domingo, 2 de outubro de 2011

8º Ano A e B (2ª Etapa)

2ª Etapa

Saúde no mundo



No Brasil, de cada R$ 10 gastos no setor, famílias pagaram R$ 6,02 e o governo R$ 3,88, segundo estudo.

Ao contrário do que acontece na maioria dos países desenvolvidos, onde a administração pública financia grande parte das despesas em saúde, no Brasil, de cada R$ 10 gastos no setor, as famílias pagaram R$ 6,02 e o governo R$ 3,88, de acordo com dados de 2005. O restante vem de instituições sem fins lucrativos. O padrão nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico é de, no mínimo, 70% de financiamento público, com exceção dos Estados Unidos e México, onde é de 45%.

Nos países subdesenvolvidos os problemas de saúde são decorrentes da falta de uma boa alimentação, moradias sem condições sanitárias e falta de comprometimento do poder público na implantação de medidas necessárias para amenizar os problemas dessa ordem. Os problemas sociais (alimentação, moradia, distribuição de renda, escolaridade) levam a mortalidade infantil e compromete a elevação na expectativa ou esperança de vida da população, principalmente dos excluídos.

Observe as charges abaixo:

Agora pesquise mais sobre a saúde nos países desenvolvidos. Faça uma análise comparativa sobre a saúde nos Estados Unidos, Alemanha e Japão.

83 comentários:

  1. CLAUBERTO FELIPIAK JUNIOR-8°B
    ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA= O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica. Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo. Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal.
    JAPÃO= No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo.
    ALEMANHA= 92% de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil. da população está coberta por um “sistema legal de saúde”, que garante um atendimento básico que é efetivo, através de 1.100 agentes no setor. A grande maioria das instituições de atendimento é pública ou, no mínimo, não-lucrativa. A Alemanha aplica cerca de 11% do seu PIB no sistema de saúde. Os assalariados são obrigados a terem no mínimo um seguro-saúde público. Para passar a um sistema privado, o assalariado deve estar na função pública, ser autônomo ou ganhar acima de 50 mil euros por ano. Depois de passar a um sistema privado, a volta ao sistema público não é mais possível. O seguro-saúde básico custa normalmente 15,5% da renda do assalariado, e cobre também seu núcleo familiar próximo (cônjuge e filhos), e tem cobertura também por parte do empregador. Um desempregado tem sua co-participação no financiamento do sistema de saúde reduzida, e tem também acesso gratuito ou de preço simbólico a uma lista oficial de remédios. O sistema de saúde alemão é apontado como o mais antigo do mundo com caráter universal. Porém, há muitas reclamações dispersas sobre a prática do atendimento de saúde na Alemanha, pressionado também, como em outras partes do mundo, por políticas de redução de custos num momento em que a taxa de mortalidade infantil é cada vez menor e a longevidade cada vez maior. A maior parte da insatisfação se concentra na falta de médicos e enfermeiros, sobretudo em momentos críticos, como no inverno, em que se multiplicam as doenças respiratórias e o cresce o atendimento ortopédico, devido a fraturas e torções provocadas por quedas no gelo e na neve.

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  2. Aluno: Lucca Rodrigues - 8º ano A

    Estados Unidos: No país ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A legalização do aborto é altamente controversa. O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.

    Alemanha: A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Japão: No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

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  3. Aluna:Luísa Santos 8º A

    Estados Unidos:
    O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas.
    Os Estados Unidos têm ainda a maior taxa de mortalidade infantil, com sete mortes entre 1000 nascimentos, enquanto o Japão tem a menor, com três mortes em cada 1000 nascimentos. O País também detém o título de país industrializado onde mais lares vivem na pobreza.
    Alemanha
    Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.

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  4. Aluna: Fernanda Cássia Aires
    Série: 8ºano "A"

    Pesquisa::
    ALEMANHA:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    JAPÃO:
    Gastos com saúde no Japão batem recordes.
    Despesas médicas com pessoas acima de 65 anos chegam a 52% do total
    O Japão nunca gastou tanto com saúde para o serviço a idosos. Em 2007, foram gastos 34,14 trilhões de ienes, de acordo com o Ministério da Saúde do país.
    A conta representa em média 267.200 ienes por pessoa. E, segundo previsões, esse número irá crescer 3% por ano.
    Só os gastos médicos para pessoas acima de 65 anos somam 17,74 trilhões de ienes, 52% do total. A média por pessoa é de 646.100 ienes.

    ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA:
    Saúde nos EUA é a pior entre 11 países desenvolvidos.
    As carências do sistema de saúde dos Estados Unidos ficam expostas em um estudo divulgado nesta quinta-feira, no qual se compara a situação atual em 11 nações desenvolvidas e que deixa o país mal posicionado com relação a outros, como Austrália, França e Reino Unido.

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  5. Pesquisa
    SAÚDE DOS ESTADOS UNIDOS:
    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.

    SAÚDE DA ALEMANHA:
    A assistência médica na Alemanha é de ótima condição e, com excelentes instalações e profissionais. Lá existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, no qual os estudantes são beneficiados com os serviços, e na maioria das vezes tem a consulta gratuita.

    SAÚDE DO JAPÃO:
    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    COMENTÁRIO:
    Com essa etapa do trabalho percebemos que os níveis de saúde entre os três países são bem diferentes, nos EUA a saúde hoje tem um nível de saúde que no ranking mundial situa-se em 42º lugar. Na Alemanha as clinicas particulares são um pouco caras, tem ótimas condições e perfeitas instalações médicas. No Japão a saúde é fornecida pelos governos nacionais e locais, que tem um pagamento é feita por um sistema universal de saúde que oferece aos japoneses
    uma relativa e fácil acessividade.

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  6. Aluna: Fernanda Cássia Aires
    Série: 8ºano "A"

    Comentário::
    De acordo com a pesquisa acima podemos perceber a diferença entre os diversos países. Apesar de serem os países mais desenvolvidos do mundo, percebe-se que em questão de saúde a Alemanha e o Japão são mais desenvolvidos nesta área do que os Estados Unidos. Aproximadamente, o Japão é o país com melhor desenvolvimento em saúde do mundo. Estima-se que lá as mulheres vivam mais.

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  7. Dannyele Neves - 8º ano "B"

    Japão: O Japão é um grande investidor em saúde. O governo costuma pagar planos de saúde para as pessoas que não tem condições de ter um. Todas as pessoas que residem no Japão devem ser cobertos por um seguro público de saúde. Existem sistemas de seguro de saúde para trabalhadores (como o shakai hoken), o sistema de tratamento médico à longevidade para idosos acima de 75 anos de idade (ou 65 anos para quem possuir alguma deficiência e fizer a solicitação) e para pessoas que não se enquadram nesses sistemas, há o Seguro Nacional de Saúde (kokumin hoken).

    Alemanha: A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde. Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Tendo o plano a pessoa pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura.

    Estados Unidos: O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.

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  8. Aluna:Brena Lacerda
    Serie:8º ano B
    Pesquisa:
    Japão: O que antes era uma saúde de país desenvolvido hoje tem problemas provenientes da contaminação pelos reatores nucleares atingidos pelo terremoto. Parecem baixos e os ventos devem levar toda a radiação para o Pacífico, sem ameaçar outros países, dizem especialistas.

    Estados Unidos:“O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington."

    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.”
    Alemanha:A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras.
    A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    COMENTÁRIO:
    Bem após analisarmos a saúde dos três países(Alemanha,Japão e EUA)podemos perceber que são ótimas exeto a do Japão que sofre problemas com a radiação.

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  9. Aluna: karoline Melo de Souza
    Série:8ª Ano A

    A saúde nos Estados Unidos:

    O presidente Obama e uma grande parte dos democratas concentraram todos os esforços na reforma da saúde, contra os republicanos e muitos outros, do próprio partido. O objectivo é oferecer cobertura médica a quase todos os americanos, e reduzir a gigantesca despesa com a Saúde no orçamento dos Estados Unidos Se o projecto não for aprovado, o golpe vai ser duro.
    Um pouco mais de 15 por cento da população, os idosos de mais de 65 anos, estão cobertos pelo programa Medicare;
    13 por cento, ou seja, os mais pobres, pelo Medicaid; os dois são financiados pelo Estado…
    58 por cento têm seguros privados fornecidos pelos empregadores. Mas 15 por cento, os pobres entre os mais pobres, não têm qualquer seguro.

    Os Estados Unidos gastam mais de dois milhões de biliões de dólares na Saúde, o que representa 16 por cento do PIB e pode vir a aumentar para 20 por cento em 2015. A Saúde também custa muito a nível individual: muitos orçamentos familiares entram em falência em virtude das despesas com a saúde.

    A saúde na Alemanha:

    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.
    enta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.

    A saúde no Japão:

    Os riscos de saúde provenientes da contaminação pelos reatores nucleares atingidos pelo terremoto no Japão parecem baixos e os ventos devem levar toda a radiação para o Pacífico, sem ameaçar outros países, dizem especialistas.

    Tóquio luta para evitar um colapso de três reatores atingidos na usina de Fukushima, no pior acidente nuclear desde o desastre de Chernobyl de 1986, desencadeado pelo tsunami de sexta-feira. Os níveis de radiação também estão em alta na usina nuclear de Onagawa.

    Comentario: Pode-se perceber que nao só a saúde do Brasil vai mal, a dos países desenvolvidos tambem tem seus defeitos.

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  10. Maria Eduarda-8º ano B

    Pesquisa:
    Os Estados Unidos tem muitas vantagens oferecer o recém-chegado, mas um estábulo, sistema ao alcance de cuidado de saúde não é um deles. A crise de cuidado de saúde de frase é talvez demais suave. Grupos especiais de interesse agravam os problemas. O racismo, pobreza, abuso de droga e SIDA fazem questões pior. Porções significativas da lata de população não têm recursos para mais seguro adequado de saúde. Como um resultado, receber cuidado bom de saúde nos Estados Unidos que você tem que saber o que você faz. Você somente não pode ter recursos para plenamente não ser informado, desde que cuidado de saúde está a área onde o sistema americano pode fazê-lo o a maioria de estrago.

    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo.Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência.O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Comentário:
    Podemos observar,comparando as pesquisas dos três países apresentados acima,que a saúde no Japão e na Alemanha é bem melhor que a dos Estados Unidos,pois o mesmo,apresenta grande desigualde social e racial,fazendo com que muitas pessoas,com situação economica ruim,tenham um atendimento diferenciado(mesmo sendo um país desenvolvido).

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  11. Matheus Urânio
    8ªA

    Reino Unido=

    O sistema britânico de saúde é estatal, sendo financiado pelas contribuições dos assegurados. No país não existem caixas independentes a serem escolhidas livremente pelos cidadãos. Para o paciente, os resultados são sensivelmente piores que em outros países europeus: no Reino Unido, espera-se, via de regra, cerca de 18 meses por uma operação. Por isso, o país envia pacientes até mesmo para a França ou Alemanha para tratamento.

    Aos idosos, são muitas vezes negadas formas de assistência extremamente essenciais. Um exemplo: pessoas acima de 60 anos não podem mais receber próteses para articulação coxo-femural. Só se consegue cobertura para tal pagando por um seguro privado adicional, que permite o tratamento em uma clínica particular cara. As contribuições para os planos públicos de saúde no país giram em torno de peno menos 10% da renda mensal.

    Alemanha=

    Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.

    Via de regra, o cidadão pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura. Aqueles que têm uma renda acima do limite estipulado pelo governo - hoje 3375 euros mensais - podem optar por um plano de saúde privado. O mesmo vale para autônomos e funcionários públicos. Neste caso, o leque de coberturas e os custos mensais com o plano podem variar bastante. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.

    Japão=

    A radiação vazou de uma usina danificada após uma explosão, ocorrida durante uma réplica do forte terremoto de magnitude 8,9, seguido de tsunami, que atingiu violentamente a costa do Japão na véspera.

    A preocupação em relação à possibilidade de contaminação nuclear persiste, apesar de o governo japonês ter tranquilizado a população em relação às consequências do desastre.

    As autoridades estavam se preparando para distribuir iodo para a população local para protegê-los da exposição à radiação.

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  12. Danielly G.da Silva Rego
    Serie: 7ª/8º ano A


    Analise comparativa sobre a saúde entre os Estados Unidos, Alemanha e Japão:


    - Estados Unidos: Neste país temos uma boa qualidade de vida com altos índices de desenvolvimento humanos, também com baixas natalidades e mortalidades, com tudo isto, podemos achar que este país tem uma boa qualidade de saúde, devido também em que nos Estados Unidos, comparado com outros países subdesenvolvidos, são enviadas verbas e incentivadas pesquisas biomédicas para a saúde incluindo, hospitais, sendo os melhores do mundo ou dentistas, assim as pessoas não precisam pagar para serem atendidas por um profissional da saúde, porem neste país a um grande nível de obesidade, causadas ou não pela diabetes do tipo 2, pois os americanos ingerem com freqüência alimentos como: sanduiches, hot-dogs ou qualquer outros fast-food, outro problema alem da obesidade, temos a gravidez na adolescência, em altas taxas, com tendência ao aborto.


    - Alemanha: A saúde na Alemanha assim como as dos Estados Unidos, é bem qualificada, com hospitais ou serviços médicos, particulares ou públicos, a toda disposição da população alemã. Neste país também há convênios de saúde, para que pessoas, incluindo os estudantes possam se beneficiar com o que tem de melhor na área de saúde.


    - Japão: Como todos os países desenvolvidos, o Japão tem uma excelente saúde, propositado assim uma boa expectativa de vida. A saúde deste país é governada e/ou fornecidas pelos governos nacionais e locais, sendo assim muito bom para a população japonesa. Neste país, assim como os Estados Unidos e a Alemanha, tem convênios de saúde, a única diferença é que este convenio é fornecido pelo governo em que há uma igualdade de acesso e taxas fixas, outras diferenças é que ajudam os idosos e os doentes, em que no convenio de saúde do Japão as pessoas que não estão ainda associadas neste convenio poderão escolher outro tipo de seguro saúde e aqueles doentes poderão escolher em que hospital ou que médicos, de suas preferências, querem ser atendidos.

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  13. Danielly G.da Silva Rego
    Serie: 7ª/8º ano A


    Analise comparativa sobre a saúde entre os Estados Unidos, Alemanha e Japão:


    - Estados Unidos: Neste país temos uma boa qualidade de vida com altos índices de desenvolvimento humanos, também com baixas natalidades e mortalidades, com tudo isto, podemos achar que este país tem uma boa qualidade de saúde, devido também em que nos Estados Unidos, comparado com outros países subdesenvolvidos, são enviadas verbas e incentivadas pesquisas biomédicas para a saúde incluindo, hospitais, sendo os melhores do mundo ou dentistas, assim as pessoas não precisam pagar para serem atendidas por um profissional da saúde, porem neste país a um grande nível de obesidade, causadas ou não pela diabetes do tipo 2, pois os americanos ingerem com freqüência alimentos como: sanduiches, hot-dogs ou qualquer outros fast-food, outro problema alem da obesidade, temos a gravidez na adolescência, em altas taxas, com tendência ao aborto.


    - Alemanha: A saúde na Alemanha assim como as dos Estados Unidos, é bem qualificada, com hospitais ou serviços médicos, particulares ou públicos, a toda disposição da população alemã. Neste país também há convênios de saúde, para que pessoas, incluindo os estudantes possam se beneficiar com o que tem de melhor na área de saúde.


    - Japão: Como todos os países desenvolvidos, o Japão tem uma excelente saúde, propositado assim uma boa expectativa de vida. A saúde deste país é governada e/ou fornecidas pelos governos nacionais e locais, sendo assim muito bom para a população japonesa. Neste país, assim como os Estados Unidos e a Alemanha, tem convênios de saúde, a única diferença é que este convenio é fornecido pelo governo em que há uma igualdade de acesso e taxas fixas, outras diferenças é que ajudam os idosos e os doentes, em que no convenio de saúde do Japão as pessoas que não estão ainda associadas neste convenio poderão escolher outro tipo de seguro saúde e aqueles doentes poderão escolher em que hospital ou que médicos, de suas preferências, querem ser atendidos.

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  14. Danielly G. da Silva Rego
    Serie: 7ª/8º ano A


    PESQUISA:


    Saúde dos Estados Unidos

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos#Sa.C3.BAde

    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obeso e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.
    A taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1.000 mulheres, seis vezes superior à da França e quatro vezes superior à da Alemanha. A legalização do aborto é altamente controversa. Muitos estados proíbem o financiamento público do processo e restringem o aborto, exigem a notificação parental para os menores de idade e o mandato de um período de espera. Apesar de a taxa de aborto estar caindo, a taxa de aborto de 241 por 1.000 nascidos vivos e taxa de abortamento de 15 por mil mulheres com idade entre 15-44 anos permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.
    O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grandes partes das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.
    Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal. Em 2004, os seguros privados pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%. Em 2005, 46,6 milhões de estadunidenses, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de estadunidenses com seguro de saúde patrocinado por empregadores. A questão de estadunidenses não segurados é uma importante questão política. Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro estivesse associada com cerca de 45.000 mortes por ano. Em 2006, Massachusetts se tornou o primeiro estado do país a ter um mandato de seguro de saúde universal. A legislação federal aprovada no início de 2010 irá criar um sistema de seguro de saúde quase universal em todo o país até 2014.

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  15. Danielly G. da Silva Rego5 de outubro de 2011 às 14:45

    Saúde da Alemanha

    http://www.german-in-germany.info/portugues/health.html


    Conselho: A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Seguro de Saúde: Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vêm da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde.

    Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (DaF), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.


    Saúde no Japão

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o#Sa.C3.BAde

    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelo governo nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

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  16. Aluno: Rodrigo Derschum 8° ano B
    No Estados Unidos da America:

    O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute de Washington.

    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.

    Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    No Japão:
    No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.

    A saude no EUA não é boa para um pais tão desenvolvido como ele.

    Na Alemanha a saúde é otima o governo investe muito.

    No Japão o governo investe muito nas tecnologias, exames e médicos na educação.

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  17. IGOR PORTO E SILVA 8º B

    PESQUISA:

    Sistema de Saúde nos EUA
    Embora perceba que queiramos sempre que outros países adoptem as nossas ideias e talvez exista alguma preocupação genuína com os gordos e ignorantes americanos de poucas posses, não sei se é no melhor interesse da Europa que os EUA escolham um sistema à europeia. Provavelmente, seria mau para nós.
    Um sistema de saúde mais capitalista é bom para produzir novas técnicas médicas, novos medicamentos, novo equipamento. Traz custos, mas essa é uma das vantagens. A maioria dos novos medicamentos é produzida para o mercado americano primeiro e vendida no resto depois.
    Os EUA discutem se devem adoptar uma política à europeia de limitar o que pagam por medicamentos e os lucros das farmacêuticas. Os primeiros passos foram já dados com a nacionalização do sistema de saúde para os mais velhos pelo George W Bush: a maior expansão do estado social americano nos últimos 30 anos. Se isso vier a acontecer, perdemos todos: americanos e não-americanos. Os americanos são, aliás, os que menos perdem, porque recebem parte dos benefícios na forma de medicamentos mais baratos. Nós só perdemos porque já temos medicamentos baratos, vamos é ter menos medicamentos no futuro.
    A questão da saúde nos EUA não me parece que possa ser discutida sem falar em luta de gerações: aos mais velhos interessa um sistema barato, nacionalizado (até porque os sistemas públicos tendem a funcionar bem no início); aos novos interessa um sistema capitalista que produza as inovações que lhes vão salvar a vida daqui a 20 anos. Não é por acaso que a nacionalização começou pelos mais velhos.
    Sistema de saúde do Japão
    Para facilitar a comunicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.
    Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie).
    Não basta apenas dominar os idiomas português e o japonês para atuar como tradutor da área da saúde. É aconselhável ter noções de termos técnicos da medicina, além de atualizar-se constantemente.
    A língua não é a única barreira encontrada pelos brasileiros. Por não compreenderem o sistema de saúde do Japão, ou imaginá-lo caro demais, muitos brasileiros adiam suas consultas.
    Confira, abaixo, algumas dicas selecionadas pelo jornal Tudo Bem, sobre o sistema de saúde japonês.
    Sistema de saude alemâo
    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.

    Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.
    COMENTARIO : Na minha opinião a saude destes 3 paises decenvolvidos e boa não tem filas a pessoa e bem atemdida

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  18. João Vitor 8°B

    Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    No Japão:
    No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.

    EUA:O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.

    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.
    Comentário:Podemos ver analisando a pesquisa que os três países investem muito na saúde e que dentre os três países o que tem a pior saúde é os EUA.

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  19. Geovanna Giaretton, 8ª ano A

    Estados Unidos:
    Os Estados Unidos gastam mais de dois milhões de biliões de dólares na Saúde, o que representa 16 por cento do PIB e pode vir a aumentar para 20 por cento em 2015. A Saúde também custa muito a nível individual: muitos orçamentos familiares entram em falência em virtude das despesas com a saúde.
    O presidente Obama e uma grande parte dos democratas concentraram todos os esforços na reforma da saúde, contra os republicanos e muitos outros, do próprio partido. O objectivo é oferecer cobertura médica a quase todos os americanos, e reduzir a gigantesca despesa com a Saúde no orçamento dos Estados Unidos Se o projecto não for aprovado, o golpe vai ser duro.

    Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.
    Seguro de Saúde: Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vêm da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde. Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (Daf), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.







    Japão:
    Para facilitar a comu¬nicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses. Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie). Não basta apenas dominar os idiomas português e o japonês para atuar como tradutor da área da saúde. É aconselhável ter noções de termos técnicos da medicina, além de atualizar-se constantemente.
    Preços de internação: No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, se gasta aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.
    Seguro: É importante salientar que os seguros-saúde não oferecem cobertura completa em clínicas e nem em hospitais públicos. O Japão não conta com um critério padronizado.
    Por esse motivo, em algumas regiões os brasileiros têm acesso ao seguro nacional e em outras não. Em casos de emergência e o auxílio de um assistente social, as prefeituras costumam aceitar o ingresso de pessoas doentes no kokumin kenko hoken (seguro nacional de saúde). Porém, em alguns casos, exige-se o recolhimento de taxas retroativas.

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  20. Ingridth Sarah Hopp- 8º Ano “B”

    Saúde na Alemanha
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais Existem clínicas particulares que oferecem privacidade e conforto, porém estas são mais caras. Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva.

    Saúde nos EUA
    O sistema de saúde dos EUA gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A OMS classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Este país é sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.

    Saúde no Japão
    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O Japão possui a maior expectativa de vida do mundo e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    Comentário
    Após a realização das pesquisas, percebe-se que o sistema de saúde dos países desenvolvidos como os EUA, Japão e Alemanha, é de grande qualidade, sendo, na maioria das vezes, fornecido pelo governo a toda a população. Observa-se também que apesar do sistema de saúde dos EUA gastar muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. Pode-se concluir assim que a saúde no Japão e Alemanha é melhor que a dos Estados Unidos, que apesar de ser uma potência mundial, possui grandes problemas como obesidade, gravidez na adolescência, aborto, etc.

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  21. Aluno:Luiz Eduardo Alves Santos
    Série:8ºA

    ESTADOS UNIDOS:
    O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute de Washington.
    Segundo o documento, a expectativa de vida nos Estados Unidos também era em 2003 (estatística mais recente) a menor dos outros 19 países estudados, com exceção da Dinamarca: americanos e dinamarqueses têm uma expectativa de vida média de 77,2 anos.
    Os Estados Unidos têm ainda a maior taxa de mortalidade infantil, com sete mortes entre 1000 nascimentos, enquanto o Japão tem a menor, com três mortes em cada 1000 nascimentos. O País também detém o título de país industrializado onde mais lares vivem na pobreza.
    ALEMANHA:
    Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.
    Via de regra, o cidadão pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura. Aqueles que têm uma renda acima do limite estipulado pelo governo - hoje 3375 euros mensais - podem optar por um plano de saúde privado. O mesmo vale para autônomos e funcionários públicos. Neste caso, o leque de coberturas e os custos mensais com o plano podem variar bastante. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.
    ALEMANHA:
    Para facilitar a comu­nicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.
    Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie).

    Não basta apenas dominar os idiomas português e o japonês para atuar como tradutor da área da saúde. É aconselhável ter noções de termos técnicos da medicina, além de atualizar-se constantemente.
    A língua não é a única barreira encontrada pelos brasileiros. Por não compreenderem o sistema de saúde do Japão, ou imaginá-lo caro demais, muitos brasileiros adiam suas consultas.

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  22. Gregory Henrique – 8° “B”

    Saúde nos Estados Unidos :

    O sistema de saúde dos EUA gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos é um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.Os Estados Unidos é sede dos melhores hospitais do mundo.Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país.

    Saúde no Japão :

    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e local. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    Saúde na Alemanha :

    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.


    Comentário :

    A partir das pesquisas realizadas, podemos perceber que a saúde nos EUA, no Japão e na Alemanha é muito boa. Lá, diferentemente do Brasil, você não precisa pagar para ser bem atendido e tratado. A maioria dos hospitais públicos de lá são mantidos pelo governo, o qual investe muito no setor de saúde. Nesses três países citados acima, os hospitais particulares são apenas uma forma dos pacientes terem mais conforto, mais são um tanto caros. Nós podemos citar também algumas informações ruins sobre a saúde nesses países, como na situação da Alemanha, que gasta muito dinheiro no setor de saúde, mas nem sempre as pessoas recebem o melhor atendimento. Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal.

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  23. Ian Istéfano 8° ano B

    Saúde na Alemanha - Aproximadamente 85% da população não possui plano de saúde particular, ou seja, dependem do sistema público.
    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.
    Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.
    O dilema da Alemanha é encontrar uma fórmula para salvar esse sistema baseado na solidariedade, em que as pessoas saudáveis ajudam a financiar os custos dos enfermos, ou partir para planos médicos particulares para todos. Mesmo o seguro de enfermagem, criado em 1994, que garante assistência a doentes e inválidos na velhice, poderá enfrentar dificuldades dentro em breve, diante do número cada vez maior de idosos.

    Saúde nos EUA - O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.
    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.
    "Irlanda, Áustria e Finlândia gastam aproximadamente a metade do que os Estados Unidos em percentual do Produto Interno Bruto (PIB), mas cobrem de 99% a 100% de suas respectivas populações", acrescentou.
    Segundo o documento, a expectativa de vida nos Estados Unidos também era em 2003 (estatística mais recente) a menor dos outros 19 países estudados, com exceção da Dinamarca: americanos e dinamarqueses têm uma expectativa de vida média de 77,2 anos.
    Os Estados Unidos têm ainda a maior taxa de mortalidade infantil, com sete mortes entre 1000 nascimentos, enquanto o Japão tem a menor, com três mortes em cada 1000 nascimentos. O País também detém o título de país industrializado onde mais lares vivem na pobreza.

    Saúde no Japão - A saúde do Japão é tão boa e desenvolvida que a empresa japonesa Panasonic tornou público ontem (26) um protótipo de robô que promete aproximar de familiares e profissionais de saúde os pacientes internados ou imobilizados em ambiente hospitalar.
    Por meio de uma câmera de alta definição, o HOSPI-Rimo permite consultar um médico em outro local do hospital – ou do planeta – chamar alguém da equipe de enfermagem e conversar com amigos e familiares.

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  24. Ian Istéfano 8° ano B

    Obs.:A notícia do japão foi publicada pelo ig, onde se pode obiter mais estas informações:
    Dotado de sensores que permitem desviar de qualquer objeto no caminho, o robô anda sozinho pelo hospital, pega o elevador e consegue chegar sem ajuda humana até a cama do paciente.

    O HOSPI-Rimo ainda está em fase de testes e não há previsão de quando a máquina estará disponível no mercado. O protótipo será apresentado em uma feira internacional de reabilitação, que ocorre de 5 a 7 de outubro em Tóquio.

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  25. Aluna: Beatriz Limoeiro Dias, 8º "B"

    Alemanha: O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.

    O dilema da Alemanha é encontrar uma fórmula para salvar esse sistema baseado na solidariedade, em que as pessoas saudáveis ajudam a financiar os custos dos enfermos, ou partir para planos médicos particulares para todos. Mesmo o seguro de enfermagem, criado em 1994, que garante assistência a doentes e inválidos na velhice, poderá enfrentar dificuldades dentro em breve, diante do número cada vez maior de idosos.

    Estados Unidos:O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.
    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.

    Japão:Para facilitar a comunicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.

    No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.

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  26. murilo rodrigues:8ª

    Eua:Estados Unidos da América

    Saúde e serviços sociais.


    As instituições de previdência social e de bem-estar operam com razoável taxa de eficiência, prejudicadas, às vezes, por eventuais reduções de verbas destinadas a esses campos. Comparativamente a outros países, como os da Escandinávia, o sistema dos Estados Unidos deixa a desejar, mesmo considerando-se as diferenças no fluxo imigratório, taxa de desemprego, densidade demográfica, sistemas de governo, dívidas interna e externa etc.
    De qualquer forma, os Estados Unidos têm atuação bastante ampla da questão na proteção ou seguridade social, possuindo organismos públicos de amparo ao desemprego, ao desabrigado, ao doente etc., conscientes de que o equilíbrio social depende do adequado atendimento das necessidades individuais. Os primeiros programas nacionais de seguridade social datam da década de 1930 (eles surgiram na Alemanha na década de 1880) e receberam considerável impulso na década de 1960.
    As indefinições governamentais, que reduziram drasticamente as verbas sociais, sem a contrapartida do aumento da taxa de emprego, por exemplo, provocaram a redução da oferta de assistência e prevenção médicas aos segmentos inferiores da pirâmide social, o que explica os indícios de incremento na incidência de certas moléstias sociais, como as doenças sexualmente transmissíveis e alcoolismo. Cerca de dez por cento da população está abaixo da linha da pobreza, segundo os padrões do país, mas esse nível ainda está muito acima dos da maior parte do mundo.
    Os serviços públicos de previdência social seguem o padrão assistencial, atendendo a ocorrências como invalidez, velhice e morte; doença e maternidade; acidentes no trabalho; desemprego. Os programas assistenciais são mantidos pelos estados e, em certos casos, pelos municípios. Análises dos indicadores sociais (expectativa de vida, mortalidade infantil, níveis de ocupação, escolaridade etc.) demonstram que as populações negra e hispânica são as mais desprotegidas. O conjunto crítico da sociedade, acentuando desigualdades, provocou dois fenômenos extremamente graves e persistentes: o uso de drogas e a delinqüência.
    São comuns as instituições de previdência privada abertas (os membros arcam com todos os custos) e fechadas (os custos são parcialmente cobertos pelas empresas das quais se originaram).

    alemanha:

    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.
    Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vem da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde.


    japão

    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo.[143] Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência.[144] O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infant

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  27. Aluna:Vitória Regina
    Série:8º ano b
    Pesquisa-
    Japão-No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.
    EUA-A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.
    A taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1.000 mulheres, seis vezes superior à da França e quatro vezes superior à da Alemanha. A legalização do aborto é altamente controversa. O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.
    Alemanha- A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.
    Comentário:
    No Japão os sistemas de saúde são públicos, ou seja, são fornecidos pelo governo, e os serviços pessoais tem o pagamento por meio de um seguro universal de saúde proporcionando uma melhor saúde á todos, além disso, os que utilizam os serviços de saúde podem escolher seus hospitais e instituições de preferência. Já os Estados Unidos é um líder em inovação médica com ótimas instituições como clínicas e hospitais, tem também uma boa expectativa de vida, porém uma grande taxa de gravidez na adolescência assim como a taxa de aborto podemos perceber que mesmo com um excelente serviço de saúde os Estados Unidos temos um alto índice de obesidade em sua população. E a Alemanha apesar de ter um caro serviço de saúde é de primeira categoria com grande conforto e privacidade para seus pacientes, com isso vemos que essas três nações tem serviços de saúde de boa qualidade sendo assim suas populações privilegiadas.

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  28. Alícia Araújo Amaral 8º ano A

    Saúde nos Estados Unidos

    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A legalização do aborto é altamente controversa. O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. A legislação federal aprovada no início de 2010 irá criar um sistema de seguro de saúde quase universal em todo o país até 2014.

    Saúde no Japão

    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacionais e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    Saúde na Alemanha

    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.

    Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vêm da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde.

    Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (DaF), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.

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  29. Alícia Araujo Amaral
    8º ano A

    COMENTÁRIO

    Por tanto, podemos perceber que os Estados Unidos possuem hospitais públicos e particulares de excelente qualidade o que aumenta o nível de atendimento neste país desenvolvido, mas nestes últimos anos, este caiu na posição de qualidade de vida, principalmente pela grande quantidade de pessoas obesas, gravidez na adolescência o que leva ao aborto onde estes fatores contribuem para que este país não tenha uma boa qualidade no setor de saúde que se esperava.
    Já no Japão podemos perceber que é um dos locais que se percebe melhor expectativa de vida onde estes praticam exercícios físicos diariamente, tem uma ótima alimentação e, além disto, possuem o sistema seguro universal e ótimos profissionais neste setor. Assim, podemos dizer que o Japão possui uma ótima qualidade no setor da saúde.
    Na Alemanha podemos perceber também a presença de profissionais bastante competentes neste setor e hospitais com uma boa estruturação. Em relação ao seguro saúde na Alemanha, podemos perceber que tanto os estudantes alemães quanto os estrangeiros podem ter um plano de saúde, o que beneficia e muito na qualidade de saúde destes jovens.
    Assim, podemos perceber que no setor de saúde estes três países desenvolvidos têm uma ótima qualidade vida com baixa mortalidade em relação a outros países subdesenvolvidos que possuem no setor de saúde hospitais públicos de péssima qualidade. Então vemos que mesmo com algumas desvantagens dos três países desenvolvidos, na área da saúde eles possuem hospitais de ótima qualidade e um seguro de saúde muito bom, o que faz destes países cada vez mais desenvolvidos, onde o governo investe uma boa quantia na área de saúde para a população.

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  30. Paulo Welson - 8º ano "A"


    Saúde nos EUA: a saúde nos EUA é muito boa comparada a dos países subdesenvolvidos, a expectativa de vida é de 77,8 anos, bem menor que da Europa Ocidental e de outros países desenvolvidos, tanto que caiu da 11º posição para 42º no ranking mundial. É o pais com maior índice de obesidade no mundo, tem um terço da população obesa e mais um terço adicional com excesso de peso. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. O sistema de saúde estadunidense tem maiores gastos do que qualquer outra nação, em 2000 ele foi classificado como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho.

    Saúde no Japão: a saúde no Japão é fornecidas pelos governos nacional e local, as pessoas sem seguro podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais, os doentes são livres para escolher o hospital e médico que preferirem para atendimento, possui a maior expectativa de vida do mundo e a terceira menor taxa de mortalidade infantil do mundo.

    Saúde na Alemanha: a saúde na Alemanha é muito boa por causa dos investimentos, todo o ano eles investem 140 bilhões de euros para garantir o atendimento básico dos filiados ao seguro obrigatório, mas nem sempre é eficiente, mesmo assim emprega 4 milhões de pessoas. Em todo o país existem muitos hospitais de ótima qualidade, existem poucas doenças locais, uma das mais perigosas são os casos FSME Borreolosis e que são transmitidas por carrapatos.


    E assim podemos perceber como é diferente a saúde em todos esses países, por exemplo: o Japão tem a maior expectativa de vida maior do mundo ao contrário dos EUA que teve uma grande baixa de 11º foi para 42º no ranking mundial. Mas mesmo com essas diferenças os EUA continuam sendo o país mais rico e influente do mundo.

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  31. Rafael Sales Souza Farias 8º B

    A saúde dos estados unidos parece ser boa porque a taxa de nascimentos é baixa e a mortalidade também, a expectativa de vida também é media,mas é ruim porque a taxa de obesidade dos EUA é a maior do mundo.

    No Japão a saúde deve ser boa porque é tudo fornecido pelo governo o pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo.

    Na Alemanha a saúde parece ser que nem a do Brasil porque se você quiser ter um bom atendimento e de qualidade a pessoa precisa ter um convênio médico.

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  32. Laís Meiko Uemura-8º ano"B"
    Pesquisa:
    Alemanha-A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.
    Japão-Os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais.Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência.O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.
    Estados Unidos-O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica..
    Comentário:
    Na minha opinião ,entre os três países o Japão s destaca mais pelo fato citado na pesquisa ,que ele tem a maior expectativa de vida do mundo e fica em terceira na taxa de mortalidade infantil.Nos Estados Unidos os hospitais são ótimos mas a alimentação da população é que prejudica.Na Alemanha já é boa mas precisa mais do atendimento público.

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  33. Gabriela Guerreiro - 8º ano B

    EUA: O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.
    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.

    "Irlanda, Áustria e Finlândia gastam aproximadamente a metade do que os Estados Unidos em percentual do Produto Interno Bruto (PIB), mas cobrem de 99% a 100% de suas respectivas populações", acrescentou.

    Segundo o documento, a expectativa de vida nos Estados Unidos também era em 2003 (estatística mais recente) a menor dos outros 19 países estudados, com exceção da Dinamarca: americanos e dinamarqueses têm uma expectativa de vida média de 77,2 anos.

    JAPÃO: Para facilitar a comu­nicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.

    Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie).

    Não basta apenas dominar os idiomas português e o japonês para atuar como tradutor da área da saúde. É aconselhável ter noções de termos técnicos da medicina, além de atualizar-se constantemente.

    A língua não é a única barreira encontrada pelos brasileiros. Por não compreenderem o sistema de saúde do Japão, ou imaginá-lo caro demais, muitos brasileiros adiam suas consultas.

    ALEMANHA: A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

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  34. Álvaro , 8 Ano A
    ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA:

    Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Os segurados ou têm dinheiro para pagar um plano privado ou têm um emprego que oferece um plano de saúde. Ter um plano de saúde tampouco garante que a pessoa não terá de pagar por seus tratamentos médicos.

    JAPÃO:

    O Japão tem uma das menores taxas de mortalidade infantil do mundo e uma das mais longas expectativa de vida. O Japão tem um seguro de saúde

    ALEMANHA:

    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório.Há muito que os empresários e os empregados reclamam do aumento das contribuições à previdência, que encarecem os custos sociais do trabalho e constituem um obstáculo à criação de novos empregos. Esses custos representam atualmente 42% do salário bruto. Trata-se de contribuições para a aposentadoria, a previdência (sistema de saúde), seguro-desemprego e seguro de enfermagem. No início de 2003, as contribuições da previdência subiram para 14,3% do salário.

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  35. Alvaro 8 ano A, #CORRIGINDO

    JAPÃO: O Japão tem uma das menores taxas de mortalidade infantil do mundo e uma das mais longas expectativa de vida. O Japão tem um seguro de saúde público, uma espécie de um convenio médico do governo. O segurado paga uma taxa mensal calculada a partir da renda e mais 30% da consulta, se as despessas ultrapassarem a equivalente a R$ 1200,00 o governo reembolsa os gastos extras.

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  36. Aluno: Daniel Hasler FideliX
    Série: 8º ano "A"
    PESQUISA:
    http://blog.luispedro.org/posts/sistema-de-saude-nos-eua
    www.city.osaka.lg.jp/contents/wdu020/enjoy/po/sick/02.html
    www.dw-world.de/dw/article/0,,940770,00.html
    ESTADOS UNIDOS:
    Os Estados Unidos não têm um sistema público de cobertura universal na área de saúde. Segundo uma estimativa feita pelo governo, 46,3 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham cobertura em 2008 (esse número, porém, inclui imigrantes ilegais e americanos que ganham mais de US$ 50 mil por ano). Há alguns programas financiados pelo governo, como o Medicare, destinado a pessoas com mais de 65 anos, ou o Medicaid, para pessoas de baixa renda.
    Veteranos das Forças Armadas também estão cobertos por um programa do governo, assim como crianças de famílias pobres que não se enquadram nas exigências do Medicaid.
    A maioria dos americanos, porém, precisa adquirir seu próprio plano de saúde, seja por meio de seus empregadores ou por conta própria. No caso dos planos de saúde privados, há variações nas regras e no valor a ser pago. Em alguns casos, por exemplo, o segurado tem de pagar parte do tratamento médico para depois ser ressarcido pela seguradora. Aqueles que não têm cobertura de saúde só são atendidos gratuitamente em emergências.
    No início de seu governo, o presidente Barack Obama lançou uma proposta ampla de reforma no sistema de saúde e disse que deixaria que o Congresso se encarregasse de definir os detalhes. Em fevereiro, diante do impasse na votação da proposta, o presidente divulgou mais detalhes do plano, que pretende ampliar o número de americanos cobertos, tornar a assistência médica mais barata e impor regras mais rígidas às seguradoras. A proposta prevê a obrigatoriedade do seguro saúde e a adoção uma regulação mais rígida para as seguradoras.
    ALEMANHA:
    A reforma do sistema de saúde alemão está praticamente definida. Mudanças sensíveis estão por vir. Uma comparação com os vizinhos europeus mostra que a Alemanha está entre os países que mais gastam com o setor.
    Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.
    O cidadão pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura. Aqueles que têm uma renda acima do limite estipulado pelo governo - hoje 3375 euros mensais - podem optar por um plano de saúde privado. O mesmo vale para autônomos e funcionários públicos. Neste caso, o leque de coberturas e os custos mensais com o plano podem variar bastante. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.
    JAPÃO:
    Todas as pessoas que residem no Japão devem ser cobertos por um seguro público de saúde. Existem sistemas de seguro de saúde para trabalhadores (como o shakai hoken), o sistema de tratamento médico à longevidade para idosos acima de 75 anos de idade (ou 65 anos para quem possuir alguma deficiência e fizer a solicitação) e para pessoas que não se enquadram nesses sistemas, há o Seguro Nacional de Saúde (kokumin hoken).

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  37. Aluno: Gean Nunes
    8ºB

    Saúde no Japão:

    SaúdeNo Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

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  38. Aluno: Gean Nunes
    8B

    saúde na Alemanha:

    Seguro de Saúde

    Na Alemanha o Seguro Saúde é obrigatório, tendo-se a liberdade de escolher entre algumas empresas. Aqui uma listagem das empresas e comparação de preços por estados .

    Em regra geral, os trabalhadores estão assegurados por uma caixa de previdência (pública), ou, se tiverem salários elevados poderão optar por uma caixa de previdência privada.
    Desempregados e beneficiários de ajuda social encontram-se assegurados através da repartição de trabalho ou da repartição social. A contribuição a pagar para o seguro saúde público é calculada em função do rendimento e da respectiva taxa de contribuição do seu Plano de Saúde.
    Sob determinadas condições, o cônjuge sem atividade profissional, bem como os filhos de idade inferior a 25 anos, podem também ficar gratuitamente assegurados por conta deste regime. Cada membro da família recebe um cartão chip em que ficam registrados os dados pessoais, como por ex., o nome, a data de nascimento, o número de seguro. A partir de 2006 este cartão será substituído por um cartão de saúde eletrônico. Se estiver de acordo, os seus dados de saúde serão então também registrados, como por exemplo o grupo sanguíneo, alergias, doenças crônicas.
    O cartão de seguro tem de ser sempre apresentado quando da primeira consulta médica em cada trimestre.
    O médico apresentará a fatura diretamente à sua caixa de previdência. Para verificar os serviços e os respectivos custos de um médico, poderá consultar o recibo do paciente. A pedido, esse recibo ser-lhe-á passado pelo seu médico.

    Variedade de cartões de seguro

    O roteiro de saúde em apreço contém informações atuais referentes ao serviço de saúde na Alemanha, aos exames clínicos importantes e ao comportamento em caso de emergência.

    Para além das consultas médicas e de internações hospitalares, a caixa de previdência também cobre os custos dos medicamentos sujeitos a receita, próteses, exames clínicos, curativos e termas. Na maioria dos casos, os pagamentos da caixa estão sujeitos a uma franquia de 10 % (no mínimo 5 €, no máximo 10 €). No caso de internamentos hospitalares, terá de pagar 10 € por dia e no máximo 28 dias por ano.
    Para as consultas médicas tem de se pagar uma taxa de consultório no valor de 10 € por trimestre, estando isentos os filhos com idade inferior a 18 anos assim como as consultas clínicas e de vacinação. Se dispuser de uma credencial e a data para a consulta se situar no mesmo trimestre não terá de pagar a taxa de consultório no médico especialista.
    Pessoas com um rendimento baixo podem solicitar junto do seu Plano gasto 2% do rendimento (no caso dos doentes crônicos 1%) em pagamentos de contribuição.

    Alguns Planos de Saúde concedem bônus se o assegurado se empenhar ativamente em prol da sua saúde.
    O paciente tem a liberdade de escolher o seu médico, podendo mudar de médico sempre que expire o trimestre.
    Recomenda-se, no entanto, que se tenha um médico de família certo, normalmente um clínico geral ou de medicina interna, no caso de crianças: um pediatra. O médico de família elabora o primeiro diagnóstico. Ele conhece o histórico das suas doenças e, se necessário, poderá enviá-lo para um médico especialista.
    Para este efeito existe uma credencial.

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  39. Aluno: Gean Nunes
    8ºB

    saúde na Alemanha:

    Consulta médica

    Antes de ir ao médico, marque uma consulta e não se esqueça de cancelar se não puder comparecer.
    Médicos que falem a sua língua materna constam da brochura Gesundheit aktuell (saúde atual) (a requisitar junto da Repartição de Saúde) ou na internet.

    No caso de trabalhar e adoecer de maneira a não pode trabalhar, deverá informar o seu patrão e consultar um médico.
    A partir do 3° dia de doença necessita de um atestado de incapacidade de trabalho emitido pelo seu médico, de que consta o período previsível de incapacidade de trabalho. Esse atestado deve ser entregue o mais tardar no 3° dia a contar do início da doença, tanto ao seu patrão como à sua caixa de previdência.

    Os medicamentos receitados pelo seu médico ser-lhe-ão entregues na farmácia mediante a apresentação da respectiva receita médica. Em regra geral, uma receita da caixa está sujeita a uma contribuição sua na ordem de 5 € a 10 € por cada medicamento.
    Alguns medicamentos não são pagos pelos Planos de Saúde. Se, no entanto, o seu médico os considerar necessários, ele passar-lhe-á uma receita privada. As receitas privadas e os medicamentos sem receita médica terão de ser pagos por si na sua totalidade. As farmácias estão autorizadas a fixar ao seu critério os preços dos medicamentos não sujeitos a receita. Por isso, vale a pena comparar os preços.

    Crianças até os 18 anos de idade estão isentas de qualquer pagamento de contribuição. Grávidas com problemas de gravidez ou que durante o parto precisem de um medicamento, também estão isentas do pagamento da contribuição.

    Mesmo que se sinta com saúde deverá submeter-se regularmente aos exames clínicos. Os exames de prevenção e as vacinas necessárias são gratuitos para si, dado que a caixa de previdência arca com as despesas.

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  40. Aluno:Gean Nunes 8ºB

    seguro de vida

    Na Alemanha o Seguro Saúde é obrigatório, tendo-se a liberdade de escolher entre algumas empresas. Aqui uma listagem das empresas e comparação de preços por estados .

    Em regra geral, os trabalhadores estão assegurados por uma caixa de previdência (pública), ou, se tiverem salários elevados poderão optar por uma caixa de previdência privada.
    Desempregados e beneficiários de ajuda social encontram-se assegurados através da repartição de trabalho ou da repartição social. A contribuição a pagar para o seguro saúde público é calculada em função do rendimento e da respectiva taxa de contribuição do seu Plano de Saúde.
    Sob determinadas condições, o cônjuge sem atividade profissional, bem como os filhos de idade inferior a 25 anos, podem também ficar gratuitamente assegurados por conta deste regime. Cada membro da família recebe um cartão chip em que ficam registrados os dados pessoais, como por ex., o nome, a data de nascimento, o número de seguro. A partir de 2006 este cartão será substituído por um cartão de saúde eletrônico. Se estiver de acordo, os seus dados de saúde serão então também registrados, como por exemplo o grupo sanguíneo, alergias, doenças crônicas.
    O cartão de seguro tem de ser sempre apresentado quando da primeira consulta médica em cada trimestre.
    O médico apresentará a fatura diretamente à sua caixa de previdência. Para verificar os serviços e os respectivos custos de um médico, poderá consultar o recibo do paciente. A pedido, esse recibo ser-lhe-á passado pelo seu médico.

    Variedade de cartões de seguro

    O roteiro de saúde em apreço contém informações atuais referentes ao serviço de saúde na Alemanha, aos exames clínicos importantes e ao comportamento em caso de emergência.

    Para além das consultas médicas e de internações hospitalares, a caixa de previdência também cobre os custos dos medicamentos sujeitos a receita, próteses, exames clínicos, curativos e termas. Na maioria dos casos, os pagamentos da caixa estão sujeitos a uma franquia de 10 % (no mínimo 5 €, no máximo 10 €). No caso de internamentos hospitalares, terá de pagar 10 € por dia e no máximo 28 dias por ano.
    Para as consultas médicas tem de se pagar uma taxa de consultório no valor de 10 € por trimestre, estando isentos os filhos com idade inferior a 18 anos assim como as consultas clínicas e de vacinação. Se dispuser de uma credencial e a data para a consulta se situar no mesmo trimestre não terá de pagar a taxa de consultório no médico especialista.
    Pessoas com um rendimento baixo podem solicitar junto do seu Plano gasto 2% do rendimento (no caso dos doentes crônicos 1%) em pagamentos de contribuição.

    Alguns Planos de Saúde concedem bônus se o assegurado se empenhar ativamente em prol da sua saúde.
    O paciente tem a liberdade de escolher o seu médico, podendo mudar de médico sempre que expire o trimestre.
    Recomenda-se, no entanto, que se tenha um médico de família certo, normalmente um clínico geral ou de medicina interna, no caso de crianças: um pediatra. O médico de família elabora o primeiro diagnóstico. Ele conhece o histórico das suas doenças e, se necessário, poderá enviá-lo para um médico especialista.
    Para este efeito existe uma credencial.

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  41. Aluno:Gean Nunes 8ºB

    saúde na Alemanha

    Check-up
    Exames clínicos precoce de doenças cancerígenas.
    A partir dos 35 anos de idade, de dois em dois anos, terá direito a análises a doenças cardiovasculares, de circulação, dos rins e do metabolismo pelo seu médico de família. Assim, possibilita-se a detecção e o tratamento precoces de problemas como, por exemplo, a tensão alta ou a diabetes (diabetes mellitus).
    Mulheres a partir dos 20 anos de idade e homens a partir dos 45 anos de idade podem anualmente fazer uma análise clínica precoce de doenças cancerígenas. Hoje em dia há muitas variantes do cancro que podem ser curadas, se forem detectadas e tratadas em estado inicial.

    Lembre-se:
    exames clínicos precoce aumenta consideravelmente as possibilidades de convalescença!

    A partir do início da gravidez, as grávidas devem consultar o seu ginecologista regularmente, onde receberão uma caderneta de maternidade, em que serão registrados todos os dados importantes relacionados com a gravidez.

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  42. Aluno:Gean Nunes 8ºB

    saúde na Alemanha

    Exames clínicos - Vorsorgeuntersuchungen

    A grávida deve fazer acompanhar-se constantemente desta caderneta de maternidade, a fim de, em situação de emergência, se poder melhor socorrer-lhe a si e ao seu filho em gestação. A caderneta terá de ser apresentada sempre que consultar um médico, dentista ou um hospital, dado que, muitos medicamentos não podem ser administrados às grávidas e algumas análises não podem ser feitas.

    Quando do nascimento de um filho, receberá uma caderneta de exames para o seu filho em que constarão todos os exames de prevenção até aos 64 meses de idade:

    Referência Idade da criança

    U1 depois de nascido
    U2 3.-10. dias de vida
    U3 4.-6. semanas de vida
    U4 3.-4. meses de vida
    U5 6.-7. meses de vida
    U6 10.-12. meses de vida
    U7 21.-24. meses de vida
    U8 43.-48. meses de vida
    U9 60.-64. meses de vida
    J1 13.-14. anos de vida


    Para jovens entre os 13 e os 14 anos de idade está previsto um exame de saúde juvenil.
    É muito importante ir sempre com os seus filhos a esses exames clínicos. Desta maneira podem ser detectadas com antecedência insuficiências de saúde.
    Através das vacinas poderá proteger o seu filho contra doenças graves. Se recear os efeitos colaterais, fale nisso ao seu pediatra.

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  43. Aluno: Gean Nunes 8ºB

    saúde na Alemanha

    Dentista

    Os adultos devem ir, no mínimo uma vez por ano, ao dentista e as crianças entre os 6 e 17 anos devem fazê-lo pelo menos duas vezes por ano – mesmo que não tenham problemas.
    Os exames regulares são registrados numa caderneta de bônus a apresentar junto da caixa de previdência quando precisar de próteses dentárias (coroas, pontes etc.).

    Nesse caso a caixa reembolsa até 65 % dos custos. Sem as consultas regulares no dentista, terá de pagar mais do seu próprio bolso.

    Desde Janeiro de 2005 é necessário um seguro adicional para próteses dentárias, que poderá fazer junto da sua caixa de previdência pública ou numa seguradora particular.
    As consultas no dentista estão igualmente sujeitas a uma taxa de consultório de 10 € por trimestre.
    Tão importante como consultas regulares no dentista é a sua higiene bocal, especialmente a lavagem regular dos dentes.
    O seu dentista informa-o em relação ao tratamento correto a propiciar aos seus dentes.

    No caso de acidentes e em situações de perigo de vida, chame o serviço de primeiros socorros pelo tel. 19 222.

    As informações seguintes são importantes:
    Onde aconteceu?
    O que aconteceu?
    Quantos feridos / doentes há?
    Que tipo de ferimentos / doenças existem?
    Aguarde possíveis perguntas do serviço.

    Os números de emergência 110 ou 112 estabelecem contato com os bombeiros ou a polícia, que também poderão informar os serviços de primeiros socorros. Pode fazer chamadas gratuitas para estes números a partir de qualquer telefone. Não é necessário marcar qualquer indicativo e também poderá executar a chamada se a corrente elétrica estiver cortada.

    Primeiros socorros - Notruf

    Nas estações de metro e nas estradas existem telefones de emergência vermelhos, amarelos e cor de laranja, que ligam diretamente para a central de primeiros socorros. Nestes telefones não é preciso marcar nenhum número, basta manipular uma alavanca. A coluna de emergência também indica o local onde se encontra

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  44. Aluno: Gean Nunes 8ºB

    saúde nos Estados Unidos

    WASHINGTON - Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país.

    Parte dos americanos com mais de 65 anos ou portadores de deficiências está coberta por um sistema chamado Medicare, no qual o governo paga os hospitais e médicos que atendem o beneficiário. E parte da população de baixa renda entra no Medicaid, outro sistema bancado pelo governo. Mas grande parte da população - esses 46 milhões - está em um buraco negro. Muitos estão em uma faixa intermediária - não são tão pobres para receber o Medicaid, nem tão idosos para o Medicare -, não têm plano de saúde no emprego e não conseguem pagar um privado.

    Os segurados ou têm dinheiro para pagar um plano privado ou têm um emprego que oferece um plano de saúde. Nos EUA, as empresas podem despedir grávidas e até pessoas com câncer. Ter um plano de saúde tampouco garante que a pessoa não terá de pagar por seus tratamentos médicos. A maioria dos planos estabelece um limite de gastos anual e, em seguida, uma franquia que o seguro só começa a reembolsar depois que o paciente paga sua contrapartida. Os planos também podem se recusar a fazer seguro para pacientes com histórico de doença crônica ou pré-existente.

    Para completar, o sistema de saúde é uma bomba-relógio para as contas públicas. O Medicare, por exemplo, vai se tornar deficitário em oito anos. Os gastos com saúde crescem a uma taxa superior à inflação. Os EUA são o país que mais gasta com saúde - US$ 7 per capita, ou 16% do PIB -, mas está em 37º lugar em qualidade de atendimento, ao lado da Eslovênia, segundo o ranking da Organização Mundial de Saúde.

    Para que os 46 milhões de cidadãos sem plano de saúde passem a ter um, o governo precisará gastar US$ 1 trilhão ao longo de dez anos. O dinheiro viria de uma gestão mais eficiente do Medicare e do Medicaid e de um aumento de impostos sobre quem ganha mais de US$ 250 mil por ano.

    O presidente americano, Barack Obama, quer criar um mercado de trocas de planos de saúde, onde seguradoras privadas competiriam com a seguradora estatal ou cooperativas. Todos os americanos seriam obrigados a ter um plano de saúde e o governo subsidiaria aqueles que não pudessem pagar. A competição reduziria os preços. As seguradoras privadas estariam proibidas de fixar tetos para gastos e franquias, além de não poderem discriminar pacientes. Também haveria painéis para julgar a eficiência de tratamentos de saúde como forma de cortar custos.

    Muitos acham, porém, que esses painéis resultarão em um racionamento de assistência médica, que um grupo de burocratas poderá negar os tratamentos mais caros aos segurados. Os idosos são especialmente resistentes às reformas, porque a maioria já está coberta pelo Medicare. Além disso, as seguradoras e os defensores do livre mercado temem que a concorrência com o setor estatal ponha os preços tão baixos que levariam os planos privados à falência.

    No debate sobre a saúde, Obama precisa conquistar os moderados sem decepcionar a esquerda. Para ganhar apoio de democratas moderados e, com sorte, um ou outro republicano, ele pretende tornar o seguro de saúde estatal uma opção: só será adotado se os planos privados não baixarem os preços ou não ampliarem a cobertura. Resta saber se isso será suficiente para convencer os moderados, que criticam o preço do plano (US$ 1 tri). Ao mesmo tempo, não se sabe se a esquerda de seu partido aceitará a ausência do plano estatal, que desfiguraria a reforma e tiraria o interesse em sua aprovação.

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  45. Aluno:Gean Nunes 8ºB

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    saúde no japão é ótima, os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência ao contrario do Brasil que para ter bonm atendimento precisa pagar muito , e as pessoas que não tem condições resta os hospitais públicos que são muito ruins e por isso muitas pessoas morrem e o Japão tem a terceira menor taxa de mortalidade por consequencia aumentando a expectativa de vida.
    Saúde na Alemanha é muito , os serviços médicos são de graça até os 18 anos conscedidos pelo governo , lá as pessoas possuim plano de saúde o que facilita , mas para as que não tem elas vão para os públicos que são taõ bons quanto os particulares.
    Saúde nos EUA é muito boa , so que apezar disso é muito cara para as pessoas que tem plano de saúde é fácil , mas para as 46 milhões de pessoas nos EUA que não tem fica muito difícil o que leva a alta taxa de mortalidade e como consequencia menos expectativa de vida.

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  46. Luis Fenicks-8ºano A

    Os Estados Unidos:

    Tem uma boa saúde, mas que não possui um plano de saúde de qualidade como do Brasil. Pois às vezes faltam medicamentos para as pessoas...

    O Japão:

    Possui uma ótima saúde, devido receber medicamentos gratuitos de locais pertos e principalmente do governo...

    A Alemanha:

    Devido tem excelentes médicos e outros profissionais, para que a população tenha um pouco mais de conforto, ainda no país existem locais como: Clinicas e dentre outros ambientes particulares são mais caros...

    Com estes três países podemos observa que a Alemanha e o Japão têm uma melhor saúde do que os EUA, devido possuir ótimas infra-estruturar no país.

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  47. Luis Fenicks-8ºano A

    Os Estados Unidos:

    Tem uma boa saúde, mas que não possui um plano de saúde de qualidade como do Brasil. Pois às vezes faltam medicamentos para as pessoas...

    O Japão:

    Possui uma ótima saúde, devido receber medicamentos gratuitos de locais pertos e principalmente do governo...

    A Alemanha:

    Devido tem excelentes médicos e outros profissionais, para que a população tenha um pouco mais de conforto, ainda no país existem locais como: Clinicas e dentre outros ambientes particulares são mais caros...

    Com estes três países podemos observa que a Alemanha e o Japão têm uma melhor saúde do que os EUA, devido possuir ótimas infra-estruturar no país.

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  48. Lara Brandão- 8º ano A
    Pesquisa:
    EUA:
    “Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou um relatório. Segundo o documento, a expectativa de vida nos Estados Unidos também era em 2003 (estatística mais recente) a menor dos outros 19 países estudados, com exceção da Dinamarca: americanos e dinamarqueses têm uma expectativa de vida média de 77,2 anos.
    Alemanha:
    Apesar dos problemas, o setor de saúde floresce, sendo um importante fator econômico para a conjuntura e a ocupação de mão-de-obra. Cerca de 4 milhões de pessoas trabalham em profissões ligadas à saúde, entre estes 360 mil médicos e dentistas, 500 mil auxiliares de consultório, 50 mil farmacêuticos e mais de um milhão de enfermeiros e auxiliares de enfermagem nos 2200 hospitais do país.
    Japão:
    Não só a comida japonesa conquistou adeptos no Ocidente. As propriedades de cura da medicina oriental estão sendo cada vez mais reconhecidas. Devido à eficiência real das terapias orientais, as diversas categorias profissionais da área de saúde disputam atualmente no Brasil a sua exclusividade.
    MINHA ANALISE COMPARATIVA:
    Podemos perceber que mesmo esses três paises serem desenvolvidos, apresentam bastante diferenças na saúde. Os Estados Unidos, desses 03 apresentados é o que apresenta a pior saúde da população, pois sabemos que lá as pessoas têm uma alimentação pessima, apresentando alto indice de obesidade, a pesar de percebemos com a pesquisa que lá existe um alto indice de investimento na saúde. Na Alemanha, através da pesquisa eu percebi que existe lá um grande e eficaz atendimento na área da saúde. O Japão é o grande exemplo de saúde em todo o mundo, pois é lá que se tem a maior expectativa de vida, as pessoas são as como menores índices de gordura (ou seja, as mais magras). Isso se dá a alimentação dos japoneses que culturalmente é bastante saudável, e também a uma prática de exercícios e de espiritualidade (como a prática do YOGA)

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  49. Aluna: Letícia Lima
    Série: 8° ano "A"
    EUA: Parte dos americanos com mais de 65 anos ou portadores de deficiências está coberta por um sistema chamado Medicare, no qual o governo paga os hospitais e médicos que atendem o beneficiário. E parte da população de baixa renda entra no Medicaid, outro sistema bancado pelo governo. Mas grande parte da população - esses 46 milhões - está em um buraco negro. Muitos estão em uma faixa intermediária - não são tão pobres para receber o Medicaid, nem tão idosos para o Medicare -, não têm plano de saúde no emprego e não conseguem pagar um privado.
    ALEMANHA: O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.
    JAPÃO: No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.

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  50. Marcela Negrão 8º ano A

    JAPÃO:Saúde: O Japão tem a maior expectativa de vida do mundo: 85,3 anos para mulheres e 78,4 anos para homens. De acordo com o censo de 2010, o índice de mortalidade infantil é de 3,2 por 100 crianças nascidas. Característico dos países desenvolvidos, o Japão possui uma pirâmide social equilibrada. A saúde e a longevidade não se devem apenas aos cuidados individuais como boa alimentação, exercícios físicos e higiene. Mas também às condições econômicas do país, educação, qualidade sanitária, preocupação com o meio ambiente, acabam influindo no bem estar e qualidade de vida da nação. No Japão existem normas rigorosas para o controle da poluição.
    ALEMANHA:Na alemanha o seguro saude é obrigatório,tendo-se a liberdade de escolher entre algumas empresas. Aqui uma listagem das empresas e comparação de preços por estados .

    Em regra geral, os trabalhadores estão assegurados por uma caixa de previdência (pública), ou, se tiverem salários elevados poderão optar por uma caixa de previdência privada.
    Desempregados e beneficiários de ajuda social encontram-se assegurados através da repartição de trabalho ou da repartição social. A contribuição a pagar para o seguro saúde público é calculada em função do rendimento e da respectiva taxa de contribuição do seu Plano de Saúde.
    Sob determinadas condições, o cônjuge sem atividade profissional, bem como os filhos de idade inferior a 25 anos, podem também ficar gratuitamente assegurados por conta deste regime. Cada membro da família recebe um cartão chip em que ficam registrados os dados pessoais, como por ex., o nome, a data de nascimento, o número de seguro. A partir de 2006 este cartão será substituído por um cartão de saúde eletrônico. Se estiver de acordo, os seus dados de saúde serão então também registrados, como por exemplo o grupo sanguíneo, alergias, doenças crônicas.
    ESTADOS UNIDOS:O presidente Obama e uma grande parte dos democratas concentraram todos os esforços na reforma da saúde, contra os republicanos e muitos outros, do próprio partido. O objectivo é oferecer cobertura médica a quase todos os americanos, e reduzir a gigantesca despesa com a Saúde no orçamento dos Estados Unidos Se o projecto não for aprovado, o golpe vai ser duro.

    Barak Obama não hesitou em justificar o empenho em tal reforma:

    “Estou aqui por causa da história da minha Mãe. Morreu de cancro. E nos últimos seis meses de vida, passava o tempo ao telefone, no quarto de hospital, a discutir com as companhias de seguros em vez de se concentrar no bem-estar e no tempo que tinha com a família”

    O sistema americano de Saúde está construído na seguinte base:

    Um pouco mais de 15 por cento da população, os idosos de mais de 65 anos, estão cobertos pelo programa Medicare;
    13 por cento, ou seja, os mais pobres, pelo Medicaid; os dois são financiados pelo Estado…
    58 por cento têm seguros privados fornecidos pelos empregadores. Mas 15 por cento, os pobres entre os mais pobres, não têm qualquer seguro.

    Os Estados Unidos gastam mais de dois milhões de biliões de dólares na Saúde, o que representa 16 por cento do PIB e pode vir a aumentar para 20 por cento em 2015. A Saúde também custa muito a nível individual: muitos orçamentos familiares entram em falência em virtude das despesas com a saúde.

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  51. Aluna: Andréa Luisa
    8º ano A

    Saúde nos Estados Unidos: Tem os melhores hospitais do mundo. A expectativa de vida é de 77,8 ao nascer e sua taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil. É bastante caro o tratamento médico.

    Saúde na Alemanha: Sua assistência médica é boa, com um bom conforto, privacidade. Clinicas particulares na Alemanha são muito caras por isso o melhor a se fazer é ter um convênio médico.

    Saúde no Japão: Há vários pontos negativos na saúde do Japão, principalmente, os erros dos médicos. Tem a maior expectativa de vida do mundo. Sua pirâmide social é equilibrada. No Japão há várias normas rigorosas que faz o controle na poluição, impedindo vários riscos de doenças.

    Em comparação com os três países vejo que são países desenvolvidos ainda precisam de cuidados na saúde. É preciso ter dinheiro para ter uma boa saúde, pois as melhores clinicas e hospitais são caros.

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  52. Aluna: Kaline Rocha Cadore Turma: A
    EUA: De acordo com a Kaiser Familu Foundation, dado não está relacionado a melhorias no atendimento.
    Pesquisa divulgada pela Kaiser Family Foundation mostra que a população dos Estados Unidos gasta mais com saúde do que 18 outros países desenvolvidos. Dados de 2003 mostram que os EUA gastaram US$ 5.711 per capita, enquanto Luxemburgo gastou US$ 4.611. Bélgica, França, Islândia, Noruega e Suíça gastaram entre US$3.044 e US$3.807 e Finlândia, Japão, Itália, Reino Unido, Irlanda, Dinamarca, Austrália, Holanda, Suécia, Áustria, Alemanha e Canadá gastaram entre US$2.104 e 2.983.Os custos estão subindo mais rápido do que as receitas, mas os americanos não conseguem obter tratamento melhor, apesar de investirem mais em saúde. Além disso, a competitividade entre as economias de diversos países torna o aumento dos custos nocivo para o crescimento do PIB e o desenvolvimento da indústria. Fonte: Saúde Business Web.
    Alemanha: A Alemanha aplica cerca de 11% do seu PIB no sistema de saúde e tem 92% de sua população coberta por um “sistema legal de saúde”, mas também há insatisfação, sobretudo no inverno, quando faltam médicos e enfermeiros em um período no qual se multiplicam as doenças respiratórias. O sistema de saúde alemão é frequentemente descrito como “eficiente e deficiente”.
    Eficiente: 92% da população está coberta por um “sistema legal de saúde”, que garante um atendimento básico que é efetivo, em 1.100 agentes no setor. A grande maioria das instituições de atendimento é pública ou, no mínimo, não lucrativa. As estatísticas oficiais recentes dizem que 87,5% das pessoas cobertas por algum seguro saúde estão no setor público, e 12,5 % recorrem ao setor privado.
    Deficiente: Há muitas reclamações dispersas sobre a prática do atendimento de saúde na Alemanha, pressionado também, como em outras partes do mundo, por políticas de redução de custos num momento em que a taxa de mortalidade infantil é cada vez menor (4,7 x 1.000 habitantes) e a longevidade cada vez maior (segundo estatísticas oficiais de 2010, 77,4 anos para homens e 82,6 para mulheres). A maior parte da insatisfação se concentra na falta de médicos e enfermeiros, sobretudo em momentos críticos, como no inverno, em que se multiplicam as doenças respiratórias (como em outras partes do mundo) e cresce o atendimento ortopédico, devido a fraturas e torções provocadas por quedas no gelo e na neve. Outras fontes situam esses números em 85% e 15%, respectivamente.
    Japão: É inegável a melhoria de acesso ao Serviço Regional de Saúde empreendida nos últimos 15 anos e só pode afirmar o contrário quem cristalizou num tempo passado", afirmou Miguel Correia. O secretário regional frisou que os Açores possuem atualmente um número de médicos por mil habitantes "semelhante ao verificado no Canadá, Reino Unido ou Japão", salientando que as melhorias registadas permitiram "garantir o acesso gratuito à medicina geral e familiar a toda a população" do arquipélago. Miguel Correia defendeu a necessidade de reduzir o recurso às urgências e a reincidência dos tratamentos, mas frisou que "esse patamar atinge-se, não com mais meios humanos, mas com melhor organização e com indicadores de qualidade eficazes”. O turismo de saúde poderá constituir uma forma de exportação de cuidados de saúde, inclusivamente por parte dos serviços públicos, afirmou, salientando que este é também "um desafio que se coloca aos empresários privados que queriam explorar esta área, beneficiando dos incentivos ao investimento disponibilizados pelos governos".
    Obs.: isso foi antes do acontecimento que teve nesse ano no Japão.

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  53. Danieli Carolini Wollmann
    8º ano B

    Nos EUA, a expectativa de vida dos estadunidenses é de 77,8 ao nascer, a taxa de mortalidade é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países. Cerca de um terço da população adulta do país é obeso e um terço adicional tem excesso de peso. A taxa de gravidez na adolescência nos Estados Unidos é de 53 por 1.000 mulheres. O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação. Em 2000, a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a saúde estadunidense como o primeiro em resposta, mas o 37º em desempenho global. Os EUA têm os melhores hospitais do mundo, onde a maioria é de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local.

    Na Alemanha, os hospitais são públicos ou privados, mas não tem lucro, ou seja, não precisa pagar mesmo para os privados e os públicos tem contribuição do Estado. Em 1992, o valor médio da diária hospitalar por paciente era de US$ 223, variando entre US$ 120 e US$ 600 dependendo do hospital. O sistema de saúde alemã tem a capacidade de a capacidade de manter os seus gastos estáveis em 8,7% do PIB. A Alemanha tem um sistema de saúde descentralizado, corporativista e pluralista que é financiando por contribuições compulsórias sobre os salários em média 13,42% dos vencimentos brutos dados metade pelo empregado e outra pelo empregador. Existe o seguro de saúde que é obrigatório. Os trabalhadores são assegurados através de uma caixa de previdência, já os desempregados são assegurados através da repartição de trabalho ou social. O paciente tem a liberdade de escolher o medico que quiser e pode mudar quando expirar o trimestre, mas o aconselhável é que tenha um médico para a família.

    No Japão, os serviços de saúde são dados pelo governo local ou nacional. O pagamento de serviços pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal e as pessoas que não tem o seguro participam de um programa nacional administrado pelo governo. Os doentes tem a livre escolha dos médicos e as pessoas idosas, desde 1973, tem seguro patrocinados pelo governo. O Japão tem a melhor expectativa de vida, de acordo com a ONU e a OMS, e a menor taxa de mortalidade infantil.

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  54. Aluno :Gabriel Matos 8ºA


    Estados Unidos:O gasto com saúde nos Estados Unidos chegou em 2007 a US$ 2,3 trilhões, e a perspectiva, se nada mudar, é de que em 2016 chegue a US$ 4,2 trilhões. Esse montante equivale a 16% do Produto Interno Bruto (PIB) e, daqui a oito anos, eles deverão estar gastando 20% do que é produzido para pagar a conta da saúde.

    Japão:O sistema de saúde no Japão fornece cuidados de saúde de serviços, incluindo exames de triagem, pré-natal e doenças infecciosas de controle, com o paciente aceitar a responsabilidade por 30% destes custos, enquanto o governo paga os 70% restantes. Pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um universal de cuidados de saúde sistema de seguro que fornece relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. Pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um nacional de seguro de saúde programa administrado pelos governos locais. Os pacientes são livres para escolher médicos ou instalações de sua escolha e não pode ser negada a cobertura. Hospitais, por lei, deve ser executado como sem fins lucrativos e ser gerida por médicos. Com fins lucrativos não são autorizados a possuir ou operar hospitais. Clínicas devem ser possuído e operado por médicos.

    Alemanha:De acordo com a Organização Mundial da Saúde , da Alemanha, sistema de saúde foi de 77% financiados pelo governo e 23% financiados pelo sector privado a partir de 2004 [1] . Em 2004, a Alemanha ocupava o trigésimo do mundo em expectativa de vida (78 anos para os homens). Ele tinha uma muito baixa taxa de mortalidade infantil (4,7 por 1.000 nascidos vivos ), e foi amarrado para o oitavo lugar no número de médicos em atividade, em cada 1.000 pessoas (3,3). Em 2001 os gastos totais em saúde foi de 10,8 por cento do produto interno bruto.

    Apesar dessa montanha de dinheiro, 47 milhões de cidadãos não têm seguro-saúde. Os preços dos prêmios de seguro-saúde subiu quatro vezes mais rápido do que os salários nos últimos seis anos. O país vive uma epidemia de obesidade e doenças crônicas, como diabetes e males cardíacos. E, de cada dólar gasto em saúde, somente quatro centavos vão para estratégias de prevenção.

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  55. Aluno:pedrovitor 8°ano A
    Estados Unidos :
    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde. Japão:
    O sistema de saúde do Japão
    Saiba como resolver as dificuldades que os dekasseguis passam quando necessitam de serviços de saúde no arquipélago
    por Redação Tudo Bem
    09.04.2008

    Ter um seguro no Japão pode ser vantajoso, já que os serviços
    de saúde são muito caros

    Para facilitar a comu­nicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.

    Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie). Alemanha:Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.

    Via de regra, o cidadão pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura. Aqueles que têm uma renda acima do limite estipulado pelo governo - hoje 3375 euros mensais - podem optar por um plano de saúde privado. O mesmo vale para autônomos e funcionários públicos. Neste caso, o leque de coberturas e os custos mensais com o plano podem variar bastante. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.

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  56. kassyare layandla - 8ºa


    Estados unidos Plano de Saúde

    Se você conseguir o emprego, o problema do plano de saúde fica praticamente resolvido, já que a maioria das empresas provém um plano de saúde para seus empregados, apesar dos empregados terem que pagar uma porção do custo do plano. Porém se você não tem um emprego, é fundamental que você obtenha um plano de saúde particular para evitar a possibilidade de ter de pagar por um tratamento médico por conta própria. O custo de um tratamento médico nos Estados Unidos é caríssimo, e viver sem um plano de saúde aqui é o equivalente a brincar de roleta russa.

    Os Estados unidos é o que mais oneroso e tem poucas pessoas com coberturas médicas. Os pobres tem muitas dificuldades pois não tem muito dinheiro para poder pagar um plano de saúde pois o custo dos Estados Unidos é alto, tem que desembolsar para se curar.

    Alemanha
    Em regra geral, os trabalhadores estão assegurados por uma caixa de previdência (pública), ou, se tiverem salários elevados poderão optar por uma caixa de previdência privada. Desempregados e beneficiários de ajuda social encontram-se assegurados através da repartição de trabalho ou da repartição social. A contribuição a pagar para o seguro saúde público é calculada em função do rendimento e da respectiva taxa de contribuição do seu Plano de Saúde.
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    A Alemanha no hospital público é de excelente qualidade e não deixa nada a desejar aos hospitais particulares. Uma demonstração de como é bem aplicados os impostos pagos pelos contribuintes.

    Japão
    Preços de internação
    No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, se gasta aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos. Mas a regra tem exceção. O mais recomendável é informar-se antes.
    Seguro
    É importante salientar que os seguros-saúde não oferecem cobertura completa em clínicas e nem em hospitais públicos. O Japão não conta com um critério padronizado.
    Por esse motivo, em algumas regiões os brasileiros têm acesso ao seguro nacional e em outras não.
    Em casos de emergência e o auxílio de um assistente social, as prefeituras costumam aceitar o ingresso de pessoas doentes no kokumin kenko hoken (seguro nacional de saúde - leia mais na página B5). Porém, em alguns casos, exige-se o recolhimento de taxas retroativas.
    É muito boa a saúde do Japão tanto nos hospitais públicas como hospitais particulares. Eles investem muito na saúde das pessoas.

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  57. Aluna: Ana Paula Barbosa Campos
    8º ano B

    Quando se trata da saúde,tudo varia a depender do lugar,do que se é investido ou até mesmo na educação dos profissionais.Nos EUA,a saúde é péssima e muita coisa em seus padrões deve ser avaliada,pois para que um país esteja em 11º lugar em um ranking sobre a saúde onde 11 países participam,a situação está mesmo inadequada.Já o Japão investe muito na saúde,devemos destacar também que o cuidado ao idoso é um ponto para o qual o governo japonês preza cuidar,investindo trilhões,bilhões de ienes em profissionais especializados e tecnologia de ponta para tratar os seus doentes.A Alemanha também se destaca por investir muito na saúde pública e não é por acaso que está entre os países que tem a melhor saúde de sua população do mundo.

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  58. Aluno:Thales Alexander de Souza Cerqueira
    8°A
    EUA:No jornal "estadão" diz"Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país."

    Japão:no site "gambare!" diz "Para facilitar a comu­nicação entre médicos japoneses e pacientes do Brasil, alguns hospitais e clínicas do Japão empregam tradutores brasileiros. Além de oferecer atendimento mais adequado, a medida visa reduzir a distância dos brasileiros aos consultórios de médicos japoneses.
    Outra ação também foi criada para tentar atender a comunidade de brasileiros. Trata-se do curso para formação de intérpretes na área de saúde, oferecido pela Fundação de Intercâmbio de Mie, Tsu (Mie)."

    Alemanha:no "dw-word"diz"Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano."

    Juntando esses tres paises desenvolvidos o que tem o melhor plano de saude é o do japão mesmo ja tendo avido bombas,tsuname e radiação o japão contema melher saude sendo onde é la que se desenvolve mais remedios para a medicina. deichando ele "na frente" do desenvolvimento usando tambem tecnicas brasileiras.

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  59. Priscila de M. O. Carneiro
    8º B
    Pesquisas:
    Japão
    Japão oferece uma grande variedade de opções quando você precisar de ajuda médica.Embora existam numerosos hospitais públicos e privados, bem como as clínicas, os japoneses não "médico de família 'do sistema. A maioria das pessoas estrangeiras têm menos de impressões positivas dos japoneses médicos. De modo geral, a ética médica e as maneiras de cabeceira não são ensinados no Japão.
    Embora o Japão é um país industrializado, é notável ver que a medicina prática alguns japoneses. Uma das razões pode ser o fato de que estudar medicina no Japão pode ser muito caro. Apesar disso, o Japão ainda tem excelentes hospitais e clínicas, e sendo o país líder mundial em tecnologia, fornece altamente técnicos estaduais, equipamentos de última geração.
    O sistema de saúde japonês oferece exames de rastreio gratuitos para certas doenças, controle de doenças infecciosas e cuidados pré-natais. Este são fornecidos por ambos os locais e os governos nacionais. Pagamentos por serviços médicos pessoais são oferecidos através de um sistema de seguro de saúde universal. Este sistema proporciona a igualdade de acesso, juntamente com as taxas que são definidas por um comitê do governo particular.

    Estados Unidos
    Entre as conclusões do levantamento realizado pelo The Commonwealth Fund e divulgado em Nova York, têm destaque as recomendações para que os EUA tomem medidas legislativas para tornar a saúde acessível a toda a população, que esta receba proteção financeira ao ficar doente e que seja simplificado seu sistema de seguros. Após ouvir 19.700 adultos de EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido, Suécia e Suíça, a conclusão foi a de que o povo americano é o que mais precisa sobreviver sem procurar um médico, devido à dificuldade para pagar pelos atendimentos de saúde."Devido aos custos, os adultos americanos são muito mais inclinados que os das outras dez nações industrializadas a viver sem cobertura médica, ter maiores problemas para enfrentar as faturas, pagar preços elevados, mesmo quando têm seguro médico, e discutir com as seguradoras por sua cobertura", indicaram em comunicado os responsáveis pelo estudo.
    Os EUA sobressaem entre os outros países por ter as piores experiências de saúde, já que 33% dos americanos adultos reconhecem que evitaram procurar um médico quando estiveram doentes e que também não tomaram os remédios receitados devido a seu preço.

    Alemanha
    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.

    Comentário:
    Como podemos observar apesar de serem países desenvolvidos, cada um têm uma particularidade na saúde, o Japão apresentam a tecnologia de ponta a seu favor e a igualdade no acesso, mas, nos Estados Unidos muitas pessoas reclamam dos altos custos para o atendimento, deixando a mostra as diferenças existentes entre classes sociais e muitas pessoas deixam de cuidar de sua saúde, já na Alemanha também há o problema relacionado aos custos, e ao enriquecendo principalmente os profissionais da saúde e farmacêuticos.

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  60. Leticia 8 ano B
    EUA=O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez da reforma no sistema público de saúde do país uma prioridade quando iniciou o mandato. Ele prometeu a aprovação de uma proposta ainda este ano.
    Ao contrário de outros países desenvolvidos, os Estados Unidos não contam com um sistema de saúde de cobertura universal.
    Cada indivíduo tem que adquirir seu próprio seguro de saúde. A maioria dos americanos consegue cobertura através de seus empregadores, mas outros buscam esquemas de seguro privado.
    Pelos termos da maioria dos planos de saúde, os participantes fazem pagamentos regulares mas, às vezes, também têm que pagar parte do custo de seu tratamento antes que a seguradora pague as despesas. O montante que pagam varia conforme o plano.
    Com o aumento dos custos, um número cada vez maior de pessoas nos Estados Unidos não consegue adquirir seguro de saúde. Dezenas de milhões de americanos não possuem seguro e milhões são considerados "sub-segurados".
    Quando uma pessoa sem seguro (ou com cobertura inadequada) fica doente, ela tem a obrigação de arcar com todos os custos de assistência médica.
    Obama disse que quer a aprovação da reforma da saúde até o fim de 2009.
    Metade de todos os casos de inadimplência nos Estado Unidos é, em parte, resultado de despesas médicas.
    O aumento dos custos também faz com que o governo gaste mais e mais em Medicare e Medicaid.
    Projeções indicam que os gastos do governo americano com os dois esquemas aumentem de 4% do PIB em 2007 para 12% em 2050, o que faz com que os custos com assistência médica sejam o maior fator para o crescimento do déficit orçamentário americano.
    ALEMANHA= O Governo alemão aprovou uma reforma do sistema de saúde pública que inclui um aumento das contribuições de patrões e empregados para as caixas de previdência de 14,9 para 15,5% dos ordenados brutos mensais.
    A percentagem a suportar pelos trabalhadores será de 8,2% e a dos empregadores de 7,3%.
    O projecto do ministro da saúde, Philipp Roesler, permite também às caixas cobrar taxas adicionais aos beneficiários, independentemente dos seus rendimentos, para garantir o seu financiamento.
    Se as referidas taxas ultrapassarem, no entanto, 2% do ordenado bruto, os beneficiários serão reembolsados pelo Estado do valor excedentário.
    A reforma, que terá de passar ainda o crivo parlamentar no Outono para entrar em vigor no próximo ano, prevê ainda poupanças de 3,9 mil milhões de euros nas despesas com médicos, hospitais e das próprias caixas de previdência.
    JAPÃO= ara a saúde pública causados pelos vazamentos radioativos ocorridos nas centrais nucleares do Japão são mínimos, afirmou nesta segunda-feira a OMS (Organização Mundial da Saúde(, num momento em que a preocupação aumenta ante a ameaça nuclear.
    "Segundo o que sabemos no momento sobre os níveis de radioatividade, o risco de saúde pública é mínimo para o Japão", declarou um porta-voz da OMS, Gregory Hartl.
    "Isso quer dizer que se alguém for afetado, os riscos não serão muito grandes", acrescentou.
    Hartl enfatizou que há poucas radiações oriundas do vazamento de vapor dos reatores nucleares avariados no Japão.
    "Além disso, todo mundo já foi evacuado quando ocorreram os diferentes incidentes."
    Segundo a OMS, no momento apenas 22 pessoas residentes nos arredores da centrais nucleares registraram "baixos de níveis de radiação".

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  61. Mariane Santos - 8º ano B

    Alemanha: A mais de vinte e cinco anos tenta-se reformar o sistema de saúde da Alemanha porem até agora nenhum governo conseguiu, e o que é pior ainda é que eles não conseguem baixar os gastos; São vários os fatores que contribuem para que os gastos só aumentem como por exemplo, o alto desemprego que leva à diminuição das contribuições à previdência o envelhecimento da população com o aumento da expectativa de vida e, o progresso da medicina tornam inevitável mudanças profundas. Se tudo ficar como sempre foi não terá mais chance de sobrevivência esse sistema financiado em partes iguais por trabalhadores e empregadores. Na Alemanha ter um plano de saúde é obrigatório para todos os cidadãos que ganham até a media estabelecida pelo governo, diferente de países como o Brasil, na Alemanha nos encontramos clinicas publicas com ótimas instalações e profissionais de qualidade só paga uma clinica particular quem quiser ter mais conforto e privacidade.

    JAPÃO: No Japão a saúde é oferecida normalmente pelos governos nacionais e locais, ele tem a terceira menor taxa de mortalidade e a maior expectativa de vida do mundo sendo assim o governo passou a cobrir todas as pessoas idosas pelo seguro patrocinado, toda a população deva ter um plano de saúde ou (Sistema de seguro universal) o que oferece uma relativa igualdade de atendimento e aquelas pessoas que não tem, podem através de seus empregadores entrarem em um programa nacional de saúde, no Japão as pessoas doentes tem a liberdade de escolher assim como na Alemanha o medico e o hospital onde querem ser consultados.

    EUA: Todos nos esperamos muito dos Estados Unidos Da America por ser a potencia mundial, esperamos uma boa saúde inclusive, porem nesse critério o país deixa um pouco a desejar ainda são encontrados alguns problemas na saúde como obesidade, gravidez na adolescência, aborto, etc. Mas porque será que isso acontece se os EUA é simplesmente um dos países mais ricos do mundo? No Brasil as pessoas dão a desculpa que é por falta de dinheiro (embora não seja verdade), pois somos um país subdesenvolvido, mas tendo tudo o que tem e gastando tudo o que gasta, os estados unidos deveria dar uma saúde publica de maior qualidade aos estadunidenses, os hospitais dos EUA estão entre os melhores do mundo porem a maior parte são de hospitais particulares.

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  62. 2ª ETAPA
    Ludimilla Lima-8ºano A
    Estados Unidos:
    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá.Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso;a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século.A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.
    O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país.O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.


    Japão:
    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo.Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência.O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.
    Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Seguro de Saúde: Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vem da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde.

    Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (DaF), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.
    Comentário:
    Com base nas pesquisas realizadas,podemos concluir que a saúde nos EUA é a melhor,pois possui médicos capacitados,melhores sedes de hospitais do mundo, o sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação.

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  63. Aluna: Ana Carolina
    Serie: 7ª/8º ano A

    Nos Estados Unidos tem muitas pessoas obesas pelo fato de que la eles só se alimentam com coisas como hamburguers, batatas fritas, salgados e isso além de fazer mal para a saude prejudica o país no ranking da saude, Porém, a saude publica la é bastante desenvolvida. No Japao e Alemanha os atendimentos médicos são muito bons, ao contrario do Brasil, que os atendimentos de qualidade na maioria das vezes são os particulares, la os atendimentos de qualidade são os publicos. As pessoas pagam uma taxa como se fosse os impostos que pagamos aqui, e tem uma boa condição de vida. Aqui alem de pagarmos os impostos, temos uma pessima saude publica, se quisermos ser atendidos com qualidade temos que pagar. E o dinheiro dos impostos, aonde é investido?

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  64. Saúde nos Estados Unidos

    Marilia Mendes Evaristo 8ºano "A"

    A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obeso e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.
    A taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1.000 mulheres, seis vezes superior à da França e quatro vezes superior à da Alemanha. A legalização do aborto é altamente controversa. Muitos estados proíbem o financiamento público do processo e restringem o aborto, exigem a notificação parental para os menores de idade e o mandato de um período de espera. Apesar de a taxa de aborto estar caindo, a taxa de aborto de 241 por 1.000 nascidos vivos e taxa de abortamento de 15 por mil mulheres com idade entre 15-44 anos permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.
    O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grandes partes das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.
    Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal. Em 2004, os seguros privados pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%. Em 2005, 46,6 milhões de estadunidenses, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de estadunidenses com seguro de saúde patrocinado por empregadores. A questão de estadunidenses não segurados é uma importante questão política. Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro estivesse associada com cerca de 45.000 mortes por ano. Em 2006, Massachusetts se tornou o primeiro estado do país a ter um mandato de seguro de saúde universal. A legislação federal aprovada no início de 2010 irá criar um sistema de seguro de saúde quase universal em todo o país até 2014.
    Retirado:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos#Sa.C3.BAde

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  65. Aluna: Clara Ferreira, 8º ano B.

    No Japão, a saúde é um dos seus pontos fortes, pois lá é investido muito em profissionais e etc, e uma fator em destaque é que os idosos tem um ótimo atendimento e cuidados. Na Alemanha, a saúde é considerada por rankings muito boa, está entre uma das melhores. Já nos EUA, foi considerada em pesquisas uma dos piores índices de saúde, e lá há muitas pessoas obesas, por falta de uma alimentação saudável. É preciso investir muito no quesito saúde nos Estados Unidos da América, para que ela se adeque a sua posição mundial.

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  66. Aluno:Lian,8 ano B
    No japão a saúde deles e muito boa porque o japão investe muito na saúde,na Alemanha a sua saúde e muito boa também que o seu ranking e muito bom comparados a alguns países,e nos Estados Unidos a sua saúde e muito precária porque a maioria da população eles são obesos e que em 2004 cerca de 46 milhões de pessoas não tinham plano de saúde.

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  67. Maira Pedrosa - 8º B
    No Japão, devido investirem em profissionais, em aparelhos e mais possui- se um auto nível de saúde, destacando- se as crianças e idosos devido terem uma alimentação balanceada.
    Nos Estados Unidos tem- se bons aparelhos, bons profissionais mas devido a alimentação possui- se um baixissímo nível de saúde, muitos adolescente obesos, ou diabéticos, e outros com outros tipos de doenças.
    Na Alemanha se tem um dos melhores sistemas de saúde, por serem compostos por exelentes profissonais, aparelhos,bons atendimentos indepêndente se for público ou privado ( ao contrário do Brasil ) e a população de maneira geral tem bastante saúde.

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  68. Willianne;8°A
    O Japão tem a maior expectativa de vida do mundo.A saúde As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país

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  69. Aluno: Luan Deneson Soares Vieira

    EUA: EUA não têm plano de saúde.Parte dos americanos com mais de 65 anos ou portadores de deficiências está coberta por um sistema chamado Medicare, no qual o governo paga os hospitais e médicos que atendem o beneficiário.

    Japão: O Japão tem muita expectativa de vida, pois investe muito na saude.

    Alemanha: A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.

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  70. João Paulo-8ºano A

    O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, segundo um relatório publicado nesta terça-feira pelo Economic Policy Institute (EPI) de Washington.
    "Embora os Estados Unidos gastem mais em saúde do que cada um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), aproximadamente 16%, ou 45,8 milhões de pessoas nos Estados Unidos não tinham qualquer forma de cobertura para doenças em 2004", destacou o relatório.
    "Irlanda, Áustria e Finlândia gastam aproximadamente a metade do que os Estados Unidos em percentual do Produto Interno Bruto (PIB), mas cobrem de 99% a 100% de suas respectivas populações", acrescentou.
    Segundo o documento, a expectativa de vida nos Estados Unidos também era em 2003 (estatística mais recente) a menor dos outros 19 países estudados, com exceção da Dinamarca: americanos e dinamarqueses têm uma expectativa de vida média de 77,2 anos.

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  71. Aluno;Gabriel Rasia de Albuquerque

    serie;8 ano A

    Saúde nos Estados Unidos: Tem os melhores hospitais do mundo. A expectativa de vida é de 77,8 ao nascer e sua taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil. É bastante caro o tratamento médico.

    Saúde na Alemanha: Sua assistência médica é boa, com um bom conforto, privacidade. Clinicas particulares na Alemanha são muito caras por isso o melhor a se fazer é ter um convênio médico.

    Saúde no Japão: Há vários pontos negativos na saúde do Japão, principalmente, os erros dos médicos. Tem a maior expectativa de vida do mundo. Sua pirâmide social é equilibrada. No Japão há várias normas rigorosas que faz o controle na poluição, impedindo vários riscos de doenças.

    Em comparação com os três países vejo que são países desenvolvidos ainda precisam de cuidados na saúde. É preciso ter dinheiro para ter uma boa saúde, pois as melhores clinicas e hospitais são caros.

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  72. Thiago Ferraro 8 ano B
    O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.


    Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.

    A alternativa: sistema solidário ou privado

    No entanto, o envelhecimento da população com o aumento da expectativa de vida, o alto desemprego que leva à diminuição das contribuições à previdência e, não por último, o progresso da medicina tornam inevitável e urgente mudanças profundas. Se tudo ficar como sempre foi não terá mais chance de sobrevivência esse sistema financiado em partes iguais por trabalhadores e empregadores.

    O dilema da Alemanha é encontrar uma fórmula para salvar esse sistema baseado na solidariedade, em que as pessoas saudáveis ajudam a financiar os custos dos enfermos, ou partir para planos médicos particulares para todos. Mesmo o seguro de enfermagem, criado em 1994, que garante assistência a doentes e inválidos na velhice, poderá enfrentar dificuldades dentro em breve, diante do número cada vez maior de idosos.

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  73. Maria Luiza Lessa 8º ano A

    Estados Unidos :Desde há muitos o sistema de saúde americano, tem sido criticado, pelos seus altos custos, e pela sua muito baixa eficiência .Segundo a Organização Mundial de Saúde , em eficiência a saúde americana se localiza abaixo do quadragésimo lugar, entre os países do mundo, localização inclusive inferior a vários países pobres. E se os custos são elevados, o pior ainda é que continuam a crescer. Apesar de toda esta despesa, cerca de 15% da população, o que equivale a 46 milhões de americanos, não tem direito a assistência médica quando adoecem.
    Alemanha: 92% da população está coberta por um “sistema legal de saúde”, que garante um atendimento básico que é efetivo, em 1.100 agentes no setor. A grande maioria das instituições de atendimento é pública ou, no mínimo, não lucrativa. A Alemanha aplica cerca de 11% do seu PIB no sistema de saúde. As estatísticas oficiais recentes dizem que 87,5% das pessoas cobertas por algum seguro saúde estão no setor público, e 12,5 % recorrem ao setor privado. Outras fontes situam esses números em 85% e 15%, respectivamente.

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  74. Maria Luiza Lessa 8ºano A
    Japão: O Japão nunca gastou tanto com saúde para o serviço a idosos. Em 2007, foram gastos 34,14 trilhões de ienes, de acordo com o Ministério da Saúde do país. A conta representa em média 267.200 ienes por pessoa. E, segundo previsões, esse número irá crescer 3% por ano. Só os gastos médicos para pessoas acima de 65 anos somam 17,74 trilhões de ienes, 52% do total. A média por pessoa é de 646.100 ienes
    Comentário:Podemos perceber que a saúde dos Estados Unidos está deixando muito a desejar e sendo muito criticada, e está bem inferior comparando com o Japão e com Alemanha .A saúde do Japão é a melhor comparando com os outros países desenvolvidos.

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  75. Beatriz Braga 8ª ano A

    Saude no EUA: Cerca de 46 milhões de pessoas nos EUA não têm plano de saúde. Como não existe um Sistema Único de Saúde (SUS) no país, significa que, se essas pessoas ficarem doentes, precisarão vender o carro ou hipotecar a casa para pagar as contas do hospital. Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país. Parte dos americanos com mais de 65 anos ou portadores de deficiências está coberta por um sistema chamado Medicare, no qual o governo paga os hospitais e médicos que atendem o beneficiário. E parte da população de baixa renda entra no Medicaid, outro sistema bancado pelo governo. Mas grande parte da população - esses 46 milhões - está em um buraco negro. Muitos estão em uma faixa intermediária - não são tão pobres para receber o Medicaid, nem tão idosos para o Medicare -, não têm plano de saúde no emprego e não conseguem pagar um privado. Para que os 46 milhões de cidadãos sem plano de saúde passem a ter um, o governo precisará gastar US$ 1 trilhão ao longo de dez anos. O dinheiro viria de uma gestão mais eficiente do Medicare e do Medicaid e de um aumento de impostos sobre quem ganha mais de US$ 250 mil por ano.

    Saude no Japão: Ás condições econômicas do país, educação, qualidade sanitária, preocupação com o meio ambiente, acabam influindo no bem estar e qualidade de vida da nação. No Japão existem normas rigorosas para o controle da poluição. Tem maior expectativa de vida do mundo e fica em terceira na taxa de mortalidade infantil. Os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacionais e locais, desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    Saude na Alemanha: Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.

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  76. Clara Mayr 8ºano B

    Estados Unidos: A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental, e de três a quatro anos menor do que as taxas da Noruega, Suíça e Canadá. Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo. A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso; a taxa de obesidade, a mais alta do mundo industrializado, mais do que duplicou no último quarto de século. A obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia pelos profissionais de saúde.O sistema de saúde estadunidense gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB. A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde estadunidense, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica. Em 2004, o setor não industrial gastou três vezes mais per capita do que a Europa em pesquisa biomédica.

    Saúde no Japão: No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso, com taxas fixadas por uma comissão do governo. As pessoas sem seguro através dos empregadores podem participar de um programa nacional de seguro de saúde administrado pelos governos locais. Desde 1973, todas as pessoas idosas têm sido cobertas pelo seguro patrocinado pelo governo. Os doentes são livres para escolher médicos ou instalações de sua preferência. O país possui a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil.

    Saúde na Alemanha: O setor de saúde movimenta uma fortuna na Alemanha e emprega 4 milhões de pessoas. A previdência gasta 140 bilhões de euros por ano para garantir a saúde dos filiados ao seguro obrigatório. Este garante o atendimento básico, mas nem sempre é eficiente e seus custos são desproporcionalmente altos.

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  77. Saúde dos EUA:
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.
    Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal. Em 2004, os seguros privados pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%. Em 2005, 46,6 milhões de estadunidenses, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de estadunidenses com seguro de saúde patrocinado por empregadores. A questão de estadunidenses não segurados é uma importante questão política.
    Saúde do Japão:
    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso,
    Saúde da Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

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  78. José Domingos - 8ºano B

    Eua

    Entre as conclusões do levantamento realizado pelo The Commonwealth Fund e divulgado em Nova York, têm destaque as recomendações para que os EUA tomem medidas legislativas para tornar a saúde acessível a toda a população, que esta receba proteção financeira ao ficar doente e que seja simplificado seu sistema de seguros.

    Os EUA sobressaem entre os outros países por ter as piores experiências de saúde, já que 33% dos americanos adultos reconhecem que evitaram procurar um médico quando estiveram doentes e que também não tomaram os remédios receitados devido a seu preço. Na Holanda, o índice é de 5%, e, no Reino Unido, de 6%.

    Além disso, 20% dos americanos enfrentaram "graves problemas" para pagar suas faturas médicas, contra 9% na França (o segundo país da lista), 4% na Holanda, 3% na Alemanha e 2% no Reino Unido.

    Japão

    No Japão, um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.

    É importante salientar que os seguros-saúde não oferecem cobertura completa em clínicas e nem em hospitais públicos. O Japão não conta com um critério padronizado.

    Alemanha

    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Todos os estudantes regulares devem possuir um seguro de saude para poderem se matricular em uma universidade alemã.Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (DaF), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.

    Comparação

    Os serviços de saude dessas potencias mundias são muito caros, por isso é bom ter um bom seguro de saude.Nos Eua o sistema de saude nao é acessível como o da Alemanha e do Japão.Na Alemanha os estudantes para entrar nas universidades precisam ter um seguro de saude diferente dos Eua e do Japão.

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  79. Anna Brycia Brito Testi 8ª ano A
    EUA

    Entre as conclusões do levantamento realizado pelo The Commonwealth Fund e divulgado em Nova York, têm destaque as recomendações para que os EUA tomem medidas legislativas para tornar a saúde acessível a toda a população, que esta receba proteção financeira ao ficar doente e que seja simplificado seu sistema de seguros.

    Após ouvir 19.700 adultos de EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido, Suécia e Suíça, a conclusão foi a de que o povo americano é o que mais precisa sobreviver sem procurar um médico, devido à dificuldade para pagar pelos atendimentos de saúde.

    Os EUA sobressaem entre os outros países por ter as piores experiências de saúde, já que 33% dos americanos adultos reconhecem que evitaram procurar um médico quando estiveram doentes e que também não tomaram os remédios receitados devido a seu preço. Na Holanda, o índice é de 5%, e, no Reino Unido, de 6%.

    Além disso, 20% dos americanos enfrentaram "graves problemas" para pagar suas faturas médicas, contra 9% na França (o segundo país da lista), 4% na Holanda, 3% na Alemanha e 2% no Reino Unido.

    O estudo destaca ainda que 35% dos americanos pagaram do seu próprio bolso em 2009 despesas médicas que custaram pelo menos US$ 1 mil, "uma percentagem muito maior que a dos outros países".

    Além disso, o levantamento ressalta "a complexidade" do sistema de seguros no país. Segundo a pesquisa, 31% dos americanos têm problemas para entender cláusulas pouco claras e tiveram que enfrentar problemas com uma seguradora que lhes negou algum pagamento.
    No Japão:
    Os riscos de saúde provenientes da contaminação pelos reatores nucleares atingidos pelo terremoto no Japão parecem baixos e os ventos devem levar toda a radiação para o Pacífico, sem ameaçar outros países, dizem especialistas.
    Tóquio luta para evitar um colapso de três reatores atingidos na usina de Fukushima, no pior acidente nuclear desde o desastre de Chernobyl de 1986, desencadeado pelo tsunami de sexta-feira. Os níveis de radiação também estão em alta na usina nuclear de Onagawa.
    "Não é um problema grave de saúde pública no momento," disse Malcolm Crick, secretário do Comitê Científico de Efeitos de Radiação Atômica da ONU. "Não será como Chernobyl. Naquela ocasião, o reator estava operando na potência máxima quando explodiu e não houve contenção," disse ele.
    Como precaução, cerca de 140 mil pessoas foram evacuadas da área nos arredores de Fukushima. Crick disse um colapso parcial da usina de Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979 - considerado um acidente mais grave do que o do Japão, em escala internacional - liberou pouca radiação.

    NA Alemanha: Tenta-se reformar o sistema de saúde na Alemanha há mais de 25 anos. Isso, contudo, não impediu que os custos aumentem a cada ano. Nenhum governo conseguiu, até agora, resolver os problemas de forma definitiva. Os grupos de interesses – a classe médica e a indústria farmacêutica – levaram a melhor. Cada qual quer ficar com o maior pedaço possível de um bolo gigantesco, pois o faturamento do setor passa de 230 bilhões de euros por ano.

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  80. Saúde nos Estados Unidos
    Quem quer que venha a ser o próximo presidente dos Estados Unidos (Obama ou McCain), terá uma dura tarefa de tentar endireitar a saúde nos Estados Unidos; alguém
    disse que tentar corrigir os excessos e desmandos que se verificam a todos os níveis (doentes, médicos, seguradoras de saúde e hospitais) é como tentar tirar uma comida de
    bilhões de dólares da boca de um leão...sem exageros.
    Se o paciente
    Não ter seguro de saúde: um exemplo de um doente de que eu fazia parte da equipa que lhe tratou há 6 anos quando foi admitido com choque séptico; depois de uma estadia
    de 30 dias no hospital, recebeu as contas do hospital e dos médicos que tomaram conta dele; do hospital, a quantia a pagar era de 235.000 dólares!!! Felizmente para o doente, o
    facto de ser um arquiteto de sucesso permitiu-lhe negociar um plano de pagamento (ainda hoje está a pagar as contas); mas, muitos outros doentes não têm meios e têm que
    declarar a bakrupcy (bancarrota), vender as suas casas ou ir às poupanças...


    Saúde no Japão


    TÓQUIO - Em uma tentativa de rastrear os efeitos de longo prazo do desastre nuclear em Fukushima, o Japão começou a avaliar crianças locais para pesquisar anormalidades na tireóide, um problema associado à exposição à radiação.
    O estudo é uma resposta a preocupações com conseqüências para a saúde do sério vazamento de radiação provocado pelas múltiplas fusões na usina nuclear Fukushima Daiichi, em março. Autoridades japonesas esperam estudar 360 mil crianças e adolescentes que tinham menos de 18 anos no momento do acidente e acompanhar sua saúde durante toda sua vida.
    Crianças e mulheres grávidas são especialmente sensíveis ao iodo radioativo, que pode prejudicar a tireóide, segundo mostraram estudos posteriores ao desastre nuclear de Chernobyl, em 1986. Segundo pesquisa apresentada em uma conferência em 2006, pelo menos 4 mil casos de câncer de tireóide entre crianças foram relacionados ao vazamento radioativo de Chernobyl.



    Saúde na Alemanha



    A reforma do sistema de saúde alemão está praticamente definida. Mudanças sensíveis estão por vir. Uma comparação com os vizinhos europeus mostra que a Alemanha está entre os países que mais gastam com o setor.

    Ter um plano de saúde na Alemanha é obrigatório para os cidadãos que dispõem de renda até um determinado teto estipulado pelo governo. Existem no país diferentes seguradoras públicas, capazes de se auto gerir e que disputam as parcelas do mercado. Cada um dos planos públicos de saúde oferece ao assegurado um nível de cobertura específico, mas que acaba se assemelhando, considerando que todos são obrigados a respeitar o catálogo de "coberturas obrigatórias" determinado pelo governo. Os custos dos planos são divididos igualmente entre o empregador e empregado.
    Via de regra, o cidadão pode escolher livremente os médicos e os hospitais que procura. Aqueles que têm uma renda acima do limite estipulado pelo governo - hoje 3375 euros mensais - podem optar por um plano de saúde privado. O mesmo vale para autônomos e funcionários públicos. Neste caso, o leque de coberturas e os custos mensais com o plano podem variar bastante. A Alemanha ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de gastos públicos com a saúde.
    Matheus 8º ano B

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  81. Japão:Não só a comida japonesa conquistou adeptos no Ocidente. As propriedades de cura da medicina oriental estão sendo cada vez mais reconhecidas. Devido à eficiência real das terapias orientais, as diversas categorias profissionais da área de saúde disputam atualmente no Brasil a sua exclusividade. Neste contexto, infelizmente, cresce também o número de pessoas, sejam elas médicos, fisioterapeutas, massagistas, enfermeiros, psicólogos que, depois de um ou dois cursos, se dizem “especialistas” nesses conhecimentos milenares.

    No EUA:Saúde nos EUA é a pior entre 11 países desenvolvidos. As carências do sistema de saúde dos Estados Unidos ficam expostas em um estudo divulgado nesta quinta-feira, no qual se compara a situação atual em 11 nações desenvolvidas e que deixa o país mal posicionado com relação a outros, como Austrália, França e Reino Unido.

    Entre as conclusões do levantamento realizado pelo The Commonwealth Fund e divulgado em Nova York, têm destaque as recomendações para que os EUA tomem medidas legislativas para tornar a saúde acessível a toda a população, que esta receba proteção financeira ao ficar doente e que seja simplificado seu sistema de seguros.

    Após ouvir 19.700 adultos de EUA, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido, Suécia e Suíça, a conclusão foi a de que o povo americano é o que mais precisa sobreviver sem procurar um médico, devido à dificuldade para pagar pelos atendimentos de saúde.

    "Devido aos custos, os adultos americanos são muito mais inclinados que os das outras dez nações industrializadas a viver sem cobertura médica, ter maiores problemas para enfrentar as faturas, pagar preços elevados, mesmo quando têm seguro médico, e discutir com as seguradoras por sua cobertura", indicaram em comunicado os responsáveis pelo estudo.

    Os EUA sobressaem entre os outros países por ter as piores experiências de saúde, já que 33% dos americanos adultos reconhecem que evitaram procurar um médico quando estiveram doentes e que também não tomaram os remédios receitados devido a seu preço. Na Holanda, o índice é de 5%, e, no Reino Unido, de 6%.

    Além disso, 20% dos americanos enfrentaram "graves problemas" para pagar suas faturas médicas, contra 9% na França (o segundo país da lista), 4% na Holanda, 3% na Alemanha e 2% no Reino Unido.

    O estudo destaca ainda que 35% dos americanos pagaram do seu próprio bolso em 2009 despesas médicas que custaram pelo menos US$ 1 mil, "uma percentagem muito maior que a dos outros países".

    Além disso, o levantamento ressalta "a complexidade" do sistema de seguros no país. Segundo a pesquisa, 31% dos americanos têm problemas para entender cláusulas pouco claras e tiveram que enfrentar problemas com uma seguradora que lhes negou algum pagamento.

    Na Alemanha:Seguro de Saúde: Todos os estudantes regulares devem possuir um para poderem se matricular em uma universidade alemã. Se o candidato possuir um seguro de saúde em seu país de origem, esse pode ser reconhecido na Alemanha. Os que vem da União Européia podem, durante uma estadia de não mais de doze meses, podem beneficiar-se do convênio médico que possuem em seu país de origem. A afiliação é comprovada através do formulário E109 ou E111, que é obtido no país de origem, e é reconhecido por outros estabelecimentos que também exigem o seguro de saúde.
    Os estudantes que não possuem um, devem afiliar-se na Alemanha. As únicas exceções são os estudantes de Studienkolleg, os participantes dos cursos de “alemão como idioma estrangeiro” (DaF), e estudantes com maior de 30 anos, que não são cobertos e não podem se basear nessas normas.
    Os EUA tem a pior saúde entre os 11 paises desenvolvidos. O japão é um pais que investe muito na educação. A Alemanha é um pais que pode ser consederado bom.

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  82. Saúde na Alemanha
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

    Saúde no Japão
    A saúde no Japão é excelente. Mas se a pessoa for a uma clínica particular, irá gastar muito. Um dia de internação custa cerca de 10 mil ienes. O valor inclui exames, equipamentos e medicamentos. Para uma consulta simples, gasta-se aproximadamente de 3 a 4 mil ienes, fora os medicamentos. Clínicas e hospitais particulares costumam cobrar até 50% a mais dos brasileiros, em relação aos hospitais públicos, que também cobram valores diferenciados.
    Em muitos casos, não é possível saber se o hospital é público ou particular. Clínicas costumam ser privadas e hospitais que levam o nome da cidade, geralmente são públicos, onde a pessoa precisa se informar antes.

    Saúde nos Estados Unidos
    A saúde nos Estados Unidos é muito boa, mas tem seus defeitos. O sistema de saúde americano é o mais oneroso dos países industrializados e um dos menos eficazes em termos de número de pessoas cobertas, pois, embora gaste muito com saúde, bastantes pessoas não tem qualquer forma de cobertura de doenças, e, além disso, os Estados Unidos têm ainda a maior taxa de mortalidade infantil, com sete mortes entre 1000 nascimentos.
    Marcos Vinícius 8º ano B

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  83. Maria Luiza 8ºano B

    Saúde dos EUA:
    Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. O Hospital Johns Hopkins, a Mayo Clinic, o Massachusetts General Hospital e a Clínica Cleveland se encontram entre os melhores hospitais do país e do mundo.
    Ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, a cobertura de saúde nos Estados Unidos não é universal. Em 2004, os seguros privados pagaram por 36% dos gastos pessoais de saúde, os pagamentos privados corriqueiros por 15%, e os pagamentos federais, estaduais e de governos locais por 44%. Em 2005, 46,6 milhões de estadunidenses, ou 15,9% da população, eram não segurados, 5,4 milhões a mais que em 2001. A principal causa deste aumento é a queda no número de estadunidenses com seguro de saúde patrocinado por empregadores. A questão de estadunidenses não segurados é uma importante questão política.
    Saúde do Japão:
    No Japão, os serviços de saúde são fornecidos pelos governos nacional e locais. O pagamento de serviços médicos pessoais é oferecido através de um sistema de seguro universal de saúde que oferece uma relativa igualdade de acesso,
    Saúde da Alemanha:
    A assistência médica na Alemanha é muito boa, com excelentes instalações e profissionais. Para um melhor conforto e privacidade, existem clínicas particulares, porém são um tanto caras. A melhor coisa a ser feita nesses casos é ter um convênio médico, que permite o estudante se beneficiar de serviços médicos, em grande parte, gratuitamente.

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