sexta-feira, 21 de outubro de 2011

9º Ano A e B (4ª Etapa)

4ª Etapa

A violência racial no Brasil



Nascer negro, no Brasil, como se vê, não significa apenas ser candidato a viver nos piores indicadores de carência e pobreza, ganhar cerca de 54% menos, não freqüentar escolas públicas de qualidade e estar condenado a condições subalternas. Significa, principalmente: morrer mais cedo.
A expectativa de vida de um homem negro no Brasil é seis anos menor do que a de um homem branco, de acordo com dados do IPEA, confirmados por todos os demais indicadores sócio-econômicos disponíveis. Isso, em condições normais, digamos assim.
A violência urbana, contudo, tem se encarregado de encurtar ainda mais a precária vida dos jovens pobres – na sua imensa maioria, negros.
O curioso é que esse quadro não se altera, ano após ano. Aparece quase todos os dias na mídia, em estudos acadêmicos, nos indicadores sócio-econômicos e no Mapa da Desigualdade Racial, produzido pelo PNUD. Sua repetição, de tão freqüente, tornou-se monótona. É como uma aberração que, por alguma razão, naturalizou-se. Passou a ser um dado que não provoca mais espanto, nem perplexidade nas pessoas.
A violência dos baixos salários e das condições de vida sub-humanas (de acordo com Estudo do IPEA, 63% da população que vive abaixo da linha de pobreza é negra, e o mesmo ocorre com a condição racial dos 70% que vivem abaixo da linha de indigência) se soma a um outro tipo de violência, não menos perversa, nem menos cruel: a violência do Estado.
Sabe-se que, no sistema de exploração capitalista, o aparelho policial, a máquina repressiva, não é neutra: tem suas vítimas preferenciais. No caso brasileiro, a vítima preferencial é do sexo masculino, jovem e, claro, sempre negra.

Dojival VieiraJornalista, Editor de Afropress - Agência Afro-Étnica de Notícias

Observe as charges abaixo:

Pesquise mais sobre o assunto. Cite pelo menos um caso de violência recial no Brasil e de sua opinião sobre o assunto.

73 comentários:

  1. Giovanna Thomas Colpo 9º ano B22 de outubro de 2011 às 09:45

    3ª etapa:

    Guerra entre traficantes deixa a população
    doente, diz morador da Vila Kennedy

    Há quatro meses a Vila Kennedy, comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro, vive sob o terror causado pelo confronto entre traficantes rivais que brigam pelo controle do tráfico de drogas na região. Segundo a associação de moradores, a comunidade tem cerca de 120 mil habitantes, que vivem constantemente no fogo cruzado e são as principais vítimas da falta de segurança no bairro. Além de já ter feito diversas vítimas de balas perdidas, a disputa entre os traficantes provoca nos moradores o surgimento de doenças como depressão e síndrome do pânico. Só na última quarta-feira (24), quatro corpos foram encontrados na comunidade.
    Moradores reclamam de terror imposto por traficantes na Vila Kennedy

    Segundo Jorge Melo, articulador da campanha Kennedy Quer Paz, a população não pode viver apavorada, com medo de andar nas ruas, de sair de casa ou frequentar as escolas. Somente entre os dias 2 de maio e 24 de agosto, ao menos 30 pessoas perderam suas vidas na Vila Kennedy, como disse o tenente-coronel Djalma Beltrami, comandante do Batalhão de Bangu (14º BPM) ao R7 . Com o objetivo de promover a paz na região, Melo criou o movimento depois que o menino Marlison, de 12 anos, morreu no dia 5 de maio deste ano, vítima de bala perdida. Ele foi atingido na cabeça, dentro de casa e estava sentado no sofá da sala.
    Ainda segundo Melo, além dos feridos a tiros, é alarmante o número de moradores que desenvolveram doenças psicológicas por conta da violência na região.
    - Tem muita gente com síndrome do pânico, outras com depressão e gente que está se mudando de casa. Soube que um senhor enfartou e está internado na UPA [Unidade de Pronto Atendimento] depois que criminosos invadiram a casa dele em busca de abrigo.
    O medo atinge, inclusive, crianças que aos poucos estão abandonando as escolas da comunidade. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, na última segunda-feira (22) uma escola precisou ser fechada por conta de um tiroteio nas proximidades do colégio. Ainda de acordo a secretaria, as demais unidades da região, entre elas uma creche, registraram baixa frequência durante a semana.
    Para a o comandante do Batalhão de Bangu, a violência no local teve início após a divisão de uma facção criminosa, que controlava o tráfico de drogas na comunidade. Parte do grupo foi buscar apoio em outras comunidades e desde então, os grupos entram em conflito quase que diariamente, para dominar o território.
    - Os moradores estão assustados, contudo, a polícia está no local para proteger as pessoas de bem. Eles levam uma vida normal, mas correm o risco de viver em uma comunidade que ainda não foi pacificada.
    Segundo o secretário de Segurança José Mariano Beltrame, a solução definitiva para a Vila Kennedy é a pacificação, que já está planejada.
    - Nós não podemos fazer uma UPP nesse lugar ou em outro lugar sem termos a logística, sem trabalharmos para obtermos toda a situação que possa oferecer o programa de UPP a essa comunidade, como vai ser oferecido. Enquanto isso não ocorre, a polícia atua de uma maneira pontual.

    A droga atualmente está cada vez mais sendo utilizada principalmente pelos jovens,e os jovens que não aceitam as condições financeiras da família,ou não tem amigos escolhe o pior caminho o da :DROGA,ou muitos nem usam mais traficam drogas e causam milhares de desgraças.
    Esses usuários de drogas ou traficantes fazem muitas coisas ruins, no caso citado acima os traficantes e usuários entram e guerra e assustam a população, matam milhares de pessoas e não param do mesmo jeito. Eu acho que essa questão da violência e do uso de drogas deve acabar de alguma forma,as pessoa deve ir atras de uma saída e tentar também ajudar essas pessoas a sair desse caminho que só traz desgraça.NÃO USE DROGAS!

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  2. Giovanna Thomas Colpo 9º ano B22 de outubro de 2011 às 09:47

    4ª etapa:
    Caso:
    Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.
    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.
    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.
    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.
    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.
    Eliana, que acreditava na democracia racial no Brasil, abriu os olhos para a realidade. “Em São Paulo, nós paramos um táxi e o taxista me disse que negro não entrava no carro dele. Agora, vivendo ao lado de uma pessoa negra, eu começo a perceber que é bem forte e acentuado o racismo no Brasil”, afirma Eliana.
    Johnnie decidiu não processar a polícia. Quer trabalhar na cafeteria dele e viver em paz. Em Balneário Camboriú, o jogador é admirado e distribui autógrafos para os fãs. Quanto aos policiais, ele diz: “Espero que aprendam a lição de que não estão acima da lei. Amo o Brasil, vou fazer deste país o meu lar. As pessoas são maravilhosas e estou gostando de viver aqui”.

    Falar de violência Racial é muito difícil e muito fácil, hoje no brasil esse tipo de violência Racial está acontecendo cada vez mais, as pessoa que ofendem as outras com essa violência são pessoas que tem um coração bom,são pessoas que não tem o que fazer e decidem ofender os outros e acabam muitas vezes machucando as pessoas. O Brasil que está se desenvolvendo cada vez mais deveria fazer campanhas e tentar ajudar as pessoa que são ofendidas.Na minha opinião quem comete esse tipo de violência deve receber uma boa de uma punição para aprender que não se deve ofender os outros.
    Diga NÃO a VIOLÊNCIA RACIAL!

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  3. Por:Lara Fabiane 9º A.

    Um brasileiro radicado nos Estados Unidos e um americano que mora no Brasil descobrem algo em comum nos dois países: o preconceito.

    Os dois não se conhecem e levam vidas totalmente diferentes. Um é maestro, o outro jogador de futebol. Um é branco, o outro negro. Agora sabem, melhor do que ninguém, que preconceito não tem pátria.

    Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.

    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.

    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.

    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.

    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.

    Infelizmente em nosso país a violência está crescendo cada vez mais, as pessoas estão sendo mais ofendidas, perdendo muitas vezes o seu direito de cidadão por causa da cor da sua pele. Isso é extremamente ridículo, pois não faz sentido "certas" pessoas cometerem esse crime, por qual seja o motivo, porque todos nós temos problemas na vida, então não podemos simplimente discontarmos nossas raivas nos outros, sendo preconceituosas e racistas com os outros independente, da sua raça, religião, questões finaceiras , forma fisica ou o que seja, não devemos cometer todas essas injustiças com os outros em nosso país, pois um dia nós podemos ser uma dessas vitímas.

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  4. O estudante universitário Toni Bernardo da Silva, nascido em Guiné-Bissau, vivia em Cuiabá desde o ano de 2006, quando veio cursar economia na UFMT, por meio de um programa de intercâmbio.
    Ele foi morto por asfixia, após ter a traquéia fraturada, segundo o laudo técnico, na madrugada do dia 22 de setembro, na pizzaria Rola Papo, no bairro Boa Esperança, na Capital.
    De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Toni teria abordado um casal no restaurante para pedir R$ 10. Depois, sentou-se na cadeira ao lado e teria tentado se aproximar da namorada do consultor de telefonia.
    Em seguida, o africano teria tentado agarrar a moça, sendo contido pelo companheiro, que teria entrado em luta corporal com o rapaz, no que foi ajudado pelos dois militares.
    Logo após a morte do africano, os três acusados foram presos em flagrante pela Polícia Militar.

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  5. Testemunho de Jovem que foi vítima de Preconceito Racial e Social
    No ano passado eu passeava num shopping de Curitiba com a minha mãe, quando gostei de uma blusa.
    Entrei na loja.Vi o preço. Era caríssima. Mesmo assim quis experimentar.
    Mas ninguém me atendia. As vendedoras me olhavam de cima para baixo.
    Olhavam e faziam que não me via.Fiquei nervosa e fui embora. Disse a minha mãe o que tinha acontecido. Decidi então voltar. Entrei e contei ate dez. Todos continuavam a me ignorar. Ai explodi. "Será que tenho de abrir minha bolsa e mostrar o cartão de credito?" Virei as costas e sai. A gerente então correu atrás de mim. Tentou me explicar que não podia adivinhar que eu tinha dinheiro para comprar a blusa. Não quis ouvi-la, não. Poxa, só porque sou negra não posso ter dinheiro? O preconceito existe, sim...

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  6. No Brasil, pretende-se erradicar o preconceito racial ou racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista. A Igreja se julgava com o direito de catequizar aqueles que nada sabiam da religião católica. O Governo nada fez, depois da Abolição, para dar aos ex-escravos condições de estudar e conquistar um lugar na sociedade. O Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência. Estudos realizados pelo IBGE mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, cerca de 50%, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior. No campo da educação, o analfabetis.
    Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo, e que as pessoas precisam se conhecerem melhor, independente de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outro tipo, devemos respeitar e zelar pelo próximo.

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  7. Victoria Cristine 9º A23 de outubro de 2011 às 12:09

    Começou nesta segunda-feira, em Pretória, na África do Sul, o julgamento dos seis policiais brancos, que foram filmados instigando cachorros contra três cidadãos sul-africanos negros.A fita de vídeo, filmada por um outro policial, mostra os agentes rindo enquanto os cachorros atacam as vítimas, mordendo-lhes as pernas e o rosto.Apesar dos pedidos deseperados dos três negros para que os cães fossem controlados, os policiais passam, em seguida, a chutar as vítimas indefesas.O julgamento foi iniciado com uma breve audiência em que foi anunciado o adiamento do processo até novembro.

    O preconceito aumenta a cada dia no mundo, mais o preconceito na Africa é muito grande, os policiais, nesse caso, fizeram a pior coisa, eles usara um poder pra bater em pessoas inocentes, e nem mesmo o ajudaram.

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  8. Amanda Caroline Kunz 9º ano B23 de outubro de 2011 às 14:03

    caso:

    Comerciante é preso por cuspir no rosto de uma mulher

    Um homem foi preso nesta quinta-feira (29/4) acusado de racismo. O comerciante André Luíz Soares Nasser, 35 anos, estava em um ônibus na L2 Norte, quando ofendeu e cuspiu no rosto de Sônia Maria Gomes de Moraes.

    O auxiliar administrativo André Luiz Gomes Matias, 26, tentou defender a senhora e também foi ofendido e agredido. em meio à confusão, o motorista do ônibus seguiu direto para a Rodoviária do Plano Piloto, onde policiais militares prenderam o acusado e o encaminharam à 5ª Delegacia de Polícia (Áera Central).

    A família do rapaz alega que ele sofra de problemas psicológicos. André Luíz pode pegar de 1 a 3 anos de prisão.

    O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça.

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  9. Beatriz Rodrigues - 9º ano A23 de outubro de 2011 às 17:05

    Racismo, no Dicionário, significa: “Uma doutrina que sustenta a superioridade de certas raças. Preconceito ou discriminação em relação a indivíduo considerado de outra raça”. O racismo não passa de ignorância e covardia. Você nunca sabe que resultados virão da sua ação.
    Em algumas situações específicas, quando ocorre maior atenção e cuidado familiar, baseados no respeito e igualdade racial, o racismo não vai vigorar, pois a formação familiar, se adequada, contribui de forma valorosa no caráter e moral do ser, sendo uma aliada contra esta má cultura imposta pela educação.As escolas ensinam que os negros foram escravos e que, no dia 13 de maio de 1888, a princesa Isabel do Brasil e o conselheiro Rodrigo Augusto da Silva assinaram a Lei Áurea extinguindo assim, a escravidão no Brasil.
    Então é muito importante tratar sobre o racismo na escola e nas famílias.

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  10. Grande parte da população do brasil é negra, mas mesmo assim são as pessoas que mais sofrem com o racismo,independendo de ser mulher,criança,adulto ou homen.O racismo contra negros não é o unico que existe, como o racismo contra estrangeiros ou indigeas.

    Reportagem:

    DF: Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.

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  11. Familiares de jovem morto em Camarate acusam polícia de racismo.
    A família de um adolescente que foi morto na sequência de uma perseguição policial em Camarate, Sacavém, acusa a polícia de racismo e de ter levado o jovem, ferido, para a esquadra e não para o hospital.
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    Para mim , violência racial não tem explicação , isso é algo inexplicável. Grande parte da população do Brasil é formada de negros, e essas pessoas são vitimas de violências sem ter feito nada. A Maioria de violência racial é contra negros, porque talvez tenha uma renda baixa, talvez more em um lugar ruim, e a partir daí (o motivo eu não sei) começa a violência. Mais também podemos citar , que a violência racial , não é só branco contra negro , há muitos negros que fazem preconceito contra brancos.

    Guilherme Batista Targino 9°B

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  12. A Justiça condenou Francisca Teixeira, diretora de uma escola pública de São Paulo, a um ano de prisão por racismo. À professora Neusa Marcondes, que estava na porta de sua sala, ela disse: “Entra aqui, macaca, venha assinar este documento”.

    Podemos ver que cada vez mais o racismo aumenta,e as pessoas que praticam não tem a minima noção do que fazem.A pessoa sendo pobre,rica,preto ou branco,ou qualquer outra coisa,ela sempre vai ser igual a todas as outras.Outro fato que esta aterrorizando as cidades são os skinheads,que estão matando de graça,por a pessoa ser negra.Então se novas campanhas surgirem,novos projetos,para que aconteça diminuição da violência racial diminuísse.

    Pedro Luiz 9ºA

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  13. 1º Caso
    DF: Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".
    2º Caso
    Sim, comigo mesma. Em 2002, era a única negra numa equipe de 23 funcionários, e fui expor numa reunião situações que eu e outros colegas não achavamos corretas. Já que todos nós tinhamos meta a bater, uns eram previlegiados. No dia seguinte ele mandou que eu fosse até sua sala. Sabia que eu estava numa situação pessoal difícil (minha mãe doente em casa e eu tendo que locar balão de oxigênio para sua respiração). Me disse entre outras palavras que pessoas com minha cor ,meu tipo de cabelo e minha raça, não devem reclamar e não fazer só os 100% que são pagos para fazer,sempre devem fazer mais. E se eu não estivesse satisfeita, podeira assinar um dos dois papéis que estavam em sua mesa. Um era a demissão e outro a advertência. Infelizmente fui pega de surpresa e fiquei tão sem chão, que ao sair de sua sala. Fiquei andando pelas ruas horas aos prantos. Mas hoje eu certamente assinaria a demissão e o processaria. Certamente não iria dar em nada, por se tratar de uma grande instituição financeira, na mesma semana fui numa dessas ONG'S de negros e vi tanta reclamação só 6 eram da instituição que eu trabalhava mas em outros setores, não virou escândalo e as pessoas foram demitidas.
    Depoimento anônimo

    Conclusão: Com essas reportagens e muitas outras percebe-se que o preconceito afeta aos negros de forma trágica, pois, muitas vezes os brancos não analisam suas palavras e acabam dizendo coisas que afetam interinamente a uma pessoa, a tornando cada vez mais vunerável a preconceito, e podendo prejudicar no psicolágoco da pessoa além de afetar no seu trabalho, seu relação com a família, amigos, etc. Muito se deve ser pensado, porque ninguém é perfeito pra jugar a posição do outro, se aqui estamos é pra aprender a acertar mesmo que com os erros, mesmo que pra isso, precisamos sofrer.

    João Paulo Galvão de Almeida
    9ºA

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  14. Reportagem : Políticas públicas não impedem agressão racial
    Por Cidinha Santos
    As políticas públicas ainda não são suficientes para solucionar os problemas de violência racial e desigualdade social existentes no Brasil. É o que afirma a coordenadora da Casa de Cultura da Mulher Negra, Alzira Rufino.
    Na Baixada Santista, o encaminhamento dado às vítimas de racismo quase sempre tem o endereço da Casa que, por meio do departamento jurídico orienta e acompanha as pessoas até a delegacia.
    Segundo ela, no ano de 2007, a Casa de Cultura da Mulher Negra atendeu 298 pessoas do sexo feminino e dez do sexo masculino.
    A maioria das pessoas agredidas reside em Santos e São Vicente e estão entre as faixas etárias de 21 e 60 anos de idade, mas houve aumento da violência na faixa entre 11 e 20 anos.
    Mesmo com 120 anos da abolição o Brasil ainda tem uma dívida histórica com a população negra na avaliação de Alzira Rufino.
    As políticas e as intenções precisam sair do papel, segundo ela, porque não é possível conceber um país desenvolvido com um povo inculto,que não reconhece os direitos mais que humanos da população negra. Alzira considera, ainda, que a dificuldade no levantamento de dados, que estão espalhados por diversas entidades e órgãos públicos, mostra como a sociedade brasileira está distante da solução das questões
    relacionadas à violência e à discriminação racial. A pesquisa mais atual foi realizada pelo Datafolha e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em 2004.
    Os números demonstram que 86% dos homens negros de São Paulo já foram parados pela polícia. Entre os jovens, a taxa chega a 91%. Outra informação apurada é a de que 43% da população negra encontra-se abaixo da linha de pobreza, enquanto entre a população branca esse número é de 20%.
    Em qualquer ambiente existe a discriminação e violência racial, porém é no mercado de trabalho que a exclusão é mais visível.
    A elite não considera os direitos da raça negra fecha os olhos para a igualdade de oportunidades e é contrária ao sistema de cotas nas universidades, conclui Alzira Rufino.
    A coordenadora, que também é responsável pelo Programa de Violência Racial da Casa de Cultura da Mulher Negra, acredita
    que as manifestações sociais foram importantes para discutir o movimento negro, culminando com a criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, órgão do governo federal responsável pela implantação de políticas públicas que visem promover a igualdade e a proteção dos direitos de indivíduos e grupos raciais e étnicos afetados pela discriminação e demais formas de intolerância, com ênfase na população negra.
    Alzira concorda com as campanhas educativas realizadas pelo governo federal, mas reforça a necessidade do Estado, os partidos políticos e os sindicatos investirem mais na conscientizaçã o do povo.
    Mesmo sendo militante, Alzira Rufino também sofre preconceito. “Cotidianamente sou discriminada em restaurantes e táxis por funcionários mal qualificados. As pessoas não tratam os negros com o devido respeito , principalmente as mulheres negras”.
    O jornalista esportivo Abel Neto relata que ainda é preciso pensar sobre o tipo de violência racial que é invisível para a sociedade.
    Trata-se da violência moral que deixa profundas cicatrizes na alma. “Sofro desde criança. Na escola e na rua onde morava, era freqüentemente xingado e conhecido por diversos apelidos pejorativos”, desabafa.
    Assim como Alzira Rufino, Abel Neto critica a tentativa de classificar os crimes raciais e delitos de intolerância como injúria e difamação.
    Na minha opiniãio o racismo vem geralmente em casa, quando os pais geralmente são racistas os filhostendem a seguir seus passos.

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  15. No Brasil tem ficado cada dia mais violenta e, esta violência incide em maior proporção sobre os negros, em conseqüência das raízes históricas deste país, que foi estruturado no trabalho escravo da época colonial e na exploração racial pós abolição da escravatura.
    O racismo que ganhou nova roupagem nos dias atuais é o principal fator pela condição de miséria do negro e da violência por ele sofrida, como demonstra os estudos realizados para verificar as condições de vida da população brasileira.

    Rafel de Oliveira Matos 9° B

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  16. O racismo deixou e deixa marcas profundas na sociedade.Eu já presenciei alguns casos de agressão verbal por causa de preconceito racial.Para mim é uma das coisas mais feias que existem,pois não podemos deixar essas besteiras estragarem o laço que existe entre os seres humanos por causa desses esteriótipos.Não se mede caráter pela cor, religião, etc. Nossa sociedade já viveu momentos que eu chamo de deploráveis como a escravidão e o apartheid que separavam a sociedade em brancos e negros.Devemos parar de separar por cor(pois por dentro somos iguais)e prestar atenção no que realmente importa como o caráter e a índole de uma pessoa.Essas pessoas precisam de vergonha na cara e parar de implicar com besteiras e seguir a vida pois o importante é o que temos por dentro,pois por fora nimguém é perfeito.
    Lorena k.dos Anjos-9ºA

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  17. Caso:
    DF: Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.

    Sobre o preconceito racial no mundo moderno é inaceitável, todos somos iguais e temos os mesmos direitos,não há nada nem ninguém melhor, e é por isso que há leis combatendo esses atos, que devem ser reprimidos duramente.

    Rodrigo Armando 9ª B.

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  18. Julia Melissa Schmitt 9ºB25 de outubro de 2011 às 17:40

    Testemunha confirma espancamento de PMs

    Professora vizinha ao Rola Papo conta com detalhes cena de agressão ao africano que, mesmo imobilizado, apanhava o tempo todo dos acusados
    Retirado do site: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=400182
    Mesmo caído de bruços no chão e totalmente imobilizado, Toni Bernardo Silva, 27 anos, foi brutalmente agredido com socos na cabeça, pescoço e no rosto. A afirmação é da professora e socióloga Janaína Pereira Monteiro, que testemunhou a morte do estudante. Ontem, na Assembleia Legislativa, ela relatou com riqueza de detalhes o fato desde o momento em que chegou ao Restaurante Rola Papo, que fica no bairro Boa Esperança. O crime aconteceu no dia 22 de setembro passado.
    Para ela, o crime teve motivação racial. “A atitude que tiveram contra ele só me leva a acreditar que o preconceito racial foi muito grande”. Indagada sobre fato de um dos agressores ser negro, a professora, que já havia observado que no Brasil o preconceito ocorre de forma velada, Janaina Monteiro foi enfática. “Há quem, por possuir certa situação econômica, acredita que supera o grupo do qual faz parte. Não sei o que há com exatidão na cabeça do infrator”, disse destacando que o policial de pele branca era mais agressivo.
    Estudante africano, Toni era ex-aluno do curso de Economia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O assessor de Relações Internacionais da instituição, Paulo Teixeira de Souza, informou que a UFMT acompanha a questão do translado do corpo da vítima para Guiné-Bissau e que na última sexta-feira recebeu a informação de que deve ser feita em oito dias. Paulo Teixeira disse ainda que a instituição está reavaliando o internamente os critérios ou convênio de intercâmbios.
    Para mim, esse tipo de notícia é um absurdo, pois hoje em dia, onde todas as pessoas deviam ser civilizadas e o preconceito deveria estar vencido, ainda encontramos casos como estes, onde uma pessoa jovem é brutalmente assassinada por causa da cor de sua pele. E o que mais me deixa indignada é que os assassinos eram policiais e deviam estar para proteger as pessoas, e não matá-las.
    E também encontramos muitos casos de racismo em nosso cotidiano, onde as pessoas chegam a maltratar as outras por causa de sua pele. Para isso ser vencido deveriam fazer campanhas de conscientização e punições severas para os agressores.

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  19. Significado:

    O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.

    Retirado de: Wikipedia.com.br

    “Em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo, o aposentado Domingos Conceição dos Santos, 47 anos, foi baleado na cabeça, na quinta feira passada, 06/05, pelo vigia da agencia do banco Bradesco, após uma discussão banal, quando o aposentado apresentou seu documento que comprovava que não poderia passar por porta giratória com bloqueio de metais, pois usava marca-passo, mas o vigilante ignorou o documento e a discussão começou, o vigilante então sacou sua arma e disparou contra a cabeça do aposentado, acertando também o nariz da pessoa que se encontrava atrás na fila de entrada, o vigilante foi preso em flagrante.

    A mulher de Domingos, Vanda Soransso, acredita que uma atitude racista pode ter sido o do crime contra seu marido, afinal ele é negro e forte, por isso o vigilante achou que ele poderia ser um ladrão, porém se ele fosse loiro de olhos claros, poderia ter gritado feito escândalo, que entraria do mesmo jeito na agência.

    Nessa terça, 11/05, foi detectada a morte cerebral de Domingos, através dos testes que foram iniciados na segunda, 10/05.

    A família já declarou que vai doar os órgãos de Domingos, pois ele sempre deixou bem claro esse desejo, disseram também que vão só esperar mais um dia para poder se despedir do aposentado, e aí então vão assinar os documentos autorizando o desligamento dos aparelhos.

    Relataram também que, ao contrário do que disse a assessoria do Banco, esse não esta prestando auxilio a família, e a mulher já demonstraram o desejo de processar o banco.

    Domingos obteve sua aposentadoria há dois meses, essa foi à segunda vez que ia ao banco receber seu beneficio.”


    Notícia Retirada do site:

    http://www.osabetudo.com/racismo-pode-ter-sido-causa-da-morte-de-aposentado/


    Esta idéia de que as pessoas negras são bandidas, marginais, vem de muitos anos atrás, da época da escravatura, onde todos os negros eram servos, escravos, tratados como ferramentas. Hoje, essa idéia permaneceu, porém agora sem motivo aparente, há esse racismo para com os negros, mesmo numa era civilizada e esclarecida o suficiente para entender que não há razão alguma para esse desprezo racial.


    Leone Andrade Wanderley

    9º ano B

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  20. Nota da ABGLT sobre o assassinato do estudante africano Toni Bernardo.
    Por racismoambiental, 28/09/2011 18:24
    ABGLT
    A intolerância cometeu mais um assassinato. O estudante africano de Guiné-Bissau, Toni Bernardo da Silva, foi espancado até a morte por dois policiais e um empresário, filho de um delegado de polícia em Cuiabá, Mato Grosso. Sua sentença de morte foi decretada e executada depois que ele entrou numa pizzaria da cidade e esbarrou acidentalmente numa mulher, namorada do empresário.
    A forma como foi assassinato Toni Bernardo leva a crer que teve motivação racial e xenófoba. A abordagem dos criminosos e o espancamento têm semelhanças com as investidas em outros casos de intolerância, que vem acometendo negros, homossexuais e outros seres humanos que não se enquadram no padrão estético, social e de orientação sexual.
    A ABGLT manifesta seu pesar e se solidariza com os estudantes africanos de Cuiabá e do Brasil, com os familiares do Toni e a comunidade dos países africanos que tanto sofrem com a intolerância. Também nos colocamos ao lado de todos que desejam que as autoridades policiais de Mato Grosso façam uma apuração rigorosa e puna os criminosos, ensejando que a Justiça daquele estado não deixe impune este crime, pois a impunidade é a motivadora da sanha assassina dos intolerantes.
    Opinião:
    As causas de violência racial em nosso país estão ainda maiores, infelizmente parte dos brasileiros negros sofrem homicídios, ofensas, exclusão na sociedade e principalmente são julgados por sua raça e cor. O racismo estrutura e determina as relações raciais brasileiras e incide nas condições precárias de vida da população negra. Em meio a isso tudo, fico bastante triste e percebo o quanto há desrespeito e a falta de humanidade de algumas pessoas que moram no nosso Brasil. As taxas de mortes de jovens negros estão em alta, ao saber disso sinto uma enorme indignação. Tal indiferença reafirma a situação de marginalidade, pobreza e opressão a que está submetida esta parcela da população, um grande contingente humano que integra o grupo dos que se encontram tradicionalmente sem acesso aos bens e serviços disponíveis na sociedade, estando irremediavelmente exposto à violência.
    Lara Santos, 9º ano A

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  21. - Comerciante é preso por cuspir no rosto de uma mulher

    Um homem foi preso nesta quinta-feira (29/4/2010) acusado de racismo. O comerciante André Luíz Soares Nasser, 35 anos, estava em um ônibus na L2 Norte, quando ofendeu e cuspiu no rosto de Sônia Maria Gomes de Moraes.

    O auxiliar administrativo André Luiz Gomes Matias, 26, tentou defender a senhora e também foi ofendido e agredido. em meio à confusão, o motorista do ônibus seguiu direto para a Rodoviária do Plano Piloto, onde policiais militares prenderam o acusado e o encaminharam à 5ª Delegacia de Polícia (Áera Central).

    A família do rapaz alega que ele sofra de problemas psícológicos. André Luíz pode pegar de 1 a 3 anos de prisão.

    Fonte: Correio Braziliense


    Eu acho que o preconceito vem de uma falta de maturidade muito grande para entender que independente de raça, cor, religião, deficiência, nós somos iguais perante a Deus, temos os mesmos direitos, podemos as mesmas coisas e além do mais quando morremos vamos para o mesmo lugar, não levamos dinheiro, bens materiais, etc. O preconceito nada mais é que o medo do que não se conhece, então temos que buscar conhecer as pessoas passando por cima das diferenças, aprender a ver o que elas têm dentro de si.
    Tem até uma propaganda na tv que eu acho que todos deveriam pensar um pouco sobre ela. Ela diz assim: “ Você já nasce com o sentimento da inclusão, não perca isso ao longo da vida.”

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  22. Ana Paula Tomé 9º ano B26 de outubro de 2011 às 01:48

    “Acredito que, neste caso o competentíssimo Delegado Dr.Carlos Garcia esteja equivocado. No Brasil é comum as pessoas suspeitas sofrerem todo tipo de violência policial como espancamentos e torturas pela simples condição de serem negras. Se a vítima fosse branca teria recebido outro tratamento por parte dos seus algozes homicidas. Talvez tivessem acionado a Base da PM, que fica a poucos metros do local da ocorrência ao invés de espancá-lo e matá-lo. Fiquei muito curioso para saber qual o método técnico cientifico utilizado pela polícia para constatar in loco que o de cujus estava sob efeito de substância entorpecente ou análoga. É importante saber também se os PMs estavam no local na condição de clientes ou estavam realizando segurança privada.”



    Não se julga alguém pela cor. Somos todos iguais. E o racismo, acaba vindo por questões antigas pela escravidão, então as pessoas acabam não tendo respeito. É, é uma coisa antiga, só que é uma opnião que ainda não foi mudada na sociedade, e aí todos precisam criar uma consciência sobre o assunto, porque a pessoa acaba se tornando arrogante e ignorante. Cor de pele não é nada, qualquer um é capaz de qualquer coisa independente de ser negro ou branco. O que acaba trazendo esse grande racismo também, é o fato de as pessoas marginais em sua maioria serem negras, então acabam mesmo tendo esse preconceito. Só que essa idéia tinha que ser mudada na humanidade, até porque um dos homens mais poderosos do mundo (Barack Obama) é negro.

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  23. Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.
    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.
    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.
    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.
    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.
    Eliana, que acreditava na democracia racial no Brasil, abriu os olhos para a realidade. “Em São Paulo, nós paramos um táxi e o taxista me disse que negro não entrava no carro dele. Agora, vivendo ao lado de uma pessoa negra, eu começo a perceber que é bem forte e acentuado o racismo no Brasil”, afirma Eliana.
    Johnnie decidiu não processar a polícia. Quer trabalhar na cafeteria dele e viver em paz. Em Balneário Camboriú, o jogador é admirado e distribui autógrafos para os fãs. Quanto aos policiais, ele diz: “Espero que aprendam a lição de que não estão acima da lei. Amo o Brasil, vou fazer deste país o meu lar. As pessoas são maravilhosas e estou gostando de viver aqui”.

    Comentario:

    Vimos na reportagem acima que a violencia racial é um assunto a ser tratado com bastante seriedade pois so porque a pessoa é negra ela tem que ser pobre,ou ladrão isso tem que mudar! Mas não é o que parece estar acontecendo, esse tipo de preconceito vem se tornando normal a cada dia que se passa e as pessoa não estão fazendo nada para mudar isso.
    Na minha opnião esses dois policiais citados acima deviam ser afastados de seus cargos, pois ficar agindo de forma violenta em pessoas negras não é o trabalho deles.
    A população mundial tem que se conscientizar que negro também e gente, e eu falo mundial porque não é apenas no Brasil que acontece esse tipo de violencia.Hoje e um negro que é presidente de uma das maiores potencias mundias que é o Estados Unidos, temos também como exemplo Edson Arantes do Nascimento (Pelé) que é considerado o maior jogador que o mundo já viu jogar, então as pessoas tem que se conscientizar que Negro também e gente, que negro tem as suas qualidades e eles tem que conviver com a sociadade de uma forma mais justa!

    Luiz Eduardo Oliveira França

    9º ano "B"

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  24. Ilara Barbosa,9° ano A

    Noticia:

    Muro de escola em SP é pichado com frase racista
    Para diretora, vandalismo foi uma reação às ações afirmativas pela igualdade racial desenvolvidas na instituição
    O muro da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Guia Lopes, no Limão, zona norte de São Paulo, foi pichado durante o fim de semana com a frase "vamos cuidar do futuro de nossas crianças brancas", acompanhada da suástica nazista. Para a diretora do colégio, Cibele Racy, foi uma reação às ações afirmativas pela igualdade racial desenvolvidas desde o início do ano entre os alunos.
    A Emei tem 430 alunos, com faixa etária entre 4 e 6 anos, divididos em classes da educação infantil 1 e 2 (pré-escola). Durante este ano, as questões raciais têm sido discutidas com as crianças, como parte do projeto pedagógico. A festa junina, por exemplo, teve motivos afro-brasileiros. "Foi um sucesso total. Trouxemos comidas e aspectos culturais da África. Tenho vários depoimentos de pais mostrando toda a aceitação", diz Cibele.
    Segundo a diretora, apesar de bem recebido, o projeto pode ter despertado reações negativas por parte de alguém que sabe do trabalho desenvolvido pelo colégio. "Essa pichação teve um endereço certo. Não foi algo aleatório. Mexemos em uma ferida muito profunda e eu estava até preparada para alguma reação, mas não dessa maneira".
    A diretora da Emei afirma que, em sete anos na unidade, nunca havia visto uma pichação nos muros da escola. Ela diz ter ficado surpresa com a manifestação racista. "A escola foi aberta domingo para a eleição do conselho tutelar. Quando fui embora, por volta das 19 horas, passei pelo muro lateral e vi o que estava escrito. Fiquei espantada. Pela manhã, já chamei os professores para discutir o que seria feito."
    Comentário:
    O racismo é uma tendência de pensamento, que atualmente é muito freqüente, no qual leva a distinção de classes sociais, ou seja, superiores e inferiores e também a distinção de raças e cores.
    Esse problema tem trazido conseqüências para muitas pessoas como a violências físicas, morais e verbais. Com essa violência que as pessoas sofrem por causa do racismo, vejo o preconceito e a falta de respeito para com elas. Essa situação é muito triste...
    A notícia acima mostra o racismo, o preconceito e a falta de respeito com as crianças e com todas as pessoas.

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  25. F: Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.


    A violência racial é bastante presente em nosso pais, devido a grande parte da população brasileira ser afrodescendente, e não existe apenas o racismo contra o negro, o branco também sofre esse tipo de violência, mais em menor percentual. O racismo é algo absolutamente ridiculo, pois independente da cor da pele todos nós somos iguais, perante aos outros. Por muitas vezes, a violência passa de verbal, a fisica o que agrava muito mais a situação, porém nada é feito oas agressores, podem até serem presos, mais ao pagarem uma fiança são imediatamente liberados, o que eu julgo bastante errado, pois o racismo é um crime, e deveria ser punido com maior rigorosidade. Enfim, pessoas racistas são doentes por ser acharem melhores que os outros, e acharem que estão no direito de ofender outro ser qualquer.

    Ana Paula Barbosa, 9ª ano B

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  26. Danilo Ribeiro Mascarenhas 9ºA

    A violencia cresce desenfreadamente no mundo. No Brasil não é diferente. A cada dia a violencia aumente causando diversos tipos de transtornos (físicos e psicologicos). As pessoas "violentadas" carregam a vida toda as cicatrizes de uma "simples" brincadeira ou de um brutal racismo. Racismo é crime, e deveria ter pena grande ao invés de "castigos" impostos pelo governo.
    No Brasil os principais atos de racismo são em lugares públicos: shows, praças, ruas, lojas, etc. Sempre com as mesmas piadas sem graça e brincadeiras "idiotas". Muitos fingem que não vêem pra não conversar. Funcionarios publicos também tratam os negros e/ou portadores de necessidades especiais com diferença.

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  27. 9º A
    Nascer negro, no Brasil, como se vê, não significa apenas ser candidato a viver nos piores indicadores de carência e pobreza, ganhar cerca de 54% menos, não freqüentar escolas públicas de qualidade e estar condenado a condições subalternas. Significa, principalmente: morrer mais cedo.
    A expectativa de vida de um homem negro no Brasil é seis anos menor do que a de um homem branco, de acordo com dados do IPEA, confirmados por todos os demais indicadores sócio-econômicos disponíveis. Isso, em condições normais, digamos assim.
    A violência urbana, contudo, tem se encarregado de encurtar ainda mais a precária vida dos jovens pobres – na sua imensa maioria, negros.

    Na minha opinião, as pessoas deveriam respeitar as pessoas pelo o que são e não pela sua cor. A cor não define caráter, não define personalidade. Define apenas a raça e nada mais. Se passássemos a respeitar mais os negros, provavelmente viveríamos em paz,nada de guerra, nada de ódio.

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  28. tia, nao estou conseguindo postar, vou tentar amanha!
    Raphaela 9 ano b (e o computador esta com problema)

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  29. 2ª etapa
    Universidade de Brasília (UnB) estão sendo perseguidos por causa de preconceito racial há mais de cinco anos, afirma o estudante de administração Samony Guilherme, de 28 anos, de Guiné Bissau - país africano de língua portuguesa. Ele conta que brigas entre brasileiros e africanos começaram há muitos anos por um grupo pequeno e essa rixa foi herdada por gerações seguintes de estudantes, mesmo sem saber o motivo que originou o conflito.
    Segundo conta, esses fatos nunca foram expostos para a sociedade ou para a reitoria da UnB, pois eram casos isolados.
    Quem viu a forma como o incêndio começou relata que houve um crime premeditado, tendo em vista que camisas foram postas embaixo da porta para evitar que os estudantes sentissem o cheiro da fumaça. Esponjas com tijolos foram presas contra a porta, para que o fogo realmente consumisse a madeira. Os extintores de incêndio do primeiro e segundo andar foram esvaziados e gasolina foi usada para atear o fogo.
    Comentário: Bom, na minha opinião, quem agride pessoas na escola em (usando palavras erradas) e um burro ou uma burra, por que teoricamente escola e para se estudar, não para se discriminar nem, humilhar, muito menos bater em outras pessoas!Como eu tenho falado nos outros comentários temos que pensar “E se fosse eu no lugar dessa pessoa?” Sei que tenho repetido muito isso, mas é realmente o que eu penso! Gente tenha consciência!
    Raphaela de Almeida Carvalho, 9º ano B

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  30. 4ª etapa:
    O vigilante Márcio Antonio de Souza foi brutalmente espancando apenas pelo fato de ser negro por um segurança das Lojas Americanas, de Campo Grande, estado brasileiro do Mato Grosso do Sul, suspeito de furto de ovos de Páscoa, pelos quais garante ter pago, segundo informa a agência Afropress citando declarações do irmão da vítima. A brutal agressão, ocorrida no dia 23 de abril, véspera da Páscoa, resultou em severos danos físicos e psicológicos para o visado e a mesma deve ser enquadrada como crime de tortura motivada por discriminação racial, segundo a opinião de Regina Bezerra, advogada do vigilante, publicada no portal.
    “Por que o negro, quando entra no mercado, passa a ser monitorado? Por que, inconscientemente até, o funcionário de segurança dessas lojas passa a ‘copiá-lo’? Porque, na cabeça dele, o negro é o suspeito-padrão”. É o que defende o advogado e jornalista Dojival Vieira citado na mesma reportagem. Ele acompanha o caso de maus tratos contra uma criança negra de 10 anos, tida como suspeita de furto de mercadorias e levada para uma das chamadas "salinhas de tortura" nas lojas das grandes superfícies do Brasil, no caso concreto o hipermercado Extra, também São Paulo.
    Comentário:
    Na minha opinião, as pessoas deveriam respeitar umas as outras , principalmente pelo que são, não por sua cor nem pelo que aparentam ser, pois o que importa pelo menos para mim e o respeito e amizade , não a cor das pessoas. Pois o mais importante, como varias pessoas falam é o que as pessoas tem por dentro, não estampado em sua pele ou seu rosto. Enfim temos que respeitar a todos mesmo que a gente não goste dele ou dela. E nos devemos pensar, “E se eu fosse negro, eu gostaria que fizessem isso comigo, se falassem mal de mim e me batessem? “ Gente vamos ter consciência!
    Raphaela de Almeida Carvalho, 9º ano B

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  31. Isabela Sujuki, 9ºA.

    O muro da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Guia Lopes, no Limão, Zona Norte de São Paulo, foi pichado durante o fim de semana com a frase "vamos cuidar do futuro de nossas crianças brancas". Para a diretora do colégio, Cibele Racy, foi uma reação às ações afirmativas pela igualdade racial desenvolvidas desde o início do ano entre os alunos.
    Segundo a diretora, apesar de bem recebido, o projeto pode ter despertado reações negativas por parte de alguém que sabe do trabalho desenvolvido pelo colégio. "Essa pichação teve um endereço certo. Não foi algo aleatório. Mexemos em uma ferida muito profunda e eu estava até preparada para alguma reação, mas não dessa maneira".
    Os pais de alunos serão convidados para um bate-papo com integrantes de movimentos pela diversidade racial. Além disso, os alunos serão convidados a remover do muro a frase e o símbolo de intolerância, mas de uma forma divertida.
    Todos os anos, em novembro, o colégio faz passeata temática em via pública. A diretora diz que, no próximo mês, a igualdade racial será o tema da manifestação. Professora de Psicologia da Educação da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Colello acredita que o projeto escolar surtiu efeito. Daí a reação. "Foi tão eficiente que as vozes contrárias não conseguiram se calar".

    Comentário:
    No Brasil, os negros vivem uma realidade difícil, enfrentando a violência racial. A exclusão dessas pessoas que não são respeitadas acontece em questões sociais, provocando o analfabetismo, o preconceito, a pobreza. E isso, para algumas pessoas, que não são poucas, é um motivo de gozação e até de violência.
    As pessoas racistas acham que os negros não podem participar da sociedade só por causa da cor da pele.

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  32. 1° caso:
    Um administrador de hospital estadual Pedro II foi preso em flagrante por ter insultado uma estudante chamando-a de "negra safada" e dizendo "negrinha, aqui você não entra". Ele foi preso e pode ficar durante 3 anos sem possibilidade de fiança.

    2° caso:
    Em São Paulo um engenheiro foi preso por insultar o porteiro de uma escola sobre o barulho no recreio. Ele começou a insultar a raça afro-descendente dizendo que era uma raça ordinária e que não valia nada.

    Comentário:
    Os casos de racismos citados são um exemplo da quantidade de pessoas que não acreditam em uma "igualidade racial". Todas as raças devem ser tratadas igualmente, com o mesmo respeito independente da raça.

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  33. "Um funcionário do Supermercado Assim Ltda., de Patos de Minas (MG), revistou R., um menino, porque achou que tinha furtado alguma coisa, mas não encontrou nada em seus bolsos. A mãe reclamou com a direção do supermercado e ouviu, entre outras coisas, que “quando é preto a gente desconfia”."
    fonte: http://www.paulopes.com.br/2011/02/supermercado-revista-menino-porque-de.html

    O racismo, mesmo sendo considerado crime no Brasil, é presente no nosso cotidiano como algo muito comum... O contrário do que realmente deveria ser: extinto. Muitas pessoas negras são humilhadas e atingidas diariamente de diversas formas por pessoas racistas, que não recebem nenhuma punição ou educação social. Acredito que tais leis nem sempre são tratadas com tanta prioridade e por isso as pessoas ainda não levam tão a sério! Negros são iguais a todos nós, não podem sofrer nenhum tipo de preconceito por causa da sua cor... Somos todos iguais.

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  34. RESPEITO, UM DEVER DE TODOS
    Pessoas negras, pardas e brancas tem os mesmos deveres a cumprir e direitos a usufruir e principalmente, todas estas devem ter o mesmo objetivo a realizar, que é, respeitar e zelar pela vida do próximo para que a sociedade seja justa e próspera.

    Porém este conceito de solidariedade e consideração não vem sendo utilizado com eficácia em nosso país, provocando além de mágoas e tristeza, falta de oportunidades no meio profissional à muitas pessoas de pele escura, motivando o retrocesso da economia do país.

    Yasmin Will. 9A

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  35. André Akama, 9º ano "A"30 de outubro de 2011 às 15:02

    Não é exagero afirmar que a violência racial é uma das piores. Além de ser extremamente ridícula, é algo banal, comum para quem não sofre. Com certeza não tratariam com tanta indiferença se passassem por isso.
    Esse tipo de violência passou a existir desde a época da escravidão, quando os negros eram tratados e usados como animais "sem alma".
    Mas se hoje não há escravidão, por que a violência racial prevaleceu? Atualmente ainda existe o reflexo dessa época. Mas o pior é que algumas pessoas não se conscientizam de que devem respeitar o próximo, independente de sua cor.
    __________________________

    "Muro de escola em SP é pichado com frase racista

    O muro da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Guia Lopes, no Limão, zona norte de São Paulo, foi pichado durante o fim de semana com a frase "vamos cuidar do futuro de nossas crianças brancas", acompanhada da suástica nazista. Para a diretora do colégio, Cibele Racy, foi uma reação às ações afirmativas pela igualdade racial desenvolvidas desde o início do ano entre os alunos."[...]

    Notícia completa: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/muro-de-escola-em-sp-e-pichado-com-frase-racista/n1597289825650.html

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  36. Um brasileiro radicado nos Estados Unidos e um americano que mora no Brasil descobrem algo em comum nos dois países: o preconceito.

    Os dois não se conhecem e levam vidas totalmente diferentes. Um é maestro, o outro jogador de futebol. Um é branco, o outro negro. Agora sabem, melhor do que ninguém, que preconceito não tem pátria.

    Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.

    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.

    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.

    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.
    Mesmo após cem anos do fim da escravidão, ainda existe preconceito contra negros, muitos acham que os negros são ladrões, pois muitos moram em favelas, cortiços, e são discriminados.
    Casos de violência racial não só acontecem no Brasil, mas no mundo todo, apesar de existir uma lei no país que criminaliza o racismo, continua acontecendo, primeiro porque o sistema de leis do Brasil está falido,e segundo pois as pessoas não respeitam.
    O certo seria uma política mais ativa contra o racismoe concientização das pessoas.

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  37. Depoimento de uma jovem:

    "No ano passado eu passeava num shopping de Curitiba com a minha mãe, quando gostei de uma blusa.
    Entrei na loja.Vi o preço. Era caríssima. Mesmo assim quis experimentar.
    Mas ninguém me atendia. As vendedoras me olhavam de cima para baixo.
    Olhavam e faziam que não me via.Fiquei nervosa e fui embora. Disse a minha mãe o que tinha acontecido. Decidi então voltar. Entrei e contei ate dez. Todos continuavam a me ignorar. Ai explodi. "Será que tenho de abrir minha bolsa e mostrar o cartão de credito?" Virei as costas e sai. A gerente então correu atrás de mim. Tentou me explicar que não podia adivinhar que eu tinha dinheiro para comprar a blusa. Não quis ouvi-la, não. Poxa, só porque sou negra não posso ter dinheiro? O preconceito existe, sim..."

    Todos sabemos que diariamente grande parte da população brasileira sofre de preconceito racial, até mesmo dentro de nossa casa, na nossa escola, trabalho, etc... Tanto que as pessoas não acham mais absurdo nenhum, todos nós estamos tão acostumados com o ruim, que só nos surpreendemos é com o bom... se ouvíssemos por exemplo: - eai, seu preto! e se víssemos alguém ajudando um cego atravessar a rua, nos surpreenderíamos mais com o que?
    Temos que mudar isso, preconceito é crime, não podemos fechar os olhos para esse tipo de coisa, denuncie!

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  38. 4º etapa
    Sabrina Barbosa 9º ano B

    Os dados do antropólogo Luiz Eduardo Soares, ex-secretário Nacional de Segurança Pública, podem assustar ou soar alarmistas, mas o que fazem mesmo é dar uma idéia mais aproximada da realidade de que, apesar das aparências de paz, vivemos uma guerra. Não declarada, mas uma guerra, com as vítimas de sempre.
    Quando a Globo mostrou, num domingo, no “Fantástico”, o documentário “Falcão – Soldados do Tráfico”, de MV Bil, a estatística pôde ser comprovada: de todos os meninos entrevistados no documentário, gravado no curto período de menos de um ano, nas principais regiões metropolitanas brasileiras, apenas um sobreviveu para contar a história.
    Quando se discute desigualdade social e distribuição de renda no Brasil, há pelo menos um consenso, independentemente da posição política e ideológica de quem debata: com cinco copas conquistadas, o país é campeão mundial, não apenas em futebol, mas também no quesito desigualdade. Ou seja: não somos, jamais fomos um país pobre. Ao contrário: somos um país riquíssimo, mas socialmente injusto e, etnicamente, profundamente desigual.
    Mas, não é só em termos de ganho salarial que o homem negro perde. A professora Nadya Guimarães, da USP, em estudo recente, chegou a uma conclusão interessante a respeito das desigualdades de natureza racial na região de onde saíram as principais lideranças sindicais do país, inclusive o próprio Presidente da República. Um homem negro, de acordo com o estudo, tem um tempo médio de permanência no emprego de 50 semanas, enquanto que, para um homem branco, esse tempo chega a 70 semanas.
    A violência racial praticada pelo aparelho de Estado é seletiva também na abordagem. O alvo é o mesmo: o negro é suspeito, a ponto de o senso comum racista consagrar o bordão: “negro correndo é suspeito, parado é ladrão”.
    Uma pesquisa quantitativa realizada na cidade do Rio de Janeiro, em junho e julho de 2003, sobre experiências da população carioca com a polícia em situações de abordagem -, bem como um trabalho realizado pela Science, Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciência e Estatísticas, sob coordenação de Denize Britz do Nascimento e José Matias Lima, confirmam o que todos já sabem.
    Uma amostragem aleatória de 2.250 pessoas, com idades entre 15 e 65 anos, revelou o que não é segredo para ninguém: a ocorrência de revista corporal também varia sensivelmente conforme idade, gênero, cor e classe das pessoas abordadas.
    Os jovens, os negros e as pessoas de renda e escolaridade mais baixas sofrem revista em proporções bem maiores do que os demais segmentos considerados.
    É muito nítido que a polícia não só suspeita menos de pessoas brancas, mais velhas e de classe média que transitam pelas ruas da cidade, como tem maior “pudor” em revistá-las – procedimento fortemente associado à existência de suspeição, e via de regra, considerado humilhante.
    A pesquisa revela que os auto-declarados pretos foram revistados em proporção significativamente maior do que os auto-declarados brancos – 55% contra 32,6%, relatam as professoras Silvia Ramos e Leonarda Musumeci, em Elemento Suspeito, livro sobre a abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro, editado pela Civilização Brasileira.
    Hoje em dia, todos são desconfiados, excluem todos, isso é causado pela cor, classe social, modo de se vestir, de usar, por uma vez que seja mais que já usou drogas que já foi preso, que já foi suspeito, mais mesmo sem conhecer as pessoas, sem saber como realmente são, mais vão pela cabeça dos outros e começam a excluí-las, causando assim o racismo, a violência racial no mundo, a desigualdade. Temos como exemplo o bullying, também praticado em muitas escolas particulares causados assim por alunos ricos “filhinhos de papai”, que não gostam de pessoas sejam elas negras ou pobres, sempre os desclassificam, praticando assim as violências raciais.

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  39. http://migre.me/61FFX - Caso de racismo online agredindo candidata a Miss Universo.

    Como podemos ver, a violência racial é um dos tristes fatos que permanecem no Brasil após tanto tempo.

    Neste caso acima, publicado no site de notícias da Rede Globo, o G1, um membro de um fórum com tendências nazistas fez um comentário totalmente contra a legislação, que há mais de 20 anos proíbe qualquer tipo de discriminação racial.

    É lamentável que em um país onde a miscigenação é tão impactante ainda haja esse tipo de discriminação racial acontecendo. É preciso ensinar às crianças e aos jovens a respeitar o próximo, pois isso basta para acabar com todos os tipos de discriminação presentes na nossa sociedade.

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  40. Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.

    Isso é um absurdo porque essas pessoas não merecem isso. O Brasil esta cada vez pior ninguém respeita ninguém.
    RAYANNE DE SOUSA ALVES 9 ANO B

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  41. Uma forte corrente no Facebook esta rolando com a seguinte situação, que aparenta ser real:
    "Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

    Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

    'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..

    'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira'

    'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível’.

    A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

    'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe
    econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'.
    E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

    'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe.
    Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável’.

    E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

    'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'

    E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé."
    Este é um excelente exemplo de racismo, que no qual o agressor não se deu tão bem.

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  42. "Um brasileiro radicado nos Estados Unidos e um americano que mora no Brasil descobrem algo em comum nos dois países: o preconceito.

    Os dois não se conhecem e levam vidas totalmente diferentes. Um é maestro, o outro jogador de futebol. Um é branco, o outro negro. Agora sabem, melhor do que ninguém, que preconceito não tem pátria.

    Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.

    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.

    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.

    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.

    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.

    Eliana, que acreditava na democracia racial no Brasil, abriu os olhos para a realidade. “Em São Paulo, nós paramos um táxi e o taxista me disse que negro não entrava no carro dele. Agora, vivendo ao lado de uma pessoa negra, eu começo a perceber que é bem forte e acentuado o racismo no Brasil”, afirma Eliana"

    Comentário:

    É lamentavel que em um país que se diz tão rico em cultura e economicamente ainda encontre esses tipos de situações.
    E o que é mais intrigante é que sao pessoas da lei, sao policiais,imagine..se pessoas que sao responsáveis pela segurança de nosso país ja tratam as pessoas com tanto prenceito e se fossem pessoas "normais"?
    É realmente a falta de respeito com o próximo em nosso país cresce gradativamente.E ja que nao assumem uma mudança rápida e ágil, é preciso saber lidar com esses preconceitos e e denunciar sempre.Para que que casos assim sejam sendo acabados no Brasil e em todo o mundo.

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  43. A atriz Christiane Torloni, de "Caminho das Índias", levou advertência da Globo depois que uma camareira negra, chamada Fátima, a acusou de ser tratada de forma discriminatória e procurou o departamento de recursos humanos para fazer reclamação formal. O desentendimento entre as duas foi presenciado por gente da produção da Globo e pela atriz Letícia Sabatella. Durante intervalo de gravação externa da novela, em um ônibus usado como camarim, a camareira perguntou se a atriz precisava de algo. Christiane olhou e perguntou: "O que você quer, está me seguindo? Sai, sai. Ô raça". A Globo não confirma que houve qualquer tipo de punição contra ela. A atriz nega a acusação. Em outra ocasião, Luana Piovani também teve problema na Globo. Foi acusada de agressão por uma produtora e afastada da gravação do "Faça sua História"
    Comentario: é absurdo que ainda hoje haja descriminação de raças, esse povo não percebeu ainda que não existe raças, somos todos humanos, e isso é o que importa. A justiça deveria punir de forma mais grave esse tipo de crime.

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  44. Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.
    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.
    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.
    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.
    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.
    Eliana, que acreditava na democracia racial no Brasil, abriu os olhos para a realidade. “Em São Paulo, nós paramos um táxi e o taxista me disse que negro não entrava no carro dele. Agora, vivendo ao lado de uma pessoa negra, eu começo a perceber que é bem forte e acentuado o racismo no Brasil”, afirma Eliana.
    Johnnie decidiu não processar a polícia. Quer trabalhar na cafeteria dele e viver em paz. Em Balneário Camboriú, o jogador é admirado e distribui autógrafos para os fãs. Quanto aos policiais, ele diz: “Espero que aprendam a lição de que não estão acima da lei. Amo o Brasil, vou fazer deste país o meu lar. As pessoas são maravilhosas e estou gostando de viver aqui”.


    A violência racial tem um grande índice no Brasil. Mas não podemos negar que a população melhorou muito, porém ainda há varias pessoas que ainda não tem tolerância e por uma questão de cor acabam agredindo pessoas inocentes. Agredir uma pessoa porque ela é negra, é uma calunia, pois ninguem nasce da forma que quer, apenas nasce, e aceitar as pessoas como são é um dever de todos nós!


    Joanna Santrovitsch Derzie, 9º B

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  45. No Brasil, pretende-se erradicar o preconceito racial ou racismo com leis. Só a educação poderá esclarecer a todos, sobretudo aos brancos, o que representou para a raça negra o que lhe foi imposto pelo tráfico escravista. A Igreja se julgava com o direito de catequizar aqueles que nada sabiam da religião católica. O Governo nada fez, depois da Abolição, para dar aos ex-escravos condições de estudar e conquistar um lugar na sociedade. O Brasil está muito longe de ser um país onde todos sejam iguais. O espaço e a visibilidade que o negro tem em nossa sociedade, não permitem que ele sirva de referência. Estudos realizados pelo IBGE mostram que no Brasil os brancos recebem salários superiores, cerca de 50%, aos recebidos pelos negros no desempenho das mesmas funções, e que o índice de desemprego desses também é maior. No campo da educação, o analfabetis.
    Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo, e que as pessoas precisam se conhecerem melhor, independente de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outro tipo, devemos respeitar e zelar pelo próximo.

    "Muro de escola em SP é pichado com frase racista

    O muro da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Guia Lopes, no Limão, zona norte de São Paulo, foi pichado durante o fim de semana com a frase "vamos cuidar do futuro de nossas crianças brancas", acompanhada da suástica nazista. Para a diretora do colégio, Cibele Racy, foi uma reação às ações afirmativas pela igualdade racial desenvolvidas desde o início do ano entre os alunos."[...]
    Acho que o preconceito é muito grande ainda e que isso tem que respeitar pois tem direitos como todos nos e somos todos iguais apesar da nossa cor ou algo parecido.

    João Paulo Renato - 9b

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  46. Lucas Menezes 9ºB.

    “A atriz Christiane Torloni, de "Caminho das Índias", levou advertência da Globo depois que uma camareira negra, chamada Fátima, a acusou de ser tratada de forma discriminatória e procurou o departamento de recursos humanos para fazer reclamação formal. O desentendimento entre as duas foi presenciado por gente da produção da Globo e pela atriz Letícia Sabatella. Durante intervalo de gravação externa da novela, em um ônibus usado como camarim, a camareira perguntou se a atriz precisava de algo. Christiane olhou e perguntou: "O que você quer, está me seguindo? Sai, sai. Ô raça". A Globo não confirma que houve qualquer tipo de punição contra ela. A atriz nega a acusação. Em outra ocasião, Luana Piovani também teve problema na Globo. Foi acusada de agressão por uma produtora e afastada da gravação do "Faça sua História"

    Esse tipo de preconceito infelizmente ainda tem no nosso pais, apesar de ter baixado o índice de violência racial, muitas pessoas por terem sido criadas de uma maneira racista continuam com essa ideia ou até por não terem tolerância a pessoas de outra cor.

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  47. Francisco neto 9°b

    Um homem foi preso nesta quinta-feira (29/4) acusado de racismo. O comerciante André Luíz Soares Nasser, 35 anos, estava em um ônibus na L2 Norte, quando ofendeu e cuspiu no rosto de Sônia Maria Gomes de Moraes.

    O auxiliar administrativo André Luiz Gomes Matias, 26, tentou defender a senhora e também foi ofendido e agredido. em meio à confusão, o motorista do ônibus seguiu direto para a Rodoviária do Plano Piloto, onde policiais militares prenderam o acusado e o encaminharam à 5ª Delegacia de Polícia (Áera Central).

    A família do rapaz alega que ele sofra de problemas psícológicos. André Luíz pode pegar de 1 a 3 anos de prisão.

    na verdade o preconceito racial so aumenta e com isso varias pessoas ficam livre apos fazer coisas como essa ai então entra ate a familia dizendo que ele e doido mas não e doido e tem que ir pra cadeia.

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  48. Primeira parte: Um brasileiro radicado nos Estados Unidos e um americano que mora no Brasil descobrem algo em comum nos dois países: o preconceito.
    Os dois não se conhecem e levam vidas totalmente diferentes. Um é maestro, o outro jogador de futebol. Um é branco, o outro negro. Agora sabem, melhor do que ninguém, que preconceito não tem pátria.
    Johnnie conheceu Eliana há sete anos. Casaram e tiveram três filhos. Ele é jogador profissional de futebol americano, mas foi convencido pela mulher a deixar os Estados Unidos e vir morar no Brasil. “Eu disse pro Johnnie que o Brasil é um país de muitas raças e que ele não sentiria o racismo presente”, conta Eliana.
    “No início, eu acreditei. Até que semanas atrás tive um encontro constrangedor para mim e minha família”, diz o americano. O encontro aconteceu à noite, por volta das 22h. Johnnie estava dirigindo o carro dele, voltando para casa, quando foi parado numa blitz da polícia militar, em Balneário Camboriú. Ele estava acompanhado do sócio, que também é negro, e dos dois cunhados. Segundo Johnnie, a polícia o tratou de forma arrogante e racista.
    “Nos mandaram sair do carro. E empunhavam armas. Fiquei com medo. Aí eles disseram: ‘Coloca a mão na parede, negão!’. Tive medo de ser morto, eu nunca havia passado por isso nos Estados Unidos e não pensei que pudesse acontecer comigo no Brasil”, lembra. “Me senti como se me arrancassem meus direitos. E eu não havia feito nada de errado”.
    “No momento em que pararam a gente, eu percebi logo que era porque tinha dois negros dirigindo um carro importado”, conta um dos cunhados. “Foi racismo”, diz Greg, sócio de Johnnie, que também se sentiu humilhado pelos policiais. “Eles pensaram: ‘Como podem ter um carro assim? Devem ter roubado para vender em outro país’”, opina Greg.
    Johnnie lembra que apresentou a carteira de motorista e os documentos do carro. Mesmo assim, foi tratado como um bandido. “Quero esclarecer uma coisa. Eu falo de dois policiais. Não posso culpar toda a polícia. Mas não quero que essa brutalidade aconteça de novo”, pede o americano.

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  49. Segunda parte: Eliana, que acreditava na democracia racial no Brasil, abriu os olhos para a realidade. “Em São Paulo, nós paramos um táxi e o taxista me disse que negro não entrava no carro dele. Agora, vivendo ao lado de uma pessoa negra, eu começo a perceber que é bem forte e acentuado o racismo no Brasil”, afirma Eliana.
    Johnnie decidiu não processar a polícia. Quer trabalhar na cafeteria dele e viver em paz. Em Balneário Camboriú, o jogador é admirado e distribui autógrafos para os fãs. Quanto aos policiais, ele diz: “Espero que aprendam a lição de que não estão acima da lei. Amo o Brasil, vou fazer deste país o meu lar. As pessoas são maravilhosas e estou gostando de viver aqui”.
    O carioca Nélson Nirenberg é um maestro de fama internacional. Onde chega, em suas viagens, é recebido com o carinho do público - principalmente nos Estados Unidos, onde vive há quase 30 anos. Mas, segundo o maestro, durante uma viagem de avião dos Estados Unidos ao Brasil alguns tripulantes desafinaram, e feio, após um atraso de 17 horas.
    “Estava retornando ao Brasil em férias, sentei no meu lugar marcado pela companhia, abotoei meu cinto de segurança, fiquei lá e em seguida chegou o comissário e disse que ia me colocar para fora a chutes se eu não saísse daquele lugar e me ameaçou de prisão se eu não saísse do lugar. Uma coisa absurda!”, conta Nirenberg.
    O maestro diz que protestou contra a grosseria do tripulante, que horas depois reapareceu acompanhado de um colega. “E os dois comissários voltaram à minha cadeira, perguntando quem eu pensava que era e que eles poderiam ter-me preso, e me colocado pra fora do vôo, e que os brasileiros eram safados, sem-vergonhas e miseráveis e pobres, e que eles como americanos eram ricos, bonitos e poderosos”.
    Ao desembarcar, Nélson Nirenberg reuniu testemunhas e processou a American Airlines - condenada a pagar ao maestro o equivalente a 200 salários mínimos pelo atraso do vôo e pelas ofensas sofridas. Em carta enviada à redação do Fantástico, a American Airlines afirma que o maestro destratou um comissário de bordo que lhe pediu pra apresentar o cartão de embarque, o que teria dado início ao incidente.

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  50. Terceira parte: Nélson Nirenberg aponta a condenação da American Airlines como um exemplo a ser seguido por outros passageiros - e agora processa a empresa também por crime de racismo. “Como numa orquestra todos têm importância, todos precisam participar ativamente e todos precisam ser respeitados, na vida também todos nós precisamos ser respeitados”, finaliza o maestro.

    Comentário: Esta idéia de que as pessoas negras são bandidas, marginais, vem de muitos anos atrás, da época da escravatura, onde todos os negros eram servos, escravos, tratados como ferramentas. Hoje em dia não mudou, continua do mesmo jeito ou pior. Existem casos que pessoas se recusam a se sentar do lado de pessoas de outra cor, uma forma grosseira de preconceito. Eu sou totalmente contra, pra mim todos nós somos iguais, somos irmãos, um tem que ajudar o outro e não desfazer. Não podemos julgar pessoa por aspecto físico e sim por caráter. Espero que essa violência um dia acabe, o mundo é de todos nós.

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  51. Arthur Bispo - 9º ano B


    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.

    Todos Falam do Brasil se desenvolveu e esta brigando para ser uma potencia... mais pra isso acontecer nos devemos priorizar a nossa população ao total e não só a uma classe restrita

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  52. 1 – O Que É Violência Racial?
    É todo ou qualquer tipo de agressão, seja física ou psicológica, contra pessoa de raça negra ou qualquer outra.
    2 - Caso de Violência Racial:
    O caso aconteceu com Johnnie, um jogador profissional de futebol, que veio para o Brasil com sua esposa Eliana, fugindo do preconceito. Eliana dizia a ele que como o Brasil é um país de muita miscigenação, não haveria preconceito. Porem um dia que Johnnie, seu sócio, também negro e seu cunhado, foram parados por uma blitz, então os policiais agiram de forma racista e agressiva. Um policial até chegou a dizer: “Coloca a mão na parede negão!”
    3 - Comentário:
    A violência racial é muito difícil de resolver, pois esse preconceito está dentro das pessoas e não tem como retirá-lo a força. Ninguém é melhor que ninguém, não importa a cor, a classe social ou qualquer outra coisa, pois todos nós somos iguais. Então diga Não à violência racial.
    Adib Nathan / 9º Ano - B

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  53. A Justiça condenou Francisca Teixeira, diretora de uma escola pública de São Paulo, a um ano de prisão por racismo. À professora Neusa Marcondes, que estava na porta de sua sala, ela disse: “Entra aqui, macaca, venha assinar este documento”.
    A prisão foi convertida no pagamento de um salário mínimo.
    Alexandre Barduzzi Vieira, advogado da diretora, disse que a sua cliente usou uma frase “infeliz”, mas não teve intenção de ofender porque se referiu à “hiperatividade” da professora.
    A Justiça não aceitou a argumentação.
    Vieira disse que Francisca vai recorrer da sentença, ditada, segundo ele sugere, pela ideologia do politicamente correto.
    "Vamos chegar ao ponto de não poder usar mais nenhuma expressão”, disse. “Não poderíamos ensinar a teoria de Darwin, que se refere ao homem como descendente do macaco.”
    O advogado está mal informado porque Charles Darwin (1809-1882) nunca disse que o homem descende do macaco. O que o naturalista britânico escreveu é que homem e macaco têm ancestral em comum.
    ____________________________________________________________
    O racismo é um modo que as pessoas buscam pra ofender o negro julgando-o por ter a pele escura, ou ser de uma classe inferior das demais. Um modo que para mim é ridículo. Não devemos destratar ninguém pela sua cor, pois a cor da pele não mostra o caráter da pessoa.
    Vitória Almeida , 9° ano A

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  54. DF: Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Opinião: O que estas pessoas fazem não passa farrapos que poderiam ser jogados fora perante a sociedade, pessoas inúteis que apenas pensam em prejudicar os outros por sua cor. Quem comete um ato desses no mundo de hoje não tem mais razão de estar entre as pessoas globalizadas, pois o mundo de hoje está por dentro das leis que abordam a cada país a respeito de seus direitos principalmente da lei que fala sobre o racismo.

    Matheus Ronaldo 9ª A

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  55. Aumenta a violência racial contra jovens negros
    Salvador, 1º/2/2006 – Na mesma proporção em que cresceram os projetos sociais de combate à violência,aumentou a incidência dela entre os jovens brasileiros. Esse é um dos destaques da publicação Análise da Violência Contra a Criança e o Adolescente segundo o Ciclo de Vida no Brasil, produzida pelo Unicef no Brasil e uma das três divulgadas coletivamente, ontem à noite, em Salvador. Mas o que parece desolador para muitos, foi tomado como ponto de partida para uma discussão envolvendo as principais entidades que atuam em prol da igualdade social e racial que juntas discutiram como a sociedade pode se mobilizar para reverter essa situação.

    A violência racial cresce a cada dia no Brasil, e a maioria dos praticantes, são as pessoas com mais condições sociais, que desmoralizam os negros, por acharem que todos eles são drogados, ladrões ou pobres. Não importa a sua cor, a sua religião, ou sua condição financeira, todos devem ser tratados de forma igual. Os negros sofrem preconceito, pois há muitos anos atrás, grande parte deles eram escravos, e por esse motivo os brancos acham que eles são uma classe inferior. O pior dos casos, são aquelas pessoas, que além de praticarem os preconceito, praticam a agressão, que muitos dos casos pode levar a morte dessa pessoa. Podemos concluir, que o preconceito não vai acabar tão cedo.
    André Heidi Horita 9ºA

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  56. Comerciante é preso por cuspir no rosto de uma mulher

    Um homem foi preso acusado de racismo. O comerciante André Luíz Soares Nasser, 35 anos, estava em um ônibus na L2 Norte, quando ofendeu e cuspiu no rosto de Sônia Maria Gomes de Moraes.

    Percebe-se que o racismo vem aumnetando cada vez mais no brasil principalmene relacionado , a negros e homossexuais.O Brasil é um pais onde negros e gays são totalmente desconsiderados e sofrem um sério preconceito.Muitos desses preconceitos viram violencias e essas vitimass são espancadas e muitas vezes mortas, os autores desse preconceito racial sentem-se no direito de descriminar e se sentem superior aos demais da sociedade, um fator que deve ser rapidamente corrigido para que não aumente o numero de vitimas de preconceito racial no Brasil , a lei deve agir de forma correta procurando conter a populaçao preconceituosa.

    Aluno : Paulo Vinicius 9º B

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  57. João Victor Vieira de Carvalho 9º ano B2 de novembro de 2011 às 21:16

    Passados 121 anos da abolição da escravatura e depois da assinatura de várias leis contra a discriminação, casos desta natureza ainda acontecem em várias partes do Brasil, envolvendo pessoas famosas e anônimas.

    A nota a seguir foi publicada na coluna Zapping na edição de terça-feira, dia 28 de abril, no jornal Folha de São Paulo:

    “A atriz Christiane Torloni, de "Caminho das Índias", levou advertência da Globo depois que uma camareira negra, chamada Fátima, a acusou de ser tratada de forma discriminatória e procurou o departamento de recursos humanos para fazer reclamação formal. O desentendimento entre as duas foi presenciado por gente da produção da Globo e pela atriz Letícia Sabatella. Durante intervalo de gravação externa da novela, em um ônibus usado como camarim, a camareira perguntou se a atriz precisava de algo. Christiane olhou e perguntou: "O que você quer, está me seguindo? Sai, sai. Ô raça". A Globo não confirma que houve qualquer tipo de punição contra ela. A atriz nega a acusação. Em outra ocasião, Luana Piovani também teve problema na Globo. Foi acusada de agressão por uma produtora e afastada da gravação do "Faça sua História"

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  58. Vemos a intolerância emergir em novas formas, como o tráfico humano; o estigma sobre os refugiados é cada vez maior, e a xenofobia ascende
    Navi Pillay*

    Na cidade americana de Jackson, em junho, adolescentes brancos espancaram, atropelaram e mataram um negro de 49 anos. A razão para tamanha brutalidade? De acordo com os promotores, o grupo estava em missão para “encontrar e ferir uma pessoa negra”. Câmeras registraram o incidente assustador.

    Esse é apenas um dos muitos casos de violência racista cometidos diariamente. Apesar de décadas de luta, dos esforços de diversos grupos e nações e da evidência do terrível custo do racismo, ele persiste. Nenhuma sociedade está imune.

    Nesta quinta-feira, líderes mundiais terão a oportunidade de estimular o combate ao racismo ao comemorar o décimo aniversário da adoção da Declaração e Programa de Ação de Durban (DDPA), aprovada por consenso na Conferência Mundial Contra o racismo, em 2001. Os Estados-membros concordaram em combater a xenofobia, a discriminação contra imigrantes, povos indígenas, ciganos e afrodescendentes, além daquela baseada na ascendência. Continue lendo… 'Ninguém está imune ao racismo'»

    Racismo | assassinatos, Combate ao Racismo, Direitos humanos, discriminação, preconceito, violência racial, xenofobia.
    Mirella queiroz 9ºB

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  59. Hoje em dia diminuio-se bastante o preconceito, mas ainda é muito grande a cor da pele não diz se uma pessoa é rica pobre,boa ou má ,sujo o limpo.
    Todos nós somos iguais independente da cor o religião, e só teremos um mundo melhor a partir do momento que aceitarmos as diferenças.
    Mirella Queiroz 9ºB

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  60. Igor Pereira da Silva 9'B3 de novembro de 2011 às 12:15

    Igor Silva,

    Dojival Vieira
    Jornalista, Editor de Afropress - Agência Afro-Étnica de Notícias

    Os dados do antropólogo Luiz Eduardo Soares, ex-secretário Nacional de Segurança Pública, podem assustar ou soar alarmistas, mas o que fazem mesmo é dar uma idéia mais aproximada da realidade de que, apesar das aparências de paz, vivemos uma guerra. Não declarada, mas uma guerra, com as vítimas de sempre.
    Quando a Globo mostrou, num domingo, no “Fantástico”, o documentário “Falcão – Soldados do Tráfico”, de MV Bil, a estatística pôde ser comprovada: de todos os meninos entrevistados no documentário, gravado no curto período de menos de um ano, nas principais regiões metropolitanas brasileiras, apenas um sobreviveu para contar a história.
    Nascer negro, no Brasil, como se vê, não significa apenas ser candidato a viver nos piores indicadores de carência e pobreza, ganhar cerca de 54% menos, não freqüentar escolas públicas de qualidade e estar condenado a condições subalternas. Significa, principalmente: morrer mais cedo.
    A violência urbana, contudo, tem se encarregado de encurtar ainda mais a precária vida dos jovens pobres – na sua imensa maioria, negros.
    O curioso é que esse quadro não se altera, ano após ano. Aparece quase todos os dias na mídia, em estudos acadêmicos, nos indicadores sócio-econômicos e no Mapa da Desigualdade Racial, produzido pelo PNUD. Sua repetição, de tão freqüente, tornou-se monótona. É como uma aberração que, por alguma razão, naturalizou-se. Passou a ser um dado que não provoca mais espanto, nem perplexidade nas pessoas.
    A violência dos baixos salários e das condições de vida sub-humanas (de acordo com Estudo do IPEA, 63% da população que vive abaixo da linha de pobreza é negra, e o mesmo ocorre com a condição racial dos 70% que vivem abaixo da linha de indigência) se soma a um outro tipo de violência, não menos perversa, nem menos cruel: a violência do Estado.
    Sabe-se que, no sistema de exploração capitalista, o aparelho policial, a máquina repressiva, não é neutra: tem suas vítimas preferenciais. No caso brasileiro, a vítima preferencial é do sexo masculino, jovem e, claro, sempre negra.

    GENOCÍDIO
    Estudos recentes divulgados pela ONU, no ano passado, atestam que 70% dos jovens com idade entre 15 e 24 anos, vítimas de homicídio no Brasil, são jovens negros, o que caracteriza uma espécie de genocídio que, do mesmo modo, vem se naturalizando, ano após ano. Isso não provoca mais reação de indignação da sociedade civil organizada, nem das organizações de direitos humanos.
    O ETERNO SUSPEITO
    A violência racial praticada pelo aparelho de Estado é seletiva também na abordagem. O alvo é o mesmo: o negro é suspeito, a ponto de o senso comum racista consagrar o bordão: “negro correndo é suspeito, parado é ladrão”.
    Uma pesquisa quantitativa realizada na cidade do Rio de Janeiro, em junho e julho de 2003, sobre experiências da população carioca com a polícia em situações de abordagem -, bem como um trabalho realizado pela Science, Sociedade Científica da Escola Nacional de Ciência e Estatísticas, sob coordenação de Denize Britz do Nascimento e José Matias Lima, confirmam o que todos já sabem.
    Uma amostragem aleatória de 2.250 pessoas, com idades entre 15 e 65 anos, revelou o que não é segredo para ninguém: a ocorrência de revista corporal também varia sensivelmente conforme idade, gênero, cor e classe das pessoas abordadas.
    Os jovens, os negros e as pessoas de renda e escolaridade mais baixas sofrem revista em proporções bem maiores do que os demais segmentos considerados.

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  61. TORCEDORES x BALOTELLI
    A Juventus acabou punida pela atitude de seus torcedores no Campeonato Italiano, em 2009, quando foram ouvidos gritos de torcida com conotação racista. O alvo foi italiano de origem ganesa Mario Balotelli, da Inter de Milão. O jogador chegou a dizer que também sofreu preconceito em partida contra o Chievo. As autoridades italianas agiram e chegaram a proibir a entrada de torcedores da Juventus devido ao caso envolvendo o atacante.

    Muitas pessoas são ofendidas por terem uma cor, um jeito diferente, mas todos somos iguai, ninguém é melhor ou pior por causa da cor da pele. Eu acho o racismo uma besteira pois é um tipo de agressão e ofença

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  62.  O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar aescravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.

    • Caso: Nesta terça-feira (01), o Newcastle informou que procurou a polícia para denunciar o caso de racismo sofrido pelo jovem atacante Sammy Ameobi, de 19 anos, que foi vítima de ofensas pelo Twitter. O "post" colocado no domingo à noite já foi removido. - Qualquer comentário de cunho racista é inaceitável. O Newcastle não tolera este tipo de ofensa e tomará as medidas mais duras possíveis contra o responsável - informou o clube inglês por meio de um comunicado em seu site oficial.Sammy é o irmão mais novo de Shola Ameobi, jogador muito respeitado entre os torcedores dos Magpies por ter feito quase toda a sua carreira no clube inglês.Esta é a segunda situação com contornos racistas a envolver o clube. Na época em que atuava pela equipe, Joey Barton fez comentários impróprios sobre o clube e acabou se transferindo para o Queens Park Rangers (QPR).Nesta temporada, já houve dois supostos casos de ofensas racistas durante jogos do Campeonato Inglês: John Terry, zagueiro do Chelsea e capitão da seleção inglesa, e Luis Suárez, atacante do Liverpool. Os dois jogadores negaram as acusações.

    • Comentário: O racismo (violência racial) pode ser posto em prática de vários modos, fisicamente, psicologicamente ou moralmente. Isso leva a vítima até mesmo ao caso de uma depressão. Racismo é crime! Além de ser um preconceito besta,pois,todos nós somos iguais, nada nos diferencia além das características psicológicas.
    Carolina Ribas 9º ano A

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  63. Por incrível que pareça, a preconceito racial ainda é visto como algo normal para alguns. Em 2004, os jogadores Juan e Roque Júnior foram ofendidos pela torcida do Real Madrid em uma partida contra o time. Toda a vez que pegavam na bola, os entusiastas do time adversário imitavam macacos. No final de tudo, o Real Madrid acabou sendo obrigado a pagar 10 mil euros de multa pela agressão. Com tudo isso, percebemos que o preconceito é um dos problemas mais graves em todo o mundo e que as pessoas precisam se conhecer melhor, independente de cor ou raça, sendo branco, preto, índio ou qualquer outro tipo, devemos respeitar e zelar pelo próximo.
    Vitória Sousa Regô 9º ano A

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  64. Quando se discute desigualdade social e distribuição de renda no Brasil, há pelo menos um consenso, independentemente da posição política e ideológica de quem debata: com cinco copas conquistadas, o país é campeão mundial, não apenas em futebol, mas também no quesito desigualdade. Ou seja: não somos, jamais fomos um país pobre. Ao contrário: somos um país riquíssimo, mas socialmente injusto e, etnicamente, profundamente desigual.
    Sob esse aspecto, entretanto, não há nenhum acordo quanto ao fato de que a desigualdade racial e de gênero por aqui são os dois elementos estruturantes da desigualdade social brasileira, obscena mesmo para os nossos padrões.
    É a combinação de exploração capitalista, em um nível escandaloso de perversão, e discriminação racial – herança de quase quatro séculos de escravismo – que faz do Brasil o que é: um modelo mundial de desigualdade, digno de figurar em qualquer ranking mundial, por qualquer ângulo que se analise.
    Antes que alguém tire conclusões apressadas, é bom esclarecer: não estamos falando dos grotões atrasados, onde as relações de produção não chegaram ao padrão capitalista. Estamos falando do Brasil mais desenvolvido e industrializado. Tome-se, por exemplo, a região do ABC paulista.
    Nos últimos trinta anos, essa região, com ênfase em São Bernardo do Campo, esteve no centro dos acontecimentos políticos, econômicos e sociais do país. Pode parecer redundante lembrar, mas trata-se da região-berço do novo sindicalismo que se espalhou pelo país, berço da CUT e do PT – o partido político hoje no Governo Federal, e que teve um papel fundamental na luta pelo fim da ditadura e pela redemocratização do país.
    Não por acaso, São Bernardo do Campo é a cidade-residência do Presidente da República, e onde Lula tem seu domicílio eleitoral. Não se pode deixar de reconhecer que os movimentos sindicais e populares impulsionados por estes atores, que irromperam na cena política no final da década de 1970, tiveram uma forte importância para a modernização das relações sociais e políticas no Brasil e para a consolidação da incipiente democracia que temos, mesmo que jamais tenha passado do plano formal e esteja longe de significar inclusão e cidadania.
    Vejamos quais são os indicadores sócio-econômicos e raciais dessa cidade, que tem, segundo o Censo do IBGE de 2000, em estudo do Observatório Afro-Brasileiro, coordenado pelo Professor Marcelo Paixão, da UFJR, 695.719 mil habitantes, dos quais 194.358, isto é, 27%, são afro-descendentes – pretos e pardos, de acordo com o critério do IBGE.
    Trata-se, numericamente, da cidade, no ABC, com maior presença negra, ocupando o nono lugar no ranking de cidades com população negra no Estado de São Paulo.
    O nível de rendimento médio mensal de um homem negro, em São Bernardo, é de, em média, R$ 690,00, enquanto um homem branco tem um rendimento de R$ 1.409,00. No caso da mulher negra, a defasagem se repete para pior: uma mulher negra tem um rendimento médio mensal de R$ 445,00, enquanto que, no caso de uma mulher branca, o rendimento passa para R$ 847,00.
    Mas, não é só em termos de ganho salarial que o homem negro perde. A professora Nadya Guimarães, da USP, em estudo recente, chegou a uma conclusão interessante a respeito das desigualdades de natureza racial na região de onde saíram as principais lideranças sindicais do país, inclusive o próprio Presidente da República. Um homem negro, de acordo com o estudo, tem um tempo médio de permanência no emprego de 50 semanas, enquanto que, para um homem branco, esse tempo chega a 70 semanas.
    A tradução dos dados não exige grande esforço: o negro é o último a ser admitido e o primeiro a ser alcançado nos cortes de pessoal que as empresas realizam com a periodicidade costumeira.


    Eu acho isso um absurdo, que aconteça num pais que quer ser tão desenvolvido a chegar até sediar uma copa do mundo, mas não é só aqui no brasil não é em todo o mundo.

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  65. Caso de preconceito racial em ônibus na Asa Norte
    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a chamou de "neguinha safada".

    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrotaram, com o ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.

    Na minha opniao o racismo é muito forte no nosso pais, e o racismo é uma coisa muito sem sentido porque todos sao iguais o que muda é apenas a cor da pele.E apenas por esse detalhe as pessoas criam tumultos.

    Ezequiel Barbosa 9°A

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  66. Luis Gustavo Rodrigues Oliveira 9ºA6 de novembro de 2011 às 16:24

    O carioca Nélson Nirenberg é um maestro de fama internacional. Onde chega, em suas viagens, é recebido com o carinho do público - principalmente nos Estados Unidos, onde vive há quase 30 anos. Mas, segundo o maestro, durante uma viagem de avião dos Estados Unidos ao Brasil alguns tripulantes desafinaram, e feio, após um atraso de 17 horas.
    “Estava retornando ao Brasil em férias, sentei no meu lugar marcado pela companhia, abotoei meu cinto de segurança, fiquei lá e em seguida chegou o comissário e disse que ia me colocar para fora a chutes se eu não saísse daquele lugar e me ameaçou de prisão se eu não saísse do lugar. Uma coisa absurda!”, conta Nirenberg.
    O maestro diz que protestou contra a grosseria do tripulante, que horas depois reapareceu acompanhado de um colega. “E os dois comissários voltaram à minha cadeira, perguntando quem eu pensava que era e que eles poderiam ter-me preso, e me colocado pra fora do vôo, e que os brasileiros eram safados, sem-vergonhas e miseráveis e pobres, e que eles como americanos eram ricos, bonitos e poderosos”.
    Ao desembarcar, Nélson Nirenberg reuniu testemunhas e processou a American Airlines - condenada a pagar ao maestro o equivalente a 200 salários mínimos pelo atraso do vôo e pelas ofensas sofridas. Em carta enviada à redação do Fantástico, a American Airlines afirma que o maestro destratou um comissário de bordo que lhe pediu pra apresentar o cartão de embarque, o que teria dado início ao incidente.
    Nélson Nirenberg aponta a condenação da American Airlines como um exemplo a ser seguido por outros passageiros - e agora processa a empresa também por crime de racismo. “Como numa orquestra todos têm importância, todos precisam participar ativamente e todos precisam ser respeitados, na vida também todos nós precisamos ser respeitados”, finaliza o maestro.

    Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL692826-15605,00-CASOS+DE+INTOLERANCIA+EXPOEM+PRECONCEITO+RACIAL.html

    discriminar uma pessoa por causa de sua cor, eu digo com todas as palavras que é uma coisa que apena um idiota faria, a cor de uma pessoa não vai mudar seu caráter, a ideologia de que negro é ladrão e branco o mais poderoso é uma coisa que apenas ignorantes têm.

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  67. "Homicídios no país se concentram em homens, jovens, negros e pobres
    Homens com idade entre 15 e 24 anos, negros e pobres são as maiores vítimas de violência no Brasil. A conclusão consta do estudo Mapa da Violência 2010 – Anatomia dos Homicídios no Brasil divulgado em São Paulo, pelo Instituto Sangari que analisa dados coletados entre os anos de 1997 e 2007. Segundo o estudo, em mais de 92% dos casos de homicídio no Brasil as vítimas são homens. Em 2007, por exemplo, para cada mulher vítima de homicídio no país, morreram 12 homens. Neste mesmo ano, faleceram 3.772 mulheres e 43.886 homens.

    A reportagem é de Elaine Patricia Cruz e publicada pela Agência Brasil, 30-03-2010.

    Os maiores índices de mortes violentas também estão concentrados na população jovem, entre 15 e 24 anos. Só no ano de 2007 mais de 17,4 mil jovens foram assassinados no Brasil, o que representou 36,6% do total ocorrido no país. O estado que apresentou o maior crescimento na taxa de assassinatos de jovens entre 1997 e 2007 foi Alagoas, que passou de 170 mortes em 1997 para 763 mortes dez anos depois (crescimento de 348,8%). Por outro lado, São Paulo foi o estado que apresentou a maior queda (- 60,6%), passando de 4.682 mortes em 1997 para 1.846 óbitos em 2007.

    As maiores vítimas de violência no país também são os negros. Morrem proporcionalmente duas vezes mais negros do que brancos no Brasil. Enquanto o número de vítimas brancas caiu de 18.852 para 14.308 entre os anos de 2002 e 2007, o de negros cresceu de 26.915 para 30.193.

    “Temos um personagem das vítimas que coincide no Brasil com quem os vitima. Vítimas e algozes compartilham da mesma estrutura. Quem é esse nosso personagem? É um jovem entre 15 e 24 anos, provavelmente na faixa de 20 a 23 [anos], morador de periferia urbana, pobre, de baixo índice educacional, homem, e que, por motivos culturais, fúteis e banais, mata o outro”, explicou o pesquisador e sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, do Instituto Sangari.

    Segundo ele, a história de violência no Brasil é demonstrada pela matança de sua juventude e pode ser explicada por um aspecto cultural. “[A matança de jovens] não é natural porque em metade dos países do mundo a taxa é de menos de um homicídio para cada 100 mil jovens. E nós temos 50. Ou seja, é cultural. Se fosse natural teria que estar em todos os países do mundo”, afirmou.

    De acordo com Waiselfisz, enquanto não houver uma solução para os problemas do jovem no Brasil, não haverá solução para o problema da violência. E uma dessas soluções, segundo ele, passaria pela educação. “Pela dimensão continental, penso que a nossa estratégia é notadamente educacional. A escola tem um papel muito grande, primeiro porque a própria escola é um foco de violência. E essa violência está, nesse momento, desestimulando os estudos”, disse ele."
    Fonte:http://jornalnegritude.blogspot.com/2010/04/violencia-racial.html
    Nosso mundo vive num mundo de pré-conceito racial.Pois por causa das barbaridades que a raça negra sofreu achamos que ele são pessoas que devem ser excluídas e acabamos gerando muito desemprego no país.

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  68. CASO DE PRECONCEITO RACIAL EM ÔNIBUS NA ASA NORTE

    Uma senhora de 44 anos, passou por uma situação de preconceito na manhã de hoje (29), dentro de um ônibus na Asa norte. Segundo depoimento da vítima, que estava indo para o trabalho, André Luiz Soare Nasser, 35 anos, entrou no ônibus e cuspiu em seu rosto. Além dessa atitude, o homem ainda a
    chamou de "neguinha safada".
    Logo em seguida, um outro passageiro, pediu para que o motorista
    prosseguisse até a delegacia mais próxima quando foi agredido fisicamente por André. Segundo informações da polícia, os dois se confrontaram, com o
    ônibus em movimento, desde a altura da 9 norte até a Rodoviária.
    O caso está sendo investigado pela 5ª DP, no Setor Bancário Norte.

    É uma vergonha viver em uma sociedade em que não sabe demonstrar um mínimo respeito para algumas pessoas por causa apenas pela raça, vivimos em um país onde a maioria são negros então cada um de nós tem o dever de respeitar não só essas pessoas e sim a todos, afinal, “Somos todos filhos de Deus”. No Brasil, de praticamente 40% sendo negros no Brasil aproximadamente 7,61% sofrem preconceito racial. Atualmente existem leis que punem pessoas que praticam preconceito racial mas precisamos fazer mais para acabar com isso, precisa-se discutir mais sobre o assunto para que um dia isso acabe.
    Lhucas Tenório 9º ano A

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  69. Caso Anônimo: Em 2002, era a única negra numa equipe de 23 funcionários, e fui expor numa reunião situações que eu e outros colegas não achavamos corretas. Já que todos nós tinhamos meta a bater, uns eram previlegiados. No dia seguinte ele mandou que eu fosse até sua sala. Sabia que eu estava numa situação pessoal difícil (minha mãe doente em casa e eu tendo que locar balão de oxigênio para sua respiração). Me disse entre outras palavras que pessoas com minha cor ,meu tipo de cabelo e minha raça, não devem reclamar e não fazer só os 100% que são pagos para fazer,sempre devem fazer mais. E se eu não estivesse satisfeita, podeira assinar um dos dois papéis que estavam em sua mesa. Um era a demissão e outro a advertência. Infelizmente fui pega de surpresa e fiquei tão sem chão, que ao sair de sua sala. Fiquei andando pelas ruas horas aos prantos. Mas hoje eu certamente assinaria a demissão e o processaria. Certamente não iria dar em nada, por se tratar de uma grande instituição financeira, na mesma semana fui numa dessas ONG'S de negros e vi tanta reclamação só 6 eram da instituição que eu trabalhava mas em outros setores, não virou escândalo e as pessoas foram demitidas.

    Comentário: Para você ver como está o preconceito de hoje em dia, as pessoas que sofrem preconceitos estão batalhando para conquistar um lugar na sociedade, um lugar onde não tenha preconceito nem marxismo. A maioria das pessoas que sofrem preconceitos são os homossexuais e negros que vão a justiça, mas não conseguem nada e nem o culpado(a) paga por isso e ainda comete mais preconceitos como vocês viram no meu caso a mulher que sofreu preconceito perdeu o emprego e ainda não ganhou nem indenização nem que o agressor pagasse pelo que fez.

    DIEGO LUCENA HEROK 9 ANO(A)

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  70. Comerciante é preso por cuspir no rosto de uma mulher
    Um homem foi preso nesta quinta-feira (29/4) acusado de racismo. O comerciante André Luíz Soares Nasser, 35 anos, estava em um ônibus na L2 Norte, quando ofendeu e cuspiu no rosto de Sônia Maria Gomes de Moraes. O auxiliar administrativo André Luiz Gomes Matias, 26, tentou defender a senhora e também foi ofendido e agredido. em meio à confusão, o motorista do ônibus seguiu direto para a Rodoviária do Plano Piloto, onde policiais militares prenderam o acusado e o encaminharam à 5ª Delegacia de Polícia (Área Central).
    A família do rapaz alega que ele sofra de problemas psicológicos. André Luíz pode pegar de 1 a 3 anos de prisão.
    Fonte: Correio Braziliense (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/04/29/cidades,i=189635/COMERCIANTE+E+PRESO+POR+CUSPIR+NO+ROSTO+DE+UMA+MULHER.shtml)
    Minha opinião : O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça . No Brasil, a cor eu mais se abrange é a Branca, sendo eles 53,3 %, e se destacando mais na região Sul de nosso país. Em seguida, vem a população de cor Parda, com 40,5 %, e sendo em maior parte na região Norte. Depois, vem as populações em minoria, que são da cor Preta, com 5,6 %, e se destacando na região Sudeste do Brasil, e da cor Amarela e Indígena, com 0,6 % em todo o Brasil, com maior parte na região Centro-Oeste. O que existe por aqui é muito racismo camuflado e que todo mundo faz questão de não enxergar. Os alvos, mesmo que inconscientemente, sempre são os mesmos. Negros, mestiços, nordestinos, pessoas fora do padrão da moda, ou seja, obesos, magrelas, altos demais, baixos ou anões e, principalmente, os mais pobres sofrem com a discriminação e não conseguem emprego, estudo, dignidade e respeito. Estes não têm vez na sociedade brasileira! Para exemplificar isso, basta visitar as faculdades, os pontos de encontro (como bares, danceterias, teatros e cinemas) ou, até mesmo, se tiver mais coragem, verificar o revés da história, ou seja, favelas e presídios.
    Geovana Santana Barreto 9º ano A

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  71. A discriminação racial, social e cultural, é muito freqüente no Brasil. A discriminação racial acontece quando uma determinada pessoa (na maioria das vezes, pessoas negras) sofre discriminação pela sua cor, como por exemplo, as pessoas se rebaixam, julgam elas pela sua cor, ninguém pode desconfiar e nem medir a capacidade de ninguém antes de conhecer, exemplo: Uma pessoa de cor clara vai fazer uma entrevista de emprego, é bem atendida, e ocorre todo bem na sua entrevista; Uma pessoa negra vai fazer uma entrevista de trabalho também, mais na maioria das vezes, a discriminação racial é grande, porque a pessoa mal conhece a capacidade da outra e já acaba julgando ! Isso é uma grande falta de respeito e consideração com as pessoas, não podemos medir a capacidade de ninguém sem conhecer, as cores das pessoas não significam nada, apenas faz parte da genética. Devemos entender que ninguém é melhor que ninguém, algumas pessoas aparentam ter mais conhecimento correto? Mais saberemos apenas se elas tem um bom conhecimento se conhecer lãs, uma pessoa negra sofre bastante, algumas pessoas olham de cima para baixo, com um olhar totalmente sínico, sem saber que o que realmente importa é o que a pessoa tem dentro do coração.
    Aline Macedo 9º ano A

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  72. Muro de escola é pichado com frase racista. Palavras são acompanhadas de símbolo nazista. Autores da pichação podem ser condenados a penas de 2 a 5 anos de reclusão e multa
    "Vamos cuidar do futuro de nossas crianças brancas". A frase amanheceu pichada no muro da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Guia Lopes, no Limão, Zona Norte de São Paulo, durante o fim de semana. Acompanhadas da suástica nazista, as palavras constituem uma reação às ações desenvolvidas pelo colégio em prol da igualdade racial, justificou Cibele Racy, diretora da escola.
    Esse é um exemplo claro de preconceito, vemos hoje em dia praticamente em todos os lugar o preconceito racial, nesse caso acho que teve a influencia nazista por causa da guerra que ocorreu e tal, isso é ridículo pois o presidente da maior potencia mundial é nego Obama E.U.A
    João Carlos – 9º A

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  73. Estudos recentes divulgados pela ONU, no ano passado, atestam que 70% dos jovens com idade entre 15 e 24 anos, vítimas de homicídio no Brasil, são jovens negros, o que caracteriza uma espécie de genocídio que, do mesmo modo, vem se naturalizando, ano após ano. Isso não provoca mais reação de indignação da sociedade civil organizada, nem das organizações de direitos humanos.
    É chocante como pessoas bem informadas, que desenvolveram uma notável sensibilidade para determinadas questões, perderam a capacidade de se indignar com dados como esses. Não é muito diferente o que acontece com a indiferença em face da morte de dezenas de crianças indígenas por desnutrição – ou seja, fome – nos últimos dois anos.
    É como se crianças morrerem de fome não fosse tão grave por serem crianças indígenas, eis a que ponto chega essa espécie de embotamento social. As mesmas pessoas que sentem repulsa e ânsia de vômito pelo assassinato do menino João Hélio, de uma família de classe média, no Rio, por delinqüentes juvenis, que o arrastaram depois de o garoto ficar preso ao cinto de segurança, não conseguissem reagir à tragédia de crianças de um ou dois anos morrerem por falta de comida – o mais recente capítulo do genocídio de 507 anos, responsável pela redução das populações indígenas de 6,5 milhões, no século XVI, para apenas pouco mais de 700 mil, neste século.
    No episódio da guerra entre a Polícia e o Primeiro Comando da Capital (PCC) – a facção criminosa que domina os presídios de São Paulo –, em maio de 2006, os números também não deixaram dúvidas sobre quem são as vítimas. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, num massacre a céu aberto no Carandiru[GK1], produzido pela Polícia paulista durante uma semana, dos suspeitos mortos, 63% tinham a cor distintiva: negra.
    A combinação de pobreza e raça - ou seja, exploração de classe e discriminação racial, fruto de três séculos e meio de escravismo e mais cento e vinte anos da modalidade de racismo camuflado – torna óbvia e previsível a equação sinistra: pobreza + condição racial = morte prematura.
    João Antônio de Lima 9º A

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