domingo, 16 de outubro de 2011

9º Ano A e B (3ª Etapa)

3ª Etapa:


Drogas X violência


Os dados são assustadores: segundo dados do Ministério da Justiça, no Brasil, a cada 13 minutos uma pessoa é assassinada; 50% dos moradores das capitais evitam sair a noite com medo de assaltos.
 Grande parte desses casos tem envolvimento com o mundo das drogas. O dependente, quase sempre, perde a família, o emprego, os amigos, mas não a droga. Mas, para consegui-la, é preciso conseguir o dinheiro, muito dinheiro, sempre mais dinheiro. E quando o status social do dependente não lhe permite isso, quase de imediato parte para a violência do roubo. Progressivamente começa a ser violento contra aqueles que não aceitam sua situação: sua família, seus amigos, colegas de trabalho e, finalmente, contra si mesmo.
Todavia, a maior e a mais explícita violência é a do tráfico de drogas. Esta tem o poder de dilacerar toda uma sociedade: ela é a responsável pela manutenção dos usuários, como também pelo recrutamento dos futuros criminosos. A violência gerada pelas disputas de pontos de vendas da droga e pelo armamento adquirido para a defesa interna e contra a polícia, são as razões pelas quais podemos afirmar que quem compra drogas é o principal patrocinador da violência.


Pesquise mais sobre o assunto. Cite um caso de violência causado pelo uso ou tráfico de drogas e depois dê sua opinoão sobre o assunto. 



70 comentários:

  1. No Brasil o número de usuários de drogas está aumentando e principalmente entre os jovens.As consequencias dessa vida deplrável é a própria dependencia química e muitas vezes a morte. esses usuários fazem de tudo para sustentar o vício, roubam,vendem suas coisas ,violentam e até matam.Alguns se individam com os tráficantes e acabam sofrendo ameaças e correndo risco de vida,pois uma vez no crime sempre no crime.
    Lorena dos Anjos-9ºa

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  2. Caso:
    Enviado por Jorge Antonio Barros - 19.10.2011 | 13h33m
    TRÁFICO
    Polícia do Rio não sabia da prisão de Polegar
    A Secretaria de Segurança já admite que houve migração de traficantes para o interior do estado, onde aumentou o roubo de carros, segundo estatísticas oficiais. Agora se confirma que eles também migraram para a América do Sul. Um dos traficantes mais procurados do Rio, Polegar foi preso ontem à tarde em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, usando identidade falsa. Ele foi preso pela polícia paraguaia. A notícia já estava no site do jornal paraguai ABC Color, mas até o início da tarde a cúpula da Polícia Civil não tinha conhecimento de nada. Há informações de que a prisão teria sido efetuada por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), do Paraguai. E a polícia do Rio foi a última a saber.

    Polegar é irmão de Tuchinha, que foi um grande traficante até anunciar que abandonou o crime e ingressou na ONG AfroReggae, que tem um trabalho importante de ressocialização de condenados da Justiça. Um ex-traficante ligado ao AfroReggae me contou que vinha trocando cartas com Polegar e ele, assim como o irmão, também manifestava interesse em abandonar o crime. Só que demorou.

    Polegar é considerado um traficante violento e impôs grande terror a Mangueira. Ele impunha práticas de um senhor feudal aos moradores da favela e berço do samba. Sua hora chegou. Se ele quiser colaborar com a Justiça a primeira coisa que deve fazer é revelar como escapou milagrosamente do cerco ao Complexo do Alemão, em novembro do ano passado. Espera-se agora que ele dê os nomes dos santos.

    Pesquisa sobre o assunto:
    A maior parte da violência causada pelas drogas é gerada por usuários viciados que, quando estão desesperados por drogas e não têm dinheiro, roubam pessoas e muitas vezes acabam matando-as. Poucos usuários sob efeito de alguma droga cometem crimes, uma vez que normalmente estão em estado de relaxamento e prazer. Os que o fazem, costumam usar algo para ganhar coragem e cometer um crime pré-planejado. Ou seja, a droga não foi quem causou o ato violento, ela somente foi usada como um estimulante e, se não fosse ela, seria um copo de vodka ou qualquer outro produto químico com mesma função.
    Opinião da aluna:
    Sobre o assunto, acredito que as drogas em geral causam enormes problemas na sociedade de hoje e estão havendo muitos casos de violência, envolvendo as drogas no nosso país. A parte da população que mais é afetada são os jovens e infelizmente há também muitas crianças, tão precoces, se juntando a essa realidade. Além das drogas gerarem violência, elas também causam uma desestrutura familiar imensa. Muitas mães perdem seus filhos, muitos inocentes e outros que foram levados a esse destino pela influência da maioria e pelas condições em que vive. Enfim, tenho esperança que a luta contra o tráfico de drogas deve continuar!
    Lara Santos, 9º ano A.

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  3. João Victor Vieira de Carvalho 9º ano B20 de outubro de 2011 às 20:17

    No último mês de Abril, mais um caso de violência chamou a atenção da sociedade. Em Lages, cidade localizada na serra de Santa Catarina, um jovem de 20 anos, filho de pais de classe média alta, cometeu um crime que chocou todo o Brasil. Ele confessou ter assassinado a facadas a mãe e a irmã de 11 anos que era portadora de Síndrome de Down. O jovem, chamado Gustavo Henrique Waltrick, disse à polícia que era viciado em maconha e que estava sob efeito da droga durante o crime e por isso teria resolvido assassinar a família.

    É freqüente a associação de crimes ao uso de substâncias psicoativas. O último caso público teria sido o assassinato do cartunista Glauco, líder religioso e fundador da igreja Céu de Maria, vinculada ao Santo Daime. O perfil psicótico do assassino foi traçado quando Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, confessou ter matado a tiros Glauco e seu filho Raoni e demonstrou frieza e falta de arrependimento frente às câmeras. Também filho de pais de classe média alta de São Paulo e freqüentador da igreja Céu de Maria, Cadu era usuário de maconha e outras drogas. Este fato levou uma grande parte da população pensar que o comportamento de Cadu foi decorrente do vício pelas drogas.

    Estes dois exemplos são apenas a ponta de um imenso iceberg, já que situações semelhantes ocorrem há tempos e constantemente em todo Brasil. Portanto, é papel da sociedade como um todo refletir sobre o tema.
    joão Victor V. de Carvalho 9º ano B

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  4. Assassinato em Goiânia – GO em 2008
    Em Goiás, jovem de 20 anos condenado pelo assassinato da namorada de apenas 17. Mohammed Dali dos Santos foi condenado a 21 anos de prisão pela morte da namorada inglesa Cara Burke, no ano passado em Goiânia (GO). Mohammed, que é viciado em cocaína, descreveu o assassinato: “Cortei primeiro a cabeça, depois os braços e, por fim, as pernas”.

    Site: http://blogs.jovempan.uol.com.br

    Na minha opinião nós não devemos citar só o crack, a cocaína, a maconha, temos que falar também do álcool, pois querendo ou não ele é senão o maior, um dos maiores causadores dos acidentes de trânsito que matam tanta gente.
    Nós sempre comentamos que somos contra as drogas, que pessoas que entram nesse mundo nunca saem, que elas estão perdidas, que elas não deviam entrar nessa e etc, etc.. Só que não reclamamos quando vamos à uma festa, por exemplo, e nosso pai bebe, bebe e depois voltamos para casa e o nosso pai vai dirigindo... E não é só os pais, mas também os familiares, amigos. Daí a desculpa é “Ah, mas ele não estava bêbado!”, “ Ele estava consciente...”. Mas se você parar para pensar, se algum familiar seu estivesse andando na rua, por exemplo, e fosse atropelado por um carro, se fosse constatado que pessoa que estava dirigindo o carro tinha consumido álcool, você nunca iria dar desculpa de que ele estava consciente, que ele não estava bêbado.
    O que eu quero dizer é que a conscientização tem que começar em casa, que precisamos nos colocar no lugar de outras pessoas para começarmos mudar.
    Eu escolhi o caso do assassinato porque eu achei muito marcante como o garoto que matou a namorada conta como fez, dá nojo da frieza dele. Parece que ele não tem coração.

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  5. Igor Pereira da Silva 9'B21 de outubro de 2011 às 12:51

    Igor Silva,

    Drogas...

    Legalmente os impostos arrecadados com bebidas alcoólicas é de 2,5% do PIB e os custos dos tratamentos de DQ é de 5,2% do PIB. Não existe estatística precisa dos custos dos acidentes e/ou intercorrências provocadas pela drogadição. Provável pré-disposição orgânica gerada pela hereditariedade; chance de 10% de a população ser dependente; chance de 52% dos gêmeos idênticos e de 27% dos gêmeos fraternos ser dependente.
    As drogas hoje acabam o a vida da pessoas principalmente a dos jovens..As vezes experimentam por meio de "amigos".E com o vicio eles acabam praticando crimes, e vendo suas proprias coisas só para experimentar as drogas..
    Eu achei em um site as girias e gostaria de mostrar:
    Gírias utilizadas por usuários de drogas
    queimar um - fumar
    mocosar - esconder
    caretaço - livre de qualquer efeito da maconha
    sussu - sossego
    rolê - volta
    pifão - bebedeira
    rolar - preparar um cigarro
    cabeça feita - fuma antes de ir a um lugar
    chapado - sob o efeito da maconha
    bad trip - viagem ruim, com sofrimentos
    nóia - preocupação
    marofa - fumaça da maconha
    tapas - tragadas
    palas - sinais característicos das drogas
    larica - fome química
    matar a lara - matar a fome química
    maricas - cachimbos artesanais
    pontas - parte final da maconha não fumada
    cemitério de pontas - caixinha ou recipientes plásticos usados para guardar as pontas
    pilador - socador para pressionar a maconha já enrolada dentro da seda
    dichavar o fumo - soltar a maconha compactada em tijolos ou seus pedaços e separar as partes que lhe dão gosto ruim
    sujeira - situação perigosa
    dançou - usuário que foi flagrado fumando
    mocós - esconderijos de droga
    "pipou uma vez, está fisgado"
    (Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba, 6ª edição, Editora Gente)
    Enfim o que tinha para falar era isso e dar o meu recado não use drogas por que ela pode ser fatal e acaba com a sua vida...

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  6. Amanda Caroline Kunz 9º ano B21 de outubro de 2011 às 13:37

    Jovem é assassinado com 10 tiros na cabeça em Roda de Fogo.

    O jovem Marcos Oliveira Pontes, 23 anos, foi assassinado por volta das 22h dessa segunda-feira (10) com 10 tiros de pistola calibre 380 na cabeça. Os autores do crime chegaram numa moto, na Rua 23 de Abril, na comunidade Roda de Fogo, bairro dos Torrões, e abriram fogo contra a vítima, que estava caminhando.

    Quando percebeu a ação dos bandidos, Marcos Oliveira começou a correr e entrou na casa de número 80 da rua, mas ainda assim os criminosos o seguiram e invadiram a residência dando continuidade aos disparos.

    De acordo com as investigações da Polícia, ele era usuário de drogas, podendo ser alguma dívida com o tráfico o motivo do homicídio. O corpo do jovem foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, no bairro de Santo Amaro, área central da Cidade.

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  7. Raphaela o ano`B`
    No dia 17 de outubro de 2009, traficantes atiraram contra um helicóptero da polícia no Rio de Janeiro. A aeronave teve que fazer um pouso forçado e explodiu, matando três policiais. O atentado aconteceu durante uma tentativa de invasão do morro dos Macacos pelo Comando Vermelho. O caso chamou a atenção da imprensa internacional porque ocorreu 15 dias depois de a cidade ser escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
    Causas da violência urbana associada ao tráfico de drogas:
    • A partir de 1970, aumento da oferta de cocaína colombiana e maior demanda, tornando o negócio altamente lucrativo.
    • Detenção de presos políticos com presos comuns em Ilha Grande, durante a ditadura militar, favorecendo a criação do Comando Vermelho e de outras facções.
    • Urbanização, migração e crescimento desordenado de favelas.
    • Corrupção de policiais, agentes penitenciários, juízes e políticos.
    • Governos tomam apenas medidas repressivas e eleitoreiras.
    Todos sabem que a violência esta muito grande, e vem acontecendo a muito tempo, e acontece principalmente entre usuários de drogas e traficantes, por disputa de território com a policia, e entre eles mesmos. Mas sabemos que tudo isso tem que acabar, a violência entre traficantes e de traficantes com pessoas que não tem nada a ver, e os usuários de drogas também tem que acabar pois parte da violência também vem deles por estar sobre o efeito de drogas.
    Raphaela de Almeida Carvalho 9 ano `B`

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  8. Ilara Barbosa, 9º ano A.

    Noticia:

    Matou avó para compra droga


    A Polícia também registrou cinco homicídios na capital e em Candeias do Jamari, apenas no último final de semana do mês de setembro. Um homem esfaqueou a avó enquanto ela dormia. Segundo a Polícia, ele roubou R$ 25 para comprar droga.
    A vítima, de 63 anos, morava no bairro JK I, zona Leste de Porto Velho, e dormia, quando o neto a esfaqueou. O acusado ainda esfaqueou um primo de apenas 12 anos. Horas depois na casa da mãe.

    De acordo com a delegada de homicídios, Rosilei de Lim, o caso pode ser caracterizado como latrocínio (roubo seguido de morte). “A intenção principal do acusado era subtrair o dinheiro. Inclusive ele pedia para uma outra criança que escapou de ser vítima, para pegar o dinheiro. Ao todo ele conseguiu R$ 25, onde disse ter pego dentro do porta óculos da avó”, afirmou Lima.
    No bairro Nacional, também em Porto Velho, um homem identificado como “Fanta” é acusado de matar a tiros, Francinei Fernando Trajano, 23, e Sebastião Virgem Ribeiro, após uma discussão em um bar. “Fanta” ainda está foragido.
    No município de Candeias do Jamari, aproximadamente 20 km da capital, Francisco Roberto, 54, está preso acusado de matar com tiros de espingarda Carlos Henrique da Silva, 31, e Iolanda Rodrigues Lopes, 47, também depois de uma bebedeira em um bar. A Polícia investiga a participação de um outro homem nas mortes.

    Comentário:

    A violência causada pelo uso ou tráfico de drogas está cada vez maior, isso é preocupante, pois deixa a segurança das pessoas em perigo e até dos viciados e traficantes, que fazem de tudo para sustentar o vicio e para vender.Os mesmos endividam-se e querem acabar com a vida dos outros.
    Estes marginais muitas vezes matam suas vítimas, mesmo após conseguirem seus intentos. A maioria dos produtos de roubo ou furto acabam virando moeda de troca por drogas e vão parar nas bocas de fumo. Os crimes mais violentos estão focados principalmente nos bairros periféricos. Muitos destes crimes também estão relacionados a acertos de contas entre traficantes e viciados.
    O noticia acima citada, fala a violência contra uma senhora de 63 anos, onde o neto a matou por causa de 25,00 reais.
    Isso é um absurdo e esses criminosos devem ser presos e pagar pelo o que fez.

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  9. Essa é uma história surpreendente. Eu passei por isso durante uma fase da minha vida. Meu filho que hoje está com 27 e casado e empresario, me deu muito trabalho com drogas, dos 14 aos 22. Me roubou, jogou a mãe contra mim, acabou com o casamento, expulsei-o de casa, enfrentei o traficante dentro da minha casa e o expulsei daqui ameaçando-o de morte caso ele voltasse, denunciei meu filho à policia, frequentei grupo de ajuda, li obras de Içami Tiba o que me ajudou muito a conhecer tudo sobre drogas e a identificar quem era quem no processo. Tomei atitudes que colocou todos conra mim, filhos esposa, sogros, cunhados, mas no final eles reconheceram que eu estava certo, mas tive que procurar muita ajuda espiritual e emocional se não aguentaria essa barra.
    Haja visto que também enfrentei esta mesma barra quando eu tinha por volta de 16 anos ao descobrir que meu pai era traficante internacional de drogas, quando ele foi preso pela policia federal e apareceu em tudo quanto é jornal inclusive no jornal nacional algemado, e eu vendo e ainda tendo que dar explicações para meus amigos na escola e acabei brigando com um deles de rolar pelo chão pois achava que eu também estava envolvido.
    Então veja na minha vida até hoje vivi duas vezes a mesma história, Acho que isso daria um belo filme.
    RAYANNE DE SOUSA ALVES 9ano ´B´´

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  10. A s drogas transforman a vida de uma pessoa para pior , mas não são só crack , cocaína e outros . É a bebida alcoolica e o cigarro. É um descaso a saúde humana.,
    RAYANNE DE SOUSA ALVESD 9 ANO B

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  11. Até o momento, eram uma família unida: Mãe, pai e 2 filhos. Viviam uma vida tranquila, de muito trabalho sim, mas de muita honestidade e saúde no lar. Não tinha vícios. Todos da casa trabalhavam. Não eram ricos, mas viviam confortavelmente. Até o momento em que o pai se aposentou. Merecidamente depois de longos anos na luta.
    Com a nova rotina, sem muita atividade, o pai começou a beber. No início eram algumas cervejas no fim de semana, depois eram diariamente. E começou a beber mais, mais e mais.
    A esposa e os filhos desse senhor, ficavam desesperados com tanta fraqueza dele. Ficavam se perguntando o que teria ocasionado tanta mudança.
    Nós sabemos que pessoas para ajudar existem poucas, mas para atrapalhar, existem muitos. E com ele foi assim também. Na rotina de beber, de frequencias em bares, acabou conhecendo pessoas que ajudariam ele à afundar mais. Foi daí que conheceu um falso amigo que apresentou à ele o mundo das drogas. Depois de 60 anos de vida, foi depois de aposentado que ele conheceu as drogas. A família foi se afundando junto com ele. Ele conheceu a maconha e pouco depois conheceu a cocaína. Já não respeitava mais sua esposa e não escutava os conselhos dos filhos. Passou um tempo perdido nas ruas. Quando ia para casa só procurava brigar com seus filhos. Quando tudo parecia ter acabado, ter se tornado um inferno, uma amiga da família aconselhou eles á procurarem ajuda em clínicas de reabilitação. De ínicio o pai não quis. Fugiu. Ficou mais dias fora de casa. Mas como a família é a base de tudo, os filhos foram para a rua para procurar pelo pai. E com toda força levaram ele para a clínica. Foi um processo doloroso, mas necessário.

    Nós sempre escutamos histórias como essa. Pode ser que bem perto de você uma família esteja sofrendo com as drogas.
    Percebemos com essa história que não somente os adolescentes estão desprotegidos.
    Tenhamos cuidado com a nossa família. A droga não escolhe idade, atinge todos!


    Eu acho que as drogas hoje junto com o crime são as maiores coisas que acabam com o mundo e com os usuários por isso que o brasil deve dar mas condições aos usuários e as famílias deles.

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  12. 1 – O que é a violência em relação ao consumo de drogas?
    Esse tipo de violência, é um atentado contra um indivíduo, causado por usuário de droga. Os criminosos vêm sempre a procura de dinheiro, pois quase sempre o usuário perde o emprego, querendo manter o vício. Quando esses criminosos estão drogados, ficam muito nervosos e conturbados na hora do crime, então qualquer coisa que aconteça fora do planejado pode levar o morte da vítima.
    2 – Caso de a violência em relação ao consumo de drogas:
    O caso se passou no município de Lages, em Santa Catarina. O jovem de 20 anos Gustavo Henrique Waltrick, de classe media alta e usuário de maconha, assassinou a mãe e sua irmã de 11 anos, pois estava sobre efeito da droga.
    3 – Discutindo o tema:
    Hoje em dia caso de violência, devido a uso de droga, são muito comuns. O usuário inicia o uso principalmente por influência de amigos, ou quando acha que a droga o faz melhor, mais solto e independente. Para evitar problemas como esse é muito importante que haja entre pais e filhos, professores (e também outros membros da escola) e alunos, fazendo campanhas e mostra o resultado do uso da droga.
    Adib Nathan – 9º Ano B

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  13. No último mês de Abril, mais um caso de violência chamou a atenção da sociedade. Em Lages, cidade localizada na serra de Santa Catarina, um jovem de 20 anos, filho de pais de classe média alta, cometeu um crime que chocou todo o Brasil. Ele confessou ter assassinado a facadas a mãe e a irmã de 11 anos que era portadora de Síndrome de Down. O jovem, chamado Gustavo Henrique Waltrick, disse à polícia que era viciado em maconha e que estava sob efeito da droga durante o crime e por isso teria resolvido assassinar a família.

    É freqüente a associação de crimes ao uso de substâncias psicoativas. O último caso público teria sido o assassinato do cartunista Glauco, líder religioso e fundador da igreja Céu de Maria, vinculada ao Santo Daime. O perfil psicótico do assassino foi traçado quando Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, confessou ter matado a tiros Glauco e seu filho Raoni e demonstrou frieza e falta de arrependimento frente às câmeras. Também filho de pais de classe média alta de São Paulo e freqüentador da igreja Céu de Maria, Cadu era usuário de maconha e outras drogas. Este fato levou uma grande parte da população pensar que o comportamento de Cadu foi decorrente do vício pelas drogas.

    Estes dois exemplos são apenas a ponta de um imenso iceberg, já que situações semelhantes ocorrem há tempos e constantemente em todo Brasil. Portanto, é papel da sociedade como um todo refletir sobre o tema.

    Comentário:

    As drogas é uma substancia que faz muito mal pra quem usa mas faz também uma grande mal as pessoas que convivem com o "drogado", isso acontece porque elas estão sujeitas a qualquer momento sofrer uma agressão fisica que pode levar a morte e esse e o principal problema das drogas porque pessoas que não tem nada a ver acabam morrendo então as autoridades tinham que tomar uma atitude em relação a este assunto.

    Luiz Eduardo Oliveira França
    9º ano "B"

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  14. A cada dia, nova drogas, mais perigos e destrutíveis surgem e são comercializadas quase que livremente em nosso país, mas o preços destes produtos ainda não esta totalmente acessíveis a todos os usuário, por isto, grande parte deles ingressam na vida do crime, para conseguir dinheiro.
    Um exemplo claro disto e o caso dos morros e favelas do rio de janeiro, aonde o crime ainda domina.

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  15. Beatriz Rodrigues - 9º ano A22 de outubro de 2011 às 15:40

    Como todo mundo já sabe há um numero enorme de consumidores de drogas, principalmente aqui no Brasil. O trafico de drogas está aumentando mais e mais, as favelas vem sendo tomadas por traficantes a fim de instituir o trafico nelas e usufruir-las pela venda aos jovens. O trafico de drogas está esta absolutamente unido a violência, pois é ela que financia a compra de cocaína, crack, e maconha, que são uns dos mais conhecidos e consumidos pelas pessoas.

    Na vida das drogas não tem apenas jovens e adultos como também há crianças, que são muito exploradas pelos traficantes e acabam se desviando de uma vida digna. Com as drogas e a violência conseqüentemente ha morte!

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  16. Especialistas têm relacionado o uso de drogas como o "crack" com o aumento da criminalidade em grandes centros urbanos e também com o aumento da violência contida neste crimes ( como assassinatos, atos de crueldade durante assaltos, etc). Essa correlação entre a droga e a violência estaria ligada não apenas com a necessidade intensa de uma dose levando a atos criminosos, mas também, pelo efeito psicoestimulante direto da droga que agiria na liberação dos impulsos agressivos.
    Em uma pesquisa recente feita por Laranjeira e cols. (comunicação pessoal), foram estudados 131 usuários de "crack"atendidos em 1992 no Hospital de Taipas em São Paulo ( zona norte) e reavaliados após 2 anos 111 indivíduos desta amostra. 13 sujeitos da amostra morreram, sendo que 7 destes foram por morte violenta ( além de 5 casos de AIDS e 1 por overdose).

    O filho de um coronel foi assassinado em outubro de 2009, em frente à casa da namorada, ao reagir a uma tentativa de assalto, no Boqueirão. Em agosto, dois usuários de drogas, suspeitos da autoria do crime foram liberados da cadeia. Desde então, ocorreram nove homicídios na região, todos envolvendo homens e uma mulher e dependentes químicos. As mortes aconteceram em cinco episódios, deixando cinco sobreviventes feridos.
    Os crimes envolvendo dependentes quimicos vem aumentando bastante, e isso se deve ao efeito que a droga exerce sobre o organismo do ser humano. Ao ser engerida ela dá ao usario uma sensação de euforia, e descontrole e por isso muitas vezes cometem os mais diversos crimes.

    Ana Paula Barbosa 9º ano B

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  17. A Polícia também registrou cinco homicídios na capital e em Candeias do Jamari, apenas no último final de semana do mês de setembro. Um homem esfaqueou a avó enquanto ela dormia. Segundo a Polícia, ele roubou R$ 25 para comprar droga.
    A vítima, de 63 anos, morava no bairro JK I, zona Leste de Porto Velho, e dormia, quando o neto a esfaqueou. O acusado ainda esfaqueou um primo de apenas 12 anos. Horas depois na casa da mãe.
    De acordo com a delegada de homicídios, Rosilei de Lim, o caso pode ser caracterizado como latrocínio (roubo seguido de morte). “A intenção principal do acusado era subtrair o dinheiro. Inclusive ele pedia para uma outra criança que escapou de ser vítima, para pegar o dinheiro. Ao todo ele conseguiu R$ 25, onde disse ter pego dentro do porta óculos da avó”, afirmou Lima.
    No bairro Nacional, também em Porto Velho, um homem identificado como “Fanta” é acusado de matar a tiros, Francinei Fernando Trajano, 23, e Sebastião Virgem Ribeiro, após uma discussão em um bar. “Fanta” ainda está foragido.
    No município de Candeias do Jamari, aproximadamente 20 km da capital, Francisco Roberto, 54, está preso acusado de matar com tiros de espingarda Carlos Henrique da Silva, 31, e Iolanda Rodrigues Lopes, 47, também depois de uma bebedeira em um bar. A Polícia investiga a participação de um outro homem nas mortes.
    Comentario sobre o assunto abordado:


    Estes marginais muitas vezes matam suas vítimas, mesmo após conseguirem seus intentos. A maioria dos produtos de roubo ou furto acabam virando moeda de troca por drogas e vão parar nas bocas de fumo. Os crimes mais violentos estão focados principalmente nos bairros periféricos. Muitos destes crimes também estão relacionados a acertos de contas entre traficantes e viciados. Na maioria, jovens entre 14 e 25 anos, de acordo com dados da Delegacia de homicídios.

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  18. Victoria Cristine 9º A23 de outubro de 2011 às 12:58

    Em sua primeira visita oficial ao México, em março deste ano, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, admitiu que a política antidrogas dos Estados Unidos não surtiu o efeito esperado. Ou seja, que a estratégia repressiva vem sendo ineficaz para conter o consumo e o avanço da violência e corrupção causadas pelo tráfico internacional de drogas.No mundo todo, estima-se que 208 milhões de pessoas, ou cerca de 5% da população adulta, usem algum tipo de substância ilícita. A maconha é a droga proibida mais consumida, com 160 milhões de usuários no planeta, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas).A indústria do tráfico movimenta aproximadamente US$ 320 bilhões por ano (R$ 700 bilhões, valor superior ao PIB [Produto Interno Bruto] individual de quase 90% dos países). O crime organizado corrompe governos, empresários, juízes e policiais, além de cometer delitos paralelos ao tráfico, como lavagem de dinheiro de contrabando de armas.Porém, é o custo social das drogas, principalmente na forma de violência urbana em grandes metrópoles como Rio de Janeiro, que mais afeta as pessoas. Nas favelas, por exemplo, os traficantes encontram não somente refúgio, como também mão-de-obra em jovens pobres e sem outras opções de emprego.


    Essa noticia nos mostra, que nem um dos países mais desenvolvidos do mundo também sofre graves problemas da drogas e violências,mostra que não só os países pobres que sofrem esse grave problema.

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  19. Caso: Eu era uma garota de 15 anos

    "Eu era uma garota. Uma garota que, aos 15 anos de existência, deixou de viver, mas que agradece a Deus a felicidade que um dia possuiu.
    Eu era como você, autêntica, amiga, feliz e o mais importante era que eu vivia.
    Nessa etapa, nessa época, eu saía da escola abraçada com os meus amigos, trocávamos mensagens de fé, carinho e amor. Saíamos todos juntos sem distinção de cor, raça, sexo ou religião. Nós nos divertíamos ao máximo.
    Quando íamos à igreja, rezávamos todos juntos com uma chama de esperança nos olhos, de um mundo melhor.
    Naquela época eu tinha amigos. Sempre que precisavam de mim, eu estava disposta a ajudar, fazia o que podia para tirar você da angústia. Um dia fiquei angustiada e fui falar com você. Pedi uma palavra de fé, esperança, conforto, e você mostrou-me algo que chamou minha atenção, um algo que parecia com um cigarro comum.
    Você ofereceu-me e disse que aquilo ia me fazer bem, iria me ajudar. Fumei aquele cigarro sem medir as consequências, pois acreditava em você.
    Enquanto estava sob efeito do tóxico tudo estava bem. Passando o efeito, procurei-o novamente, e novamente você me ofereceu a famosa ´maconha´.
    Passou muito tempo e minha vida foi se resumindo em procurá-lo, ou melhor, procurar a maconha que você me oferecia. Na realidade eu já era uma morta-viva, porque a única coisa que me mantinha viva era o meu coração, que não havia parado de bater.
    Resolvi então procurar alguém que pudesse me ajudar a deixar a maldita droga. Fui ao médico.
    No dia seguinte, fui buscar um dos vários resultados dos exames que o médico havia pedido, justo no dia do meu aniversário, no dia em que completaria 15 anos. No resultado, constava uma doença grave em alto adiantamento, pouco tempo de vida. Morri antecipadamente, morri porque você foi um dos culpados, também responsável pela minha morte. Na realidade você foi um dos principais, pois quando lhe pedi vida você me ofereceu a morte."

    Drogadição - Drogas e Consequências - Menyr. Antônio B. Zaetter - Editora Lovise - 3ª edição

    Obs. Relato aparece com data de 2011 devido a cadastro do mesmo em sistema banco de dados
    Garota de 15 anos

    Pesquisa: consequências das drogas

    É incrível a quantidade de pessoas que se deixam se inebriar pela ilusão de que terão um futuro decente e digno utilizando drogas e convivendo em meios nada saudáveis. A profanação do corpo é visivelmente evidente e são impressionantes. O organismo do dependente químico demonstra com provas irrefutáveis o que um futuro próximo reserva cada um. Um ótimo exemplo disso é esse seleção de imagens que mostram reincidentes da polícia pelo uso de drogas e entorpecentes.

    comentário: Depois de ter pesquisado bastante a respeito deste assunto muito serio bom para ser discutido, pesquisei uns casos li uns 7 a 10 casos de drogas e o que realmente me interessou foi este que postei aqui em cima, porque foi tão interessante para mim, simplesmente porque eu tenho quase essa idade e me imagino uma pessoa como eu fumando maconha se drogando, como você percebeu neste caso tudo começou com ela tentando fugir de seus problemas como é na maioria dos casos, fumou a primeira vez e assim foi cada vez querendo mais viciando e acabando com sua vida, ela mesmo diz que estragou a sua própria vida e que o culpado realmente foi aquele que quando ela pediu vida ele ofereceu a morte frase que entrou na minha cabeça e não sai mais!

    DIEGO LUCENA HEROK 9 ANO (A)

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  20. As drogas no brasil estão em todas as partes,não só nas favelas,mas em comunidades ricas tambem.No Brasil o uso de drogas não é proibido, mas venda-la é um crime.A drgoa faz com que a pessoa não tenha controle do seu corpo,fazendo com que a pessoas roube,bata ou mate.

    Reportagem:

    Um caso sério e a ser tratado com muito tato. As drogas estão cada vez mais presentes em nossas vidas. São amigos, são parentes, estamos rodeados de usuários de drogas. Não os chamemos de drogados. Este termo é algo pejorativo e até ofensivo. Chamemos todos de viciados em drogas.

    Quais os motivos que levam um jovem a se viciar em drogas? Muitos? Sim. Existem muitas causas para que uma pessoa se envolva com drogas. Mas nada é justificável. As pessoas encontram nas drogas o refúgio para seus problemas e por isso acabam com suas vidas sem ao menos se darem conta de que os problemas são feitos para serem resolvidos e não esquecidos com saídas sem fim.

    É muito triste ver amigos se perderem neste mundo. Ou perder o mundo para as drogas. E o pior é que droga não é coisa fácil de se abolir. Nem se pode lutar contra este mal. Por que? Simplesmente porque drogas movimentam dinheiro, muito grana mesmo. E infelizmente o ser humano se tornou escravo deste bem. As pessoas não se preocupam que vidas estão sendo perdidas, que muitos estão morrendo, por overdose ou homicídios. E o comércio de drogas cresce cada vez mais.

    Alguns países da Europa permitem o uso de drogas como se fosse coisa natural. Os jovens se drogam à luz do dia, no meio da rua, para quem quiser ver. E acham isso correto. E é correto? No Brasil o uso de drogas é camuflado. Ninguém fuma assim tão descaradamente. Mas temos muitos se perdendo desta forma.

    Os que fumam maconha acham que por ser uma erva é coisa natural. Não faz mal. É mais natural que o cigarro, a nicotina. Poxa, é erva né?

    Será que ninguém se dá conta de que esta comparação é infeliz? Desde quando o cigarro foi titulado como algo bom? E se a tal Marijuana fosse boa porque não seria liberada? Será que ninguém acorda para este caos em que vivemos?

    Se os viciados em drogas, ou cada provável usuário, tivessem consciência do mal que todo e qualquer tipo de droga podem causar talvez tivessem menos problemas. Um problema a menos. Porque drogas podem dar uma sensação de bem estar na hora que se está alucinado. E depois, quando se volta ao normal? Por acaso os problemas anteriores se foram? Não! Eles apenas adquiriram um novo problema.

    Dizem que se não existisse quem venda, não existiriam os viciados. Mas, na verdade, precisamos que não haja quem compre, para que não haja o tráfico. A verdade é que os traficantes vivem na cola e induzem ao vício. Era bom se pudessemos contar com a consciência de cada um dos jovens, para que soubesse dar valor à própria vida e pudessem negar.

    Já pensou quantos problemas seriam resolvidos em nosso mundo? Quantas vidas seriam salvas? Quantas novas expectativas nasceriam?

    Imagine o mundo sem drogas... Imagine o mundo sem o tráfico... Imagine seus amigos sempre sorrindo sem precisarem de estímulos... Imagine os problemas sendo resolvidos por força de vontade...

    Seriam os usuários de drogas covardes por não saberem resolver seus problemas? Seriam os traficantes covardes por aproveitarem-se da fraqueza dos outros para conquistar pequenas coisas do mundo material?

    É um caso muito batido...mas não há ninguém com vontade de mudar. E comece por você. Quer perder sua vida? Quer perder amigos? Irmãos? Você não tem vontade de mudar estas coisas?

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  21. Por: Lara Fabiane 9ºano A

    Em sua primeira visita oficial ao México, em março deste ano, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, admitiu que a política antidrogas dos Estados Unidos não surtiu o efeito esperado. Ou seja, que a estratégia repressiva vem sendo ineficaz para conter o consumo e o avanço da violência e corrupção causadas pelo tráfico internacional de drogas.No mundo todo, estima-se que 208 milhões de pessoas, ou cerca de 5% da população adulta, usem algum tipo de substância ilícita. A maconha é a droga proibida mais consumida, com 160 milhões de usuários no planeta, segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas).A indústria do tráfico movimenta aproximadamente US$ 320 bilhões por ano (R$ 700 bilhões, valor superior ao PIB [Produto Interno Bruto] individual de quase 90% dos países). O crime organizado corrompe governos, empresários, juízes e policiais, além de cometer delitos paralelos ao tráfico, como lavagem de dinheiro de contrabando de armas.Porém, é o custo social das drogas, principalmente na forma de violência urbana em grandes metrópoles como Rio de Janeiro, que mais afeta as pessoas. Nas favelas, por exemplo, os traficantes encontram não somente refúgio, como também mão-de-obra em jovens pobres e sem outras opções de emprego.

    Atualmente no Brasil os índices de violência com o envolvimento de drogas esta cada vez maior, principalmente entre os jovens e muitas vezes com crianças, e pelo visto cada dia que passa mais e mais pessoas estão sendo vitimas desses crimes, se envolvendo com drogas, deixando seus amigos, família de lado para entrar nesse mundo de criminalidade e violência. Muitas vezes esses jovens dizem que entraram no mundo das drogas porque não tinha outra alternativa, eu discordo totalmente, pois sempre por mais difícil que seja sempre tem uma boa alternativa pra tudo na vida, inclusive não entrar no mundo da violência, porque existe milhares de historias de pessoas que passaram por varias dificuldades na vida e nem por isso deixaram seu caráter de lado.

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  22. 01/09/11 01:55 - Bairros
    Por crack, jovem vende bicicleta de 8 mil por R$30

    Dois flagrantes de furto e receptação foram registrados na madrugada de ontem, na Vila Nova Santa Clara e no Jardim Marambá , em Bauru. Uma das ocorrências evidencia o poder nocivo e avassalador do crack sobre os usuários desta droga, que vicia de forma extremamente rápida.

    Um jovem de 15 anos invadiu o quintal de uma residência na Travessa Luiz Castanho de Almeida, na Santa Clara, e do local furtou produtos avaliados em mais de R$ 10 mil. Apenas a bicicleta levada por ele custa cerca de R$ 8 mil, de acordo com o proprietário, mas foi vendida por R$ 30,00, segundo confirmou o próprio adolescente.

    O dinheiro foi usado por ele para comprar crack. A polícia recuperou os produtos, apreendeu o rapaz e outros dois homens acusados de receptação.
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    Opinião:
    Na Minha opinião, isso acontece devido a má educação do país. Se a educação tivesse uma boa qualidade, nada disso estaria acontecendo hoje em dia. A Falta de professores qualificados, é um grande problema na educação de hoje. Os jovens vão para a escola , e quando chegam , não tem aula, os professores faltam e etc. Daí os jovens vão para a rua , aonde entram em contato com as Drogas, e acabam viciando, Quando tomam conta já é tarde demais.
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    Guilherme Batista Targino 9°B

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  23. Até o momento, eram uma família unida: Mãe, pai e 2 filhos. Viviam uma vida tranquila, de muito trabalho sim, mas de muita honestidade e saúde no lar. Não tinha vícios. Todos da casa trabalhavam. Não eram ricos, mas viviam confortavelmente. Até o momento em que o pai se aposentou. Merecidamente depois de longos anos na luta.
    Com a nova rotina, sem muita atividade, o pai começou a beber. No início eram algumas cervejas no fim de semana, depois eram diariamente. E começou a beber mais, mais e mais.
    A esposa e os filhos desse senhor, ficavam desesperados com tanta fraqueza dele. Ficavam se perguntando o que teria ocasionado tanta mudança.
    Nós sabemos que pessoas para ajudar existem poucas, mas para atrapalhar, existem muitos. E com ele foi assim também. Na rotina de beber, de frequencias em bares, acabou conhecendo pessoas que ajudariam ele à afundar mais. Foi daí que conheceu um falso amigo que apresentou à ele o mundo das drogas. Depois de 60 anos de vida, foi depois de aposentado que ele conheceu as drogas. A família foi se afundando junto com ele. Ele conheceu a maconha e pouco depois conheceu a cocaína. Já não respeitava mais sua esposa e não escutava os conselhos dos filhos. Passou um tempo perdido nas ruas. Quando ia para casa só procurava brigar com seus filhos. Quando tudo parecia ter acabado, ter se tornado um inferno, uma amiga da família aconselhou eles á procurarem ajuda em clínicas de reabilitação. De ínicio o pai não quis. Fugiu. Ficou mais dias fora de casa. Mas como a família é a base de tudo, os filhos foram para a rua para procurar pelo pai. E com toda força levaram ele para a clínica. Foi um processo doloroso, mas necessário.
    As drogas entram nas família muito de repente nas famílias, e quando entram, arrasam tudo,e no final de tudo, quem acaba se perdendo é o próprio viciado.
    O dependente químico quase sempre perde a família, os amigos, o emprego, mas nunca perde a droga, e para se manter no vício, ele presica roubar e furtar, esse é dos maiores motivos de violência no Brasil, a violência gerada pelas disputas de vendas de drogas vem trazendo inúmeros mortos para o país, devido ao forte armamento pesado dos traficantes.
    Para que essa situação mude, é preciso maior iniciativa da própria população, denunciando, protestando contra a essa situação de incredulidade, outra maneira seria um reforço do exército na política de segurança, pois muitos no exércitos apenas "sentam na cadeira" e não fazem nada, isso poderia diminuir os índices de violência no Brasil
    Leonardo Fogaça

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  24. O QUE MAIS SE ESCUTA NA TELEVISÃO SÃO CASOS DE VIOLÊNCIA CAUSADOS PELO TRÁFICO DE DROGAS.EU PODERIA CITAR VÁRIOS CASOS, MAS VOU CONTAR UM QUE ACONTECEU COM MEU EX-VIZINHO: DEPOIS DE MUITO TEMPO DE USO, ELE ACABOU FICANDO VICIADO. UM DIA QUANDO ELE JÁ NÃO TINHA MAIS DE ONDE ARRANJAR DINHEIRO, COMPROU FIADO A DROGA NA MÃO DE UM CONHEÇIDO; E DEPOIS DE UMA SEMANA QUE NÃO HAVIA PAGO O QUE DEVIA ACABOU LEVANDO UM TIRO E A PESSOA QUE REVENDIA A DROGA PRA ELE É QUE ERA O SUSPEITO.

    SE VOCÊ NÃO QUISER QUE O MESMO ACONTEÇA CONTIGO, NUNCA EXPERIMENTE DROGA, POIS DEPOIS DE MOMENTO TÚ FICA VICIADO E NÃO É SÓ VOCÊ QUEM SOFRE, A SUA FAMÍLIA TAMBÉM.

    ALUNA: ÉRIKA MACHADO - 9º ANO A

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  25. Quando uma mãe chega ao extremo de tirar a vida de seu único filho [usuário de drogas].
    ( Porto Alegre / RS / Brasil )
    Uma família de classe média alta sofreu com a perda de um filho usuário de drogas. Tobias Lee Manfred Hahn, de 24 anos, foi morto com 2 tiros pela mãe, Flávia Costa Hahn, de 60 anos. Flávia diz que seu filho estava sob efeito da droga e tentou matá-la. Ela vai responder o processo em liberdade. Alegou legítima defesa. Tobias já estava respondendo à processos por assaltos, furto e porte de drogas, além de lesão corporal.

    O numero de usuários de drogas está cada vez mais alto.E cada vez também mais violentos.Muitos que usam drogas,são mortos pelos traficantes por não pagarem.Muitos casos de famílias que acabam por o filho se envolver neste mundo.E isto não acontece só com pobres,muitos que são ricos se envolvem.Estas pessoas são geralmente são influenciadas por amigos,ou não tiveram uma boa convivência familiar,por isso que hoje em dia a base de tudo é a família.

    Pedro Luiz 9ºA

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  26. Lhucas Tenório 9º ano A24 de outubro de 2011 às 23:14

    Noticia:

    POLÍCIA DO RIO NÃO SABIA DA PRISÃO DE POLEGAR

    A Secretaria de Segurança já admite que houve migração de traficantes para o interior do estado, onde aumentou o roubo de carros, segundo estatísticas oficiais. Agora se confirma que eles também migraram para a América do Sul. Um dos traficantes mais procurados do Rio, Polegar foi preso ontem à tarde em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, usando identidade falsa. Ele foi preso pela polícia paraguaia. A notícia já estava no site do jornal paraguai ABC Color, mas até o início da tarde a cúpula da Polícia Civil não tinha conhecimento de nada. Há informações de que a prisão teria sido efetuada por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), do Paraguai. E a polícia do Rio foi a última a saber.
    Polegar é irmão de Tuchinha, que foi um grande traficante até anunciar que abandonou o crime e ingressou na ONG AfroReggae, que tem um trabalho importante de ressocialização de condenados da Justiça. Um ex-traficante ligado ao AfroReggae me contou que vinha trocando cartas com Polegar e ele, assim como o irmão, também manifestava interesse em abandonar o crime. Só que demorou.
    Polegar é considerado um traficante violento e impôs grande terror a Mangueira. Ele impunha práticas de um senhor feudal aos moradores da favela e berço do samba. Sua hora chegou. Se ele quiser colaborar com a Justiça a primeira coisa que deve fazer é revelar como escapou milagrosamente do cerco ao Complexo do Alemão, em novembro do ano passado. Espera-se agora que ele dê os nomes dos santos.

    http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/

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    Hoje em dia, um dos mais graves problemas do Brasil é o tráfico de drogas e claro também o seu consumo. Atualmente existem aproximadamente 200 milhôes de usuarios de drogas no mundo tirando aqueles que fumam ou consomem bebidas alcólicas que também são consideradas como drogas. O problema dessa venda e consumo de drogas são que elas viciam o usuario que fica querendo comprar cada vez mais e mais drogas para saciar o consumo. Pode chegar uma hora que o usuario não tem mais dinheiro e provavelmente a única alternativa é praticar assaltos e furtos aumentando consequentemante a violência e a criminalidade. Mas o que leva a pessoa a consumir drogas? Provavelmente são brigas, problemas no trabalho ou na família e até influência de amigos e do meio em que a pessoa convive. Com o grande índice de criminalidade nas capitais do Brasil e com o desenvolvimento de pequenas cidades, a criminalidade vai sugindo aos poucos e se não tomar atitudes rapidamentes no futuro esse problema irá ficar muito grave. A seguir estão algumas dicas para a prevenção de furtos e assaltos:

    - Evite exibir ojetos de valor em áreas de risco ou isoladas. Carregue câmeras e computaedores em mochilas ou bolsas esportivas.
    - Não ande com cartões de crédito junto com a anotação da senha. Mantenha as chaves de casa longe de documentos que tenham seu endereço.
    - Leve documentos e dinheiro numa bolsa presa à cintura por dentro da roupa. Esvazie os bolsos.
    - Faça uma lista de tudo que tem na carteira, incluindo números que precisará ligar em caso de roubo de cartões de crédito e talões de cheque. Guarde a lista em segurança.
    - Todos os crimes devem ser comunicados à polícia assim que possível. Pesquisas mostram que 80% dos roubos não são registrados, o que dificulta a ação da polícia e o controle da criminalidade.

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  27. Reporstagem -

    "Meu sonho sempre foi trabalhar na empresa do meu pai, uma metalúrgica no interior de São Paulo que ele fundou há quarenta anos. Mas, quando cursava a faculdade de administração, comecei a cheirar muita cocaína. Ao conhecer o crack, foi amor à primeira vista. Quando minha família começou a controlar meu dinheiro, evitando que eu comprasse mais cocaína, decidi partir para o crack. No início, tinha medo de ficar como os mendigos que aparecem na televisão. Misturava crack com maconha pensando que assim o cigarro ficaria mais fraco. Um mês depois, já estava na droga pura. Como meu pai tinha crédito na cidade e todos me conheciam, conseguia dinheiro com facilidade. Quando perdi o crédito, me bateu um desespero e aceitei ser internado. Desde então, venho tentando largar a droga, mas com recaídas. A última foi há seis meses. Independentemente de quantos tombos a droga me deu, preciso me levantar e tentar de novo."
    Thiago Pires de Camargo, administrador de empresas de Santa Bárbara d’Oeste (SP), 30 anos, longe do crack há seis meses"

    Pode-se perceber que quem está disposto a ser ajudado sem demora acha uma solução, agora temos que pensar em quem não quer, porque são essas que só acham que o crack faz bem, não só o Crack mais todas os outros tipos de drogas, e são esses seres que tem as verdadeiras dificuldades de se recuperarem do vicio, deste vicio que só torna mais degradada a população, que é o principal alvo desse mal que treme as bases do nosso país.

    João Paulo Galvão de Almeida
    9ºA

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  28. Não é de hoje que a população brasileira se esconde com medo da violência e dos crimes urbanos. O tráfico de drogas, os seqüestros e a marginalidade estão presentes na história do Brasil há muito tempo. A primeira reportagem de capa de VEJA sobre o tema foi publicada em 1969. O texto destacava a distância crescente entre o tamanho e a freqüência das ações criminosas e os recursos e o preparo das autoridades para combatê-las. A polícia era atrasada e os bandidos eram cada vez mais organizados, audazes e violentos.
    A criminalidade no Rio de Janeiro, a segunda maior cidade brasileira, sempre teve grande destaque nas páginas de VEJA. Nos anos 1980, o assunto foi tratado em dezenas de reportagens - incluindo três capas. Em 1988, o destaque era a morte do traficante de drogas Sérgio Ferreira da Silva, chefe do morro carioca da Rocinha, que culminou na troca de comando do tráfico. O poder passou para as mãos de Ednaldo de Souza, o Naldo e, mesmo com essa notícia sendo divulgada pela imprensa, as autoridades pareciam não querer se comprometer com a questão.
    Nos anos 1990, dois episódios brutais mancharam de sangue o Rio de Janeiro e fizeram a violência urbana no país ser destacada em toda a imprensa internacional. O primeiro massacre ocorreu em julho de 1993, quando sete crianças de rua foram mortas em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. Houve aqueles que aplaudiram o fuzilamento, mas a história ficaria para sempre na memória do brasileiro como um dos atos mais violentos da história do país. Apenas dois meses depois, nova matança no Rio: uma quadrilha de PMs integrantes de um grupo de extermínio invade a favela de Vigário Geral com armamento pesado e massacra 21 inocentes.
    As notícias sobre a corrupção dentro da polícia e o envolvimento das autoridades com o crime eram cada vez mais freqüentes. Já não era mais possível confiar na polícia, como mostrou o episódio da Favela Naval, em Diadema, na Grande São Paulo. Otávio Lourenço Gambra era tido como um policial modelo. Até o dia em que uma fita gravada por um cinegrafista amador mostrou Gambra no comando de um grupo de policiais que se divertia batendo e extorquindo quem passava. Num dado momento, depois de tomar o dinheiro de uma turma de amigos que voltava para casa num Gol, o PM deu dois disparos na direção do carro, que se afastava. Atingido pelos tiros, o conferente Mário José Josino morreu ao chegar ao hospital. Gambra era conhecido pelo apelido de Rambo. Era o fortão que, ao lado dos comparsas, costumava humilhar, agredir e roubar.
    Na década seguinte, a sensação de insegurança parecia ainda maior. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça no início de 2000, cerca de 50% dos moradores das capitais evitavam sair à noite com medo da violência. A classe média estava em pânico e debatia se valia a pena andar com arma, além de pagar segurança particular e adotar outras medidas de prevenção em um Brasil que parecia estar entregue aos bandidos. Em 2006, os moradores da maior cidade do país sentiram na pele que o poder parecia estar nas mãos do crime. O PCC, grupo criminoso comandado de dentro dos presídios, espalhou terror pela a capital paulista com diversos ataques, incendiando ônibus e atacando bases da Polícia Militar com tiros e bombas.
    Em várias dessas explosões de violência, VEJA publicou reportagens especiais que mostravam o caminho para restaurar a ordem, combater o crime organizado de forma eficaz e devolver ao cidadão o direito de viver com tranqüilidade nas grandes cidades. Muitas dessas reportagens de capa tratam de problemas como a impunidade dos criminosos, a corrupção das autoridades e a falta de rigor na batalha contra o banditismo. Mas quase quatro décadas depois da primeira capa de VEJA sobre a fragilidade do estado diante dos bandidos, o placar continua desfavorável para os policiais e os civis inocentes.

    Eu creio que hoje em dia o acesso as drogas vem até da escola onde os alunos viciam e querem mais dinheiro para obter mais drogas.

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  29. Em especial pela mídia e a forma com que cadáveres são expostos nos cenários de violência em todo o Brasil, não havendo orientação, competência e estrutura para evita-la por parte das polícias, em especial da Polícia Militar ou Polícia Rodoviária que se encarrega pela preservação e pela Polícia Técnica que realiza o exame perinecroscópico.
    A questão das drogas no Brasil é apontada como uma das principais causas da violência, não é seguramente a principal como querem nos fazer acreditar, entre outras podemos debater sobre as que considero como principais. Antes, porém recomendo que todo pai, todo professor, todo padre ou pastor leia o livro “Drogas e Internet”, onde na sua primeira parte é relatado o fácil acesso, na Internet, a conhecimentos sobre o álcool, tabaco, maconha, cocaína e crack. E na segunda parte aborda a relação da família com o usuário de drogas. É um livro que desafia a sociedade a proteger seus jovens e a buscar respostas. Da série temos também o livro: “Violência e Internet”.

    Rafael de Oliveira Matos 9° B

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  30. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde entregou hoje (27) ao secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Pena, um conjunto de propostas para prevenir a violência. O documento, elaborado por intermédio do projeto “Violência: uma epidemia silenciosa”, aponta as drogas como uma das principais causa da violência no país.
    “A questão da droga talvez seja a epidemia mais grave dentro da epidemia da violência", disse o secretário. "É a epidemia mais grave que estamos enfrentado, particularmente a do crak, que é uma droga muito potente. É uma coisa que nos preocupa porque está atrás dos fatos violentos”, afirmou.

    No último mês de Abril, mais um caso de violência chamou a atenção da sociedade. Em Lages, cidade localizada na serra de Santa Catarina, um jovem de 20 anos, filho de pais de classe média alta, cometeu um crime que chocou todo o Brasil. Ele confessou ter assassinado a facadas a mãe e a irmã de 11 anos que era portadora de Síndrome de Down. O jovem, chamado Gustavo Henrique Waltrick, disse à polícia que era viciado em maconha e que estava sob efeito da droga durante o crime e por isso teria resolvido assassinar a família.
    Eu acho que essas drogas teriam que ser liberadas para acabar com esse trafico e abaixar a violência e conscientizar a crianças e adolescente não experimentar a droga pois vicia e para conseguir se tratar é muito complicado
    João Paulo Renato

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  31. O uso de drogas é um fenômeno bastante antigo na história da humanidade e constitui um grave problema de saúde pública, com sérias consequências pessoais e sociais no futuro dos jovens e de toda a sociedade.
    A adolescência é um momento especial na vida do indivíduo. Nessa etapa, o jovem não aceita orientações, pois está testando a possibilidade de ser adulto, de ter poder e controle sobre si mesmo. É um momento de diferenciação em que "naturalmente" afasta-se da família e adere ao seu grupo de iguais. Se esse grupo estiver experimentalmente usando drogas, o pressiona a usar também. Ao entrar em contato com drogas nesse período de maior vulnerabilidade, expõe-se também a muitos riscos. O encontro do adolescente com a droga é um fenômeno muito mais frequente do que se pensa e, por sua complexidade, difícil de ser abordado.
    Caso:
    No sábado passado, 16, pela manhã, durante entrevista concedida ao apresentador Aldi Pedro Brandão e ao repórter policial Manoel Luciano Brizola, o médico Milton Dummel, presidente da Abosco, mantenedora do Hospital Dom Bosco, onde funciona uma ala para dependentes de álcool e drogas, deu uma declaração surpreendente. Segundo ele, o pai de uma menina deu de presente a ela uma Moto Biz Honda 0 km e a filha trocou a moto por R$ 200,00 (duzentos reais) em crack. O médico observou que o grau de dependência do crack é elevadíssimo, levando o dependente a praticar atos insanos como esse.
    Uma mãe se dirigiu à Delegacia de Polícia para contar que seu filho é dependente de crack. Segundo ela, para comprar a droga, vem furtando objetos dentro de sua casa. Disse aos policiais que os objetos são vendidos ou trocados por crack. Pediu socorro aos policiais.
    A droga é um mal contante em nossas vidas, mas nunca devemos fraquejar, com uma boa base familiar, e de conhecimento tudo se torna mais fácil, mas para pessoas que já entraram neste mundo,sair sozinho e muito difícil, por isso se precisa do apoio familiar e do governo, sempre como oportunidades para um recomeço,


    Rodrigo Armando 9ªB

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  32. Julia Melissa Schmitt 9ºB25 de outubro de 2011 às 17:02

    Retirado do site: http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/violencia-homicidios-em-porto-velho-na-maioria-sao-por-envolvimento-com-drogas-,29720.shtml

    Matou avó para compra droga


    A Polícia também registrou cinco homicídios na capital e em Candeias do Jamari, apenas no último final de semana do mês de setembro. Um homem esfaqueou a avó enquanto ela dormia. Segundo a Polícia, ele roubou R$ 25 para comprar droga.
    A vítima, de 63 anos, morava no bairro JK I, zona Leste de Porto Velho, e dormia, quando o neto a esfaqueou. O acusado ainda esfaqueou um primo de apenas 12 anos. Horas depois na casa da mãe.

    De acordo com a delegada de homicídios, Rosilei de Lim, o caso pode ser caracterizado como latrocínio (roubo seguido de morte). “A intenção principal do acusado era subtrair o dinheiro. Inclusive ele pedia para uma outra criança que escapou de ser vítima, para pegar o dinheiro. Ao todo ele conseguiu R$ 25, onde disse ter pego dentro do porta óculos da avó”, afirmou Lima.
    No bairro Nacional, também em Porto Velho, um homem identificado como “Fanta” é acusado de matar a tiros, Francinei Fernando Trajano, 23, e Sebastião Virgem Ribeiro, após uma discussão em um bar. “Fanta” ainda está foragido.
    No município de Candeias do Jamari, aproximadamente 20 km da capital, Francisco Roberto, 54, está preso acusado de matar com tiros de espingarda Carlos Henrique da Silva, 31, e Iolanda Rodrigues Lopes, 47, também depois de uma bebedeira em um bar. A Polícia investiga a participação de um outro homem nas mortes.


    Meu comentário:
    Para mim, a violência por causa do uso e tráfico hoje em dia são comuns, pois as pessoas fazem loucuras quando se trata de dinheiro para conseguir drogas, pois drogas são muito viciantes.Elas até perdem a razão, como é o caso da minha notícia, onde um homem matou a própria avó para conseguir dinheiro, mesmo sendo apenas R$ 25,00, e isso é uma crueldade, pois nenhuma vida vale somente R$ 25,00. Deveriam combater as drogas com uma maior fiscalização, e levar os dependentes para clínicas de reabilitação, onde seriam tratados e curados do vício, e poderiam seguir com suas vidas livres das drogas.

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  33. “O tráfico internacional de drogas cresceu espetacularmente durante os anos 80, até atingir, atualmente, uma cifra anual superior a US$ 500 bilhões. Esta cifra supera os proventos do comércio internacional de petróleo; o narcotráfico é o segundo item do comércio mundial, só sendo superado pelo tráfico de armamento. Estes são índices objetivos da decomposição das relações de produção imperantes: o mercado mundial, expressão mais elevada da produção capitalista, está dominado, primeiro, por um comércio da destruição e, segundo, por um tráfico declaradamente ilegal.”

    Retirado do site: http://www.conteudoglobal.com/atualidades/trafico_de_drogas/

    Veja a notícia abaixo:

    “O tiroteio assustou moradores do bairro Campo Comprido durante a tarde desta quinta-feira (20). Segundo a polícia, a confusão foi causada por causa tráfico de drogas e deixou uma garota de apenas 16 anos baleada. Ela estaria jurada de morte por um traficante, que para fugir da polícia, pulou no Rio Barigui, próximo a uma captação de água da Sanepar.

    A situação começou por volta das 16h. O suspeito, identificado como Cristiano, residente no condomínio Buriti, saiu de casa com um Palio placas CKK-1739 e no meio do caminho se deparou com a garota que teria jurado de morte. Segundo informações de policiais do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), outro suspeito de tráfico, identificado como Tiago, estaria em companhia da menor. Ele estava armado.

    Quando se cruzaram, houve troca de tiros e a menina foi baleada na perna. Neste momento, Cristiano fugiu e abandonou o carro na rua Doutor Celso Luiz Peixoto Ribas e voltou a pé para casa. Depois de trocar de roupa, ele saiu com uma bicicleta, mas foi apontado por populares como sendo o atirador.

    Um policial começou a perseguí-lo com uma motocicleta. Vendo que não teria saída, Cristiano pulou no rio. A polícia iniciou a busca, mas até o fim da tarde desta quinta-feira, ele não havia sido capturado. A adolescente baleada foi encaminhada ao Hospital Evangélico. O outro suspeito, que acompanhava a menina não foi encontrado. A Polícia Civil da capital investiga o caso.”

    Notícia retirada do site:

    http://bandab.pron.com.br/policia/noticias/29699/?noticia=suspeito-de-trafico-atira-em-menina-jurada-de-morte-e-pula-no-rio-barigui-para-fugir


    Se a justiça brasileira fosse rígida, sem brechas judiciais, o tráfico diminuiria, por exemplo, nos Estados Unidos, o tráfico de drogas é crime e o porte de droga também. Aqui no Brasil o tráfico é crime, mas o porte não é e os traficantes sabem disso, então eles usam isso a seu favor.

    Quando um traficante é pego com um “tijolo” de pasta-base de maconha ou com quilos de pedras de crack, ou eles falam que não é deles, ou dizem que é dele, que é usuário e que ia usar tudo.

    Outro exemplo de governo rígido em relação às drogas é o Irã como mostra a notícia abaixo:

    “Um iraniano condenado à morte por tráfico de drogas foi enforcado no sábado, em Minab, no sul do Irã, segundo o jornal Kayhan. O homem, identificado como H. D., foi condenado por ter em sua posse 49 kg de heroína.

    Essa punição eleva a 173 o número de execuções no país desde o início do ano, de acordo com uma contagem da AFP feita com base em informações publicadas pela mídia local. Em 2010, 179 pessoas foram enforcadas, de acordo com o levantamento da agência. A Human Rights Watch (HRW) denunciou a realização de 388 execuções, enquanto que a Anistia Internacional disse que elas chegaram a 252.

    O Irã é um país que detém o maior número de execuções no mundo, ao lado de China, Arábia Saudita e dos Estados Unidos. Assassinato, estupro, assalto à mão armada, tráfico de drogas e adultério são crimes punidos com a morte no Irã.”

    Leone Andrade Wanderley

    9º ano B

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  34. Ana Paula Tomé 9º ano B26 de outubro de 2011 às 02:03

    http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/grupo-parecia-drogado-diz-mulher-de-pedreiro-morto-no-lugar-do-filho.html


    Geralmente quem usa drogas tem a sua vida totalmente acabada. Família afastada, sem emprego... E por isso para conseguir mais drogas é obrigado a roubar e matar para conseguir dinheiro para mais droga. Quando a pessoa está drogada ela fica alterada e isso traz consequências pra pessoa e para a família. O usuário pode bater e sabe lá Deus fazer o que quando está sobre efeito. Então a droga causa violência em todas suas etapas.

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  35. Assassinato em Goiânia – GO em 2008
    Em Goiás, jovem de 20 anos condenado pelo assassinato da namorada de apenas 17. Mohammed Dali dos Santos foi condenado a 21 anos de prisão pela morte da namorada inglesa Cara Burke, no ano passado em Goiânia (GO). Mohammed, que é viciado em cocaína, descreveu o assassinato: “Cortei primeiro a cabeça, depois os braços e, por fim, as pernas”.

    Os crimes causados pelo uso de drogas, assim como o consumo da mesma, vem aumentando a cada dia, deixando pessoas mortas e feridas, fisicamente e também emocionalmente. As vezes acontece por casos em sua própria casa, mas tem aqueles que usam drogas por influencia dos amigos acabando com a própria família de forma irresponsável.

    Por: Karen Castro 9º ano B

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  36. "Até o momento, eram uma família unida: Mãe, pai e 2 filhos. Viviam uma vida tranquila, de muito trabalho sim, mas de muita honestidade e saúde no lar. Não tinha vícios. Todos da casa trabalhavam. Não eram ricos, mas viviam confortavelmente. Até o momento em que o pai se aposentou. Merecidamente depois de longos anos na luta.
    Com a nova rotina, sem muita atividade, o pai começou a beber. No início eram algumas cervejas no fim de semana, depois eram diariamente. E começou a beber mais, mais e mais.
    A esposa e os filhos desse senhor, ficavam desesperados com tanta fraqueza dele. Ficavam se perguntando o que teria ocasionado tanta mudança.
    Nós sabemos que pessoas para ajudar existem poucas, mas para atrapalhar, existem muitos. E com ele foi assim também. Na rotina de beber, de frequencias em bares, acabou conhecendo pessoas que ajudariam ele à afundar mais. Foi daí que conheceu um falso amigo que apresentou à ele o mundo das drogas. Depois de 60 anos de vida, foi depois de aposentado que ele conheceu as drogas. A família foi se afundando junto com ele. Ele conheceu a maconha e pouco depois conheceu a cocaína. Já não respeitava mais sua esposa e não escutava os conselhos dos filhos. Passou um tempo perdido nas ruas. Quando ia para casa só procurava brigar com seus filhos. Quando tudo parecia ter acabado, ter se tornado um inferno, uma amiga da família aconselhou eles á procurarem ajuda em clínicas de reabilitação. De ínicio o pai não quis. Fugiu. Ficou mais dias fora de casa. Mas como a família é a base de tudo, os filhos foram para a rua para procurar pelo pai. E com toda força levaram ele para a clínica. Foi um processo doloroso, mas necessário.

    Nós sempre escutamos histórias como essa. Pode ser que bem perto de você uma família esteja sofrendo com as drogas.
    Percebemos com essa história que não somente os adolescentes estão desprotegidos.
    Tenhamos cuidado com a nossa família. A droga não escolhe idade, atinge todos!"

    Comentario:
    Já tinha ouvido falar de muitos casos de pessoas que se envolveram com drogas e foram parar no fundo do poço. Mas esse especialmente me chamou mais atenção pelo fato de ser um homem maduro, pai de família e com anos experiências.
    Não teria tido ele uma aposentadira precoce?
    São casos como esses que nos faz refletir sobre um problema tão sério e tão nosso como as drogas.
    precisamos ser vigilantes sempre!
    O que fazer? Como fazer?
    ...Políticas públicas..!?

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  37. 9º A
    Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc.; um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

    As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro, alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.

    O que leva uma pessoa a usar drogas?

    Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

    As pessoas deveriam se concientizar de que como é algo que vicia, você acaba se tornando dependente da substância. Portanto se cada um participasse deste ato, menas pessoas morreriam devido às drogas.

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  38. Arthur Bispo - 9º ano B
    Atualmente com o aumento dos consumidores de drogas o dinheiro deles vão acabando e o único meio de sustentar o seu vicio é roubando e assim consequentemente usando a violência fisica.

    De acordo com Haroldo...

    "Como muita gente sabe o consumo de drogas vem aumentando significativamente nos últimos anos, principalmente em casas noturnas, baladas, "raves" e outros tipos de festa. O principal consumidor de drogas, sejam ela licitas ou não, ainda é o jovem de até 28 anos. Muitos desses jovens se deixam levar pelos "amigos" que o pressionam para começar a usar droga, a fim de que seja aceito no grupo social. Porém o que muitos desses jovens(até mesmo adultos) não sabem é que o consumo de drogas está diretamente ligados a violência, como explicarei a seguir.
    O tráfico de drogas é um dos negócios mais rentáveis do mundo, uma vez que vem tendo crescimento absurdos, principalmente nos últimos anos. Não se tem uma data prevista de quando tenha começado porém sabe-se que cada vez, no caso do Brasil, favelas vem sendo tomadas por traficantes a fim de instituir o tráfico de drogas nelas e usufrui-las para venda aos jovens. O maior produtor de drogas como lcd e ecstasy ainda são os Estados Unidos da América, devido a alta quantidade de raves, uma espécie de festa de música eletrônica organizada em sítios, fazendas.....
    O tráfico de drogas está ligado diretamente a violência, pois é ele que financia a compra de equipamento bélico dos bandidos, isso sem contar os marginais que fazem a segurança do negócio, guerras entre facções rivais. Outro problema é que esses marginais que fazem guerras entre si e mantém o negócio funcionando são também crianças, adolescentes que deveriam estar na escola estudando, mas que infelizmente não tiveram oportunidade e acabaram se desviando para o caminho da marginalidade , e o pior não é só isso, cada vez mais os traficantes estão "contratando" crianças mais jovens para fazer a segurança no morro e avisar, por exemplo, quando policiais estão chegando. O tráfico chega ao absurdo de convocar crianças para trocar drogas(transportando drogas dentro de seu organismo) para não chamar a atenção dos policiais.
    Quanto ao tráfico de drogas há muitas incertezas, porém uma coisa é clara, enquanto o tráfico existir a violência também existirá."

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  39. Isabela Sujuki, 9ºA.

    Violência: Homicídios em Porto Velho na maioria são por envolvimento com drogas.
    Para a polícia, o grande vilão deste aumento exagerado da violência está vinculado ao consumo e tráfico de drogas.
    Estes marginais muitas vezes matam suas vítimas, mesmo após conseguirem seus intentos. A maioria dos produtos de roubo ou furto acabam virando moeda de troca por drogas e vão parar nas bocas de fumo. Os crimes mais violentos estão focados principalmente nos bairros periféricos. Muitos destes crimes também estão relacionados a acertos de contas entre traficantes e viciados. Na maioria, jovens entre 14 e 25 anos, de acordo com dados da Delegacia de homicídios.

    Comentário:
    A violência em muitos casos é causada pelo consumo de drogas, fazendo o número de vítimas cada vez mais assustador. O que também preocupa é que os usuários de drogas estão entrando nesse mundo cada vez mais cedo. Jovens de todas as idades consomem drogas e praticam a violência por conta dela e até para consegui-lá.
    A relação que existe entre as drogas e a agressividade é comum entre os adolescentes, e isso faz com que a família e amigos se distanciem do usuário por medo. Nem sempre eles aceitam o tratamento e por isso se revoltam com aqueles que querem ajudar, ou seja, os familiares.

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  40. Em São Paulo um homem foi assassinato a tiros em um salão de beleza. Ele recebeu cinco tiros enquanto estava sendo atendido. Foi confirmado que o assassinato foi por causa de um acerto de contas já que a vitima tinha ligação com o tráfico de drogas.
    Neste caso pode se perceber que as pessoas que se envolvem com o trafico de drogas estão sujeitos a esse tipo de violência. O tráfico é ruim tanto para quem atua (traficantes) nela tanto para os que os sustenta (dependentes e drogados).

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  41. "Um dos principais motivos da violência escolar está no uso e no tráfico de drogas (ilícitas ou não). Muitos alunos usam e comercializam drogas dentro e nas proximidades da escola. Isso também atrai maus elementos para os arredores das instituições. Na mesma pesquisa da UDEMO"
    fonte: http://www.futuroprofessor.com.br/violencia-e-drogas-nas-escolas


    Muitos casos de violência podem ser relacionados ao uso de drogas, devido também ao estado deplorável em que os usuários ficam expostos. Os números de violência com essa relação estão crescendo constantemente, o que assusta, pois cada vez mais pessoas estão usando drogas e consequentemente praticando violência. Os jovens são os principais alvos para traficantes hoje em dia, pois estes ainda não tem seu carácter formado, sendo mais vulnerável ao consumo. Assim entra outro fator, a violência nas escolas, que pode ser ocasionada muitas vezes pelas drogas, como foi comentado.

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  42. As drogas são compostos químicos que uma vez ingeridos por uma pessoa causa uma reação de satisfação e prazer, mas com uso contínuo do produto leva a dependência e até a morte.

    As drogas ilícitas mais consumida no Brasil é a maconha. Esta é de origem de uma planta que possui mais de quatrocentos constituintes químicos diferentes, que proporcionam aspecto de embriaguez, pupila dilatada ou avermelhada e boca seca (xerostomia). As conseqüências do uso deste composto é o vício, problemas cardíacos, distorções da percepção do tempo, atenção e concentração diminuídas, falta de coordenação dos movimentos do corpo e taquicardia.
    Atualmente, 9,0% dos brasileiros admitem já ter ingerido a maconha pelo menos uma vez, de acordo com dados divulgados pela CENAD/SEBRID- UNIFESP. Uma pessoa viciada em qualquer tipo de droga, consome-a cada vez mais, e a capacidade que o tempo passa as doses aumentam estabelecendo assim uma relação dependente e viciante.

    Vários são os casos que podem ser citados com pessoas que usam do tráfico de drogas como trabalho e sustento. Kelly Cyclone é uma das maiores traficantes da capital de Salvador, mesmo sendo presa uma vez foi solta e continua usando as drogas como principal fonte de renda.

    Droga, vicia e mata.Milhares de pessoas usam deste composto como forma de obter prazeres momentâneos, mas ao passar do tempo o que era para ser apenas uma diversão acaba se tornando um vício.

    Yasmin WIll. 9A

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  43. André Akama, 9º ano "A"30 de outubro de 2011 às 14:43

    As drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, sempre estiveram relacionadas à violência. Seja no alcoolismo, ou até mesmo no uso de drogas pesadas, sempre há violência envolvida, de uma forma ou de outra.
    Drogas são um grande mal da sociedade, que também acabam levando pessoas às ruas, tirando crianças da escola, etc.
    Entretanto, muitas vezes essa violência é cometida por um usuário de forma involuntária, contra si mesmo, algumas vezes, como foi o o caso da notícia abaixo um exemplo claro dessa degradação humana causada pelas drogas.
    _________________________

    Moradora de rua é encontrada morta no Largo do Tanque: a polícia investiga se ela foi morte foi natural ou causada por overdose, já que o corpo não apresentava marcas de violência
    Uma moradora de rua foi encontrada morta em uma escadaria na madrugada desta sexta-feira (7), no Largo do Tanque. A mulher conhecida com o Lúcia era muito conhecida na região e, segundo testemunhas, era usuária de drogas e morava na região de Sussuarana.

    Uma unidade do Departamento de Polícia (DPT) foi para o local remover o corpo e fazer perícia no local. O corpo de Lúcia não tinha sinais de violência e a polícia investiga se ela foi morte foi natural ou causada por overdose e envenenamento.

    http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/moradora-de-rua-e-encontrada-morta-no-largo-do-tanque/

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  44. 3ª etapa
    Sabrina Barbosa 9º ano B
    O tráfico e o consumo de drogas, que são interdependentes, estão entre os mais graves problemas contemporâneos, sob qualquer aspecto que se encare. Ou seja, tanto do ponto de vista policial, quanto do familiar, social, sanitário, comportamental e até mesmo filosófico, são males que devem merecer combate constante, permanente e incansável, e de toda a sociedade. Ninguém pode ficar de fora dessa cruzada.
    Se as vendas de drogas estão aumentando, é porque, logicamente, há um número crescente de consumidores. É a inflexível lei da oferta e da procura em ação. Raras são as pessoas, por exemplo, que ainda não passaram pelos riscos e dissabores de serem assaltadas: em suas casas, nas ruas, nos estabelecimentos comerciais, nos bancos, nos ônibus e em qualquer outra parte. Boa parte desses assaltos destaque-se, é praticado por viciados, que buscam, mediante o crime, obter recursos para sustentar esse caro e destrutivo vício. As drogas, portanto, têm contribuído, sob todas as formas, para tornar nossa vida tensa, insegura e cada vez mais complicada (e menos valorizada).
    Uma das bandeiras levantadas por aqueles que defendem sua legalização, está na violência que a ilegalidade provoca, porém, não pelo seu consumo, mas sim, pelo tráfico, ou seja, a droga gera muitas mortes, alicia muito jovem e adolescente ao mundo do crime. Estes são os argumentos pelos defensores da legalização
    Por outro lado, sabemos que nem os consumidores de drogas e nem os dependentes químicos deixaram de fazer seu uso, ou seja, a violência que ela provoca devido ao seu consumo se mantém. Violência que está na família, nas comunidades, no trânsito, etc. A violência que desestabiliza a sociedade e, por conseguinte, a todos e o qual o Estado não tem como exercer uma ação em curto prazo, mas somente a médio e longo tempo trabalhando efetivamente para a diminuição da demanda por meio de projetos de prevenção e também na ação imediata oferecendo tratamento aos dependentes químicos e na contínua tarefa de combater o tráfico de drogas.

    A violência que as drogas provocam devido ao seu consumo é infinitamente superior e mais prejudicial à sociedade que a provocada pelo tráfico, haja vista, que a violência provocada pelo consumo destrói a família que por, conseqüência, vai degradando toda uma sociedade ao longo do tempo, destruindo valores essenciais e fundamentais para a dignidade humana. Ceifando adolescentes e jovens, bem como, destruindo toda uma sociedade em seus valores culturais, sociais e espirituais.
    Hoje em dia como é de conhecimento de todos as droga vem acabando com a vida de todos, não só por o seu uso, mais como pelo seu tráfico. Como as maiorias dos usuários são de baixas rendas ele não tem como sustentar os seus vícios tendo assim que roubar, matar, traficar, para sustentar isso. O uso da droga prejudica muito a saúde de qualquer um, pois ela tem o poder de deixar a pessoa alucinada “relex”, esquecer de tudo, faz com que a pessoa emagreça, com que estrague os dentes, enfim faz um estrago na pessoa em todos os sentidos.

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  45. Hoje em dia, os cartéis de drogas são muito bem coordenados e movimentam um enorme capital diariamente. Não só no Brasil, como em todo o mundo. Embora possa parecer estranho, o desenvolvimento da tecnologia também facilita e aprimora o desenvolvimento de drogas cada vez mais poderosas, capazes de viciar jovens com apenas algumas doses.

    E são poucos os que conseguem se reabilitar, como é o caso de Pedro(nome fictício), contado no site da Revista Época em maio de 2011:

    Pedro tinha 8 anos quando começou a fumar maconha. Aos 14, experimentou cocaína. Com 19, foi apresentado ao crack. “Eu fumava cinco pedras e bebia até 12 copos de pinga.” Em janeiro deste ano, seu fornecedor de drogas, em Brasília, passou a oferecer pedras diferentes, com cheiro de querosene e consistência mais mole. Pedro estranhou. “Dizia a ele que a pedra estava batizada, que não era boa. O cara me dizia que era o que tinha e ainda me daria umas (pedras) a mais.” Não demorou para Pedro notar a diferença no efeito. A nova pedra era mais viciante. Para não sofrer com crises de abstinência, dobrou o consumo para até dez pedras por dia. Descobriu então que, em vez de crack, estava fumando uma droga chamada oxi. “Quando soube, vi que estava botando um veneno ainda maior no meu corpo. Fiquei com medo de morrer.” Aos 27 anos, depois de quase duas décadas de dependência química, Pedro sentiu que tinha ido longe demais. Internou-se numa clínica.

    Como podemos ver, este é um dos raros casos em que o dependente se dá conta do erro cometido e se submete a um tratamento para desintoxicação. Na maioria das vezes, o dependente se envolve com drogas cada vez mais fortes, sustentando o mercado do tráfico até que vai à falência.

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  46. Sumaia Villela – Repórter

    É tempo de guerra na Pitanguinha. O bairro, que antes era conhecido somente pela seresta, que desfila alegria pelas ruas mensalmente, hoje aparece nos noticiários como um território ameaçado pela violência do tráfico de drogas. A Escola Estadual Sebastião da Hora, o posto de saúde e a creche municipal foram tomados por pânico, ao receberem a informação de que seriam invadidos, semana passada. Mas o perigo não começou ou acabou nos dois dias de correria. Ele ocupa o dia-a-dia dos moradores até hoje.
    A Pitanguinha, desde sempre, é rodeada por grotas de pobreza. Em volta do “tabuleiro” de classe média e alta, estão o Vale do Reginaldo e as grotas da Moenda e do Estrondo. Do outro lado fica o Feitosa, bairro que também se confunde com as favelas. E nessa depressão geográfica existe um tradicional comércio de entorpecentes. Antes, de maconha. Hoje, de crack. E com a mudança de produto veio também a qualificação criminal.
    Há cerca de um mês, o crime começou a mostrar sua força. O bairro, que antes tinha apenas a sua parcela “pobre” coagida pelos traficantes, agora já assiste a violência chegar ao asfalto. De pequenos assaltos e furtos, a região passou a viver um terror típico de grandes conflitos: um barulho esquisito, um grito, qualquer coisa é sinal de problema com o comércio de entorpecentes. A Polícia Militar precisou reforçar a segurança no local para tranquilizar os trabalhadores e usuários dos órgãos públicos.
    (O jornal da web)

    Comentario: As drogas são um problema muito grave para a sociedade, porque financiam a violencia acometida pelo trafico, alem de ser um gasto enorme para saude publica.
    Eu acho que deveria haver um maior combati as drogas, porque fazendo isso sauvariamos vidas.

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  47. Até o momento, eram uma família unida: Mãe, pai e 2 filhos. Viviam uma vida tranquila, de muito trabalho sim, mas de muita honestidade e saúde no lar. Não tinha vícios. Todos da casa trabalhavam. Não eram ricos, mas viviam confortavelmente. Até o momento em que o pai se aposentou. Merecidamente depois de longos anos na luta.
    Com a nova rotina, sem muita atividade, o pai começou a beber. No início eram algumas cervejas no fim de semana, depois eram diariamente. E começou a beber mais, mais e mais.
    A esposa e os filhos desse senhor, ficavam desesperados com tanta fraqueza dele. Ficavam se perguntando o que teria ocasionado tanta mudança.
    Nós sabemos que pessoas para ajudar existem poucas, mas para atrapalhar, existem muitos. E com ele foi assim também. Na rotina de beber, de frequencias em bares, acabou conhecendo pessoas que ajudariam ele à afundar mais. Foi daí que conheceu um falso amigo que apresentou à ele o mundo das drogas. Depois de 60 anos de vida, foi depois de aposentado que ele conheceu as drogas. A família foi se afundando junto com ele. Ele conheceu a maconha e pouco depois conheceu a cocaína. Já não respeitava mais sua esposa e não escutava os conselhos dos filhos. Passou um tempo perdido nas ruas. Quando ia para casa só procurava brigar com seus filhos. Quando tudo parecia ter acabado, ter se tornado um inferno, uma amiga da família aconselhou eles á procurarem ajuda em clínicas de reabilitação. De ínicio o pai não quis. Fugiu. Ficou mais dias fora de casa. Mas como a família é a base de tudo, os filhos foram para a rua para procurar pelo pai. E com toda força levaram ele para a clínica. Foi um processo doloroso, mas necessário.


    O uso das drogas, gera efeitos psicológicos fazendo com que o usuário fique agressivo, delire, e fora de si. Fazendo com que parte da violência existente no Brasil, os agressores estejam sob o efeito das drogas, os mesmos sitados a cima. Não podemos negar que a maioria dos problemas hoje é causado por essa substancia que faz tão mal, mas que hoje já tem um índice muito alto de recuperação, assim como o caso acima, com o apoio da família tudo fica mais fácil.




    Joanna Santrovitsch Derzie, 9ºb

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  48. Lucas Menezes 9ºB

    Uma troca de tiros entre dois grupos rivais na disputa pelo controle do tráfico de drogas no Engenho Velho da Federação, em Salvador, provocou a morte de um rapaz e deixou outro ferido na tarde deste domingo (30). Segundo informações da Central de Polícia, Joel Brito da Conceição, 18 anos, foi atingido por um disparo na cabeça e morreu na hora. Seu irmão, Josué Brito da Conceição, 20, foi baleado no pé direito e no braço esquerdo e está internado no Hospital Geral do Estado (HGE). Testemunhas contaram à polícia que as vítimas eram usuárias de drogas. O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

    A maioria dos casos de violência são por causa das drogas, pois com o uso excessivo o usuario acaba delirando com surtos psicológicos etc. Não adianta os amigos ou os familiares fazerem de tudo para a pessoa sair dessa vida quem tem que ter a força de vontade é a propria, se não o caminho fica bem mais rapido para a não recuperação.

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  49. Francisco neto 9ºb
    Meu filho que hoje está com 27 e casado e empresario, me deu muito trabalho com drogas, dos 14 aos 22. Me roubou, jogou a mãe contra mim, acabou com o casamento, expulsei-o de casa, enfrentei o traficante dentro da minha casa e o expulsei daqui ameaçando-o de morte caso ele voltasse, denunciei meu filho à policia, frequentei grupo de ajuda, li obras de Içami Tiba o que me ajudou muito a conhecer tudo sobre drogas e a identificar quem era quem no processo. Tomei atitudes que colocou todos conra mim, filhos esposa, sogros, cunhados, mas no final eles reconheceram que eu estava certo, mas tive que procurar muita ajuda espiritual e emocional se não aguentaria essa barra.
    Haja visto que também enfrentei esta mesma barra quando eu tinha por volta de 16 anos ao descobrir que meu pai era traficante internacional de drogas, quando ele foi preso pela policia federal e apareceu em tudo quanto é jornal inclusive no jornal nacional algemado, e eu vendo e ainda tendo que dar explicações para meus amigos na escola e acabei brigando com um deles de rolar pelo chão pois achava que eu também estava envolvido.
    Então veja na minha vida até hoje vivi duas vezes a mesma história, Acho que isso daria um belo filme.

    isso mostra que as pessoa hoje em dia estão muitos debiletadas pelo uso frequente de drogas isso deve mudar e ter mais ajudas para essa pessoas.

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  50. Conheci uma história esses dias e gostaria de dividir com vocês:

    Até o momento, eram uma família unida: Mãe, pai e 2 filhos. Viviam uma vida tranquila, de muito trabalho sim, mas de muita honestidade e saúde no lar. Não tinha vícios. Todos da casa trabalhavam. Não eram ricos, mas viviam confortavelmente. Até o momento em que o pai se aposentou. Merecidamente depois de longos anos na luta.
    Com a nova rotina, sem muita atividade, o pai começou a beber. No início eram algumas cervejas no fim de semana, depois eram diariamente. E começou a beber mais, mais e mais.
    A esposa e os filhos desse senhor, ficavam desesperados com tanta fraqueza dele. Ficavam se perguntando o que teria ocasionado tanta mudança.
    Nós sabemos que pessoas para ajudar existem poucas, mas para atrapalhar, existem muitos. E com ele foi assim também. Na rotina de beber, de freqüências em bares, acabou conhecendo pessoas que ajudariam ele à afundar mais. Foi daí que conheceu um falso amigo que apresentou à ele o mundo das drogas. Depois de 60 anos de vida, foi depois de aposentado que ele conheceu as drogas. A família foi se afundando junto com ele. Ele conheceu a maconha e pouco depois conheceu a cocaína. Já não respeitava mais sua esposa e não escutava os conselhos dos filhos. Passou um tempo perdido nas ruas. Quando ia para casa só procurava brigar com seus filhos. Quando tudo parecia ter acabado, ter se tornado um inferno, uma amiga da família aconselhou eles á procurarem ajuda em clínicas de reabilitação. De ínicio o pai não quis. Fugiu. Ficou mais dias fora de casa. Mas como a família é a base de tudo, os filhos foram para a rua para procurar pelo pai. E com toda força levaram ele para a clínica. Foi um processo doloroso, mas necessário.

    Nós sempre escutamos histórias como essa. Pode ser que bem perto de você uma família esteja sofrendo com as drogas.
    Percebemos com essa história que não somente os adolescentes estão desprotegidos.
    Tenhamos cuidado com a nossa família. A droga não escolhe idade, atinge todos! Gostaria de alertar aqui que não abandonem ninguém que é dependente. Os casos de violência que o viciado acaba agredindo todos são incontáveis, esses dependentes precisam de ajuda, de auxilio. Droga é proibida e tudo que é proibido é bom, só que tem suas conseqüências e ambos podem acabar com sua vida. Diga não a drogas e não a violência. O mundo precisa mudar, precisamos de mais vidas e menos mortes.

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  51. Jovem viciado em drogas mata a mãe e dois sobrinhos e depois é linchado e morto !

    25/09/11 - A delegacia de homicídio da Polícia Civil do Amazonas registrou neste final de semana uma tragédia em família provocada pelo consumo de drogas. Na madrugada de domingo (25), um jovem de 22 anos, João Luiz Azevedo, usuário de drogas, matou a facadas, a mãe dele, Cleidiomice Pinto de Azevedo, de 48 anos, por ela ter se recusado a lhe dar dinheiro para comprar mais droga.
    Depois de matar a mãe, João Luiz Azevedo matou os dois sobrinhos, Lincon Braian Azevedo, que esta semana completaria três anos de idade e João Victor Azevedo, de nove anos. Os meninos eram filhos da irmã e do irmão de Luiz Azevedo, que moravam com a avó.
    A tragédia aconteceu por volta das 2h deste domingo, em uma das casas do conjunto Prosamim, na Avenida General Glicério, Cachoeirinha, zona sul da cidade. De acordo com os vizinhos e familiares que não quiseram gravar entrevista, João Luiz chegou a casa, onde ele também morava com os pais e os dois sobrinhos, gritando pela mãe, para que ela lhe desse dinheiro.
    Temendo que ele arrombasse a porta e janela da casa, a mãe decidiu abrir a porta e foi surpreendido pelo filho que estava armado com uma faca. Depois de cometer o triplo homicídio, o jovem saiu pelas ruas do conjunto contando que acabara de matar três pessoas.
    Revoltados, os moradores do conjunto seguraram João Luiz e o amararam passando em seguida a agredi-lo com socos, pontapés e pedaços de madeira. Ele também foi atropelado por várias vezes por uma moto dirigida por um dos moradores que não teve o nome divulgado.
    Uma viatura da Polícia Militar que passava pelo local interrompeu o linchamento. João Luiz foi socorrido por uma ambulância do Samu e levado ao pronto socorro 28 de agosto, mas já chegou ao hospital sem vida.
    Os corpos de dona Cleidiomice Pinto de Azevedo e dos dois netos foram velados na quadra de esportes João do Peso do conjunto Prosamim e depois enterrados às quatro da tarde no cemitério Parque Tarumã. Foi grande a movimentação de pessoas no velório, onde o clima era de muita tristeza e revolta
    Já o corpo do assassino, João Luiz Azevedo, permanece no IML – Instituto Médico Legal. De acordo com a cunhada dele, Rosinete Pereira da Costa, mãe de uma das mortas, a família não vai retirar o corpo do IML para que ele seja enterrado como indigente.
    Rosinete da Costa contou que João Azevedo era acostumado a agredir e ameaçar de morte os pais para obter dinheiro para comprar droga. Segundo a cunhada, há pouco tempo Cleidiomice Azevedo chegou a registrar um boletim de ocorrência no primeiro DIP – Distrito Integrado de Policia – por ter sido ameaçada de morte pelo filho, mas depois desistiu de levar o caso adiante.
    ________________________________________________

    Drogas, um beco sem saída. Traz à desarmonia, o medo, a violência, a morte e conseqüentemente destrói milhares de famílias. Muitas são as teorias que tentam explicar as causas que levam alguém a usar drogas, mais elas deveriam focar em como solucionar esse problema tão alastrador e difícil. Tanto as drogas tidas como mais pesadas, como crack, heroína, cocaína, oxi, e quanto as concebidas como menos pesadas, a exemplo da maconha e do LSD, causam a dependências que transtornam e transformam a vida dos usuários e dos parentes.
    Entre nessa luta contra as drogas! E muito cuidado, porque se você cair nessa horrível tentação, que na hora pode te dar uma sensação de prazer, de adrenalina, de anestesia, vai ser muito difícil de sair dela. Pensemos, nós somos responsáveis pelas escolhas que fazemos e pelas que deixamos de fazer.

    Vitória Almeida Ramos , 9° ano A (:

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  52. Adolescente no Rio de Janeiro de 15 anos mata mãe, após a mesma ter recusado dar dinheiro para compra de drogas (crack). Foi encontrada em casa com ferimentos no rosto e em algumas partes do tórax.
    Opinião: Pesquisas comprovam o que o número de pessoas dependentes de quaisquer tipos de drogas só tem aumentado nesses últimos tempos pra cá. Isso está ocorrendo devido à grande quantidade de indústrias clandestinas em todo o país, principalmente nas favelas aonde é mais difícil se encontrar emprego, assim buscam a melhora de vida no tráfico e contrabando de drogas por toda a cidade.
    André Heidi Horita 9ºA

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  53. Tráfico de drogas prejudica funcionamento da Escola Motta Trigueiros
    Vice-diretor da instituição recebeu várias ameaça de morte; diretores esperam audiência com Adriano Soares, secretário de Educação
    Vários professores e estudantes da Escola Estadual Motta Trigueiros organizaram na manhã desta segunda-feira (31), uma mobilização nas ruas do conjunto Santo Eduardo por uma melhor condição de segurança na instituição de ensino. O protesto foi ocasionado após um estudante ter entrado com um revólver calibre 38 na unidade no último dia 24 (clique aqui).

    A escola tem um histórico nada interessante para uma instituição de ensino. De acordo com o vice-diretor da instituição, Jéferson Levino, o ambiente vem sofrendo cada vez mais com a incidência de furtos, assaltos, consumo de drogas e atividades libidinosas entre os alunos. “Alguns jovens entram aqui e levam até grades e torneiras”, conta o vice-diretor.

    As drogas , vem cada vez mais atingindo os jovens de todo o Brasil, muitas dessas vitimas são estudantes que devido as condições precarias de vida e ate mesmo pela região onde moram, as principais vitimas são pessoas de classe baixa ,chegam mas cedo ao mundo das drogas.As drogas, são totalmente prejudicias a saude e principalmente porque pode levar um ser humano a cometer diversos atos sem pensar naquilo que está fazendo , a droga provoca alucinações e muitas vezes levam jovens de todo Brasil a cometer violencias e danos ao patrimonio publico(pichações), a violencia gerada pelas drogas é um fator que vem atingindo principalmente as escola que muitas vezes os alunos das mesmas são usuarios e por isso acabam gerando situações indelicadas para os diretores de escolas que acabam tendo que conviver com essas situações diariamente , não só nas escolas mas tambem, por diversos locais do mundo as drogas vem causando danos por onde passam.

    Aluno : Paulo Vinicius 9º B

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  54. Homem invade hospital para matar traficante em Ilhéus
    Segundo informações da TV Santa Cruz, o homem estava armado com uma faca tipo peixeira

    Redação CORREIO
    (redacao@correio24horas.com.br)
    Um homem invadiu na tarde desta terça-feira (4) um hospital para tentar matar um traficante na cidade de Ilhéus, a 465 km de Salvador. Segundo informações da TV Santa Cruz, Tiago Henrique Dantas, 18 anos, armado com uma faca tipo peixeira invadiu o Hospital Geral Luís Viana Filho por volta das 15 horas para tentar matar Diego Silva Santos, mais conhecido como Diego Babão.

    Ainda segundo a TV Santa Cruz, Tiago esfaqueou Diego, que estava internado, e conseguiu fugir. Durante a fuga, ele se machucou em um ferro e acabou sendo preso por policiais militares que faziam a guarda do hospital.

    Tiago foi encaminhado para a delegacia e em seguida levado ao hospital para ser atendido. Diego foi transferido para o Hospital de Base de Itabuna. Ele tem três mandados de prisão em aberto e foi socorrido pelos familiares para o hospital após ter sido baleado nesta sexta-feira (30) em Itabuna. O estado de saúde das vítimas ainda é desconhecido, assim como o motivo da agressão.
    ________________________________________________

    A maioria das pessoas que são assacinadas no brasil estão envolvidas no trafico de drogas. o nome já diz droga, não é legal só vamos conseguir diminuir a violência quando acabarmos com as drogas.

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  55. A violência que aumenta a cada dia, para especialistas está ligada diretamente ao tráfico e consumo de drogas. Segundo profissionais que atuam nas áreas de segurança e justiça, a maioria dos crimes praticados nas cidades tem alguma ligação com as drogas.
    Assim como a violência, o uso de drogas, principalmente o crack, tem aumentado. O assunto preocupa as autoridades. O crack é uma droga devastadora, que deixa o usuário dependente em menos de 24 horas. Na contramão desse poder da droga está a falta de assistência para os dependentes químicos.
    Para alertar a população, conversamos com a juíza da Infância e Juventude de Vila Velha, Dra Patrícia Neves. Moradora da Praia da Costa e com 20 anos de carreira, a juíza faz um relato impressionante sobre o aumento do consumo de drogas entre crianças e adolescentes. ~


    As pessoas que estão drogadas são mais violentas e fazem crimes sem saber. As pessoas perdem o senso e acabam fazendo besteiras.

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  56.  “Existe a ideia de que a droga está ligada à violência e a crimes violentos, mas vemos que a maioria dos encarcerados está lá por crimes sem violência. Normalmente, o crime é uma questão política, havendo ou não condenação dependendo de onde a pessoa estava, de como estava vestida, onde mora, entre outras coisas”, disse Ana Beatriz Leal.

    • Comentário: Não concordo com o comentário acima , porque o viciado quando está sob efeito da droga fica transtornado,fica fora de si. Não pensa nas conseqüências dos seus atos e acabam descontando a raiva,a tristeza e a solidão em cima de parentes,amigos,conhecidos ou não. Violentam qualquer pessoa que ultrapassem a sua moral ou que os irritem por qualquer motivo.
    Carolina Ribas 9º ano A

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  57. O uso de drogas e a violência andam, na maioria das vezes, juntos. Quase sempre quando há violência, o agressor é um dependente químico que não tem o mínimo de respeito ou preocupação com a vítima. As drogas causam retardo mental, pois entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro, alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas. Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou aguentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.
    Vitória Sousa Regô 9º ano A

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  58. “90% dos casos de violência em Alagoas estão ligados ao tráfico de drogas”, afirma o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Gilberto Irineu. “O tráfico cresce e o Estado não tem feito o combate efetivo.São números alarmantes. O Governo precisa assumir sua responsabilidade”, declarou o dr. Gilberto Irineu, hoje, em entrevista coletiva . O Relatório da OAB-Alagoas alerta para a ocorrência de 39.998 casos de violência que têm menores como vítimas. No primeiro semestre foram registrados 800 assassinatos em Maceió. Os casos de violência mais registrados são os de agressão física (espancamentos, surras, lesões, puxões, murros, arranhões, empurrões) e de violência sexual. Os relatório será enviado para diversas autoridades.
    O advogado Gilberto Irineu alerta: “Notamos que há uma luta pelo espaço do tráfico de drogas, mortes por acerto de contas e queima de arquivo, quando o jovem tenta deixar o mundo dos entorpecentes.”. Ele não descarta o envolvimento de agentes públicos com o tráfico: “É preciso combater o tráfico de drogas sem olhar a quem.É preciso fazer uma assepsia dentro dos aparelhos do Estado.”
    O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança da OAB-Alagoas contou que para a elaboração do Relatório foram feitas pesquisas nos 106 conselhos municipais do Estado. “Tivemos acesso a um retrato triste e preciso do que sofrem muitas crianças, muitas vezes por ausência de políticas públicas”, avaliou José Edmilson Souza. “São crianças e adolescentes que estão à margem e devem ter absoluta prioridade. Temos que lutar para que as crianças sejam prioridades.”

    Na minha opniao uma coisa leva a outra.Com o uso de drogas vem a violencia.

    Ezequiel Barbosa 9° A

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  59. Luis Gustavo Rodrigues Oliveira 9ºA6 de novembro de 2011 às 15:18

    “90% dos casos de violência em Alagoas estão ligados ao tráfico de drogas”, afirma o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Gilberto Irineu. “O tráfico cresce e o Estado não tem feito o combate efetivo.São números alarmantes. O Governo precisa assumir sua responsabilidade”, declarou o dr. Gilberto Irineu, hoje, em entrevista coletiva . O Relatório da OAB-Alagoas alerta para a ocorrência de 39.998 casos de violência que têm menores como vítimas. No primeiro semestre foram registrados 800 assassinatos em Maceió. Os casos de violência mais registrados são os de agressão física (espancamentos, surras, lesões, puxões, murros, arranhões, empurrões) e de violência sexual. Os relatório será enviado para diversas autoridades.
    O advogado Gilberto Irineu alerta: “Notamos que há uma luta pelo espaço do tráfico de drogas, mortes por acerto de contas e queima de arquivo, quando o jovem tenta deixar o mundo dos entorpecentes.”. Ele não descarta o envolvimento de agentes públicos com o tráfico: “É preciso combater o tráfico de drogas sem olhar a quem.É preciso fazer uma assepsia dentro dos aparelhos do Estado.”
    O presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança da OAB-Alagoas contou que para a elaboração do Relatório foram feitas pesquisas nos 106 conselhos municipais do Estado. “Tivemos acesso a um retrato triste e preciso do que sofrem muitas crianças, muitas vezes por ausência de políticas públicas”, avaliou José Edmilson Souza. “São crianças e adolescentes que estão à margem e devem ter absoluta prioridade. Temos que lutar para que as crianças sejam prioridades.”

    Fonte: http://blogs.jovempan.uol.com.br/campanha/trafico-de-drogas-principal-causa-da-violencia-em-alagoas/

    Com o texto acima podemos observar que o tráfico de drogas influencia no grande numero de violência que está acontecendo no Brasil, toda a população deve tomar decisões e agir quanto ao tráfico devemos aumentar o numero de policiais monitorando as ruas, e devemos ajudar as pessoas que estão viciadas em drogas porque é esse vício que está alimentando o tráfico

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  60. Matheus Silva 9ºano B7 de novembro de 2011 às 12:29

    "Medo, vergonha, raiva. Essas três reações, agravadas pela sensação generalizada de impotência, voltaram a assaltar os 11 milhões de habitantes de São Paulo na semana passada, quando a organização criminosa autodenominada Primeiro Comando da Capital – o PCC – desfechou a segunda onda de ataques em menos de dois meses, numa versão menos virulenta, mas igualmente assustadora, do "maio sangrento". Entre a madrugada de terça e a tarde de quinta-feira, registraram-se 68 ônibus incendiados, dezesseis agências bancárias atacadas por bomba, seis agentes de segurança e policiais, além de um civil, mortos por bandidos a serviço do "partido do crime", na designação de seus integrantes. De fato, o PCC – que surgiu em 1993, numa penitenciária do interior do estado – é hoje uma eficiente estrutura a serviço de todo tipo de delito previsto no Código Penal: de extorsão, seqüestro e tráfico a roubo a bancos e assassinato. As duas ondas de ataques expõem um paradoxo. Os cabeças da organização estão presos, o que demonstra a eficiência do trabalho policial. Querem, no entanto, ditar as condições em que cumprem suas penas e, ao fazê-lo com explosiva capacidade de comando e coordenação, comprovam que continuam a lançar um repto mortal à autoridade do Estado.
    A escalada do crime organizado, que se irradia da capital para o interior e contamina outros estados, tem causas múltiplas e complexas, a começar pelos conhecidos problemas estruturais no campo econômico e social. Há, no entanto, fatores mais imediatos. A reportagem das páginas seguintes analisa os cinco pilares sobre os quais se ergue o poder da facção criminosa que hoje aterroriza São Paulo. São eles:

    • a capacidade de organização do PCC;

    • o comando das 144 unidades prisionais do estado;

    • o conluio de advogados bandidos;

    • as brechas na legislação penal;

    • os erros na condução da política de segurança pública por parte das autoridades estaduais e federais.

    Expostos em conjunto, esses fatores parecem aumentar a sensação de impotência. Mas, como se poderá ver na reportagem, é possível provocar abalos nesses pilares com medidas práticas imediatas ou de médio prazo – e a convicção de que a sociedade das pessoas de bem não se deixará sobrepujar pelo crime."
    Revista veja:Edição 1965 . 19 de julho de 2006
    A violência é um problema comum que vemos todos os dias.Essa reportagem mostra que o medo é comum hoje em dia,as pessoas vivem com medo que possam ser vitimas da violência todas elas sofrem pois não sabem se viveram mais um dia devido a onda de violência.

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  61. O caso a seguir foi relatado por Diana Rogers , em um domingo, 16 Outubro 2011 10:43.
    Homem é preso suspeito de tentar assaltar uma casa na Ilha do Governado. A polícia prendeu na manhã de hoje um bandido que tentou assaltar a casa de uma idosa, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. De acordo com os agentes, o suspeito chegou à casa da vítima após pular o muro de um imóvel em construção. Ao perceber a chegada dele, a vítima gritou pela polícia, que efetuou a prisão. Ainda segundo a polícia, o suspeito teria planejado o assalto na noite anterior, já que rondou a casa da idosa. À polícia, ele confessou que iria praticar o assalto para comprar drogas. O caso será registrado na 37ª DP (Ilha do Governador).
    As drogas tem sim relação com a violência . Talvez não em todos os casos que vemos no dia a dia , mas tem sim relação com a violência . Muitas vezes , os dependentes , não encontram mais dinheiro para comprar drogas , e acabam roubando , assaltando , muitas vezes matando e etc. Por isso , o governo tem sim que construir mais centrais de ajuda , e incentivar mais o esporte , a arte , a musica , e principalmente os estudos,por que claro os estudos te oferecem o conhecimento que ninguém um dia poderá roubar . Mas as drogas , sinceramente , só entra nesse poço sem fundo , realmente quem quer se prejudicar . Mas ao mesmo tempo ele esta prejudicando a toda a sociedade , por que para conseguir o dinheiro para comprar as drogas ele vai roubar , e pode chegar a matar . Tudo para comprar drogas , eles usam a violência para financiar as drogas . Infelizmente também a influencia de drogas nas escolas, há muitos adolescentes consumindo vários tipos de drogas por influencia de colegas de escola, tem casos que já passaram dos limites, muitos jovens estão assaltando, matando pessoas inocentes, e até matando de tanto consumir .Outra coisa errada e que eles não podem prender menor de idade que esteja sim vendendo drogas , por que hoje em dia , um menor assassino , traficante , o que for , sabe de seus ‘’ direitos humanos ‘’ . E a pessoa que ele assaltou , estrupo ou matou, para depois com o dinheiro comprar drogas ? cadê os direitos humanos dessas pessoas ? ...
    Geovana Santana Barreto 9º ano A

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  62. Com medo das ameaças de morte feitas pelo próprio filho, uma dona de casa compareceu na 9ª Subdivisão Policial (SDP) para registrar um Boletim de Ocorrência e pedir providências da Polícia Civil. Ela pede proteção policial e o encaminhamento do adolescente para um centro de recuperação de usuários de drogas.
    No relato feito na delegacia, a mulher contou que o filho adolescente tem envolvimento com o tráfico de drogas na cidade e ameaçou matar a mãe com um tiro no rosto caso fosse denunciado à polícia. Ela disse ter sido agredida a socos e pontapés pelo garoto há cerca de 15 dias e não ter acionado a Polícia Militar com medo da reação do filho que já foi apreendido acusado de homicídio e por porte de arma.
    Recentemente, a dona de casa disse que percebeu uma perfuração na parede da sala da casa onde mora no Cidade Jardim e, ao questionar o filho, ele teria dito tratar-se de um tiro acidental. Questionado sobre um celular 'novo', o adolescente respondeu a mãe que o utilizava para traficar drogas.



    Comentário:
    Bem, é aterrorizante ver o que as drogas podem fazer, realmente ela consegue levar a pessoa “para o fundo do poço”, o relato acima, por exemplo, mostra que um próprio filho ameaça a mãe dizendo que irá mata-la. Creio que infelizmente isso está acontecendo com essa família, porque eu vi em algumas reportagens que um jovem por exemplo que é de classe média baixa vira traficante ele começa a ganhar bastante dinheiro e não gostaria de ficar mais pobre de novo.
    Felipe 9º ano A

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  63. As drogas transformam totalmente as pessoas, as deixam mais violentas, irritadas, completamente sem alegria, e noção do que realmente esta acontecendo. Quando uma pessoa de classe baixa se torna usuário de drogas, fica cada vez mais difícil para conseguir o dinheiro e alimentar o vicio que se torna cada vez mais forte com o tempo, e por isso a violência aparece, essas pessoas acabam roubando, maltratando e violentando familiares, amigos, por eles não quererem mais alimentar o vicio da pessoa, o usuário fica com muita raiva, e a violência é um dos principais motivos e fato de que isso acontece, como forte conseqüência, das drogas. Já as pessoas que tem uma condição mais razoável, ou boa, mesmo com essa vantagem para elas, (vantagem no ponto de vista dessas pessoas), a violência também aparece, porque as drogas transformam as pessoas, deixam elas nervosas por não terem dinheiro ou não terem mais o que fumar ou se drogar, a raiva aumenta, e a vontade dos familiares ajudarem cresce, e o sofrimento também.
    Aline Macedo 9º ano A

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  64. Assassinato em Goiânia – GO em 2008
    Em Goiás, jovem de 20 anos condenado pelo assassinato da namorada de apenas 17. Mohammed Dali dos Santos foi condenado a 21 anos de prisão pela morte da namorada inglesa Cara Burke, no ano passado em Goiânia (GO). Mohammed, que é viciado em cocaína, descreveu o assassinato: “Cortei primeiro a cabeça, depois os braços e, por fim, as pernas”.
    Em minha opinião o uso de drogas acaba com a vida da pessoa, pois ela fica viciada e cada vez mais quer usar, as pessoas fazem tudo para conseguir dinheiro para comprar drogas até roubar de seus pais, matar, etc. Acho que a segurança em nosso pais não é boa porque se fosse teria controle de tudo e não existiriam traficantes não existindo eles as drogas não viriam para o pais.
    João Carlos – 9º A

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  65. João Antônio de Lima 9º A

    AS CAUSAS DA VIOLÊNCIA RACIAL
    Quando se discute desigualdade social e distribuição de renda no Brasil, há pelo menos um consenso, independentemente da posição política e ideológica de quem debata: com cinco copas conquistadas, o país é campeão mundial, não apenas em futebol, mas também no quesito desigualdade. Ou seja: não somos, jamais fomos um país pobre. Ao contrário: somos um país riquíssimo, mas socialmente injusto e, etnicamente, profundamente desigual.
    Sob esse aspecto, entretanto, não há nenhum acordo quanto ao fato de que a desigualdade racial e de gênero por aqui são os dois elementos estruturantes da desigualdade social brasileira, obscena mesmo para os nossos padrões.
    É a combinação de exploração capitalista, em um nível escandaloso de perversão, e discriminação racial – herança de quase quatro séculos de escravismo – que faz do Brasil o que é: um modelo mundial de desigualdade, digno de figurar em qualquer ranking mundial, por qualquer ângulo que se analise.
    Antes que alguém tire conclusões apressadas, é bom esclarecer: não estamos falando dos grotões atrasados, onde as relações de produção não chegaram ao padrão capitalista. Estamos falando do Brasil mais desenvolvido e industrializado. Tome-se, por exemplo, a região do ABC paulista.
    Nos últimos trinta anos, essa região, com ênfase em São Bernardo do Campo, esteve no centro dos acontecimentos políticos, econômicos e sociais do país. Pode parecer redundante lembrar, mas trata-se da região-berço do novo sindicalismo que se espalhou pelo país, berço da CUT e do PT – o partido político hoje no Governo Federal, e que teve um papel fundamental na luta pelo fim da ditadura e pela redemocratização do país.
    Não por acaso, São Bernardo do Campo é a cidade-residência do Presidente da República, e onde Lula tem seu domicílio eleitoral. Não se pode deixar de reconhecer que os movimentos sindicais e populares impulsionados por estes atores, que irromperam na cena política no final da década de 1970, tiveram uma forte importância para a modernização das relações sociais e políticas no Brasil e para a consolidação da incipiente democracia que temos, mesmo que jamais tenha passado do plano formal e esteja longe de significar inclusão e cidadania.
    Vejamos quais são os indicadores sócio-econômicos e raciais dessa cidade, que tem, segundo o Censo do IBGE de 2000, em estudo do Observatório Afro-Brasileiro, coordenado pelo Professor Marcelo Paixão, da UFJR, 695.719 mil habitantes, dos quais 194.358, isto é, 27%, são afro-descendentes – pretos e pardos, de acordo com o critério do IBGE.

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  66. João Antônio de Lima 9º A
    Trata-se, numericamente, da cidade, no ABC, com maior presença negra, ocupando o nono lugar no ranking de cidades com população negra no Estado de São Paulo.
    O nível de rendimento médio mensal de um homem negro, em São Bernardo, é de, em média, R$ 690,00, enquanto um homem branco tem um rendimento de R$ 1.409,00. No caso da mulher negra, a defasagem se repete para pior: uma mulher negra tem um rendimento médio mensal de R$ 445,00, enquanto que, no caso de uma mulher branca, o rendimento passa para R$ 847,00.
    Mas, não é só em termos de ganho salarial que o homem negro perde. A professora Nadya Guimarães, da USP, em estudo recente, chegou a uma conclusão interessante a respeito das desigualdades de natureza racial na região de onde saíram as principais lideranças sindicais do país, inclusive o próprio Presidente da República. Um homem negro, de acordo com o estudo, tem um tempo médio de permanência no emprego de 50 semanas, enquanto que, para um homem branco, esse tempo chega a 70 semanas.
    A tradução dos dados não exige grande esforço: o negro é o último a ser admitido e o primeiro a ser alcançado nos cortes de pessoal que as empresas realizam com a periodicidade costumeira.
    Mas, as desvantagens não ficam por aí: em São Bernardo do Campo, a taxa de analfabetismo da população negra maior de 15 anos de idade chega a 8%; a taxa da população branca é 3%; a taxa de analfabetismo funcional da população negra chega a 20%, e a da população branca, a 11%. Embora represente 27% da população, sua participação na composição racial da população analfabeta funcional e analfabeta maior de 15 anos chega a 41% e 47%, respectivamente.
    A intensidade da pobreza e indigência da população negra não é menos reveladora: 50% dos negros de São Bernardo do Campo – 97.558 pessoas, ou seja, quase 100 mil - vive abaixo da linha de pobreza, e 25%, abaixo da linha de indigência.
    Nas demais cidades da região, a situação se repete de forma quase tediosa: em todas, o dado comum em todos os indicadores é a desvantagem dos negros. Por que será que isso acontece em uma cidade e numa região que, ainda hoje – apesar da conhecida evasão de muitas empresas –, é o coração industrial do Brasil?
    Dependendo do ângulo de visão e de análise, muitas hipóteses serão levantadas. Alguns dirão que os negros tiveram pouco acesso à Educação, são menos qualificados para o trabalho, por isso ganham menos. Outros buscarão explicações na questão social, ou seja: por ocuparem o lugar mais baixo na pirâmide de exclusão, são, naturalmente, os que ganham menos. Outros ainda dirão envergonhadamente com seus próprios botões (porque o racismo, no Brasil, não se assume) que é isso mesmo, sempre foi assim, mas, claro, há exceções, existem negros que são gente muito boa e até merecem melhorar de situação, coitados!
    Há um pano de fundo em todos os argumentos, independentemente de onde partam, da direita ou da esquerda, dos mais toscos aos mais sofisticados: todos evitam tocar na questão racial, todos cuidadosamente evitam a “herança maldita”, as seqüelas e as conseqüências, persistentes em todos os indicadores, dos 350 anos de escravismo e de uma abolição pela qual o Estado lavou as mãos em relação ao infortúnio da população negro-descendente brasileira.
    Os governos e os políticos, de um modo geral, têm uma enorme dificuldade de compreender uma verdade histórica elementar: o nó da exclusão social, no Brasil, não é puramente econômico; tem uma interface racial que não pode ser ignorada porque aqui as seqüelas de 350 anos de escravismo permanecem plantadas.

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  67. João Antônio de Lima 9º A

    Um outro estudo – desta vez do professor Rafael Guerreiro, do IPEA -, chamado Mobilidade Social dos Negros Brasileiros, é devastador em relação aos argumentos falaciosos que tentam negar – por ignorância ou má fé – o que está à vista de todos: os efeitos perversos do racismo e da violência racial nas relações sociais no Brasil.
    Segundo Guerreiro, “a ideologia racista inculcada nas pessoas e nas instituições leva à reprodução, na sucessão das gerações e ao longo do ciclo da vida individual, do confinamento dos negros aos escalões inferiores da estrutura social, por intermédio de discriminação de ordens distintas, explícitas, veladas ou institucionais, que são acumuladas em desvantagens”. Trata-se da naturalização das posições de invisibilidade e de subalternidade reservadas à população afrodescendente. A institucionalização da violência racial, portanto, há séculos.

    O ETERNO SUSPEITO
    A violência racial praticada pelo aparelho de Estado é seletiva também na abordagem. O alvo é o mesmo: o negro é suspeito, a ponto de o senso comum racista consagrar o bordão: “negro correndo é suspeito, parado é ladrão”.
    Uma pesquisa quantitativa realizada na cidade do Rio de Janeiro, em junho e julho de 2003, sobre experiências da população carioca com a polícia em situações de abordagem -, bem como um trabalho realizado pela Science, Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciência e Estatísticas, sob coordenação de Denize Britz do Nascimento e José Matias Lima, confirmam o que todos já sabem.
    Uma amostragem aleatória de 2.250 pessoas, com idades entre 15 e 65 anos, revelou o que não é segredo para ninguém: a ocorrência de revista corporal também varia sensivelmente conforme idade, gênero, cor e classe das pessoas abordadas.
    Os jovens, os negros e as pessoas de renda e escolaridade mais baixas sofrem revista em proporções bem maiores do que os demais segmentos considerados.
    É muito nítido que a polícia não só suspeita menos de pessoas brancas, mais velhas e de classe média que transitam pelas ruas da cidade, como tem maior “pudor” em revistá-las – procedimento fortemente associado à existência de suspeição, e via de regra, considerado humilhante.
    A pesquisa revela que os auto-declarados pretos foram revistados em proporção significativamente maior do que os auto-declarados brancos – 55% contra 32,6%, relatam as professoras Silvia Ramos e Leonarda Musumeci, em Elemento Suspeito, livro sobre a abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro, editado pela Civilização Brasileira.
    Desnecessário acrescentar que o que vale para o Rio vale para São Paulo e para todos os demais grandes centros do país – Brasília, Recife, Salvador etc. –, onde a combinação de pobreza e raça constituem a senha para a morte.

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  68. João Antônio de Lima 9º A

    SAINDO DO GUETO
    Mas, se os indicadores são tão óbvios, monótonos até, de tão repetitivos, por que a sociedade não reage? Melhor dizendo: por que os setores organizados da classe média – inclusive aqueles que se declaram de esquerda – não reagem?
    Afinal, é a mesma classe média capaz de sair às ruas em passeatas pela paz, quando um dos seus é atingido pela violência. A repercussão na mídia é imediata, e a comoção, instantânea. Entretanto, considera muito natural – quase um dado da realidade – quando jovens negros são alvos da chacina que acontece do outro lado da rua.
    Na prática, há um divórcio entre a pobreza negra e a classe média branca – mesmo a que tem tendências progressistas -, o qual é mantido pelo mito e pela mentira da democracia racial, que representa uma espécie de senha para o silêncio geral diante da violência do racismo e da discriminação apontada nos indicadores.
    O muro do apartheid é invisível, mas está lá. Não há dúvida quanto à sua eficácia para neutralizar a reação organizada dos setores da sociedade capazes de paralisar o ciclo de violência. É como se houvesse um pacto silencioso baseado no princípio de que “se não são dos nossos, não nos diz respeito”. O matar e o morrer passam a ser um desdobramento da própria vida e da violência em que vive, ou melhor, tenta sobreviver a parcela da população negra, que é alvo.
    A violência que começa com a superexploração capitalista é potencializada e amplificada pelo Estado – na medida em que este é mero instrumento de reprodução de uma ordem da qual a violência é componente intrínseca –, tanto do ponto de vista econômico e social, quanto do ponto de vista racial.
    Aliás, o mesmo Estado patrocinador e mantenedor da “desordem” organizada, não apenas pratica a violência racial direta, eliminando suas vítimas – em confrontos reais ou fictícios, não importa -, mas também reproduz um sistema montado para garantir a concentração de renda e a continuidade das desigualdades sociais, e pratica racismo institucional de forma sistemática.

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  69. João Antônio de Lima 9º A

    ENCONTRANDO AS SAÍDAS
    É curioso como as pessoas – mesmo acadêmicos renomados e setores considerados progressistas – acabam por esquecer que o escravismo, no caso brasileiro, não foi uma relação privada entre os senhores da Casa Grande e os negros e as negras seqüestrados do continente africano por quase quatro séculos.
    Foi um negócio privado, sim, mas mantido, sustentado e avalizado pelo Estado por meio de Leis, como as Leis da Terra (1850), do Ventre Livre (1871), Sexagenário (1885) e Áurea (1888). Essa última foi o derradeiro ato de uma série de normas jurídicas adotadas para satisfazer as pressões inglesas – ou seja, as chamadas “leis para inglês ver”.
    Não por acaso, a Abolição no Brasil, sacramentada por intermédio da Lei Áurea e concretizada quando a maioria da população negra escravizada já havia se evadido para os quilombos, não representou a inclusão de nenhum negro aos direitos básicos da cidadania; como escola, trabalho e moradia, dentre outros.
    Ao contrário: a liberdade, para eles, representou a “rua da amargura”; o desamparo do desemprego, da falta de moradia, da favela – a nova senzala. Sobre os escombros da derrocada do escravismo, estruturou-se a República, em 1889. Como se vê, desde o princípio foi sempre a República de poucos – os mesmos.
    A resistência do Estado brasileiro, ainda hoje, quase 120 anos depois da abolição do regime de trabalho escravo, em assumir suas responsabilidades por reparações, até mesmo com ações afirmativas e cotas (o Estatuto da Igualdade Racial e o PL 73/99 dormem um sono profundo nas gavetas do Congresso) é o indicador mais evidente de que a opção das elites dominantes continua a mesma: desejam seguir praticando a violência seletiva, que tem pobres e negros como alvos preferenciais.
    Essa violência só cessará na medida em que os setores marginalizados da população – em especial, estes últimos – lograrem construir alianças capazes de enfrentar e superar a desigualdade social brasileira com seu componente de violência racial. Violência econômica, pela superexploração da força de trabalho; social, pela segregação dos guetos; e política, pela privação da cidadania, reduzida ao simulacro da participação em eleições viciadas.
    Do mesmo modo que a pobreza, para os brancos, não é algo aleatório, mas sim produzido com a lógica e a racionalidade próprias do modo de produção capitalista, para a população negra, tampouco o é, pois é fruto da desvantagem que carrega pelos 350 anos de escravismo e mais 120 anos de uma modalidade de racismo que é, possivelmente, a pior existente no mundo: o racismo camuflado e hipócrita que jamais ousa dizer seu nome no Brasil.
    Ou seja: os negros são pobres porque são negros, uma vez que carregam a desvantagem histórica de terem tido seus antepassados escravizados durante séculos.
    Sem essa compreensão, será mantida a ideologia da democracia racial, que camufla e mascara (como é, aliás, o papel de qualquer ideologia), e que seguirá fazendo vítimas: as mesmas de sempre.
    http://www.apropucsp.org.br
    Comentário:
    Vimos na pesquisa acima que a violência racial é um assunto tratado com seriedade, pois hoje em dia na sociedade só porque a pessoa é negra ela é pobre, ladrão isso tem que mudar. Mas não é o que esta parecendo esse tipo de preconceito esta acontecendo cada vez mais e as pessoas não fazem nada pra mudar.

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