do mercado na Alemanha no período entre 1992 e 2003, sobre a <br />base de um conjunto de dados integrado que abrange todo o espectro da população, desde os muito pobres <br />para os muito ricos. Encontramos um modesto aumento do coeficiente de Gini, uma queda substancial do rendimento médio <br />e um notável crescimento da quota de proveitos que resultem para a elite econômica, que definimos como a <br />mais ricos por cento de pessoas 0,001 na população. Enquanto a elite, principalmente obtém sua renda de negó- <br />ness e capital, a parcela de renda que recebe em forma de rendimento salarial tem sido crescente. Nós também <br />mostram que o declínio dramático da renda do mercado na metade inferior da distribuição é muito miti- <br />gated por transferências de renda dentro dos domicílios particulares e pela redistribuição governamental<br /><br />Japão:<br />O rápido aumento da desigualdade de renda no Japão desde a década de 1980 é atrair <br />forte atenção. No que agora parece ser um mundo à parte a desigualdade, durante o <br />períodos anteriores de alta seguido por um crescimento estável foi baixa, e no Japão foi <br />considerado como sendo o país mais igualitário do mundo. Durante o pré-guerra <br />período e, especialmente, durante os anos de entre guerras, a desigualdade foi marcado, e <br />este período é atraindo o interesse de seu contraste com o Japão contemporâneo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-67820666046596345512011-11-02T12:57:52.159-03:002011-11-02T12:57:52.159-03:00Lara Brandão- 8º ano A
Nos Estados Unidos:
A renda...Lara Brandão- 8º ano A<br />Nos Estados Unidos:<br />A renda média deles varia muito, pois negros ganham menos que brancos e mulheres também ganham menos que os homens, enquanto os 10% da população com maior poder aquisitivo têm renda disponível de US$ 87.257,00, enquanto que os 10% de renda mais baixa têm apenas US$ 5.819,00, um dos valores mais baixos de todos. <br /><br />Na Alemanha:<br />A Alemanha não apresenta uma destribuição de renda tão desigual, <br /><br />A diferença entre o Leste e o Oeste da Alemanha também se reduz progressivamente. Domicílios do Leste obtiveram em 2003 uma renda média de 60 mil euros, apenas 40% do total registrado no Oeste alemão de 149 mil euros. Não obstante, os Estados do Leste alemão apresentaram um crescimento de 63% contra 19% dos Estados do Oeste.<br /><br />No Japão:<br />Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br /><br />COMPARAÇÃO:<br />Percebemos que os os paises acima apresentam uma renda per capita alta, mas mesmo assim existe a desigualdade social nesses paises, principalmente nos EUA,onde a descriminação é forte. Porém o Brasil, pais onde a renda média por pessoas é baixa, existe uma GRANDE desigualdade social o que é hoje um dos maiores problemas do nosso pais, pois enquanto pessoas são extremamente ricas e moram em mansões, outras são extremamente pobres e moram em favelas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-79257370479785566182011-11-01T21:45:27.416-03:002011-11-01T21:45:27.416-03:00Marcela Negrão-8º ano A:
ESTADOS UNIDOS:Os Estado...Marcela Negrão-8º ano A:<br /><br />ESTADOS UNIDOS:Os Estados Unidos possuem uma economia gigantesca, a maior do mundo, com um PIB superior a 13 trilhôes de dólares, ao passo que alguns países pobres, como a República Democrática do Congo, têm um PIB de apenas 8,5 bilhões de dólares.<br />Entretanto, nem sempre um grande PIB corresponde a uma elevada renda per capita, pois ela não depende apenas das riquezas produzidas, mas também do tamanho da população do país. A China, por exemplo, tem um PIB de mais de cinco trilhões de dólares - um dos maiores do mundo (FMI-2010). Porém, devido à sua imensa população, a divisão dessa riqueza pelos habitantes resulta numa renda per capita modesta, de apenas dois mil dólares. A Noruega e a Suíça, embora não possuam PIBs na casa dos trilhões de dólares, têm as mais elevadas rendas per capita do mundo, em virtude de suas pequenas populações.<br /><br />ALEMANHA:Segundo estimativas de 2010, a Alemanha possui o PIB de US$ 2, 951 trilhões, enquanto a renda per capita é de US$ 35.900.<br />Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.<br />Segundo Markus Grabka, do Instituto Alemão de Pesquisa Econômica e um dos responsáveis pela coleta de dados para o estudo comparativo, o abismo entre ricos e pobres aumentou na Alemanha como em nenhuma outra das 30 nações mais economicamente desenvolvidas da OCDE.<br />JAPÃO:Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br />COMPARAÇÃO:Podemos perceber que os paises referidos acima possuem uma boa renda e estão entre as maiores potencias do mundoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-7148052905919647302011-11-01T20:42:05.162-03:002011-11-01T20:42:05.162-03:00Maria Luiza Lessa 8ºano A
Brasil: O movimento soci...Maria Luiza Lessa 8ºano A<br />Brasil: O movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada<br />Distribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveriam estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.<br />Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.<br />Comentário:Podemos perceber que a distribuição de renda do Brasil é bem inferior as dos demais países desenvolvidos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-5988690547020264982011-11-01T20:37:21.454-03:002011-11-01T20:37:21.454-03:00Maria Luiza Lessa – 8º ano A
Japão : Pelo critério...Maria Luiza Lessa – 8º ano A<br />Japão : Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br />Estados Unidos: De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.<br />Alemanha: Os salários milionários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira. Enquanto uns possuem rendimentos milionários, outros são obrigados a viver com poucas centenas de euros por mês.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-49883403850276425082011-11-01T15:26:09.175-03:002011-11-01T15:26:09.175-03:00Luis Fenicks-8º ano A
Nos Estados Unidos:sua rend...Luis Fenicks-8º ano A<br /><br />Nos Estados Unidos:sua renda do pais caiu 2,7% entre os anos de 2001 e 2009, mas que continua rico.<br /><br />A Alemanha:os altos salários pagos a executivos do setor bancário tornaram-se alvo de crítica na Alemanha diante da crise financeira.<br /><br />O Japão:a parte financeira do Japão teve um grande avanço após a Segunda Guerra Mundial. O país apos ser derrotado recebeu uma grande quantidade de capital estrangeiro, principalmente norte-americano, para sua reconstrução.<br /><br />O Brasil:estar tem um movimento socioeconômico brasileiro para poder caminha em direção ao desenvolvimento, mas esse percurso ainda está longe do ponto ideal de chegada.<br />E distribuir a renda e reduzir desigualdades injustas deveria estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-13830323754964512192011-11-01T15:21:32.973-03:002011-11-01T15:21:32.973-03:00Thiago Ferraro 8 ano B
Uma característica peculiar...Thiago Ferraro 8 ano B<br />Uma característica peculiar do Brasil seria o fato da alta carga tributária não estar associada a uma baixa desigualdade de renda. Países como Reino Unido e Espanha, que possuem cargas tributárias semelhantes à brasileira, têm uma desigualdade de renda consideravelmente menor. Observa-se também, e talvez como fator causal do primeiro problema, que o Brasil não tem sido eficaz em utilizar o sistema tributário e de gasto social para reduzir substancialmente sua alta desigualdade de renda, ou seja, não estaria ocorrendo uma efetiva transferência de renda das camadas mais ricas para as mais pobres;[10] na realidade ocorre exatamente o oposto .<br />Em 2002, os gastos com aposentadorias e pensões representaram 73% das despesas com transferências monetárias realizadas pelo governo, havendo um perfil regressivo na distribuição, pois a maior parte é apropriada pelas camadas mais favorecidas. Já os programas sociais de transferência simples de renda, com o objetivo de garantir uma renda mínima às famílias mais pobres, representaram apenas 1,5% do total das transferências governamentais.<br />Quanto aos gastos com educação, grande parte do orçamento se direciona ao ensino superior, havendo poucos recursos para os demais níveis da educação, o que leva a distorções sociais relevantes. Calcula-se que cerca de 46% dos recursos do Governo Central para o ensino superior beneficiam apenas indivíduos que se encontram entre os 10% mais ricos da população. De todo modo, na última década, o acesso ao ensino fundamental no Brasil melhorou e ajudou a reduzir a desigualdade educacional.<br />Um artigo publicado por José Márcio Camargo relata que, pelo fato das famílias pobres se depararem com essa baixa qualidade do ensino, elas tenderiam a dar pouca atenção à educação dos filhos. O menor investimento no capital humano dos filhos pelas famílias mais pobres pode criar um círculo vicioso, pois como esta decisão implica a permanência da pobreza dos filhos no futuro, dado a baixa qualidade da mão-de-obra (consequentemente dos salários), ao lidarem com o mesmo problema, tenderiam a tomar a mesma decisão sobre seus filhos, perpetuando assim a pobreza.<br />Modelo concentrador<br />O modelo de tributação no Brasil é altamente 'concentrador de renda'. Isso porque o Estado cobra impostos de todos, inclusive - e até principalmente - dos muito pobres ("tributação indireta regressiva", que incide sobre os bens de consumo popular e da classe média, que são fortemente tributados) .<br />A Carga Tributária Bruta é constituída por tributos diretos – que incidem sobre a renda e o patrimônio – e por tributos indiretos – que incidem sobre o consumo. É sabido que a tributação indireta têm características regressivas, isto é, incidem mais sobre os mais pobres, enquanto que a tributação direta possui efeitos mais progressivos, incidindo mais sobre os mais ricos .Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-87387910464839867122011-10-31T18:52:56.355-03:002011-10-31T18:52:56.355-03:00Aluna: Andréa Luisa - 8º ano A
Japão: Distribuiçã...Aluna: Andréa Luisa - 8º ano A<br /><br />Japão: Distribuição de renda foi um dos factos tópicos de grande preocupação no Japão. Japonês as próprias pessoas costumavam considerar que a renda distribuição no Japão, foi relativamente igual, em comparação com os outros países desenvolvidos. No entanto, desde os anos 1980, a desigualdade de renda do Japão também tem sido crescente.<br /><br />Estados Unidos:<br />Desigualdade de renda nos Estados Unidos da América é a medida em que o rendimento , mais comumente medida pelo agregado familiar ou individuais , é distribuída de forma desigual. Dados do United States Department of Commerce e da Receita Federal indicam que a desigualdade de renda tem sido crescente desde a década de 1970 , Considerando que vinha caindo durante a metade do século 20 . A partir de 2006, os Estados Unidos tinham um dos mais altos níveis de desigualdade de renda, medida pelo índice de Gini , entre os países de renda alta , comparável à de alguns países de renda média como a Rússia ou a Turquia , ser um dos poucos países desenvolvidos onde a desigualdade aumentou desde 1980.<br /><br />Alemanha: Usando um conjunto de dados que cobre toda a população adulta alemã, os autores da Política de introspecção No. 4 mostram que a desigualdade de renda na Alemanha aumentou muito mais do que estudos anteriores com base em dados incompletos têm sugerido. <br /><br />Comparação com o Brasil: No Brasil ocorreu uma melhora a distribuição de renda, aqueles que vivem com menos de R$ 137,00 por mês, caiu para 30 milhões. Resultado das políticas adotadas desde 2003.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-86438966222454877422011-10-31T18:27:12.957-03:002011-10-31T18:27:12.957-03:00Betriz Horita-8º ano A
A renda dos EUA,é de US$ 4...Betriz Horita-8º ano A<br /><br />A renda dos EUA,é de US$ 41.560,e aumentou 0,6% em setembro.<br />A renda do Japão,é de 37,040,e aumentou 10%.<br />A renda da Alemanha é de US$24.509,e aumentou 7% em abril.<br />Já o Brasil tem 10.470, e por enquanto o número mantém.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-11643497019150527722011-10-31T18:01:55.801-03:002011-10-31T18:01:55.801-03:00Aluno;Gabriel Rasia de Albuquerque
serie;8 ano A
...Aluno;Gabriel Rasia de Albuquerque<br /><br />serie;8 ano A<br /><br />Alemanha tem uma renda de aproximadamente de US$ 23.540.<br /><br />Japão tem uma renda de aproximadamente de US$ 37,050<br /><br />Estados Unidos tem uma renda de aproximadamente de US$ 41,440Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-22260481093128578812011-10-31T15:52:40.687-03:002011-10-31T15:52:40.687-03:00João Paulo 8º ano A
O Brasil, nas últimas décadas,...João Paulo 8º ano A<br />O Brasil, nas últimas décadas, vem confirmando, infelizmente, uma tendência de enorme desigualdade na distribuição de renda e elevados níveis de pobreza. Um país desigual, exposto ao desafio histórico de enfrentar uma herança de injustiça social que exclui parte significativa de sua população do acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania. Como uma contribuição ao entendimento dessa realidade, este artigo procura descrever a situação atual e a evolução da magnitude e da natureza da pobreza e da desigualdade no Brasil, estabelecendo inter-relações causais entre essas dimensões. <br />Trata-se de um relato empírico e descritivo, que retrata a realidade da pobreza e da desigualdade. Nossa hipótese central, presente em estudos anteriores, é que, em primeiro lugar, o Brasil não é um país pobre, mas um país com muitos pobres. Em segundo lugar, acreditamos que os elevados níveis de pobreza que afligem a sociedade encontram seu principal determinante na estrutura da desigualdade brasileira — uma perversa desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social. Já nos Estados Unidos, Alemanha e Japão a desigualdade social é bem menor do que o Brasil, porque o Brasil não faz nada contra a corrupção.<br />Mede a desigualdade da distribuição de renda (quanto maior o valor, mais desigual é o país).<br />• Brasil: 56,7 <br />• EUA: 45 <br />• Japão: 38,1 <br />• Reino Unido: 34 <br />• Canadá: 32,1 <br />• Itália: 32 <br />• Espanha: 32 <br />• Alemanha: 27 <br />PIB per capta em dólares.<br />• Estados Unidos: 47.131 <br />• Canadá: 45.887 <br />• Japão: 43.325 <br />• Alemanha: 40.511 <br />• Reino Unido: 36.298 <br />• Itália: 33.828 <br />• Espanha: 29.875 <br />• Brasil: 10.470Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-24655533352579086992011-10-31T12:49:43.452-03:002011-10-31T12:49:43.452-03:00Alvaro 8 Ano A
Alemanha tem uma renda de aproxima...Alvaro 8 Ano A<br /><br />Alemanha tem uma renda de aproximadamente de US$ 23.540.<br /><br />Japão tem uma renda de aproximadamente de US$ 37,050<br /><br />Estados Unidos tem uma renda de aproximadamente de US$ 41,440Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-63956169935074118252011-10-30T22:32:15.184-03:002011-10-30T22:32:15.184-03:00Gean Nunes - 8º B
Brasil
No Brasil a concentraçã...Gean Nunes - 8º B<br /><br />Brasil<br /><br />No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001). [2] Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil ganha apenas da Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia.[2][3]<br /><br />Segundo dados do Human Development Report (HDR) – Organização das Nações Unidas (ONU), de 2004, o Brasil apresenta historicamente uma desigualdade extrema, com índice de Gini próximo a 0,6. Este valor indica uma desigualdade brutal e rara no resto do mundo, já que poucos países apresentam índice de Gini superior a 0,5. [3] Dos 127 países presentes no relatório, o Brasil apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo, superando todos os países da América do Sul e ficando apenas à frente de sete países africanos. [4]<br />No Brasil as classes dirigentes têm demonstrado não ser sensíveis às questões de distribuição de renda. Ainda não se deram conta dos graves prejuízos que a excessiva desigualdade na distribuição da renda nacional causa ao próprio desenvolvimento econômico de seu país, a longo prazo. Sobre esse tema já disse Florestan Fernandes:<br /><br />No Brasil, sempre se seguiu a rotina de privilegiar os privilegiados, sem tentativas frutíferas de intervenção programada na distribuição da renda. [5]<br />Muitos tentam colocar a questão em termos puramente ideológicos. Na realidade a má distribuição de renda em um país é sobretudo um parametro econômico e de sua melhoria - que é condição para se obter um mais acelerado crescimento econômico, - deveriam se preocupar os economistas brasileiros de todos os matizes "ideológicos", da "extrema esquerda" à "extrema direita".<br /><br />A melhor prova disso é que até o Banco Mundial, órgão ligado ao FMI, faz gestões para sensibilizar as elites governantes dos países subdesenvolvidos para tentar engajá-las num esforço para melhorar a distribuição de renda nos países que dirigem:<br /><br />Um comitê conjunto formado pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) conclamou os países em desenvolvimento, assim como os doadores, a acelerar os esforços com vistas a atingir as metas de redução de pobreza acordadas internacionalmente, até a data prevista de 2015.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-43253703873260849192011-10-30T22:30:22.611-03:002011-10-30T22:30:22.611-03:00Gean Nunes - 8º B
Japão
Pelo critério P90/P10, o...Gean Nunes - 8º B<br /><br />Japão<br /><br />Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.<br /><br />Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10).<br /><br />o salário médio anual no Japão gira em torno de 4,3 milhões de ienes, o que dá uma média mensal de 350.000 ienes por mês. O típico dekassegui não está muito longe disso. A propósito, as 50 profissões da tabela abaixo estão acima da média nacional.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4210688719788267388.post-38720053585585428632011-10-30T22:26:40.921-03:002011-10-30T22:26:40.921-03:00Gean Nunes - 8º B
Estados Unidos
De acordo com o...Gean Nunes - 8º B<br /><br />Estados Unidos<br /><br />De acordo com o relatório publicado recentemente pelo Censo Americano, a renda média da família Americana foi de $4.017 por mês, o nível mais alto dos últimos cinco anos. Esta quantia representa o ponto médio, quer dizer, metade das famílias Americanas ganha mais de $4.017 por mês e metade ganham menos.<br /><br />Apesar da renda média ter crescido menos de 0,8% em comparação ao ano anterior, de acordo com o último relatório, meio milhão de pessoas a menos estão vivendo em nível de pobreza. A outra boa notícia é que somente 9,4% dos idosos estavam vivendo na pobreza em 2006, o menor nível já anotado.<br /><br />A distribuição de renda nos Estados Unidos varia consideravelmente entre a população. Por exemplo, a diferença de renda média entre várias raças é bastante significativa. Os brancos tiveram em média uma renda de $4.368 por mês enquanto que a renda média dos negros foi de $2.664. Em termos de sexo, os homens ganharam em média $3.521 por mês, e continuam ganhando mais que as mulheres que ganharam em média $2.709 por mês.<br /><br />A costa leste é onde se ganha mais dinheiro no país, tendo quatro dos cinco estados com as maiores rendas. Os cinco estados mais ricos e suas rendas médias mensais respectivas foram:<br /><br />1. Maryland – $5.428<br /><br />2. New Jersey – $5.372<br /><br />3. Connecticut – $5.285<br /><br />4. Hawaii – $5.096<br /><br />5. Massachusetts – $4.997<br /><br />Os estados com o maior nível de pobreza são Mississippi, Distrito de Columbia, Louisiana, New Mexico e West Virginia respectivamente.<br /><br />Como era esperado, os ricos ganharam um porção desproporcional da renda total da população. Os 20% mais ricos, representados pelas famílias com rendas acima de $8.083 por mês, ganharam cerca de metade de toda a renda. Em contraste, os 20% mais pobres, com rendas abaixo de $1.667 por mês, ganharam somente 3.4% da renda total da nação.Anonymousnoreply@blogger.com