sábado, 24 de setembro de 2011

9º Ano A e B - Ensino Fundamental (1ª Etapa)

1ª Etapa

A violência no Brasil

Trezentos milhões de reais por dia é o custo estimado da violência no Brasil, o equivalente ao orçamento anual do Fundo Nacional de Segurança Pública, e um valor superior ao envolvido na reforma da Previdência que tanto mobilizou os governos. Esses valores não contabilizam o sofrimento físico e psicológico das vítimas da violência brasileira, uma das mais dramáticas do mundo. Com 3% da população mundial o Brasil concentra 9% dos homicídios cometidos no planeta. Os homicídios cresceram 29% na década passada e entre os jovens esse crescimento foi de 48%. As mortes violentas de jovens aqui são 88 vezes maiores do que na França. E poucos países sofrem as ações de terrorismo urbano como as praticados por traficantes no Rio de Janeiro.

“VIOLENCIA DOMESTICA NO BRASIL E SEU ENFRENTAMENTO”

Dulce da Silva Bastos
Nos últimos vinte anos duas histórias correm paralelas. A primeira é a história da luta das mulheres para sua liberação e pelos seus direitos, ou seja, a história do feminismo. E a segunda é a história do desenvolvimento e da expansão da reivindicação dos direitos humanos na qual as mulheres desempenham um papel-chave.
Em todo mundo são inegáveis os avanços que asseguram cada vez mais direitos às mulheres, no entanto, as desigualdades entre os sexos persistem e ainda estão longe de serem superadas. As mulheres seguem ocupando lugares de menor prestígio na sociedade, o que reflete maior ou menor intensidade, nos mais variados espaços, como no âmbito doméstico, no trabalho, nas religiões, etc. Nessa direção entendemos que a violência contra as mulheres é a expressão máxima das relações desiguais de gênero.(...)             Como forma de enfrentamento da violência domestica e apos anos de debates baseado num anteprojeto elaborado por um grupo de organizações feministas, o executivo enviou ao congresso Nacional o projeto de lei, que posteriormente, levaria o nome de ”Lei Maria da Penha”


Faça uma pesquisa sobre casos de violência doméstica, cite pelo menos um. Relate os motivos que normalmente levam as pessoas a cometerem esses atos e como pode ser combatido esse tipo de violência.

85 comentários:

  1. Amanda Caroline 9º ano b29 de setembro de 2011 às 15:34

    Violência Física:

    Violência física é o uso da força com o objetivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objetos e queimaduras por objetos ou líquidos quentes. Quando a vítima é criança, além da agressão ativa e física, também é considerado violência os fatos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis.

    Os motivos são:Bebida,estresse,à dependência química,Imoralidade,Falta de amor Próprio,e aos outros,Descontrole emocional, psicológico.Obsessão
    ,desafeto.

    A violência psicológica não é apenas a ameaça. Também são formas de violência psicológica:
    − Ameaças sutis;
    − Desqualificação, humilhações, críticas constantes, ironizar publicamente xingamentos, fazer a pessoa duvidar de sua
    própria sanidade, provocar culpa e confusão mental;
    − Controlar os movimentos, vasculhar pertences pessoais, como gavetas, celulares etc;
    − Usar os filhos para fazer chantagem;
    − Isolar a vítima dos amigos e parentes;
    − Provocar situações constrangedoras no ambiente de trabalho da vítima;
    − Controlar, reter, tirar o dinheiro da vítima;
    − Destruir ou ocultar documentos pessoais da vítima e de seus filhos;
    − Maltratar animais de estimação da vítima com o claro propósito de atingi-la;
    − Impedir que a vítima exercite suas crenças religiosas.

    para combater a violência Domestica:
    • Saia, de preferencia, sempre acompanhada;
    • Se alguém estiver lhe seguindo, use esses recursos;
    • Entre em algum estabelecimento onde haja movimento;
    • Peça ajuda em qualquer casa próxima;
    • Não vá para sua casa, se você mora sozinha;
    • Traga um chaveiro na mão, colocando as chaves entre os dedos de modo a que possam servir de arma defesa.

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  2. Eloise Porto 9º Ano B

    Um caso de violência ocorreu na cidade de Arapiraca. Ramone Kelly Correia da Silva, 23, informou ao 3° BPM que seu companheiro a agrediu com socos, mordidas e empurrões. Ronaldo Pedro da Silva, 21, fugiu do local e não foi encontrado.

    Eu acho que esse tipo de violência é um dos piores, pois muitas vítimas são ameaçadas se contarem o que acontece, ficando caladas tempo demais; E as vezes quando tomam coragem para falar os agressores podem fazer algo com elas.
    A lei Maria da Penha ajuda bastante nesses casos, mas nem sempre é o suficiente; Há tantos outros casos onde o agressor é até preso, mas quando soltam eles matam a vítima.Para mim isso é uma questão de respeito mesmo.

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  3. Julia Melissa Schmitt 9ºB29 de setembro de 2011 às 16:15

    Uma ocorrência aconteceu na cidade de Teotônio Vilela. Erivan de Lima, 44, foi agredido pela esposa, Maria Cícera Conceição dos Santos, que fugiu do local e não foi encontrada. Erivan se dirigiu à Central de Polícia para registrar a ocorrência.

    Um homem foi assassinado com tiro de espingarda no povoado Pitomba em São Raimundo Nonato. A vítima foi identificada como Maurizam dos Santos Sousa.
    Maurizam dos Santos levou um tiro de espingarda na região da cabeça. De acordo com informações passadas pela família da vítima, Maurizam teria agredido sua esposa que estava acompanhada do irmão Anderson Carlos de Jesus, que não gostou do fato.
    A família diz que o principal suspeito do crime é o cunhado da vítima. Anderson Carlos está detido na delegacia de polícia de São Raimundo Nonato.
    Segundo familiares era constante e agressiva a briga do casal.

    Eu acho que as pessoas cometem esse tipo de erro porque elas se sentem “donos” de seus companheiros, e quando algum dos dois faz alguma coisa que o outro não gosta, o outro se sente no direito de bater no companheiro. E há também muitos casos no Brasil onde a violência doméstica acontece porque o marido está bêbado e bate na mulher e nos filhos, e às vezes podendo até matá-los. Há também casos onde é a mulher que bate no marido, como citei nas reportagens, e como o outro caso citado, a pessoa que agride pode se dar mal, podendo até ser assassinado. Eu acredito que hoje no Brasil e no mundo há vários incentivos, como propagandas e informativos para a pessoa agredida denunciar o agressor, mais isso não acontece muito, pois a pessoa sente medo de que algum mal aconteça à ela por causa de vingança, e o outro motivo é que na maioria das vezes não acontece nada com o agressor. Também há a Lei Maria da Penha, que vem ajudado bastante a diminuir o número de caso de violência contra as mulheres, mas isso ainda não é suficiente pois os números continuam altos.
    Eu acho que quem faz isso deveria ter uma pena bem severa, para ninguém ter coragem de fazer mais.

    Julia Schmitt 9ºB

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  4. Agressão física é uma coisa muito comum. Pode acontecer com seu vizinho, seu chefe, um colega de trabalho, qualquer um, nunca se sabe. E o que falta é a conscientização dos homens porque não é só na mulher que eles batem, também batem nas crianças que são inocentes, e tem que pagar pela raiva dele. E por que eles batem? Só para descontar a raiva, às vezes ele fica estressado no trabalho, a mulher fez algo que o irritou, ele bebeu ou algo do gênero, ou simplesmente é um maníaco. Existem várias mulheres que são agredidas, e acabam não denunciando. E isso acontece porque é uma decisão difícil para elas, claro. Porque se elas denunciarem vai haver a dependência econômica, têm os filhos, o medo de piorar as agressões caso ele descubra e todo o envolvimento emocional. Porque apesar de o marido estar agredindo ela, é o marido dela, não é qualquer um, então ainda existe um envolvimento emocional. O governo faz sim muitas campanhas, só que o processo é muito lento ainda existe a Lei Maria da Penha, só que o tempo de pena é muito pouco, e facilmente você pode sair da cadeia pagando a pena, e isso é muito errado, porque ele sai da cadeia e continua agredindo. Vai adiantar alguma coisa? O necessário mesmo, é que esse tipo de gente se conscientize de que é errado, e pare com as agressões. E o maior problema é que todos são cabeças duras. Não são apenas homens. Por mais incrivel que pareça mulheres também fazem esse tipo de coisa, como nessa reportagem: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,numero-de-mulheres-presas-por-violencia-contra-homens-sobe-169-no-reino-unido,728673,0.htm
    Enfim, resumindo acho que é difícil governo acabar com isso, o fato é concientização.


    Ana Paula Tomé 9º B

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  5. joão Victor Vieira de Carvalho 9º B30 de setembro de 2011 às 10:07

    Violência doméstica' é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
    A violência doméstica pode ser física ou psicológica, mas existem combinações de ambas. Consideramos a violência sexual como caso específico.

    1. Física: Agressão corporal de qualquer natureza, ataques com armas domésticas ou convencionais, aplicação de torturas, alteração sensorial, privação da luz, cárcere privado, omissão de apoio econômico ou sanitário, etc.
    2. Psicológica: Insultos, humilhações privadas ou públicas, ameaças contra a vítima ou contra seus afetos, extorsão, intimidação, difamação, calúnias, etc.
    3. Violência Sexual: Estupro, coação, sedução forçada, assédio, contato corporal indesejado, etc.
    A forma de violência doméstica (VD) mais frequente é a de homens contra suas companheiras, e contra seus filhos ou os de sua parceira, ou outras crianças. A frequência desta forma de VD é muito maior que outras. Por isso, “violência contra mulher” se utiliza às vezes como “violência doméstica”

    João Victor Vieira de Carvalho 9º B

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  6. Violência doméstica - é a violência praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.

    Esse tipo de violência pode ser de varias formas como:
    Violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objetos e pertences do mesmo (patrimonial);
    Violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos.

    Igor Pereira da Silva 9ºB

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  7. Cida mora em Brasília (DF) e possui dois filhos (que não são filhos do agressor) de 10 e 17 anos. Ela esteve casada com Fábio durante três anos, e ambos ficaram judicialmente separados no começo de 2010.

    Quase três meses após da separação, em 20/03, Cida foi à casa da mãe de Fábio para recuperar alguns pertences pessoais, tendo avisado sua visita por mensagem telefônica. Ele respondeu dizendo que não estaria na casa e que ela poderia pegar seus objetos. Quando chegou, comprovou que ele sim estava no local. Pediu ao sobrinho dele (de 17 anos), que chamasse o Fábio, mas o garoto disse que era melhor ela entrar.

    Por precaução, Cida esperou durante uns 10 minutos até que decidiu entrar. Chegou ao quarto onde estariam seus pertences, bateu na porta e, não escutando resposta, entrou. Todos seus objetos estavam em cima da cama. Quando se abaixou para pegá-los, sentiu um murro que atingiu a sua orelha.

    Cida ligou para a delegacia da mulher e enquanto a policia não chegava o agressor continuou a agredir a vitima por 15 minutos.

    Comentário:
    No meu pontos de vista a violência domestica e a mais grave que existe porque o homem está sendo muito covarde em bater em mulher e criança pois a maioria deles não tem força para competir com um homem.
    Na minha opinião pessoas que realizam esse tipo de agressão devem pegar um pena bastante severa para ver se aprende a não cometer mais isso, elas também tem que fazer um tratamento psicológico pois pessoas como essa da reportagem acima só pode ser psicopata.
    Eles tem que se conscientizar de que a mulher não é mais ser inferior aliás nunca foi mas o preconceito naquela época era muito grande.
    Então as autoridades tem que se preocupar mais em relação a esse assunto.

    Luiz Eduardo Oliveira França

    9° Ano "B"

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  8. Guilherme Batista Targino 9°B30 de setembro de 2011 às 14:16

    A Violência doméstica, Inclui diversas práticas, como o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro. Os motivos dessas agressões mais comuns são: bebidas, estresse, a falta de amor com o parceiro...

    •A Unicef estima que, diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil.

    •Estima-se que 767 mulheres são agredidas por dia no Brasil.

    Eu acho , que os homens que batem nas mulheres são muito covardes. Não tem explicação para se bater em uma mulher, a maior causa de agressões, é a separação , aonde o homem não aceita a separação e ameaça a mulher de varias formas, e então começa a violência (Física, Psicológica, Verbal)para isso existe a Lei "Maria da Penha" aonde as mulheres fazem uma ocorrência caso sejam agredidas. São poucas as denuncias de Mulheres que Batem em Homens.

    •Um Caso que Ocorreu:
    A polícia de Araguari está à procura de Israel Braga, 50 anos, que na terça-feira (13) à noite agrediu a mulher, de 34 anos, com chutes na cabeça. Imitando um boxeador, o homem deixou a mulher no chão e saiu carregando os dois filhos pequenos. A mulher contou à PM que está em processo de separação e que o marido não aceita o fato. O Caso aconteceu em Uberlândia-MG


    - Guilherme Batista Targino 9°B

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  9. A violência domestica e um mal que vem tendo eu aumento expressivo nos últimos anos, segundo uma pesquisa realizada em Portugal, a maioria das vitimas tem entre 40 e 50 anos, maioritariamente mulheres sendo 78% casadas, 7%vuivas, e 4% solteiras.
    Alguns motivos podem ser apontados para esse tipo de violência, como:
    • Uso excessivo de bebida alcoólica
    • Drogas
    • Problemas com o trabalho
    • Filhos problemáticos

    É extremamente difícil encontra pessoas que tenham sofrido agressão e que querem falar do assunto, como também é difícil encontras soluções, as delegacias especializadas em crimes contra as mulheres estão preparadas para agir contra os agressores, mas por falta de coragem das vitimas, muitas vesses o crime acaba impune.

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  10. Raphaela a Carvalho disse...30 de setembro de 2011 às 16:15

    De janeiro a junho deste ano, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) registrou 1.486 casos de mulheres que prestaram queixa após sofrer agressão com lesão corporal. A delegada adjunta da unidade, Aida Burgos, afirma que a grande maioria desses casos são de violência doméstica e familiar. Isso representa oito mulheres agredidas por dia em Salvador e a maioria dos autores dessa violência são maridos, namorados e parentes. Nas demais ocorrências, os acusados são vizinhos ou colegas de trabalho.
    Desse grande número de ocorrências, pelo menos dois casos de violência contra a mulher chamaram a atenção nas últimas semanas na capital baiana. O primeiro aconteceu no dia 26 de junho, quando o professor de educação física Adalberto França Araújo, 39, torturou sua companheira durante horas dentro da casa onde o casal vivia, em Vilas do Atlântico.
    Com uma fúria inexplicável, no auge das agressões, o criminoso utilizou um cassetete para ferir a vítima e lhe deu um tiro na panturrilha. A moça sofreu ainda queimaduras depois ter leite fervido jogado em seu rosto, pernas e barriga. Ela ficou 11 dias internada no Hospital Espanhol e agora se recupera ao lado da família. Adalberto está preso à disposição da Justiça.
    Outro caso mais trágico foi o da doméstica Adalice Sena Teles, 30, assassinada no último domingo, 12. O acusado do crime é o marido da vítima, Gilvandro Leite, 26, encontrado pela polícia na manhã desta terça-feira, 14, na cidade de Cachoeira, a 110 km de Salvador. Adalice recebeu uma facada no pescoço e depois foi empurrada de um viaduto na Estação Pirajá.
    Comentário:
    Na minha opinião quem agride outras pessoas e um covarde que não tem o que fazer!Pessoas que fazem isso devem parar e pensar: “E se fosse comigo?” Gente por favor devemos combater a violência que como eu já disse quem violenta outras pessoas e um covarde. Todos sabemos que as causas da violência principalmente a domestica são: bebidas, estresse, a correria do dia-a-dia... De acordo com os comentários dos meus colegas:”Os homens que batem em mulheres deveriam ter uma pena bem severa...” Eu sei que os casos de violência domestica são muito grandes, mas devemos pensar também em todos inclusive homens que sofrem na mão de bandidos ,os moradores de rua que são violentados e geralmente não sabem quem são os agressores... Eu concordo que os agressores (homens que batem em mulheres e crianças) deveriam ser punidos com penas bem severas, mas temos que ajudar a policia não combatendo criminosos mas os identificando. E é claro temos que nos proteger,pois a violência não acontece nem se passa apenas na casa das outras pessoas, mas também pode acontecer na nossa casa. Bom o meu recado foi esse temos que denunciar, ajudar a policia a identificar os criminosos e também nos proteger!
    Raphaela de Almeida Carvalho 9º ANO “B”

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  11. Arthur Bispo - 9º ano B

    Este é um depoimento de ROBERTA DA SILVA COELHO - 39 ANOS - São paulo/SP:
    "Sou casada há 21 anos e meu marido é muito ignorante ! Ele me xinga de nomes horriveis, quando bebe então chega me agredir fisicamente. Moramos na casa da minha mãe e ele nem se quer comprimenta algum parente meu !! Trabalho como consultora numa empresa de grande porte, ganho bem e todo mês deposito em sua conta corrente todo meu salario que recebo. Não posso comprar nada pra mim que ele me xinga, eu pago agua, luz, telefone, cursos pro meus filhos, meu carro e ainda tenho que depositar tudo que sobra na conta dele. Seu eu não fizer isso ele arruma o maior barraco em casa.Não fala com a propria filha de 23 anos porque está desempregada, então ele xinga ela de vagabunda de outros nomes feios e não deixa ela entrar em casa. Temos um netinho de 2 aninhos que infelizmente não tem ajuda do pai biologico, sofro muito com isso porque ele não me deixa fazer nada para ajudar minha filha e meu netinho. Meus outros 2 filhos morre de medo dele, porque é agressivo a ponto de quebrar tudo dentro de casa. Engraçado !!!!! casa que não é nem dele e ainda mora de graça. estamos com problemas no telhado que chove tudo dentro de casa, problemas no encanamento que vive entupido o banheiro e o tanque, e não posso ajudar minha mãe que é dona da casa e nunca me cobrou aluguel nenhum e olhar todos os meus filhos até hoje desde que nasceu pra mim trabalhar... ele diz que não vai arrumar nada porque a casa não é dele.....mas mora nela há 20 anos.
    já agrediu minha mãe, meu pai.... e sinceramente tenho medo do que ele possa fazer, porque a ultima vez que mandei ele embora quebrou tudo dentro de casa, bebeu e agrediu fisicamente a mim e minha mãe ( senhora de 67 anos). Pra familia dele ....é totalmente diferente ! fala com todo mundo, exibe as coisas que compra, sempre está disponivel pra tudo.. Mas em casa, ele vira o bicho quando minha mãe pega um pote de manteiga na geladeira !!!! Ele diz que não tem que sustentar vagabunda nenhuma!!! Estou ficando doente, sou triste, vivo chorando e TENHO MUITO ODIO DELE, já cheguei a pensar em mata-lo e até mesmo morrer... Quando isso vai acabar ??????"

    A violência domestica está se tornando normal a cada dia. E partindo mais para a violência física do que pra a violência psicológica e moral.
    A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.
    Caso alguém sofra violência domestica o segredo é NÃO FICAR CALADO...

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  12. 'Violência doméstica' é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.

    A violência está cada vez mais presente em nossas vidas, e temos que aprender a conviver e combate-la; mas sabe por que isso não acontece? Por MEDO! As pessoas tem medo, porque sabem que nem sempre a justiça fica do lado dos injustiçados, que às vezes a justiça chega tarde demais, e o tarde demais pode ser fatal nesses casos... Todos nós queríamos que não fosse assim, queríamos acabar com a violência do nosso país, mas será que estamos contribuindo pra que isso aconteça? Acho que não, quando jovens começamos com a violência verbal, agredindo nossos colegas, professores, até mesmo familiares; e quando chegamos à fase adulta e já convivemos com violência, não é difícil cometermos qualquer tipo de violência... Com a violência domestica ensinamos mal os nossos filhos e assim a violência só tende a crescer!

    Karen Castro. 9º ano B

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  13. Namorei durante 5 anos com a pessoa mais querida e doce do Mundo. Era atencioso, querido e carinhoso, conheci-o no emprego e estava a atravessar uma época muito má da minha vida. Estava carente e só e ele aproveitou-se disso. Após 5 anos, decidimos casar. Na noite de núpcias, houve uma coisa que me disse, tu és minha para sempre’. Na altura, não liguei, até que ao fim de 2 anos de casamento tudo mudou.
    Começou com uma bofetada, só porque não tinha as mesma ideias dele. Pediu desculpa e durante alguns meses não aconteceu nada, até que passou para as agressões psicológicas. Começou a controlar com quem falava, se saia, fez-me despedir do meu emprego para ficar em casa. Sempre que chegava a casa bêbado, bastava ver-me para as agressões psicológicas começarem. Era ‘puta’, ‘cabra’, que ele me iria educar, porque estava mal educada. Quando uma vez fiz-lhe frente deu-me um murro que fiquei KO, ai ele obrigou-me a fazer sexo com ele, sempre a bater-me, fiquei grávida da minha filha nessa noite, mas, mesmo assim continuou a bater-me em toda a gravidez, por isso tive sempre em risco de aborto. Quando ela nasceu, as coisas pioraram, tirou-me o meu carro, cartões bancários, BI, tudo o que pudesse, proibiu-me de falar ou ir a algum lado, tinha que estar em casa isolada do Mundo, telefonava várias vezes por dia para me controlar. Emagreci 22 Kilos, estava esqueléctica, não dormia e não comia, partiu-me 3 costelas, e a cana do nariz, fui parar 3 vezes ao Hospital, a ultima vez estava com 15 equimoses no meu corpo, fora as vezes que eu me curava em casa. O ano passado disse para mim ‘BASTA’, sai de casa a meio da noite, sem dinheiro, com a minha filha de 15 meses atrás, e meia dúzia de tarecos. Não se importa com a filha e continua a querer ‘mandar’ em mim, mas, prometi a mim própria que nunca mais, teria medo dele, nunca mais ele teria as rédeas da minha vida, nunca mais me humilhava, nem me batia. Por isso vivo actualmente um dia de cada vez, com os meus fantasmas, e os meus medos, mas com a esperança que um dia acordo sem eles em mim.

    O principal motivo que leva as pessoas a cometer esse tipo de violência é a bebida, o uso de drogas, a possessão que o marido tem com a mulher,(o machismo). A principal forma de combater esse violência é a mulher denunciar, o agressor ser punido e a mulher não ter medo nem vergonha de denunciar o agressor.

    Giovanna Thomas Colpo 9º ano B

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  14. Depoimento de Cristiane (39 anos de São Paulo)

    "Quando percebi que estava sendo vítima de violência doméstica, fui orientada a sair de casa com meus dois filhos para um abrigo, onde esperaria a decisão judicial, pois havia feito a representação criminal quando então descobri que as delegacia de proteção a mulher não havia encaminhado o Boletim de ocorrência, tampouco o exame de corpo delito...a guerra continua e a indignação por perceber que mulheres que deveriam zelar por serem representantes de vítimas, não cuidam de encaminhar documentos.
    No abrigo, percebi então uma outra etapa onde você sai de um ciclo de violência e entra num outro ciclo, enquanto isso...esperamos justiça.
    A Lei Maria da Penha é belíssima no papel, mas não funciona, não funciona porque não denunciamos!!"

    (continuação) Karen Castro 9º ano B

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  15. Arquivo: Edição de 22-09-2011

    Sociedade

    O acusado de agressões diz-se inocente e o caso está a ser investigado pelo Ministério Público de Santarém.

    Assessora de Moita Flores apresenta queixa do marido por violência doméstica


    Ana d’Avó, que este mandato foi nomeada coordenadora do projecto da Fundação da Liberdade, apresentou queixa do marido, um ex-empresário do sector da cerâmica em Amiais de Baixo, de onde ambos são naturais.

    A coordenadora do projecto Fundação da Liberdade da Câmara de Santarém e assessora do presidente da autarquia, Moita Flores (PSD), apresentou queixa do marido por violência doméstica. Ana d’Avó, de Amiais de Baixo, queixa-se de agressões e o processo está a decorrer no Ministério Público de Santarém. O visado já foi ouvido em primeiro interrogatório pelo juiz de instrução criminal que lhe aplicou como medida de coacção o termo de identidade e residência e a proibição de se aproximar da mulher. O arguido, contactado por O MIRANTE, diz-se inocente.

    Na sequência da queixa a GNR foi ao emprego de Guilherme Martins, que trabalha numa fábrica em Amiais de Baixo, detê-lo para ser conduzido a interrogatório no tribunal, numa operação com algum aparato. O marido da responsável da fundação, que foi nomeada para o cargo pelo presidente da câmara e mentor do projecto, prestou declarações no dia 26 de Agosto. Pouco tempo antes de Ana d’Avó partir para o Brasil na comitiva de oito pessoas liderada por Moita Flores, que tinha por objectivo assinar um protocolo de intenções com o Jockey Club de São Paulo para a construção de um pólo equino em Portugal.

    Segundo O MIRANTE apurou, Ana d’Avó, filha de um antigo presidente da Junta de Freguesia de Amiais de Baixo, apresentou inicialmente uma queixa e algum tempo depois dirigiu-se ao Hospital de Santarém, onde voltou a queixar-se de agressões. Nesta ida ao hospital foi acompanhada pelo adjunto do presidente do município, Vítor Varejão. Algumas pessoas que conhecem o caso dizem que os alegados problemas do casal terão começado quando Ana d’Ávó, que já é funcionária da câmara há uma dezena de anos, começou a ter mais responsabilidades na autarquia. Ana e Guilherme são casados há cerca de 14 anos.

    O arguido no processo já estava a viver em casa da mãe antes de ser ouvido em tribunal. Contactado por O MIRANTE, Guilherme Martins diz que não fala sobre o processo mas que se considera inocente e vai aguardar o desenrolar do processo com confiança na justiça. Acrescenta ainda que a população de Amiais de Baixo o conhece e sabe quem ele é. Guilherme Martins geria na localidade uma cerâmica que tinha sido fundada pelo pai, que faleceu num acidente durante as obras de renovação da indústria. A empresa acabou por ter problemas financeiros e fechou.

    Comentário:Nos deparamos com reportagem como essa frequentemente e podemos observar que na maioria das vezes acontece por embreaguês do agressor,estresse,descontrole emocional,psicológico e ciumes.
    Isso acontece com todo tipo de família(classe media,alta e baixa) e a unica consequência disso e a destruição dos lares e são os filhos que geralmente sofrem,porque perdem o contato com as pessoas que mais amam.
    Bruna Short 9ªano B

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  16. Histórias reais


    “Falar sobre o que eu passei é muito difícil. Foram 19 anos de convivência. No início era bom. Depois, traição, alcoolismo, violência.
    Quando ele chegava em casa me agredia, sempre bêbado, mandava eu sair para dormir na rua. Quebrava tudo dentro de casa, teve uma vez que ele queimou minha roupa toda, não sobriou nada.

    Ele me obrigava a manter relações, apontava a arma para mim e perguntava se eu queria morrer de pistola ou de revólver . Dava tiros para o alto. Quando eu ia na delegacia, o policial dizia que era para eu voltar para casa que o colega estava cansado. Como o trabalho dele era estressante, eu voltava, muito deprimida, sem apoio e humilhada.

    Foram muitas noites de terror. Por fim, ele quis me atear fogo. Jogou álcool em cima de mim. Eu pulei um muro de mais ou menos 3 metros de altura para fugir. Esta foi a última vez que ele me agrediu. Eu me separei.

    Depois de tudo isso, ficou me seguindo para eu voltar, fui agredida no meio da rua, ameaçada de morte várias vezes. Então, eu dei queixa na delegacia, ele foi julgado e processado pelo artigo 147. Naquela época, se tivesse a Lei Maria da Penha, eu não teria passado tanto constrangimento. A lei valeu para ajudar todas as mulheres que são violentadas.”

    Isabel* faz parte do Fórum Maria da Penha em São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

    “Quando eu tinha uns 7 anos, meu avô me sentava em seu colo para me bolinar. Contei para o meu pai e ele não acreditou e minha mãe começou a me vigiar.

    Aos 10 anos, vim morar no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias. Tinha um amigo da família que eu freqüentava muito a casa junto de minha mãe. Ele se fingia de espírita e me deixava sonolenta para eu dormir lá. Um dia, ele me chamou para ir de bicicleta para a minha casa e no caminho me disse que era para tomar guaraná. No caminho , ele desviou para o mato alegando que era para cortar caminho. Eu, ingênua, como era amigo da minha família, fui.

    Ele me estuprou. Fiquei me sentindo imunda, sem poder falar com ninguém. Dois dias depois, ele foi na minha casa e disse para a minha avó que ia esperar pela esposa lá em casa. Eu nunca tive coragem de contar para ninguém, passei um tempo fugido dele. Depois, ele diminui as idas lá em casa, acho que pensou que eu tivesse contado.

    Quando adulta, sofri assédio de um chefe.

    Finalmente me casei e tive três filhos. Foram 18 anos vivendo bem, mas depois o meu marido começou a me torturar psicologicamente, dizendo a forma como iria me matar. Ele me sacudia e por duas vezes tive relações forçadas. Viva sempre ameaçada até que consegui sair de casa com meus filhos criados. Até hoje eles não sabem da minha história.

    Só depois de 30 anos tive coragem de contar esses fatos da minha vida em um encontro do grupo de mulheres em celebração ao 8 de março.”

    Elisete* faz parte do Fórum Maria da Penha em São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

    * Os nomes são fictícios para preservar a identidade das depoentes.

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  17. João Paulo Renato
    Violência Doméstica é qualquer acto, omissão ou conduta que provoque sofrimentos físicos, sexuais, psicológicos ou económicos, de modo directo ou indirecto, por meio de ameaças, enganos, coação ou qualquer outro meio, a qualquer pessoa que habite na mesma casa (pais, filhos, conjugues, companheiros ou namorados e ainda crianças, jovens e idosos) ou que, não habitando na mesma casa que o agressor, seja conjugue ou companheira ou ex-conjugue ou ex-companheira, ou tenha uma relação de parentesco directa.
    Causas: A principal causa é a causa cultural, se levarmos em conta a própria estrutura da sociedade cabo-verdiana, isto é, Cabo Verde foi formado na sua origem por escravos, como se sabe um país de base esclavagista e violenta por excelência. Portanto a cultura da violência é inerente ao homem cabo-verdiano.
    O ciúmes é uma causa muito frequente, normalmente o agressor observa o seu companheiro conversando com uma pessoa do sexo contrário e sente-se ameaçado e agride o companheiro.
    Consequencias: Danos Físicos quando a vítima fica num estado grave, por exemplo quebrou um braço uma perna e etc., o(a) agressor(a) é preso.
    Danos psicológicos a vitima sofre de traumas depois de ser agredida. É encaminhada ao psicólogo.

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  18. Vicente Vaz 9 ano B

    Segundo os dados constantes no B. O. nº 523/2011-PM, por volta das 21h43min, a Senhora N. P. A. (34 anos), ligou para a Central de Emergência da Polícia Militar, solicitando socorro, visto que seu marido, A. P. F. (28 anos), a estava agredindo.
    O fato aconteceu na Passarela Principal do bairro Santarém, e foi atendido pela equipe policial comandada pelo Sgt Gomes Cunha, que chegando ao local obteve da vítima a narrativa de que ela vem sendo agredida continuamente, tanto física como moral, pelo marido infrator, que tem lhe causado sérios prejuízos a ameaçando de morte e, quebrando objetos domésticos em sua casa.
    E, diante do risco iminente de ser a qualquer hora atingida fatalmente, decidiu recorrer às autoridades providências para o caso, o que foi feito com a apresentação do acusado ao delegado, para fins de apuração.


    Esse tipo de violência pra mim é o pior, pois, os homens abusam por terem uma força maior para espancarem as mulheres. Além de ser um ato de covardia, ainda, acaba deixando marcas tanto fisicamente quanto emocionalmente.

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  19. Lucas Menezes 9 ano B.

    Edson Novaes Serino, de 39 anos, foi autuado em flagrante no último sábado, em sua casa, em Registro, no interior de São Paulo, após ser denunciado por um dos três filhos por espancar outros dois filhos menores.Segundo o delegado João Amarildo, da Delegacia de Defesa da Mulher, o filho mais velho, de 17 anos, cansado de ver as agressões feitas pelo pai contra os irmãos menores, gravou em um celular os irmãos sendo espancados e entregou a gravação a um tio, por parte materna, que fez a denúncia.

    Essas agressões ocorrem pelo excesso de autoridade dos pais, que muitas vezes acabam sendo covardes praticando certos tipos de atos como o referido acima.Esses acontecimentos podem ser precavidos com conversas entre pais e filhos e uma melhor interação.

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  20. 1 - O que é violência doméstica?
    Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.
    Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Viol%C3%AAncia_dom%C3%A9stica

    2 - Caso de violência doméstica:
    Brasileiro assassina sua mulher em Marshfield, nos EUA
    Imigrantes ilegais nos Estados Unidos, os brasileiros Patrícia Fróes e Marcelo Almeida protagonizaram uma tragédia na pequena cidade de Marshfield, no Estado americano de Massachusetts. Marcelo, de 41 anos, assassinou a facadas sua mulher Patrícia, de 24 anos, na manhã de segunda-feira, 26, no apartamento em que moravam, em um conjunto habitacional da cidade.
    O casal embarcara aos EUA em 2007 e deixara em Frei Inocêncio, MG, o filho único de cinco anos. O crime passional causou enorme consternação em Massachusetts.
    "É horrível. É horrível por causa da violência e a perda para essa comunidade e essa família", declarou o indignado governador do Estado, Deval Patrick, ao ser questionado pela imprensa sobre o caso. Patrícia é a 22a vítima fatal de violência doméstica em Massachusetts neste ano.
    http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/09/brasileiro-assassina-sua-mulher-em-marshfield-nos-eua.html

    3 – Que motivos levam pessoas a cometerem tais atos?
    Acho que essa violência é causada principalmente por problemas familiares,ente estes o uso de drogas, abuso de álcool, também um alto estresse causado no trabalho e filhos que causam muitos problemas aos pais e vise versa.
    4 – Como acabar com o problema?
    Em minha opinião esse é um trabalho difícil. Pois muitas vezes as vitimas são intimidadas, ou tem receio de denunciar o agressor, que muitas vezes é um marido ou um filho. Mais também temos a parte da justiça que muitas vezes não reprimem os agressores por medo de serem “marcados” por eles ,o que no Brasil está sendo muito comum, mas também muitas vezes por falta de interesse.

    Adib Nathan / 9 Ano -B

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  21. 'Violência doméstica' é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
    Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais;
    uma solução para o problema citado, é quebrar o silêncio, ou seja, denunciar. Outra solução é patrulhar ruas e ficar muito atento porque este ato pode estar em qualquer lugar

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  22. Mais casos de violência doméstica
    2008-12-28
    JOAQUIM FORTE
    Mulher, casada, com filhos, idade entre os 40 e os 50 anos. Este é o retrato-tipo da vítima de violência doméstica de Guimarães. No último semestre o número de queixas (30) foi semelhante ao dos primeiros seis meses.

    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.

    O número de casos deste ano representa um aumento em relação a 2007. No primeiro semestre registaram-se cerca de 30 novos processos de violência doméstica (um crime público desde 2000). Os dados não oficiais do segundo semestre seguem a mesma tendência de subida, ainda não quantificada.

    As vítimas são maioritariamente do sexo feminino e de nacionalidade portuguesa, casadas (78%), viúvas (7%) e solteiras (4%). Começam a ter cada vez mais noção da necessidade de denunciar os casos, mas continuam a não sinalizar os casos às forças policiais (52%).

    Os centros de saúde e a Segurança Social continuam a ser as entidades que mais casos sinalizam.

    Quanto à proveniência geográfica das vítimas, as freguesias de Serzedelo e Polvoreira (11%), e Azurém, Selho S. Jorge e Silvares (7%), Corvite, Costa, Creixomil, Fermentões, Urgeses, Serzedo, S. Torcato, Sande S. Martinho, Ronfe, Ponte, Nespereira, Moreira de Cónegos, Lordelo e S. Paio (todas com 4%) foram as que mais solicitaram colaboração.

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  23. " Violência doméstica paralisa mulheres
    A violência doméstica traz danos cerebrais que dificultam a reação aos abusos que sofrem dentro de casa, segundo pesquisa da Universidade Federal de São Paulo."

    A cada dia que passa a violência doméstica aumenta mais, e o problema não é resolvido porque as mulheres, crianças, que sofrem esse problema se calam, por medo. A violencia que essas pessoas sofrem na maioria das vezes é fisica, mas ainda existe a violencia verbal que por muitas vezes pode causar um estrago ainda maior! Para que isso pare, que essa falta de respeito acabe, a única solução é falar, denunciar, protestar, se calando ninguem terá como descobrir se essas pessoas não falarem. A hora é agora!


    Joanna Santrovitsch 9ºb

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  24. Victoria Cristine 9º A1 de outubro de 2011 às 18:22

    Sábado à noite, os moradores de um prédio são apanhados de surpresa com gritos de desespero de uma adolescente que pede por socorro. O pai está trancado no quarto espancando a mãe. Atônitos, os vizinhos chamam a polícia e o serviço de atendimento de emergência. Quando os policiais chegam ao local se deparam com um cenário de terror. Objetos quebrados, o piso e as paredes do apartamento estão cheios de sangue. Do lado de fora, curiosos se aglomeram na porta do edifício, enquanto carros de polícia e ambulâncias ocupam a rua. Após as tentativas de diálogo e negociação com o agressor, a polícia arromba a porta do quarto e encontra uma mulher desmaiada e desfigurada, ela mal respira. Junto ao causador da agressão está o filho caçula do casal, um menino de três anos. O agressor ainda ofereceu resistência à prisão. A filha contou ao vizinho que os pais estão separados e o motivo da separação foi justamente a violência do pai.


    Comentario :
    A violencia domestica pode ser tanto contra mulher como contra o adolecente ou a criança.A Violencia contra a mulher começa as vezes sem um porque, pode ser por ter acabado um relacionamento, pela mulher nao ter feito alguma coisa que o homen pediu, o pelo simples fato do homen bater por bater. Essa violencia pode ser tanto psicologica como fisica, a maioria dessas mulheres acredidas tem muito medo de levar os casos para a delegacia por se ameaçada as vezes da propria morte, ou de algum familiar. A violencia contra a criança ou o adolecente ocorre quando um dos pais, ou ate mesmo os dois começa agredir a criança por notas baichas, ou por qualquer outra coisa, eles agredin tanto essas crianças, que na maioria das vezes elas ficam muito traumatizada, ou ate mesmo violentas

    Victória Cristine 9º A

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  25. Ezequiel Barbosa 9 ano A

    O caso do menino de 6 anos que ficou preso do lado de fora de um carro roubado e foi arrastado pelos bandidos por sete quilômetros em alta velocidade reflete uma triste realidade: a frieza e crueldade dos bandidos. Um exemplo disso é a prática de queimar vítimas após atos de violência, que estão se tornando rotineiras

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  26. Este é um depoimento postado no "Fale Sem Medo", espaço para que mulheres violentadas contem as suas histórias, por Daiane, no dia 18/06:

    "Lendo alguns dos depoimentos postados aqui,sempre ouço de varias mulheres quase as mesmas histórias frequentemente. No ano de 2008, fiz um estudo sobre a Violência contra a Mulher e me deparei com uma realidade triste, porém constante de mulheres que sofrem agressões fisicas. Por esse estudo conclui que muitas ainda não sabem que existem varias outras formas de vilência contra a mulher, e que podem ser, psicologica, simbólica, verbal através de piadas e brincadeiras, dentre outras, e que nada vai ser mudado se nos mesmas não buscar orientação e informação. Por isso deixo aqui um breve relato, pois, trabalho com a Avon e acho se suma importância essa orientação que passa as mulheres de todo o Brasil, acredito que quanto mais nos envolvermos nesta causa, mais possibilidades temos de fazer essas informações chegarem ao maior numero de mulheres possível. Tenho várias amigas, algumas que se tornaram amigas durante a pesquisa, que sofrem ou sofreram agressões fisicas por seus parceiros, pai, irmãos, cunhados, conhecidos,e que não tem coragem de falar, denunciar, ou até mesmo terminar um casamento devido a varios fatores que influenciam elas a tomarem uma decisão, mas fica o meu conselho como pesquisadora, pois, tenho a sorte de não ter sofrido violência fisica, mas já sofri as verbais que afetam psicologicamente, e acredito que a maioria das mulheres um dia ouviram uma piada, brincadeira que seja desmotivando-a,busquem informações, não se calem, converse com amigas, discutam esse tema nas igrejas, nas instituições de ensino superior, nas escolas, nas Organizações filantrópicas, nas empresas, onde vocês tiverem oportunidade. Sabemos que se unirmos forças,o conhecimento pode transformar a vida de muitas mulheres."

    Como foi constatado pela pesquisa da autora do depoimento, a violência doméstica só vai acabar quando os indivíduos, em geral, mulheres, se manifestarem e reclamarem seus direitos.

    A violência doméstica pode causar sérios danos, que vão muito além dos danos físicos. Crianças violentadas podem se tornar adultos igualmente agressores ou psicologicamente perturbados, podendo causar situações de diversos tipos que podem afetar a sociedade em geral.

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  27. Eu sei de um caso em barreiras-BA era uma ex-vizinha que foi espancada por seu marido em um dia onde não estávamos em casa, queriamos ter estado para poder chamar a policia e ajuda-la. Ela sofreu grave hemorragia e ficou em coma durante 3 meses. depois que nos mudamos ,não soubemos de mais nada!


    Isso é um ato de estrema covardia feita por homens que são mais fortes que mulheres, e se sentem superior a elas eu tenho raiva dessas pessoas que batem em uma mulher. Apesar destas leis que protegem as mulheres ainda sim possuem covardes que levantam a mão a uma mulher, este atos são de pura ignorância e que se as mulheres não denuncia-los continuaram. Isso é só uma parte da violência no Brasil, fora os marginais que roubam, matam, estupram, e vendem drogas as pessoas ingenuas que nem se quer sabe o que é isso. Isso meu amigo é o mundo de hoje que não se pode nem andar sozinho mais(principalmente as mulheres), e NA MINHA OPINIÃO o mundo poderia ser diferente se fosse socialista e se todo mundo tivesse as mesmas coisas não roubariam o que é do outro.

    Pesquisei e li muitos casos de violência domestica, mas só falei este porque eu presenciei e vi o que ele fez com ela, ele a 'deformou' neste sentido. Só não direi o nome para não expor a vitima de tanta covardia.


    DIEGO LUCENA HEROK - 9 ANO A

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  28. Caso - Ocorreu com Carmen Rodrigues de Coimbra/MS - Os relatos dados foram dados pela própria vítima -

    "Namorei durante dois anos com um rapaz (da qual não refiro o nome. No inicio como em todos os casos de violência, era tudo maravilhoso, muito amor, carinho, compreensão, mas hoje vejo que não passou tudo de uma ilusão, não era amor, era possessão, não era carinho, era uma necessidade de atenção exagerada (que ele queria, mas, essa atenção era dada mas ele queria cada vez mais e não chegava. Queria saber onde estava, o que fazia, com quem estava, quem eram as pessoas, que idade tinham, se já as conhecia á muito tempo, como conheci, se já tinha havido envolvimento (no caso de ser homem. Depois passou a querer que apagasse os números de todos os meus amigos, terminava a relação muitas vezes e inclusive tinha ciumes de familiares meus. A violência verbal foi o começo, mas também nunca imaginei que fosse acabar da maneira que acabou, depois de eu estar psicologicamente afectada ele partiu para a violência física, e ai sim, começou o inferno, a vergonha de ter arcas no corpo e arranjar "desculpas" para as justificar era constante,camisolas compridas, lenços, entre outros assessórios eram o meu "porto de abrigo" e escape para me esconder daquelas marcas que, claro, iriam suscitar perguntas por parte de terceiros, e era coisa que não queria de maneira nenhuma. Hoje ainda oiço os gritos que dava, os palavrões que me chamava e imagens violentas do que aconteceu, hoje, também sei que nunca devemos permitir a primeira chapada, o primeiro palavrão e muito menos nos limitarmos ao silêncio de uma dor inconsolável e a camisolas compridas. O medo nestes casos nunca se deve ganhar, mas sim a força e coragem para dizer não á primeira falta de respeito ou a um ciume possessivo, sim, porque amar não é estar presa, é partilhar sentimentos e respeito mutuo. Alerto para todas as mulheres e crianças, sim porque eu era uma criança, era menor e iludi-me por alguém que me bateu e não me amou ! "

    Comentário: Diante do apresentado percebemos que a violência doméstica é gerada por uma série de fatores, sendo citados como principais a questão da obsessão de uma pessoa sobre outra e os ciúmes, e esses fatores involvem muito mais do que agressões verbais, envolve agressões fisícas, e consequentemente psicológica, prejudicando às pessoas no sentido delas se envolverem novamente, e poder assim construir um relacionamento saudável longe desses fatos que infelizmente ocorrem com tanta incidência gerando tanta polêmica e sofrimento, e a solução desses conflitos não parte só do governo no sentido de punir a quem cometer esses delitos, mais também do caráter de algumas pessoas para entender que violência não leva a nada só a sofrimento.

    João Paulo Galvão de Almeida

    9ºª ano A

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  29. Gabriel Silva 9ºA
    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.
    Os centros de saúde e a Segurança Social continuam a ser as entidades que mais casos sinalizam.

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  30. Isabela Sujuki. 9ºA.

    "Eu sinto o cheiro de assassinato quando o vento sopra", escreveu Woody Borgella, 29 anos, que confessou ter matado a namorada, Lora Ann Evans, 31. O crime ocorreu na segunda-feira (19), no bairro do Brooklyn, e Borgella se entregou à polícia dois dias depois.
    De acordo com a polícia, Borgella confessou ter dado um tiro em Lora após uma discussão. Ela reclamava que o segurança desempregado estava a traindo e teria roubado parte de seu estoque pessoal de maconha. A confissão foi gravada em vídeo.
    Borgella alega que a namorada teria o ameaçado com uma faca, e que ele pegou a arma para se defender. O revólver teria disparado acidentalmente, segundo Borgella, e atingido Lora no peito.
    O suspeito já havia sido preso em outras cinco ocasiões, por posse de drogas, roubo, agressão e furto. Ele também é acusado de violência doméstica em outros três processos.

    Cometário:
    A violência doméstica se deve ao consumo de bebidas alcoólicas, drogas, ciúmes, traição e discussões. É mais comum a violência contra a mulher, mas também existe contra o homem. Para ser combatida é necessário denunciar, mas a vítima é ameaçada pelo agressor e por isso fica em silêncio. A Lei Maria da Penha ajuda as mulheres agredidas a ter mais segurança na denúncia, só que não é o bastante para que a violência doméstica seja diminuída.

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  31. historia:
    "Alberto era de uma conhecida família de políticos da cidade e já havíamos nos visto algumas vezes. Numa delas, fui entrevistá-lo para um trabalho da escola quando ele assumiu um cargo público. Eu cursava o ginásio. Anos depois, ele ficou viúvo. Era 14 anos mais velho, tinha 1,90 m, olhos verdes e um sorriso encantador. Quando começou a me dar bola, pensei: 'Devo estar sonhando... o que é que esse cara quer comigo?'. Muito mais experiente, ele sabia como me encantar. Trazia sempre uma flor, um chocolate, algo para agradar. Eu tinha dificuldade em me relacionar. Ainda trazia amargura das brigas com minha mãe. No dia em que saí de casa, ela me bateu, chegou a pisar no meu pescoço. Por toda essa violência, me tornei uma pessoa arredia e com baixa auto-estima. Achava que não merecia ser amada. Mas, diante do imenso carinho do Alberto, me apaixonei.

    Depois de oito meses de namoro, nos casamos. Ele tinha três filhos: Fábio*, de 11 anos, Henrique*, de 6, e Ana Carolina*, 1 ano. Se para algumas mulheres isso poderia ser desencorajador, para mim era um atrativo. Adorei a idéia de ter uma família a minha espera. Com a morte da mulher, Alberto tinha montado uma infra-estrutura doméstica que funcionava bem. Assumi a administração de tudo, mas continuei trabalhando. Estava bem profissionalmente. Era secretária executiva em uma grande empresa, fazia viagens internacionais para acompanhar os diretores e cursava Letras.

    Mas essa situação não agradava Alberto. Ele dizia que nenhuma das mulheres dos irmãos trabalhava... Meu sogro chegou a sugerir ao filho que me engravidasse, 'assim ela pára em casa'. Como meu marido era gaúcho, descendente de italianos, eu acreditava que esses pensamentos conservadores faziam parte da sua cultura, mas poderiam ser contornados. Alberto, então, passou a agir sutilmente para satisfazer seu sentimento de posse. Ia me levar e buscar todos os dias no trabalho e na faculdade. O que antes era uma gentileza passou a fazer parte de um programa de controle. Quando alguém me ligava em casa, ele sempre dava um jeito – brigava com as crianças, me chamava, gritava –, tudo para que eu desligasse logo. Táticas para que eu fosse abrindo mão da minha vida. Durante a semana, à noite, ele sempre queria ir ao cinema, teatro, jantar fora e eu tinha que acordar cedo no dia seguinte. Seis meses depois, tranquei a matrícula na faculdade. Pensei que assim ele ficaria satisfeito. Não adiantou. Veio o Plano Collor. E, se aproveitando do meu descontentamento com o salário congelado, Alberto começou uma campanha: 'Querida, temos uma boa situação. Aproveite a vida, durma mais e, com o tempo, se quiser voltar a trabalhar, montamos um negócio para você', dizia. Acabei aceitando. Foi quando o inferno baixou em nossas vidas.

    Logo no início do casamento, fiquei surpresa com a agressividade do Alberto com os filhos. Era só eles aprontarem aquelas coisas de criança para que o pai os ameaçasse aos berros: 'Vou te quebrar no meio!'. Às vezes, Alberto pegava a primeira coisa que via pela frente e jogava nas crianças. Era vassoura, panela, tudo voando pelos ares. Aquilo não combinava com o homem que conheci antes de casar. Ele se justificava: 'Na minha família é assim mesmo'. Era um pesadelo que voltava. Ainda podia escutar os gritos de minha mãe.

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  32. GABRIEL SILVA 9ºA

    historia:
    "Alberto era de uma conhecida família de políticos da cidade e já havíamos nos visto algumas vezes. Numa delas, fui entrevistá-lo para um trabalho da escola quando ele assumiu um cargo público. Eu cursava o ginásio. Anos depois, ele ficou viúvo. Era 14 anos mais velho, tinha 1,90 m, olhos verdes e um sorriso encantador. Quando começou a me dar bola, pensei: 'Devo estar sonhando... o que é que esse cara quer comigo?'. Muito mais experiente, ele sabia como me encantar. Trazia sempre uma flor, um chocolate, algo para agradar. Eu tinha dificuldade em me relacionar. Ainda trazia amargura das brigas com minha mãe. No dia em que saí de casa, ela me bateu, chegou a pisar no meu pescoço. Por toda essa violência, me tornei uma pessoa arredia e com baixa auto-estima. Achava que não merecia ser amada. Mas, diante do imenso carinho do Alberto, me apaixonei.

    Depois de oito meses de namoro, nos casamos. Ele tinha três filhos: Fábio*, de 11 anos, Henrique*, de 6, e Ana Carolina*, 1 ano. Se para algumas mulheres isso poderia ser desencorajador, para mim era um atrativo. Adorei a idéia de ter uma família a minha espera. Com a morte da mulher, Alberto tinha montado uma infra-estrutura doméstica que funcionava bem. Assumi a administração de tudo, mas continuei trabalhando. Estava bem profissionalmente. Era secretária executiva em uma grande empresa, fazia viagens internacionais para acompanhar os diretores e cursava Letras.

    Mas essa situação não agradava Alberto. Ele dizia que nenhuma das mulheres dos irmãos trabalhava... Meu sogro chegou a sugerir ao filho que me engravidasse, 'assim ela pára em casa'. Como meu marido era gaúcho, descendente de italianos, eu acreditava que esses pensamentos conservadores faziam parte da sua cultura, mas poderiam ser contornados. Alberto, então, passou a agir sutilmente para satisfazer seu sentimento de posse. Ia me levar e buscar todos os dias no trabalho e na faculdade. O que antes era uma gentileza passou a fazer parte de um programa de controle. Quando alguém me ligava em casa, ele sempre dava um jeito – brigava com as crianças, me chamava, gritava –, tudo para que eu desligasse logo. Táticas para que eu fosse abrindo mão da minha vida. Durante a semana, à noite, ele sempre queria ir ao cinema, teatro, jantar fora e eu tinha que acordar cedo no dia seguinte. Seis meses depois, tranquei a matrícula na faculdade. Pensei que assim ele ficaria satisfeito. Não adiantou. Veio o Plano Collor. E, se aproveitando do meu descontentamento com o salário congelado, Alberto começou uma campanha: 'Querida, temos uma boa situação. Aproveite a vida, durma mais e, com o tempo, se quiser voltar a trabalhar, montamos um negócio para você', dizia. Acabei aceitando. Foi quando o inferno baixou em nossas vidas.

    Logo no início do casamento, fiquei surpresa com a agressividade do Alberto com os filhos. Era só eles aprontarem aquelas coisas de criança para que o pai os ameaçasse aos berros: 'Vou te quebrar no meio!'. Às vezes, Alberto pegava a primeira coisa que via pela frente e jogava nas crianças. Era vassoura, panela, tudo voando pelos ares. Aquilo não combinava com o homem que conheci antes de casar. Ele se justificava: 'Na minha família é assim mesmo'. Era um pesadelo que voltava. Ainda podia escutar os gritos de minha mãe.

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  33. GABRIEL SILVA 9ºA
    Muitos homens que são a maioria que fazem essas agreções,fazem por impaciência que pode ser gerada por varias coisas como estres no trabalho e toda essa raiva que ele esta sentindo ele desconta em sua mulher ou ate mesmo em seus filhos, muitos dizem que isso é distúrbio ou estres muito auto mas eu acho que isso é loucura porque mesmo a pessoa estando o mais estreçada que seja ela não deve cometer a loucura de bater em pessoas que ela deveria amar. Eu acho que psicopatas que cometem crimes como esses devem ser preso e dentro da cadeia receber o auxilio psica trico.

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  34. Nos dias atuais é muito comum ocorrer a violência domestica. Por muitos anos ele já vem sendo praticada e por medo, as mulheres nunca reclamavam. Hoje em dia as mulheres "criaram" voz. As mulheres vivem em uma luta sem fim por direitos que garantam uma vida mais digna e segura. A violência em casa/domestica pode ser evitada com a "Lei Maria da Penha". Esta lei garante os direitos de toda e/qualquer mulher viver feliz e tranquila, sem temer aos seus maridos, namorados e qualquer outra pessoa. Com alguns pouco anos as mulheres "evoluirão" tanto na sociedade quanto no seu interior.

    Nunca presenciei nenhum caso de violência contra a mulher, com certeza se presenciasse faria de tudo para evitar. É triste ver um ser-humano, (homem, mulher, criança) apanhando por qualquer motivo.

    Danilo Mascarenhas 9°ano A

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  35. O número de violência doméstica cresce cada vez mais no Brasil e no mundo.Eu conheci uma mulher que era espancada sempre que o marido chegava em casa bêbado.Ele era dono de uma oficina,saia para beber e deixava a mulher tomando conta do estabelecimento,os dois tinham uma filha,quando ele voltava bebâdo batia nela na frente da criança.A mulher fugia de casa mas ele pedia pra ele voltar ,dizendo que não faria mais, aí ela voltava e começava tudo de novo.Um certo dia ela cansou de apanhar e foi para a casa da sua irmã, depois disso, o marido afundou,fechou a oficina e vivia de bar em bar e morreu de cirrose.
    Eu acho que esses casos de violência não deveriam ficar impune, todos os dias mulheres, crianças, jovens, idosos são espancados e as vezes mortos por não ter um órgão competente que os ajudem e punam os agressores.Só há um jeito de combater os agressores, que é pela informação e punição dessas pessoas que violentam, matam e deixam marcas em uma sociedade que não tem como se proteger de um agressor que muitas vezes está dentro de casa.
    Lorena Kreling dos Anjos-9ºA

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  36. Ilara Janaina Barbosa Rocha, 9º ano A

    Noticia:

    Mulheres são vítimas de violência doméstica em Ribeirão
    Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia porque "gostam" do parceiro

    Monize Zampieri

    Duas mulheres casadas foram vítimas de violência doméstica e lesão corporal na madrugada deste domingo (2). O primeiro caso ocorreu por ciúmes e o segundo porque a vítima não permitiu que o marido, que é viciado, saísse de casa para usar drogas. Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia, apesar de já terem apanhado outras vezes, porque "gostam" do parceiro.

    Ocorrido no Jardim Paulista, o primeiro caso envolveu uma empresária de 36 anos e um mecânico de 39 anos. Após ingerir bebida alcóolica em um bar da cidade, o casal, que está junto há 17 anos, se desentendeu. A mulher foi agredida com tapas.

    No outro caso, a vítima, uma caixa de 21 anos, recebeu socos do parceiro, de 28 anos. O delito aconteceu na Vila Virgínia. Juntos há seis anos, o casal tem um filho de um ano e oito meses.



    Comentário:
    A violência domestica é um tipo de agressão fisica, verbal e psicologica que as pessoas sofrem dentro de casa,sendo mulheres,crianças,adolescentes ou qualquer pessoa.
    As pessoas além de sofrerem a violencia fisica e verbal acabam sofrendo a violencia psicologia, pois são vitimas de sofrimentos indescritiveis, e muitas vezes silenciosos.


    As pessoas que cometem esse crime,muitas vezes,é por causa do uso de alcool e drogas, que leva a pessoa ter crise de abstinencia.
    Os agressores devem ser punidos, pois bater em alguem não resolverá o problema, seja lá o qual for.

    As melhores medidas para que a violencia domestica acabem são:
    - informar as pessoas que são vitimas dessas violencias
    - a vitima da violência se manifestar
    - não criminar a vitima
    - identificar o agressor
    - conscientizar as pessoas dos perigos do crime.


    A reportagem acima citada fala a respeito da violencia domestica contra mulheres em Ribeirão, que sofrem com isso e denuciaram seus maridos.
    Isso que ocorre no Brasil e no mundo é um crime bastante frequente contra todo tipo de pessoa.
    É um absurdo e os agressores devem ser punidos.

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  37. Por: Lara Fabiane - 9 ano 'A'

    Exite vários tipos de agressões, como por exemplo:

    Violência física: é qualquer ato contra a integridade ou saúde corporal da vítima.

    Violência psicológica: é qualquer ação que cause prejuízo psicológico, como humilhação, chantagem, insulto, isolamento, ridicularização. São também considerados dano emocional e controle de comportamento da mulher.

    Violência sexual: é aquela que força a mulher presenciar, manter ou participar de relação sexual indesejada. Impedir o uso de método contraceptivo ou forçá-la à gravidez, aborto ou prostituição mediante força ou ameaça, também se enquadram neste tipo.

    Violência patrimonial: São situações quando o agressor destrói bens, documentos pessoais e instrumentos de trabalho.

    Violência moral: Caluniar, difamar ou cometer injúria contra a mulher.


    Eu já presenciei um caso de violência psicológica, em que a minha vizinha, 'maltrata" sua filha de uns 8 a 10 anos, com palavrões, gritos, tapas, quase todos os dias, porem o pai da menina não sabe, porque a mãe só agride a filha quando o marido não esta em casa. Eu e minha família ficamos extremamente aterrorizados com o que a mãe faz com a própria filha, pois com outras pessoas ela (a mãe), trata super bem. Meus pais até iam denunciar ela, mais de uns tempos pra cá a mãe não voltou a agredir a filha.
    Na minha opinião, uma pessoa que tem o minimo de covardia possível para fazer isso, nada mais nada menos do que um doente, porque eu não consigo descrever uma pessoa que possa acabar com sua vida, e a de outras pessoas, fazendo tanto mal. Eu acho que algumas das vezes o que leva uma pessoa a cometer essas covardias, são as drogas, a falta de uma boa educação durante a infância, as amizades durante a adolescência, e a falta de limites impostos pelos pais ou responsáveis, pois se os pais não conseguem impor limites aos filhos, pode ter certeza que alguém muito pior que eles (pais), vão impor limites, para fazer o que é certo e errado aos filhos. Mais eu ainda acho que através de todos esses fatores, o fato de agredir alguém não justifica, vai de cada pessoa, porque quando alguém quer mudar pra melhor ou pior ela sempre consegue, basta querer.

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  38. A violência doméstica é, assim como as outras, um motivo de denuncia. A violência contra a mulher é um crime covarde já que as mulheres não tem meios de se defender. Em Pernambuco, uma mulher foi espancada pelo marido após tentar convence-lo de ir para casa. Mesmo o homem relatado não estando em seu estado pleno não deixa de ser crime.
    Esses casos acontecem, não por acaso. Desde o inicio de um relacionamento o homem já apresenta essa estatura violenta, a mulher normalmente não denuncia por medo do marido descobrir.
    Um dos modos de combater a violência, além da denuncia é conversar com o marido sobre as agressões (com pessoas por perto, no caso da tentativa de agressão) e manter um relacionamento afastado com o agressor.

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  39. A violência no Brasil chegou a um ponto inadmissível, e a dificuldade em por um fim nisso é a grandeza de suas causas. Os quais são:
    • Desigualdade social
    • Crimes
    • Drogas
    • Condição econômica do pais
    E para tratar desse grande problema que existe no Brasil, precisamos da ajuda da sociedade e dos órgãos administrativos .
    Também existe a violência domestica que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil. Os acidentes e as violências domésticas provocam 64,4% das mortes de crianças e adolescentes no País.
    No Brasil, o Bullying também é um tipo de violência muito praticado não só por crianças, adolescentes e jovens, mas também por adultos. E com a inovação da tecnologia, o Bullying veio para a internet, causando mais e mais problemas não só internamente, mas depois externamente.

    Beatriz Rodrigues – 9º Ano “A”

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  40. Matheus Ronaldo Rener 9º A3 de outubro de 2011 às 18:03

    Há vários tipos de violências doméstica no planeta, porem a que mais me chocou foi à violência física.
    VIOLÊNCIA FÍSICA: Agressão corporal de qualquer natureza, ataques com armas domésticas ou convencionais, aplicação de torturas, alteração sensorial, privação da luz, cárcere privado, omissão de apoio econômico ou sanitário, etc.
    Estes casos são muito comuns entre o marido para com sua mulher, e ocorre quando o homem covarde está embriagado ou tem problemas psicológicos.
    Isso ainda acontece, pois as mulheres que apanham não têm coragem de denunciar, pois tem medo, ou pensam que ele poderá mudar e irá viver feliz algum dia ao lado de sua esposa. O que devemos fazer é denunciar para as autoridades, não ter medo que na ligação sou nome não será exposto. No país o número de propagandas deve aumentar, pois elas fazem toda a diferença nessas horas.

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  41. SANDRA SILVA - 44 - GOIANIA/GO
    "Bem, quero dizer que fui vitima de violência domestica por duas vezes, e para ser sincera a lei não me ajudou muito, meu marido tentou me matar por duas vezes na frente dos meus filhos e quando a polícia chegou, não quiseram levar ele porque ele estava dentro de casa, e disseram que não podiam entrar, e olha que eu estava na rua com minha filha,que hoje sofre de uma depressão horrorosa,é a que mais sofre pois ainda mora conosco, o meu filho mais velho que não é filho dele, foi morar com o pai pois não suporta a presença do meu marido atual ( o agressor). Sabem porque eu ainda moro com ele? porque não tenho nenhum tipo de ajuda, nem da família, nem do governo, nem de ninguém. Pra onde eu vou com uma filha de dez anos? meu marido não me deixa trabalhar, até tentei ser uma revendedora da Avon, mas ele me prendia dentro de casa, leva sempre as chaves e os documentos do carro, e nunca deixa um centavo em casa pra eu não sair de ônibus. E ainda fica me contando casos que ele inventa de amigos que mataram a mulher porque estava traindo, de amigos que bateram nas mulheres, isso pra eu ficar com medo dele, entendem a pressão psicológica dele?
    A única coisa que eu consigo sentir por ele é desprezo, asco e às vezes sinto mesmo é ódio, pois ele ainda quer me forçar a ter relações sexuais com ele, e às vezes por medo, eu cedo as chantagens dele, e porque minha filha fica apavorada quando ele começa a alterar o tom de voz comigo. Pensa amiga, se isso é vida, eu só posso sair de casa se for à companhia dele, e sempre que acontece, passo vergonha, porque acho que ele é doente, vê coisas que não existem, e sempre faz cenas horríveis não importa onde estamos.
    Eu não sei mais o que fazer, pois tenho medo de ir embora e ele me perseguir e me matar, primeiro que não tenho pra onde ir, e segundo não tenho dinheiro pra ir pra lugar nenhum.
    Eu me pego com Deus e Virgem Maria, que tem sido meu único refugio. Se houver alguém que possa me ajudar, por favor, não deixem de fazê-lo, acolham meu pedido de socorro!!!"



    A violência domestica acontece em casa por indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural (pai, mãe, filhos, irmãos). Agressão a idosos, o abuso e violência contra o menor e os maus-tratos contra a mulher são exemplos de violência que acontecem no lar. É um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural. Há dois tipos de violência: a física, quando acontece agressão direta; e a psicológica , quando envolve agressão verbal , ameaças, gestos e posturas agressivas.
    O principal motivo da violência doméstica é manter o poder e controle sobre a vitima e está associada ao consumo de álcool, drogas , ciúmes, etc.
    Todos os dias milhões de pessoas são agredidas em todo o mundo. Infelizmente as vítimas, por medo, não denunciam seu agressores. é preciso que todos entrem nessa luta , compra a violencia domestica !

    Vitoria Almeida Ramos - 8ª/9° ano A

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  42. Realmente a violencia contra a mulher é um absurdo . Homens covardes se aproveitam da fraqueza delas e as espancam. Eu acho isso muito errado . Na televisão vemos casos diariamente disso. Eu sei o q elas realmente sofrem,vi e ouvi depoimentos horriveís sobre o assunto.

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  43. Pedro Luiz 9ºA

    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.

    Com este dado,podemos ver que infelizmente o índice de violência domestica cresceu,e muitas vezes as pessoas não vão a policia prestar quixa,o que não ajuda para diminuir as agressões.Mas além disso,acho que as pessoas deveriam ter mais respeito com as outras,nada se resolve com briga,essas deveriam pensar melhor.As violências acontecem também por embriagues,uso de drogas e outros pontos.

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  44. "Mulheres são vítimas de violência doméstica em Ribeirão - Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia porque "gostam" do parceiro

    Duas mulheres casadas foram vítimas de violência doméstica e lesão corporal na madrugada deste domingo (2). O primeiro caso ocorreu por ciúmes e o segundo porque a vítima não permitiu que o marido, que é viciado, saísse de casa para usar drogas. Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia, apesar de já terem apanhado outras vezes, porque "gostam" do parceiro.

    Ocorrido no Jardim Paulista, o primeiro caso envolveu uma empresária de 36 anos e um mecânico de 39 anos. Após ingerir bebida alcóolica em um bar da cidade, o casal, que está junto há 17 anos, se desentendeu. A mulher foi agredida com tapas.

    No outro caso, a vítima, uma caixa de 21 anos, recebeu socos do parceiro, de 28 anos. O delito aconteceu na Vila Virgínia. Juntos há seis anos, o casal tem um filho de um ano e oito meses."

    [http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2011/10/02/mulheres-sao-vitimas-de-violencia-domestica-em-ribeirao.html]

    -----------------[Comentério]------------------>
    Evidentemente, a violência doméstica é mais um obstáculo para o Brasil. Aliás, não só o Brasil, mas pro mundo inteiro. É necessário que a população se conscientize que é preciso denunciar os agressores, até porque muitas vezes as mulheres não denunciam quem as agride. Como no caso da notícia acima.
    Os motivos são inúmeros. Alcoolismo, uso de drogas, ciúmes, uma relação mal-estruturada, etc.
    Lembrando que esse tipo de violência também atinge os filhos do casal, causando sérias consequências psicológicas/físicas.

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  45. Mulher, casada, com filhos, idade entre os 40 e os 50 anos. Este é o retrato-tipo da vítima de violência doméstica de Guimarães. No último semestre o número de queixas (30) foi semelhante ao dos primeiros seis meses.

    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.

    O número de casos deste ano representa um aumento em relação a 2007. No primeiro semestre registaram-se cerca de 30 novos processos de violência doméstica (um crime público desde 2000). Os dados não oficiais do segundo semestre seguem a mesma tendência de subida, ainda não quantificada.
    Mais um caso de crime contra mulher foi julgado, hoje, na sala de júri da Universidade da Amazônia (Unama), pelo juiz Ricardo Salame Guimarães, titular da 2ª. Vara de Violência Doméstica e Familiar de Belém. Sentou no banco de réus, Benedito Baia de Almeida Filho acusado de tentativa de homicídio praticado contra a ex-companheira Laura Teixeira de Azevedo.

    Após cinco horas de julgamento, os jurados acolheram o pedido de desclassificação do crime, requerido da tribuna de acusação pelo promotor de justiça que atuou no julgamento Fabiano Amiraldo e Silva. Por unanimidade os jurados votaram pela desclassificação do crime de homicídio tentado para lesões corporais. A pena imposta ao réu pelo juiz foi dosada em três anos de reclusão.
    O mundo ainda sofre com traços machistas da sociedade, com violÊncias de homens contra as mulheres, esses covardes conseguem humilhar e bater em mulheres muitas vezes inofencivas, a maioria das mulheres violentadas não tem coragem de denuciar o agressor,ou mesmo reagir,porque algumas tem medo e outras por culpa dos maridos irem pra cadeia.
    Leonardo Fogaça

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  46. Brenda Lorenna 9º A3 de outubro de 2011 às 21:48

    “no dia anterior à noite ele tinha-me batido (...) ele queria que eu saísse do emprego mas eu
    não quis (só lá havia mulheres). Mas acabei por dizer ao meu patrão que era o último dia que
    ia trabalhar. Trabalhava no escritório e levava sempre a minha filha comigo (...) pois tinha
    ciúmes de toda a gente (...) tive de me despedir. No sábado ele deu-me uma tareia, no domingo
    voltou-me a bater (...) eu continuei a fazer o almoço (...) fiquei com as costas negras de
    pontapés, deu-me murros e bateu-me com um pau. Na 2ª feira ele foi trabalhar, mas depois
    voltou para trás. Agarra a espingarda e coloca-a em cima da cama. Dormia com ela à
    cabeceira. Chegou também a comprar uma pistola. Disse-me: estás a vê-la, está ali, é para ti
    (...). Eu vou para o quarto e sento-me em cima da cama a chorar. Não sei o que me passou pela
    cabeça, peguei na pistola e disparei (...) foi fatal.
    Tentei suicidar-me várias vezes. Fizeram-me sete lavagens ao estômago.
    Ele andava a dizer que me matava. Eu ainda lhe disse: querias-me matar, não querias, olha,
    agora mata-me também (...) ou era eu ou era ele”.
    M – empregada num armazém de frutas, 23 anos


    Comentario:
    Estamos no século XXI e lamentavelmente apesar de tantos debates e discussões acerca da violência doméstica ainda vemos casos como este, onde homens covardes valendo-se da sua força agridem mulheres indefesas, que muitas vezes por uma ou outra razão se tornam impotentes e presas a esse tipo de siatuação.Violências desta natureza deixam marcas para o resto da vida na família inteira 0nde só o tempo é capaz de apagar.
    Sabemos que a maioria dos problemas relacionados a violência doméstica está ligado às drogas como alcool e outras e só será realmente sanado da sociedade denunciando os agressores.
    Por que não denunciar? Por que fazer pausa? Esta ainda é uma conquista das mulheres na busca da sua independência e liberdade.

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  47. A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.
    Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.
    Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.
    Violência Doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica.
    Violência Verbal:

    A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Em decorrência de sua menor força física e da expectativa da sociedade em relação à violência masculina, a mulher tende a se especializar na violência verbal mas, de fato, esse tipo de violência não é monopólio das mulheres.
    Por razões psicológicas íntimas, normalmente decorrentes de complexos e conflitos, algumas pessoas se utilizam da violência verbal infernizando a vida de outras, querendo ouvir, obsessivamente, confissões de coisas que não fizeram. Atravessam noites nessa tortura verbal sem fim. "Você tem outra+o).... Você olhou para fulana+o)... Confesse, você queria ter ficado com ela (e)" e todo tido de questionamento, normalmente argumentados sob o rótulo de um relacionamento que deveria se basear na verdade, ou coisa assim.
    A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.

    Eu pesquisei sobre a violência verbal, a violência verbal hoje em dia esta muito presente no dia a dia das pessoas, nas escolas isso acontece muito, as pessoas acabam se agredindo com palavras e ofensas muito forte, que acaba agravando a pessoa e sendo expostas a sociedade.
    João Antônio Lima 9 ano A

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  48. "Mulher agredida pelo marido por duas horas seguidas leva roupas e biscoitos para acusado na cadeia no Espírito Santo : Três dias depois de ser espancada durante duas horas seguidas e mantida em cárcere privado pelo marido, a dona de casa Marciele Gonçalves Martins, 25 anos, foi visitar seu agressor na prisão. A vítima, que também foi alvo de uma faca arremessada pelo companheiro, compareceu a unidade policial em Cariacica acompanhada da mãe e da irmã do marido, Fabiano Francisco dos Santos, 33 anos." Fonte: http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2010/04/15/mulher-agredida-pelo-marido-por-duas-horas-seguidas-leva-roupas-biscoitos-para-acusado-na-cadeia-no-espirito-santo-916344960.asp



    Violência doméstica hoje em dia tem se tornado cada vez mais comum, os agressores se mostram covardes batendo em mulheres e crianças sem motivo algum. São muitos os casos de violência no Brasil, temos a lei Maria da penha de que muito não resolve já que os agressores ficam "protegidos" com a fragilidade em que a mulher se encontra emocionalmente... As crianças que se vêem nessa situação podem sofrer graves alterações psicológicas se tornando também um adulto violento.
    Há vários programas de apoio a mulheres, com finalidade de ajuda-las a superar esse medo que as dominam e impede de realizar denuncias contra esses agressores. Acredito que essa é uma questão difícil de ser resolvida, porque muitas vezes a intervenção do governo não traz bons resultados, sendo que a vítima prefere continuar vivendo em vida conjugal, mesmo sendo agredida.
    Por último, creio que ações como essas não deviam mais existir em nossa sociedade, homens e mulheres são iguais e têm a mesma força perante as leis de nosso país, atos de violência assim não tem justificativa.

    Izadora Dalchiavon - 9º Ano "A"

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  49. Reportagem postada no site jornal de noticias:
    Mulher, casada, com filhos, idade entre os 40 e os 50 anos. Este é o retrato-tipo da vítima de violência doméstica de Guimarães. No último semestre o número de queixas (30) foi semelhante ao dos primeiros seis meses.

    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.

    O número de casos deste ano representa um aumento em relação a 2007. No primeiro semestre registaram-se cerca de 30 novos processos de violência doméstica (um crime público desde 2000). Os dados não oficiais do segundo semestre seguem a mesma tendência de subida, ainda não quantificada.

    As vítimas são maioritariamente do sexo feminino e de nacionalidade portuguesa, casadas (78%), viúvas (7%) e solteiras (4%). Começam a ter cada vez mais noção da necessidade de denunciar os casos, mas continuam a não sinalizar os casos às forças policiais (52%).

    Os centros de saúde e a Segurança Social continuam a ser as entidades que mais casos sinalizam.

    Quanto à proveniência geográfica das vítimas, as freguesias de Serzedelo e Polvoreira (11%), e Azurém, Selho S. Jorge e Silvares (7%), Corvite, Costa, Creixomil, Fermentões, Urgeses, Serzedo, S. Torcato, Sande S. Martinho, Ronfe, Ponte, Nespereira, Moreira de Cónegos, Lordelo e S. Paio (todas com 4%) foram as que mais solicitaram colaboração.
    Essa reportagem retrata que os números de violencia vem crescendo muito nos últimos tempos e isso não é muito bom no ponto de vista de nós cidadãos.
    Existem varios meios de se prevenir da violencia entre eles estão:
    -Ligar para a polícia e relatar os casos.

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  50. Violência doméstica' é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.

    Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicida especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
    Como resposta imediata, além do atendimento adequado à vítimas de violência tanto nos aspectos físicos como psicossociais, urge reconhecer a demanda nos termos epidemiológicos que se apresenta. Com essa intenção vem se estabelecendo no Brasil. O sistema de notificação de notificação/investigação individual da violência doméstica, sexual e/ou outras violências através das secretarias estaduais e municipais de saúde após promulgação da lei nº 10778, de 24 de novembro de 2003 que estabeleceu a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados.

    Além das dificuldades de produzir informações fidedignas da amplitude desses agravos face a natureza burocrática dos sistemas de informação e cultura de omitir tais agravos vergonha ou descrédito nas instituições públicas por parte das vítimas a complexidade do aparelho de Estado ou setores da administração publica onde se insere essa assistência resulta tanto na assistência inadequada a estas como no controle social do fenômeno violência ou seja a prevenção destas ocorrências e punição dos agressores.

    Para se ter uma ideia da complexidade do fenômeno basta examinarmos a dimensão da rede de instituições envolvidas as Unidades de Saúde do SUS (Pronto Atendimento, Setores de Emergência e da Assistência Hospitalar; Serviços de Saúde Mental) o CRAS Centro de Referência de Assistência Social do SUAS – (Sistema Único de Assistência Social); o Ministério Público, o Conselho Tutelar, o órgão responsável em fiscalizar se os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Conselho Municipal do Menor e da Criança que administra o Fundo para Infância e Adolescência, a Secretarias de governo (Secretarias de Ação Social, da Mulher, etc), Delegacia da Mulher, Vara de Família e Juizado de Menores etc. A noção rede de serviços propõem a integração dessas instituições contudo as modificações institucionais envolvem determinações de natureza política e cultural ainda inteiramente compreendidas ou controláveis.

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  51. Mirella Queiroz 9°B

    Um homem ficou preso por um longo período dentro de uma galeria pluvial na Rua Capitão Altino de Souza, na zona norte de Londrina. Segundo informações da Polícia Militar (PM), Edvardo Batista da Silva, 41 anos, teria agredido a esposa na noite anterior e tentou se esconder da polícia, quando caiu no bueiro e ficou preso. Ele só foi capturado pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta sexta-feira (30).Operários que trabalhavam em uma obra próxima ao local ouviram os gritos de socorro do homem e resolveram acionar a PM e os bombeiros para atender a vítima.

    Os socorristas não souberam precisar a hora em que o homem caiu no bueiro, no entanto, informaram que ele estava bastante debilitado e desidratado quando foi encontrado, por volta das 10h15.

    Quando a polícia chegou, foi constatado que Souza já tinha passagens anteriores pela polícia e um mandado de prisão contra ele.

    Segundo a PM, apesar de ele ter sido encaminhado com escoriações e fraqueza para o Hospital da Zona Norte, ele possivelmente poderá sair preso do local.


    Na minha opinião é burrice e ignorancia permitir que um homem bata em uma mulher ou até mesmo o contrario e não existe motivo algum que justifiqueesse ato.

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  52. Mulher, casada, com filhos, idade entre os 40 e os 50 anos. Este é o retrato-tipo da vítima de violência doméstica de Guimarães. No último semestre o número de queixas (30) foi semelhante ao dos primeiros seis meses.

    Os casos de violência doméstica têm aumentado no concelho de Guimarães, segundo dados do Espaço Informação Mulher, estrutura da Câmara Municipal de Guimarães. A subida revela também uma maior predisposição das vítimas para a denúncia das agressões.

    O número de casos deste ano representa um aumento em relação a 2007. No primeiro semestre registaram-se cerca de 30 novos processos de violência doméstica (um crime público desde 2000). Os dados não oficiais do segundo semestre seguem a mesma tendência de subida, ainda não quantificada.
    Mais um caso de crime contra mulher foi julgado, hoje, na sala de júri da Universidade da Amazônia (Unama), pelo juiz Ricardo Salame Guimarães, titular da 2ª. Vara de Violência Doméstica e Familiar de Belém. Sentou no banco de réus, Benedito Baia de Almeida Filho acusado de tentativa de homicídio praticado contra a ex-companheira Laura Teixeira de Azevedo.

    Após cinco horas de julgamento, os jurados acolheram o pedido de desclassificação do crime, requerido da tribuna de acusação pelo promotor de justiça que atuou no julgamento Fabiano Amiraldo e Silva. Por unanimidade os jurados votaram pela desclassificação do crime de homicídio tentado para lesões corporais. A pena imposta ao réu pelo juiz foi dosada em três anos de reclusão.
    O mundo ainda sofre com traços machistas da sociedade, com violÊncias de homens contra as mulheres, esses covardes conseguem humilhar e bater em mulheres muitas vezes inofencivas, a maioria das mulheres violentadas não tem coragem de denuciar o agressor,ou mesmo reagir,porque algumas tem medo e outras por culpa dos maridos irem pra cadeia.

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  53. Eu conheci um caso de uma mulher que apanhava do marido quando ele chegava bêbado em casa.Os dois tinham uma filha ,até que um dia a mulher cansou de apanhar e foi embora para a casa da irmã e o marido ficava o dia inteiro bebendo até que um dia morreu de cirrose. Na minha opinião deveria haver mais rigidez nas punições pois os agressores vão presos (quando são) e quando são liberados continuam espancando suas esposas.

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  54. Eu conheci um caso de uma mulher que apanhava do marido quando ele chegava bêbado em casa.Os dois tinham uma filha ,até que um dia a mulher cansou de apanhar e foi embora para a casa da irmã e o marido ficava o dia inteiro bebendo até que um dia morreu de cirrose. Na minha opinião deveria haver mais rigidez nas punições pois os agressores vão presos (quando são) e quando são liberados continuam espancando suas esposas.
    LORENA DOS ANJOS-9ºA
    O ANTIGO ERA MEU!

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  55. Luis Gustavo Rodrigues Oliveira 9ºA4 de outubro de 2011 às 18:25

    De janeiro a junho deste ano, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) registrou 1.486 casos de mulheres que prestaram queixa após sofrer agressão com lesão corporal. A delegada adjunta da unidade, Aida Burgos, afirma que a grande maioria desses casos são de violência doméstica e familiar. Isso representa oito mulheres agredidas por dia em Salvador e a maioria dos autores dessa violência são maridos, namorados e parentes. Nas demais ocorrências, os acusados são vizinhos ou colegas de trabalho.

    Utilizar a violência para resolver seu problemas, não irá levar a nada, violência domestica é um ato desumano contra alguém que faz parte de seu dia-a-dia, a punição dessas pessoas deve ser muito rígida para que não continue a haver tais casos

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  56. Ana*, uma bem-sucedida secretária executiva de São Paulo, continua casada. Tem 32 anos e aparenta menos. Magra, rosto delicado, ela ganha expressão quase infantil sempre que sorri, franzindo os belos olhos negros. É difícil imaginar que essa mulher bonita tenha uma história de dor e de coragem para contar. Nascida em uma família de classe média alta, ela foi vítima de violência doméstica ainda criança. Desde cedo, acostumou-se a presenciar as brigas dos pais – uma roda-viva de gritos, choro e objetos quebrados. Aos 18 anos, fugiu de casa para escapar das ameaças e surras que vinham da mãe. Manter-se sozinha não foi fácil. Trabalhava, estudava e pagava o aluguel de um quarto. Era uma rotina solitária.Três anos depois, encontrou Alberto*. Mais velho e viúvo, ele conquistou o amor de Ana aos poucos, devolvendo a ela o sonho de construir uma família. Já casados, veio o pesadelo. Ana descobriu que o homem maduro e protetor que mudara sua vida também sabia bater.

    Alguns motivo são:
    Então tudo tem um contexto ,geralmente pessoas agressivas são agressivas pois eles aprendem dentro de casa.Exemplo: um pai que bate em uma mãe na frente do filho,o filho cresce revoltado e tambem achando que o que o pai faz com a mãe é certo é normal entao o filho será do mesmo jeito.E mais ou menos assim que funciona.Ninguem nasce agressivo ou ruim e na fase infantil a adolescencia em que o carater se forma.
    ou:

    Bebida

    Stess

    Falta de evoluçao

    Imoralidade

    Falta de amor. Proprio, aos outros e a Deus

    Descontrole emocional, psicologico.

    Obcessao

    Desafeto

    E finalmente: por que o outro permite.

    Eu acho que essas pessoas que cometem esses crimes devem ser punidas severamente, ir mara a cadeia como já é e la proporciona momentos com psicólogos para que seja tratado cada um com o seu problema e o que gero isso.

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  57. Hoje em dia, no Brasil, Ainda tem varios casos de violencia domestica aumentando em cada estado.Geralmente grande parte dos casos são de violencia contra mulheres por causa de maridos bebados.
    Os tipos mais comuns de violencia são:
    -A violencia contra a mulher
    -Racismo
    -Violencia física
    -Violencia psicologica
    -Violencia familiar
    -Violencia Sexual
    ...


    De janeiro a junho deste ano, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) registrou 1.486 casos de mulheres que prestaram queixa após sofrer agressão com lesão corporal. A delegada adjunta da unidade, Aida Burgos, afirma que a grande maioria desses casos são de violência doméstica e familiar. Isso representa oito mulheres agredidas por dia em Salvador e a maioria dos autores dessa violência são maridos, namorados e parentes. Nas demais ocorrências, os acusados são vizinhos ou colegas de trabalho.

    Desse grande número de ocorrências, pelo menos dois casos de violência contra a mulher chamaram a atenção nas últimas semanas na capital baiana. O primeiro aconteceu no dia 26 de junho, quando o professor de educação física Adalberto França Araújo, 39, torturou sua companheira durante horas dentro da casa onde o casal vivia, em Vilas do Atlântico.

    Com uma fúria inexplicável, no auge das agressões, o criminoso utilizou um cassetete para ferir a vítima e lhe deu um tiro na panturrilha. A moça sofreu ainda queimaduras depois ter leite fervido jogado em seu rosto, pernas e barriga. Ela ficou 11 dias internada no Hospital Espanhol e agora se recupera ao lado da família. Adalberto está preso à disposição da Justiça.

    Outro caso mais trágico foi o da doméstica Adalice Sena Teles, 30, assassinada no último domingo, 12. O acusado do crime é o marido da vítima, Gilvandro Leite, 26, encontrado pela polícia na manhã desta terça-feira, 14, na cidade de Cachoeira, a 110 km de Salvador. Adalice recebeu uma facada no pescoço e depois foi empurrada de um viaduto na Estação Pirajá.
    (http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=1186669)

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  58. A violencia domestica e um crime muito serio,
    ela e causada por bebidas em excesso,problemas picicologicos e etc.

    esse problema pode ser resolvido com a diminuição
    do alcool e um bom picicologo.

    eu acho que a violencia domestica e um problema
    da pessoacom um género covarde

    aluno:Davi Otávio Diel 9 ano A

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  59. Quase todo mundo ou pelo menos a maioria das pessoas coneçe algum caso de violência contra à mulher. Esse proble é muito mais grave do que se possa imaginar, pois além da mulher sofrer fisicamente ela também fica com vários problemas psicológicos e não é só ela os filhos que presenciam essa cena são também bastantes prejudicados.

    Esses homens que batem em mulher deveriam todos ir para a cadeia, por a mulher muitas vezes não tem como se defender de um homem e não querem denunciá-los à polícia por medo das ameaças dele e por acharem que não vão conseguir se sustentarem sozinhas.
    Mas elas não devem ter medo de denunciar uma convardia dessas por que é pra isso que a Lei Maria da Penha existe.

    Aluna: Érika Beatriz Nogueira Machado – 9ºano A

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  60. Quase todo mundo ou pelo menos a maioria das pessoas coneçe algum caso de violência contra à mulher. Esse proble é muito mais grave do que se possa imaginar, pois além da mulher sofrer fisicamente ela também fica com vários problemas psicológicos e não é só ela os filhos que presenciam essa cena são também bastantes prejudicados.

    Esses homens que batem em mulher deveriam todos ir para a cadeia, por a mulher muitas vezes não tem como se defender de um homem e não querem denunciá-los à polícia por medo das ameaças dele e por acharem que não vão conseguir se sustentarem sozinhas.
    Mas elas não devem ter medo de denunciar uma convardia dessas por que é pra isso que a Lei Maria da Penha existe.

    Aluna: Érika Beatriz Nogueira Machado – 9ºano A

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  61. De janeiro a junho deste ano, a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) registrou 1.486 casos de mulheres que prestaram queixa após sofrer agressão com lesão corporal. A delegada adjunta da unidade, Aida Burgos, afirma que a grande maioria desses casos são de violência doméstica e familiar. Isso representa oito mulheres agredidas por dia em Salvador e a maioria dos autores dessa violência são maridos, namorados e parentes. Nas demais ocorrências, os acusados são vizinhos ou colegas de trabalho.
    Desse grande número de ocorrências, pelo menos dois casos de violência contra a mulher chamaram a atenção nas últimas semanas na capital baiana. O primeiro aconteceu no dia 26 de junho, quando o professor de educação física Adalberto França Araújo, 39, torturou sua companheira durante horas dentro da casa onde o casal vivia, em Vilas do Atlântico.
    Com uma fúria inexplicável, no auge das agressões, o criminoso utilizou um cassetete para ferir a vítima e lhe deu um tiro na panturrilha. A moça sofreu ainda queimaduras depois ter leite fervido jogado em seu rosto, pernas e barriga. Ela ficou 11 dias internada no Hospital Espanhol e agora se recupera ao lado da família. Adalberto está preso à disposição da Justiça.

    Esse tipo de crime tem aumentado bastante devido a falta de punição aos agressores. Essa falta de punição ocorre por que a mulher acaba tendo medo de denunciar a pessoa que em muitos dos casos é seu companheiro a muito tempo. Por medo de possiveis novos ataques, as mulheres acabam sofrendo calada e não denunciam. É uma grande covardia bater numa mulher por que na maioria das vezes por serem mais frageis não tem nenhuma chance de defesa. A motivação desse crime muitas vezes é banal, o agressor porde estar alcoolizado, sob o efeito de drogas, estar ' revoltado ' com a vitima devido ao termino de um relacionamento, ou simplesmente se acha no direito de fazer isso.

    Ana Paula Barbosa 9º ano B

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  62. Há vários tipos de violências doméstica no planeta, porem a que mais me chocou foi à violência física.
    VIOLÊNCIA FÍSICA: Agressão corporal de qualquer natureza, ataques com armas domésticas ou convencionais, aplicação de torturas, alteração sensorial, privação da luz, cárcere privado, omissão de apoio econômico ou sanitário, etc.
    Estes casos são muito comuns entre o marido para com sua mulher, e ocorre quando o homem covarde está embriagado ou tem problemas psicológicos.
    Isso ainda acontece, pois as mulheres que apanham não têm coragem de denunciar, pois tem medo, ou pensam que ele poderá mudar e irá viver feliz algum dia ao lado de sua esposa. O que devemos fazer é denunciar para as autoridades, não ter medo que na ligação sou nome não será exposto. No país o número de propagandas deve aumentar, pois elas fazem toda a diferença nessas horas.
    Aluno Matheus Ronaldo Rener 9ºA

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  63. Lara Santos, 9º ano A
    Caso:
    Sábado, 29/09/2007 às 12h35
    Violência contra o idoso: o perigo mora em casa
    O próprio filho mantendo a mãe durante meses em cárcere privado em uma casa sem janelas, dormindo em cima de apenas um papelão ao lado de um cachorro, por um único motivo: embolsar a aposentadoria de R$ 2 mil e um aluguel de R$ 400 para consumir drogas. O caso é real e resultou na prisão em flagrante de um jovem há alguns meses pela Delegacia de dos Costumes e Atendimento ao Idoso (Decai). Apenas uma das mais de 180 investigações envolvendo violência contra idoso em andamento.
    Comentário:
    A violência doméstica nos idosos pode ser feita de diversas maneiras: fisicamente, mentalmente, através da negligência e financeiramente. Existem vários sinais de aviso que podem indicar violência doméstica nos idosos, que vão desde insultos e agressões físicas causadas pelos próprios familiares e cuidadores. As principais causas é desestruturação familiar, o desrespeito no meio de convivência, os maus-tratos relacionados à falta de paciência e de amor para com o idoso e a falta de caráter ao furtar a aposentadoria de alguns.
    Como soluções para acabar com a violência doméstica contra idosos deve-se imediatamente agir, no intuito de ajudar o idoso. Principalmente ir até ao Estatuto do Idoso e registrar o ocorrido ou ao Ministério Público. Caso contrário, procurar rapidamente um posto policial e relatar as denúncias. Mas, uma das soluções mais esperadas é a qual se diz respeito aos familiares terem o dever de ajudar e amparar os idosos presentes na família, acolhendo- os com muito respeito e carinho.

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  64. Ezequiel Barbosa 9 ano A

    Este breve comentário trata-se da maior falta de
    senso humano das familias.O caso de repercussao mundial aconteceu no Brasil,no estado de são paulo o que segue:

    Isabella Nardoni foi encontrada ferida, no dia 29 de março de 2008, após ter sido jogada de uma altura de seis andares, no jardim do edifício London, prédio residencial na rua Santa Leocácida, Zona Norte de São Paulo. No apartamento, que pertencia a seu pai, moravam além dele a madrasta da menina e dois filhos do casal, um de onze meses e outro de três anos. A menina chegou a ser socorrida pelos bombeiros mas não resistiu e morreu a caminho do hospital.
    O pai de Isabella teria afirmado em depoimento que o prédio onde mora fora assaltado e a menina teria sido jogada por um dos bandidos. Segundo divulgado pela imprensa ele teria dito que deixou sua mulher e os dois filhos do casal no carro e subiu para colocar Isabella, que já dormia, na cama. O pai da vítima teria descido para ajudar a carregar as outras duas crianças, respectivamente de 3 anos e 11 meses, e, ao voltar ao apartamento, viu a tela cortada e a filha caída no gramado em frente ao prédio. Entre o momento de colocar a filha na cama e a volta ao quarto teriam passado de 5 a 10 minutos, de acordo com o depoimento do pai.
    Dias após, a investigação constatou que a tela de proteção da janela do apartamento foi cortada para que a menina fosse jogada e que havia marcas de sangue no quarto da criança.

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  65. Este caso aconteceu no dia 26 de junho, quando o professor de educação física Adalberto França Araújo, 39, torturou sua companheira durante horas dentro da casa onde o casal vivia em Vilas do Atlântico (Salvador).
    Com uma fúria inexplicável, no auge das agressões, o criminoso utilizou um cassetete para ferir a vítima e lhe deu um tiro na panturrilha. A moça sofreu ainda queimaduras depois ter leite fervido jogado em seu rosto, pernas e barriga. Ela ficou 11 dias internada no Hospital Espanhol e agora se recupera ao lado da família. Adalberto está preso à disposição da Justiça.
    Causas das agressões: Acredito que isso essas atitudes não tenham a mínima justificativa, mas grande parte dos envolvidos falam principalmente em envolvimentos com bebidas, drogas, traições, ciúmes, separações, fim dos relacionamentos e muitos outros motivos.
    Devido ao aumento descontrolado dessas agressões é imprescindível atos mais duros e maiores punições por parte da justiça, e com a ajuda da população nas denuncias, que muitas vezes são deixadas passar por medo de se omitir.

    Rodrigo Armando 9°B

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  66. A violência é um dos principais problemas enfrentados pela sociedade atual, chegando ao ponto de afetar ate mesmo o que antes era sinônimo de segurança, como é o caso da família.
    Em 1983, o marido da farmaceutica Maria da Penha, o professor colombiano Marco Antonio Heredia Viveros, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez atirou simulando um assalto, e na segunda tentou eletrocutá-la. Por conta das agressões sofridas, Penha ficou paraplégica. Nove anos depois, seu agressor foi condenado a oito anos de prisão. Por meio de recursos jurídicos, ficou preso por dois anos. Solto em 2002, hoje está livre.
    A justiça brasileira tem avançado bastante na defesa da mulher, porem, ainda é pouco eficiente e comete erros como a do caso acima. Na minha opinião qualquer punição aplicada a esses covarde, que se não a morte é muito pouco, Fico pasma ao vê hipócritas defendendo tais criminosos, alegando na maioria das vezes insanidade mental, meus caros, se é louco envia para o hospício, e se é criminoso para a cadeia, o que não pode é esses homens que ameaçam a segurança de suas famílias ficarem soltos por aí.
    E a única maneira de erradicarmos essa praga do mundo moderno, é conscientizar a população que marido bater em mulher é um crime gravíssimo, e como crime deve ser tratado.

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  67. Os índices de violência doméstica vêm aumentando significativamente no Brasil, principalmente contra a mulher.
    Crueldade, desafeto, bebidas alcoólicas e principalmente covardia, são os principais causadores de tantos casos de violência contra a mulher.
    Dados mostram que a cada dois minutos são espancadas 5 mulheres no país, neste ano já foram registrados 1.600 processos sobre violência doméstica contra a mulher.
    A violência física contra mulher vem demonstrando, que apesar do respeito e espaço conquistado por este sexo no mercado de trabalho, a mulher vem sendo desrespeitada e agredida aonde deveria ser mais honrada e cuidada, em sua casa.
    Um caso de violência doméstica aconteceu na casa localizada no bairro Três Marias. Na ocasião uma moça de 26 anos, grávida de noves meses, foi duas vezes violentada fisicamente pelo ex-marido, identificado pelas iniciais D.S.D.S. (39), que armado com um facão tentou estuprar a mulher e quando teve as investidas recusadas lesionou-a com um golpe de facão na região do pescoço. Ainda desferiu vários chutes na barriga da vítima para que ela perdesse o filho.
    A covardia e desrespeito vem sendo praticada de forma cruel contra aquelas que apenas querem e lutam por dignidade e uma vida feliz. Mas, para não ser vítima da violência praticada pelo parceiro, toda mulher violentada deve ir em uma unidade policial e prestar queixas, além de se manter afastada da pessoa que a maltrata.
    Viver é não aceitar o desrespeito e se tornar digno por meio de seus atos. Respeitar é um dever de todos os cidadãos brasileiros.

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  68. Os meses de junho e julho foram marcados por atos violentos contra professores e funcionários de escolas públicas paulistas. Alunos são suspeitos de incendiar o carro de uma diretora, funcionária foi pisoteada por alunos, outra teve o cabelo queimado com um isqueiro e em São Bernardo do Campo, em uma escola municipal, uma professora perdeu parte do dedo indicador quando tentava trazer de volta para a sala de aula um aluno que se escondeu no banheiro. Veja a cronologia dos casos mais recentes.

    » Conheça os casos de violência
    » SP registra 217 casos de agressão
    » "Tiram sarro de você", diz professor
    » Opine sobre o assunto

    Data: 18 de junho
    Cidade: Suzano
    Ocorrência: uma professora foi agredida por um aluno depois de ter colocado o mesmo para fora da sala. Houve discussão e ela ficou com um grande hematoma no olho esquerdo.

    Data: 19 de junho
    Cidade: Votorantim
    Ocorrência: uma professora da 8ª série de uma escola estadual de Votorantim teve os dentes quebrados depois de uma discussão em sala de aula com alunos.

    Data: 20 de junho
    Cidade: São José do Rio Preto
    Ocorrência: um aluno de 14 anos queimou o cabelo de uma professora com um isqueiro.

    Data: 27 de junho
    Cidade: São Bernardo do Campo
    Ocorrência: professora da rede municipal de ensino teve parte do dedo decepado depois de tentar trazer de volta para a sala um aluno que havia se escondido no banheiro. O acidente aconteceu quando o aluno bateu a porta com força, acertando o dedo da educadora.

    Data: 29 de junho
    Cidade: Macatuba
    Ocorrência: alunos do terceiro ano do ensino médio espalharam cola de secagem rápida na cadeira de uma professora. Ela teve a calça rasgada e pequenas queimaduras nas pernas.

    Data: 3 de julho
    Cidade: Dracena
    Ocorrência: a servente Nair Silva Alves, 67 anos, foi pisoteada por alunos do ensino fundamental logo depois que abriu o portão para o acesso dos alunos à sala de aula. "Não me lembro de nada, nem consigo identificar quem foi."

    Data: 3 de julho
    Cidade: Piraju
    Ocorrência: diretora de colégio tem carro incendiado na garagem de casa. Dias antes ela registrou boletim de ocorrência contra um dos supostos envolvidos no incêndio, aluno de sua escola."
    Morre estudante de 11 anos por comer biscoito envenenado por colegas
    Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no orkut
    Emerson Gomes da Silva, 11, morreu na quinta-feira (9) porque comeu biscoitos envenenados com o veneno de rato Chumbinho por duas colegas de classe, uma de 12 anos e outra de 13. Ele teve convulsões e chegou a ser internado em um hospital público.

    Era era aluno da escola municipal Alberto Luís Russo, em Jaboatão dos Guararapes, cidade de 644 mil habitantes da região metropolitana de Recife (PE).

    A polícia descobriu que as meninas pediram a Emerson para que entregasse os biscoitos a duas colegas da escola, mas ele decidiu comê-los.

    As meninas já teriam tentado matar as colegas com refrigerantes e salgadinhos envenenados em uma disputa de popularidade na escola, de acordo com a polícia.

    O caso chocou a cidade. A escola suspendeu as duas alunas e a Justiça ainda não decidiu como puni-las.

    CONFIRMAÇÃO - atualização em 16 de junho de 2011

    As duas meninas confirmaram que colocaram Chumbinho nos biscoitos, informou Mariana Vilasboas, titutlar da delegacia de Crimes contra Crianças e Adolescentes. Elas foram enviadas ontem (15) a uma entidade de internamento provisória.

    Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2011/06/morre-estudante-de-11-anos-por-comer.html#ixzz1a0eHTKjw
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    Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

    Comentário:
    Posso concluir então que o perigo nas escolas é realmente muito grande e que está ocorrendo constantemente. Assim muitos professores e alunos deixam de frequentar as escolas por causa da violência escolar.

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  69. Professora, o comentário acima está errado, portanto desconsidere-o. Obrigada.

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  70. Felipe Gonzaga - 9 ano a6 de outubro de 2011 às 15:56

    A Polícia Civil de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, encaminhou à Justiça o inquérito instaurado para apurar um atentado sofrido pela dona de casa Francineli Alves Lira Neves, 28, no último dia 27. Grávida de quatro meses, ela foi atingida por volta das 21h por quatro tiros disparados pela sogra Elza Maria da Costa Neves, 58, juntamente com o marido de Francineli, o motorista Emerson Rogério Neves, 38. No seu depoimento à polícia, Francineli acusou a sogra e o marido pela tentativa de matá-la. "Foram eles,sim", disse, assegurando que vai fazer exame de DNA para comprovar a paternidade de seu filho. O marido e a sogra desconfiam de que Emerson não seria o pai da criança.
    Segundo a polícia, após receber uma ligação do marido, a dona de casa foi atraída até uma estrada na zona leste de São José dos Campos, quando foi recebida a tiros pela sogra. Ainda segundo a polícia, o marido assistiu ao crime. Francineli fingiu-se de morta. Em seguida, mãe e filho fugiram do local. Mesmo baleada, a dona de casa dirigiu seu carro por
    cerca de um quilômetro pela Rodovia Presidente Dutra, na contramão, até bater de frente com um caminhão.
    Enquanto era socorrida, a vítima relatou a policiais rodoviários que os tiros foram disparados por sua sogra e que o marido estava junto. Ela teve alta no domingo, após ficar cinco dias internada. O bebê nada sofreu e passa bem.

    Elza Neves e o filho Emerson Neves foram presos preventivamente dois dias após o crime. Ela foi encaminhada ao Centro de Detenção Provisória Feminino (CDP) de Tremembé, enquanto seu filho foi levado para o CDP de São José dos Campos. Segundo o delegado Mauro de Almeida, do 5º Distrito Policial, mãe e filho foram autuados por tentativa de homicídio duplamente qualificado e tentativa de aborto qualificado. "Não há nenhuma dúvida sobre a autoria da tentativa de homicídio, que foi um crime passional", afirmou o delegado.

    _______________________________
    Comentário:

    Esta notícia chama bastante atenção de como uma pessoa tem a capacidade de fazer isso com a familiar ( nora, esposa), por desonfiar do bebê ser de outro homem.

    Apesar dessa notícia ser tão forte, não deixa de ser algo comum. Violência doméstica está cada vez mais comum, geralmente quem agride são pessoas que sofrem com alguma coisa, uso de drogas, problemas familiares ou alcoolismo, mas tenho convicção de que não seja justificativa para tamanha atrocidade. Este tema deveria ser abordado mais, por exemplo as escolas discutem mais o uso das drogas, no que não é o mais certo pois na maioria das vezes o uso é proveniente da violência que uma pessoa sofre.




    Aluno Felipe Gomes P. Gonzaga
    Turma 9 ''A''

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  71. Lhucas Tenório 9ª ano A6 de outubro de 2011 às 23:25

    Notícia:
    TRÊS HOMENS SÃO PRESOS POR VIOLÊNCIA DOMESTIICA EM ITAJAÍ
    A Polícia Militar prendeu três homens por violência doméstica entre a tarde desta quinta-feira e madrugada de sexta, em Itajaí. O primeiro caso foi perto das 15h no Bairro Vila Operária. Um homem de 42 anos foi detido depois de ter causado lesões no braço de sua companheira, de 19 anos.

    Por volta das 19h30min ocorreu o segundo caso de violência doméstica. Um homem de 29 anos agrediu a ex-companheira, de 41, com uma garrafa. O fato foi registrado em um bar do Bairro Barra do Rio.

    Durante a madrugada desta sexta-feira, pouco antes da 1h, um homem de 27 anos foi detido no Bairro São Vicente logo depois de ter tentado estrangular a ex-companheira, de 36. A mulher conseguiu gritar por socorro e foi acudida pelos vizinhos, que seguraram o agressor até a chegada da polícia.

    Nos três casos, as vítimas receberam atendimento médico e passam bem.

    -=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
    Comentário:
    Não só em Itajaí, mas é em todo o Brasil onde a violência doméstica está presente principalmente em famílias de classe finaceira baixa. Nas famílias de classe média e alta tambem existem casos mas as mulheres denuciam menos por medo de se exporem. Devemos lembrar que a violência também é praticada contra homens, crianças e até idosos como vimos em notícias da televisão. Mas o que leva uma pessoa a praticar violência contra outra? Segundo pesquisas, o que mais influência é o meio em que ela convive e principalmente o uso de drogas como o álcool que com o seu consumo torna a pessoa mais agressiva. A cada dia a violência doméstica vem piorando e tornando-se mais comum entre a sociedade e por isso devemos fazer a nossa parte e denunciar, ligue para o número 180 ou realize uma queixa na delegacia de sua cidade.

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  72. Casos: Duas mulheres casadas foram vítimas de violência doméstica e lesão corporal na madrugada deste domingo (2). O primeiro caso ocorreu por ciúmes e o segundo porque a vítima não permitiu que o marido, que é viciado, saísse de casa para usar drogas. Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia, apesar de já terem apanhado outras vezes, porque "gostam" do parceiro.
    O primeiro caso envolveu uma empresária de 36 anos e um mecânico de 39 anos. Após ingerir bebida alcóolica em um bar da cidade, o casal, que está junto há 17 anos, se desentendeu. A mulher foi agredida com tapas.
    No outro caso, a vítima, uma caixa de 21 anos, recebeu socos do parceiro, de 28 anos. Juntos há seis anos, o casal tem um filho de um ano e oito meses.

    Comentário: Na minha opinião esses casos ocorrem por causa dos ciúmes,"stress",bebida e droga.A insegurança causa o ciúmes,o medo da perda.Muitas vezes o marido chega em casa estressado por causa do trabalho ou por outro motivo e acaba descontando a raiva na família.A bebida e a droga deixam os companheiros fora de si,sem a consciência. Levando ao ato inconsequente da agressão.Na maioria das vezes as mulheres não denunciam esse tipo de crime,porque acham que é o melhor,sentem medo ou por dizerem "amar" o parceiro, só que na verdade,o melhor é viver e não sofrer por alguém que não merece.

    Carol Ribas, 9 A .

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  73. É um absurdo a violência que elas suportam! Ela começou por ser molestada ainda no namoro, mas como era muito nova pensava que tinha que ser assim e que tudo melhoraria com o tempo! Enganou-se! O casamento começou por ser um inferno e ao longo dos anos foi-se tornando em algo ainda pior. Os palavrões, as ameaças, os empurrões transformaram-se em estaladões, em agressões, em tareias...de tal maneira que muitas vezes ela foi parar ao hospital. Nunca apresentou queixa, apesar de os vizinhos e os familiares a pressionarem para isso!

    E assim se passaram anos, muitos dos quais com ela cheia de mazelas, nódoas negras pelo corpo e olhos negros. Faltava ele partir-lhe um braço - e aconteceu! E depois só faltava mesmo ele matá-la à pancada... era o desfecho mais previsível de uma vida de terror... e um dia haveria com certeza um funeral...

    ... O funeral não foi muito concorrido. Ele não gozava de nenhuma estima entre a vizinhança e amigos tinha poucos. Nesse dia ela maquilhou os olhos negros pela última vez...
    RAYANNE DE SOUSA ALVES 9 ANO B

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  74. A violência no Brasil atingiu índices inaceitáveis e a grande dificuldade em se por um fim a esse mal é a multiplicidade e grandeza de suas causas. O que existe é um ciclo vicioso: Condição enconômica do país. Desigualdade social,Crimes ,Violência, Polícia ineficiente (condição econômica do pais). Tratar problemas como este exige total participação da sociedade e empenho singular dos órgãos adiministrativos.

    Rafael de Oliveira Matos 9° b

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  75. ESCOLAS ADOTAM MEDIDAS POLÊMICAS PARA CONTER VIOLÊNCIA ENTRE ALUNOS

    “(...) No Amazonas, câmeras instaladas nas escolas de Manaus vigiam os alunos. Em Mato Grosso do Sul, alunos violentos cumprem medidas disciplinares. O rapaz que matou aula e discutiu com o professor vai ficar dez dias limpando o jardim. Outro jovem que bateu em um colega na aula vai capinar o pátio. Todo castigo é aplicado com a autorização dos pais. (...)”

    “(...) Em Vila Velha, no Espírito Santo, as câmeras de segurança flagraram uma briga na quadra. Um aluno ameaça o colega com um canivete. Ninguém se feriu. A violência escolar levou à criação de um botão do pânico, instalados em 50 escolas. Em qualquer situação de perigo, basta apertar o botão e acionar a central de vigilância. Imediatamente a polícia é chamada.”

    “No Paraná, a hora do recreio era um perigo nesta escola no município de Toledo. Para acabar com as brigas e até o tráfico na escola, uma medida extrema. Há quatro anos, os alunos estão sem recreio. No intervalo, ficam em sala de aula. A medida foi tomada com aprovação dos pais.”

    “Foi-se o tempo em que ir para sala do diretor era o suficiente para resolver os problemas entre alunos.”

    Tirado do portal G1.

    Leone Andrade Wanderley 9º ano B
    Parte 1

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  76. As causas são variadas e de todos os lados, há vítimas e agressores:
    • pode ser algum aluno vendendo drogas na escola e como punição por não ter pago, o aluno que comprou pode ser agredido dentro da escola;
    • pode ser também um aluno com problemas na família e que para chamar atenção faz confusões na escola;
    • um aluno que já vem recebendo ameaças e sofrendo bulling, a diretoria da escola faz vista grossa e quando o aluno não agüenta mais, acaba agredindo alguém.

    Essas atitudes são conseqüências de uma geração de pais que não se importam muito com a educação ética e moral e com o desaparecimento das matérias EMC (Educação Moral e Cívica) e OSPB (Organização Social e Política Brasileira) que lecionavam a postura, o respeito ao próximo, valores éticos, morais e sobre a obrigação do governo nas escolas.

    As soluções, a curto prazo; ter alunos agressivos em observação e com acompanhamento de psicólogo especializado para descobrir a causa da agressividade.

    A longo prazo; adicionar uma matéria para ensinar valores para os alunos e evoluir a educação no país para extinguir favelas e vilas do tipo, isso mexeria em uma toda estrutura do país, isso gera muita discussão, mas vou comentar um pouco sobre;

    Esse processo diminuiria o desemprego, além de ter mais base administrativa tanto para o mercado, quanto para com o país, pois o presidente estaria mais preparado, empregadores, e teríamos uma reestruturação do mercado externo. Assim, poderemos fazer coisas que não podíamos por falta de mão de obra especializada, melhoraria a acessibilidade da população para produtos que seriam fabricados no país e assim diminuindo o custo e valorizando o real.

    Isso só não acontece porque os políticos de hoje são extremamente despreparados e se outorgarem restrições para cargos políticos em termos intelectuais mexeria com planos incógnitos de partidos, e como a grande massa da população não tem conhecimento suficiente (por motivos já citados) fica por assim dizer.

    L.A.W.

    Leone Andrade Wanderley

    Parte 2

    9º ano B

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  77. Professora este comentario é da 2ª etapa, desculpe o erro, irei colocar no lugar certo.
    O comentario desta etapa está abaixo.



    “O serviço de denúncia Ligue 180, específico para receber queixas de violência doméstica contra a mulher, registrou alta de 112% de janeiro a julho deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (3) pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, que criou a central em 2005. (...)”

    “Para o governo, o crescimento da busca pelo serviço ‘reflete um maior acesso da população a meios de comunicação, vontade de se manifestar acerca do fenômeno da violência de gênero, ao fortalecimento da rede de atendimento às mulheres e ao empoderamento da população feminina local’. (…)”

    Como a pesquisa (acima) feita pelo portal G1 da Globo já diz, a coragem das mulheres agredidas e de quem convive com essa realidade, tem aumentado, pois o número de denúncias subiu junto com o número de condenados pela Lei Maria da Penha. A mulher que deu nome á lei sofreu e lutou para tornar mais rígidas as leis contra violência domestica.


    Veja a notícia abaixo:

    “VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, MARIA DA PENHA RECEBE INDENIZAÇÃO”

    “Vinte e cinco anos depois de ser vítima de agressão, a farmacêutica Maria da Penha, que dá nome à lei que endureceu as penas para quem pratica violência doméstica, deverá receber, nesta segunda-feira (7), a indenização de R$ 60 mil do governo do Ceará. A informação é da Agência Brasil.”

    “Em 2001, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Brasil por negligência e omissão pela demora de 19 anos para punir o ex-marido de Penha e recomendou o pagamento de indenização à vítima.”

    “O ex-marido foi condenado por atirar nas costas de Penha, deixando-a paraplégica em 1983 e, depois, por tentar matá-la eletrocutada. Ele foi preso em 2003 e já está em liberdade.”

    Os motivos para um(a) cidadão(cidadã) cometer um crime desses, são variados; desde vícios­ – bebidas alcoólicas, drogas – como também problemas psicológicos – insanidade mental, doenças mentais, distúrbios psicológicos – tudo isso pode levar a um indivíduo romper a integridade de seu próximo.

    A melhor solução é a denúncia, pelo número gratuito 180, as vítimas devem denunciar, assim como vizinhos e familiares das vítimas devem denunciar para levar o agressor perante a lei e pagar pelas injúrias cometidas á integridade física e psicológica da vítima legalmente.

    L.A.W.

    Leone Andrade Wanderley 9º ano B

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  78. Francisco neto 9°b
    Duas mulheres casadas foram vítimas de violência doméstica e lesão corporal na madrugada deste domingo (2). O primeiro caso ocorreu por ciúmes e o segundo porque a vítima não permitiu que o marido, que é viciado, saísse de casa para usar drogas. Ao registrar boletim de ocorrência, ambas declararam que não darão sequência a denúncia, apesar de já terem apanhado outras vezes, porque "gostam" do parceiro.
    O primeiro caso envolveu uma empresária de 36 anos e um mecânico de 39 anos. Após ingerir bebida alcóolica em um bar da cidade, o casal, que está junto há 17 anos, se desentendeu. A mulher foi agredida com tapas.
    No outro caso, a vítima, uma caixa de 21 anos, recebeu socos do parceiro, de 28 anos. Juntos há seis anos, o casal tem um filho de um ano e oito meses.

    todas os homens que batem nas mulheres tem que ir pra cadeia devem passar um bom tempo la e aprender a não bater mais.

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  79. SÃO PAULO - Edson Novaes Serino, de 39 anos, foi autuado em flagrante no último sábado, em sua casa, em Registro, no interior de São Paulo, após ser denunciado por um dos três filhos por espancar outros dois filhos menores.

    Segundo o delegado João Amarildo, da Delegacia de Defesa da Mulher, o filho mais velho, de 17 anos, cansado de ver as agressões feitas pelo pai contra os irmãos menores, gravou em um celular os irmãos sendo espancados e entregou a gravação a um tio, por parte materna, que fez a denúncia.

    No vídeo, Serino dá vários pontapés na região do abdômen da criança de 7 anos, que está deitada no chão. Ele, inclusive, pisa na costela do garoto. Um momento depois, ele pega o filho de 8 anos, que grita, e o arremessa no chão. Na tentativa de se proteger, o menino coloca os braços em volta da cabeça.

    Percebe-se que no Brasil o nivel de violencia domestica vem crescendo muito , e a maioria dessas vitimas, são crianças, que muitas vezes sem motivo algum ou por motivos futeis são espancadas por seus pais e na maioria das vezes os pais de familia que começam esse tiop de violencia , por estarem embreagado , paretm para a violencia e seus filhos acabam sofendo muito com isso, nesse caso acima percebe-se que a mãe dessas crianças não aturou o pai e fugiu deixando as crianças com um monstro , sem carater desses.O irmão mais velho sem cançado de tant5a violencia resolve entregar o pai, o feito realizado pelo maior dos irmãos é o mais correto em relação a esse tipo de situação.

    Aluno : Paulo Vinicius 9° B

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  80. (12.06.2008 -14h25) Mais um caso de crime contra mulher foi julgado, hoje, na sala de júri da Universidade da Amazônia (Unama), pelo juiz Ricardo Salame Guimarães, titular da 2ª. Vara de Violência Doméstica e Familiar de Belém. Sentou no banco de réus, Benedito Baia de Almeida Filho acusado de tentativa de homicídio praticado contra a ex-companheira Laura Teixeira de Azevedo.

    São vários os motivos que levam a violência doméstica, na maioria dos causos, a influência é a bebida,o stress, as drogas,transtornos psicológicos, ou simplesmente por o indivíduo odiar a família.

    O Mais provável a ser feito, é denunciar, ser espancado em silêncio não resolve muita coisa,saia de casa, se estabeleça na casa de algum parente, e procure denunciar o mais rápido possível, ou então você vai estar colocando a sua vida, e a vida de outras pessoas em perigo...
    André Heidi Horita 9ºA

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  81. Os casos de violência são muito frequentes, um exemplo deles, muito conhecido ultimamente é o da estudante de direito, que contou ter sofrido abusos entre os 8 e 16 anos pelo próprio pai, que é advogado. Geralmente, os motivos que levam as pessoas a cometerem a pedofilia são: transtornos sexuais, falta de amor ao próximo, desrespeito à vida, certeza da impunidade ou até mesmo doenças mentais. Esse tipo de violência pode ser combatido através da educação e informação que conscientizam o agressor de que isso é crime e leva até 30 anos de prisão. Também é preciso que as vítimas não fiquem caladas diante da exploração, elas devem denunciar!
    Vitória Sousa Regô 9º ano A

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  82. Caso : O plantão deste final de semana na Delegacia de Polícia civil foi movimentado. Muitas ocorrências foram registradas, entre elas violência doméstica. Três indivíduos foram presos. Raimundo Ailson Ferreira foi acusado de ter agredido a esposa, mas negou ter cometido o crime e disse que houve apenas uma discussão por ele ter ingerido bebida alcoólica. Pedro Evandro também foi preso por violência doméstica, após bater na mulher. Os irmãos da vítima o espancaram deixando o acusado bastante machucado.
    Fonte : http://notapajos.globo.com/lernoticias.asp?id=44829&noticia=Duas%20ocorr%C3%AAncias%20de%20viol%C3%AAncia%20dom%C3%A9stica%20no%20final%20de%20semana
    É triste , mas se você pesquisar casos de violência domestica acha relatos de pessoas que tem historias muito tristes para contar . Essas pessoas que sofrem de violência domestica , não tem segurança , nem paz dentro da própria casa . E o mais triste de tudo , e que ainda há mulheres que tem medo de denunciar o agressor , apesar de hoje o numero de mulheres que ligam para a central de atendimento a mulher dobrou dos últimos anos para hoje . Mas muitas ainda não ligam por medo , ou pena do marido ou companheiro . Na minha opinião a lei brasileira Maria da Penha , que é a que oferece proteção as mulheres que são agredidas , poderia ser um pouco mais rigorosa . Afinal , lembra daquele caso que a mulher tinha denunciado o marido , e a lei o obrigou a manter distancia de 350 metros mínimos dela ? e isso funcionou ? não . O rapaz matou sua ex esposa no salão de beleza onde ela trabalhava com 8 tiros . Alem da violência contra a mulher , temos que lembrar também da violência domestica contra crianças e adolescentes . O pai geralmente chega bêbado em casa , e acaba abusando sexualmente de seus filhos . O que é um absurdo ainda maior . A violência Física é a agressão corporal de qualquer natureza, ataques com armas domésticas ou convencionais, aplicação de torturas, cárcere privado, e outros .Na psicológica temos insultos, humilhações privadas ou públicas, ameaças e etc.Já a violência sexual existe quando a estupro, coação, sedução forçada, assédio, contato corporal indesejado, etc.
    Geovana Santana Barreto 9º ano A

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  83. A violência domestica, hoje, é mito grande em todo o mundo. Como a história de Maria, uma mulher que era casada, e não podia mal falar em sua própria casa, além de não ter liberdade, e tudo o que uma mulher precisa, vivia totalmente para cuidar do marido e fazer os desejos dele. Quando ocorria algo errado, ele acabava levando para o lado da brutalidade, da violência, e Maria acaba sofrendo, sendo violentada. Existem muitas Maria’s no mundo de hoje, que sofrem, e não percebem que eles têm que denunciar, porque essas pessoas que violentam as outras, não têm nenhum direito para fazer isso. As mulheres, principalmente, têm que criar coragem e mostrar para esse determinado tipo de pessoas que elas têm direitos sim, e que esse ato é totalmente errado. Denunciar é o primeiro passo, na maioria das vezes, as mulheres têm medo do que possa acontecer com elas, à ameaça é grande, mais se vocês mulheres, denunciarem corretamente, concerteza estarão livres dessa tortura. Mais por qual motivo de tanta violência domestica? Alguns homens têm que ser considerados como animais, pela falta de sentimento, respeito e consideração a sua esposa, a raiva, brutalidade, acabam fazendo que eles violentem a sua companheira por motivos insignificantes; outras pessoas fazem isso por algum problema psicológico na maioria das vezes. As pessoas têm que se conscientizar se colocar no lugar de cada ser humano e perceber o que é certo e errado, além de tudo respeitar, as mulheres precisam criar coragem, e sair desse sufoco, porque ainda existem muitas pessoas sofrendo por causa dessa violência inaceitável.
    Aline Macedo 9º ano A

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  84. Pai de Lindsay Lohan é detido por violência doméstica
    Michael Lohan foi preso nesta terça (25) em Tampa, no estado da Flórida.
    Segundo site, ele agrediu ex porque ela se recusou a fazer sexo com ele.
    A violência doméstica conjugal é causada pela escolha de um parceiro em agir de forma agressiva em relação ao outro.
    Os motivos da violência doméstica não são necessariamente magoar o parceiro, mas sim em manter o poder e controle sobre a vitima.
    Em muitos dos casos, a violência doméstica está associada ao consumo de álcool, pois a bebida torna a pessoa, mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo amável enquanto sóbrio o que por vezes dificulta a decisão do parceiro em denunciá-lo. Em minha opinião isso é uma covardia, pois um homem é bem mais forte que uma mulher e isso torna um ato frio e covarde.
    João Carlos – 9º A

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