O Brasil comporta uma vasta rede bacias hidrográficas, áreas de captação do fluxo de água para um rio principal. Estas bacias estão espalhadas ao longo da extensão territorial dos estados brasileiros. Segundo o IBGE, o país possui 12 bacias hidrográficas, sendo 14% da quantidade de água doce.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Analfabetismo funcional
São chamados de analfabetos funcionais os indivíduos que, embora saibam reconhecer letras e números, são incapazes de compreender textos simples, bem como realizar operações matemáticas mais elaboradas. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declararam não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Outra pesquisa, realizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela Ação Educativa, revelou dados da oitava edição do Indicador de Analfabetismo Funcional, o Inaf, cujos resultados são alarmantes.
De acordo com o Inaf, a alfabetização pode ser classificada em quatro níveis: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar (ambos considerados analfabetos funcionais), alfabetizados em nível básico e alfabetizados em nível pleno (esses dois últimos considerados indivíduos alfabetizados funcionalmente). Conforme a pesquisa, que aplica um teste avaliando as habilidades de leitura, escrita e Matemática, o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda entre todos os entrevistados, tendo eles concluído o Ensino Fundamental ou o Ensino Superior. Os dados mostram que o problema do analfabetismo funcional deve ser levado a sério, pois a dificuldade de compreensão dos gêneros textuais, mesmos os mais simples e mais acessados no cotidiano, prejudica o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional do indivíduo.
sábado, 22 de abril de 2017
Sertão nordestino - Animação Morte e Vida Sem Ver Água
Esta é uma história em desenho animado ambientada no sertão nordestino. Conta a luta de um calango na sua árdua busca pela sobrevivência. Calango é uma espécie de lagarto. E o personagem deste desenho animado tem nome e sobrenome: Calango Lengo. Na abertura do desenho observa-se a caatinga, vegetação mais adaptada à aridez do clima.
Ficha Técnica
Edição: Alessandro Monnerat
Edição de som: Ana Luiza Pereira
Produção Executiva: Érica Valle
Finalização: Alessandro Monnerat
Dublagem: Chica Xavier
Mixagem: Luiz Adelmo
Música: Marcos Campello
Cenários: Luciano do Amaral
Documentário - Morte e Vida Severina - Geografia
Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos por Miguel Falcão em 2005. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos. A animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca uma vida melhor. Produzido pela TV Escola e a Fundação Joaquim Nabuco.
Humanidade - Mafalda – O Filme (1982)
"Mafalda, la película" é um animação baseada nas tirinhas da turma da Mafalda, criação do cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado, o Quino, sobre uma menina (Mafalda) preocupada com a Humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo. O filme traça um perfil básico de todos os personagens clássicos.
A chuva ácida, em desenho animado
É toda chuva que tem um pH abaixo de 7, o índice normal da água. Se essa regra for levada ao pé da letra, porém, toda chuva poderá ser considerada assim, já que sempre existe alguma concentração de ácidos nas torrentes.
O bicho só pega mesmo quando o nível é de 5,6 ou menos: a partir daí, ela se torna capaz de matar peixes, destruir o solo e corroer materiais sólidos.
O fenômeno rola porque as nuvens de chuva não são formadas só por vapor d'água, mas também por gases diversos. Os componentes gasosos da poluição, como o dióxido de carbono (CO2), o dióxido de enxofre (SO2) e o óxido de nitrogênio (NO), se misturam a eles e podem, inclusive, viajar com o vento e contaminar a chuva de outras cidades.
Quanto mais poluído o ar, mais ácida é a chuva – cidades com alta atividade industrial têm níveis piores. O governo canadense, por exemplo, estima que mais de 14 mil lagos do país tenham água ácida, por causa da chuva. No Brasil, há chuva ácida em lugares como a região metropolitana do Rio e Cubatão (SP).
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Oceanos e Mares
Os Oceanos são grandes volumes de água salgada que ficam localizada em boa parte superfície da Terra, para ser ter uma ideia de seu tamanho, 71% da superfície terrestre é coberta por água dos Oceanos, que envolvem os continentes.
Por outro lado os mares, são massas de água salgada(líquida), que frequentemente estão próximos do continente às margens dos oceanos, e diferem dos oceanos pela sua localização, extensão, profundidade, coloração e salinidade.
Oceanos
Os três principais Oceanos são:
– Oceano Pacífico
É o mais extenso oceano de todos, com uma área de aproximadamente 165 milhões de km²(equivale a 46% do total dos oceanos), e uma profundidade média de 4049 metros, o oceano pacífico banha a costa oeste da América e o leste da Ásia e Austrália
– Oceano Atlântico
Com uma profundidade média de 3314 metros, o Atlântico é o segundo maior Oceano, banha a Europa, África e América, e é considerado um dos mais importantes de todos quando o assunto é a navegação e transporte de mercadorias, uma vez que faz essa “ligação” entre Europa Ocidental e a América do Norte.
Com uma profundidade média de 3314 metros, o Atlântico é o segundo maior Oceano, banha a Europa, África e América, e é considerado um dos mais importantes de todos quando o assunto é a navegação e transporte de mercadorias, uma vez que faz essa “ligação” entre Europa Ocidental e a América do Norte.
– Oceano Índico
Dentre os três esse é o menor de todos, com uma área de aproximadamente 73 milhões de km², ele fica entre a Ásia, África, Antártida e Oceania.
Dentre os três esse é o menor de todos, com uma área de aproximadamente 73 milhões de km², ele fica entre a Ásia, África, Antártida e Oceania.
– Ainda temos:
Além desses três principais, ainda temos o Oceano Glacial Ártico( localizado no Pólo Norte) e o
Oceano Glacial Antártico(banham o Continente Antártico);
Além desses três principais, ainda temos o Oceano Glacial Ártico( localizado no Pólo Norte) e o
Oceano Glacial Antártico(banham o Continente Antártico);
Mares
Como vimos no inicio deste artigo, os mares se diferenciam do oceanos, e são divididos em três tipos de mares: Os costeiros ou abertos, interiores ou continentais e fechados ou isolados.
– Costeiros ou abertos:
Localizados nas costas litorâneas, eles possuem ligação direta com os oceanos ou outros mares, podemos citar como exemplos de mares abertos/costeiros o Mar do Japão, Mar da China, Mar de Omã e Mar de Bering.
Localizados nas costas litorâneas, eles possuem ligação direta com os oceanos ou outros mares, podemos citar como exemplos de mares abertos/costeiros o Mar do Japão, Mar da China, Mar de Omã e Mar de Bering.
– Interiores ou continentais:
Também pode ser chamados de mediterrâneos, eles estão ligados com outros mares ou oceanos por canais ou estreitos, como por exemplo o Mar Vermelho, Mar Mediterrâneo e Mar Negro.
Também pode ser chamados de mediterrâneos, eles estão ligados com outros mares ou oceanos por canais ou estreitos, como por exemplo o Mar Vermelho, Mar Mediterrâneo e Mar Negro.
– Fechados ou isolados:
Como o próprio nome sugere, são mares que não possuem ligação com oceanos ou outros mares, e sofrem assim influência direta do continente.
Como o próprio nome sugere, são mares que não possuem ligação com oceanos ou outros mares, e sofrem assim influência direta do continente.
O Mar Cáspio e o Mar Morto são exemplos de mares do tipo isolado/fechado.
E para fixar ainda mais o assunto a respeito dos tipos de mares e sua localização, observe no mapa abaixo onde encontram-se alguns dos mares que citamos acima.
Nome de todos os mares do mundo
E para concluir, segue abaixo relação de todos os nomes de mares existentes em cada oceano.Mares no Oceano Pacífico
– Mar de Bering;Mares no Oceano Atlântico
– Golfo do Alasca;
– Golfo da Califórnia;
– Mar de Okhotsk;
– Mar do Japão;
– Mar da China Oriental;
– Mar da China Meridional;
– Mar de Sulu;
– Mar de Celebes;
– Mar de Mindanau;
– Mar das Filipinas;
– Mar de Flores;
– Mar de Banda;
– Mar de Arafura;
– Mar de Timor;
– Mar de Ross;
– Mar de Amundsen;
– Mar de Bellingshausen;
– Baía de Hudson;Mares no Oceano Índico
– Baía de James;
– Baía de Baffin;
– Golfo de São Lourenço;
– Mar do Caribe;
– Golfo do México;
– Mar dos Sargaços;
– Mar do Norte;
– Mar Báltico;
– Golfo de Bótnia;
– Mar da Irlanda;
– Mar Mediterrâneo;
– Mar Adriático;
– Mar de Alborão;
– Mar Egeu;
– Mar Negro;
– Mar de Azov;
– Mar Jônico;
– Mar de Ligúria;
– Mar de Mirtoon;
– Mar Tirreno;
– Golfo de Sidra;
– Mar de Mármara;
– Mar de Creta;
– Canal da Mancha;
– Mar de Weddell;
– Mar Vermelho;Mares no Oceano Ártico
– Golfo de Áden;
– Golfo Pérsico;
– Mar de Aral;
– Golfo de Omã;
– Mar Arábico;
– Baía de Bengala;
– Mar Morto;
– Mar de Barents;Fonte: www.seusaber.com.br
– Mar de Kara;
– Mar de Beaufort;
– Golfo de Amundsen;
– Mar de Chukchi;
– Mar de Laptev;
Questões vestibular
Fontes de energia
c) o gás natural.
d) o petróleo.
e) a biomassa.
4. (MACKENZIE) – A redução do crescimento econômico brasileiro, no setor industrial, após o período 1968–1973, pode ser explicada
5. (MACKENZIE) – Comumente, em alguns setores industriais da economia brasileira, a “reserva de mercados” impõe aos consumidores produtos nacionais mais caros e defasados tecnologicamente, se com pararmos aos produtos estrangeiros. A ocorrência dessa prática só foi possível quando
(MACKENZIE) – Considerando a história econômica do Brasil, em 1973, esse produto correspondia a 16% do valor total das importações do país. Essa porcentagem foi aumentando de ano em ano, saltando para 53,5% em 1982, o que resultou num elevado peso na balança comercial brasileira nas décadas de 1970 e 1980, e comprometeu o desenvolvimento industrial desse período, uma vez que a política econômica vigente nessa época priorizava as exportações. O produto a que o texto se refere é a) o carvão mineral.
b) o urânio. c) o gás natural.
d) o petróleo.
e) a biomassa.
(MACKENZIE) – As hidrelétricas respondem por mais de 90% da produção de eletricidade no Brasil. O crescimento da produção e do consumo final da energia hidrelétrica foi resultado da combinação de uma série de fatores, a saber:
I. O desejo governamental de minimizar a dependência do país em relação ao petróleo, uma fonte primária relativamente escassa em nosso território.
II. A constatação de que a energia hidráulica é uma fonte energética primária em abundância e dispo nível, considerando os aspectos morfoclimáticos do país.
III.O estímulo dado, a partir dos choques do petróleo, na década de 70, à substituição do óleo diesel pela eletricidade nas indústrias, que resultou, também, em diminuição da emissão de poluentes nas áreas de concentração industrial.
Então:
a) apenas II e III estão corretos.
b) apenas I e III estão corretos.
c) apenas II está correto.
d) apenas I está correto.
e) I, II e III estão corretos.
(ENEM)– Se comparado com o uso do milho como matéria-prima na obtenção do etanol, o uso da cana-de-açúcar é
a) mais eficiente, pois a produtividade do canavial é maior que a do milharal, superando-a em mais do dobro de litros de álcool produzido por hectare.
b) mais eficiente, pois gasta-se menos energia fóssil para se produzir 1 litro de álcool a partir do milho do que para produzi-lo a partir da cana.
c) igualmente eficiente, pois, nas duas situações, as diferenças entre o preço de venda do litro do álcool e o custo de sua produção se equiparam.
d) menos eficiente, pois o balanço energético para se produzir o etanol a partir da cana é menor que o balanço energético para produzi-lo a partir do milho.
e) menos eficiente, pois o custo de produção do litro de álcool a partir da cana é menor que o custo de produção a partir do milho.
Indústria
(FUVEST) – No período compreendido entre os anos JK e o final do governo Geisel, o Brasil apresentou, entre outras características econômicas,
a) o predomínio da substituição de importações de bens de consumo e a redução das disparidades regionais.
b) grande desenvolvimento industrial dependente de tecnologia e capitais estrangeiros e maior intervenção do Estado na economia.
c) grande expansão das empresas industriais de capitais nacionais, privados e estatais, e declínio da dívida externa.
d) o predomínio da substituição de importações de bens de consumo e menor intervenção do Estado na economia.
e) grande desenvolvimento industrial dependente de tecnologia e capitais estrangeiros e a redução das disparidades regionais.
3. (UNESP) – Considerando o processo de industrialização ocorrido no país, assinale a alternativa correta.
a) A industrialização do Brasil não agravou as disparidades regionais e gerou a seguinte organização espacial: a produção concentra-se no Centro-Oeste do país e as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.
b) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais, porém não gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, pois quase todas as unidades federativas possuem expressiva produção industrial.
c) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais e gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, com a produção concentrada no Centro-Sul do país; as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.
d) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais, porém não gerou uma organização espacial do tipo “centro-periferia”, pois quase todas as unidades federativas do Nordeste possuem expressiva produção industrial, sendo que apenas as do Norte apresentam menor participação nesse setor da economia nacional.
e) A industrialização do Brasil agravou as disparidades regionais e gerou a seguinte organização espacial: a produção concentra-se no Centro-Oeste do país e as demais áreas são fornecedoras de gêneros agrícolas, matérias-primas e mão de obra.
4. (MACKENZIE) – A redução do crescimento econômico brasileiro, no setor industrial, após o período 1968–1973, pode ser explicada
a) pela diminuição das safras agrícolas nacionais que sustentavam as exportações.
b) pela crise do petróleo e o arrefecimento da economia mundial.
c) pela falta de recursos internos que deixaram de financiar os recursos naturais.
d) pelo aumento desordenado do crescimento vegetativo, que passou a exigir uma maior preocupação do governo.
e) pelos frequentes endividamentos no setor bancário, responsável direto pelos financiamentos agrícolas.
5. (MACKENZIE) – Comumente, em alguns setores industriais da economia brasileira, a “reserva de mercados” impõe aos consumidores produtos nacionais mais caros e defasados tecnologicamente, se com pararmos aos produtos estrangeiros. A ocorrência dessa prática só foi possível quando
a) se intensificou a geração da capacitação tecnológica nacional, para fazer frente aos importados que dominam o mercado.
b) se concederam subsídios e incentivos fiscais aos diversos grupos econômicos ligados ao poder.
c) se tentou conter a circulação, no mercado, de produtos contrabandeados.
d) se observou a necessidade de gerar crescimento econômico no setor secundário.
e) o Estado se viu obrigado a conter a ação da corrupção empresarial.
(ENEM) – A industrialização do Brasil é fenômeno recente e se processou de maneira bastante diversa daquela verificada nos Estados Unidos e na Inglaterra, sendo notáveis, entre outras características, a concentração industrial em São Paulo e a forte desigualdade de renda mantida ao longo do tempo. Outra característica da industrialização brasileira foi
a) a fraca intervenção estatal, dando-se preferência às forças de mercado, que definem os produtos e as técnicas por sua conta.
b) a presença de políticas públicas voltadas para a supressão das desigualdades sociais e regionais, e desconcentração técnica.
c) o uso de técnicas produtivas intensivas em mão de obra qualificada e produção limpa em relação aos países com indústria pesada.
d) a presença constante de inovações tecnológicas resultantes dos gastos das empresas privadas em pesquisa e em desenvolvimento de novos produtos.
e) a substituição de importações e a introdução de cadeias complexas para a produção de matérias-primas e de bens intermediários.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Joguinho sobre as coordenadas geograficas
Coordenadas Geográficas são linhas imaginárias que cortam o planeta Terra nos sentidos horizontal e vertical, servindo para a localização de qualquer ponto na superfície terrestre.
Para brincar acesse o link abaixo:
Rosa-dos-ventos - 6º ano
A Rosa dos Ventos é um instrumento antigo utilizado para auxiliar na localização relativa, isto é, como um ponto posiciona-se em relação a outro. Ela também serve de referência para localização absoluta em mapas e cartas. Ela é composta pelo que chamamos de pontos cardeais, que são as diferentes orientações para onde apontam as diferentes direções.
Os rumos dos ventos, termo que originou a rosa dos ventos, são conhecidos desde a Grécia Antiga. Eles tinham dois rumos, que aumentaram para oito tempos depois. Durante a Idade Média, esses rumos ganharam nomes relacionados com as localidades próximas ao Mediterrâneo: Tramontana (norte), Greco (nordeste), Levante (leste), Siroco (sudeste), Ostro (sul), Libeccio (sudoeste), Ponente (oeste) e Maestro (nordeste).
As rosas dos ventos mais completas, com 32 pontos, já se faziam presentes em mapas portulanos no século XIV, que eram mapas utilizados pelos grandes navegadores europeus. Inicialmente, ela tinha outros formatos, sendo que a sua composição atual em forma de rosa é creditada aos portugueses colonizadores.
A rosa dos ventos e as suas direções
A Rosa dos Ventos é composta pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
Pontos cardeais: Norte (N), Sul (S), Leste (E) e Oeste (W)
Pontos Colaterais: Nordeste (NE), Sudeste (SE), Noroeste (NW) e Sudoeste (SW).
Pontos Subcolaterais: nor-nordeste (NNE), nor-noroeste (NNW), sul-sudeste (SSE), sul-sudoeste (SSW), lés-nordeste (ENE), lés-sudeste (ESE), oés-sudeste (WSE) e oés-sudoeste (WSW).
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